Diferença de som entre leitor de DVD e CD
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- Joined: October 4th, 2002, 2:10 pm
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote">
também concordo, tudo digital até ao pré (e já há por aí algum entusiasmo em volta dos amps digitais)
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Embora possua um receptor AV que uso para ouvir musica, não concordo completamente com a opinião acima. Desde logo porque as colunas não lidam com sinais desse tipo, o que implica que em alguma etapa terá de haver uma conversão do sinal digital.
Ao ler a critica do Engº Jorge Gonçalves sobre a agulha Benz LP, na Audio de Julho 2003, cada vez mais fico com a ideia que a melhor qualidade de som será sempre obtida no dominio analogico, que de resto acaba por ser a melhor das criticas sobre, por exemplo, um DAC, " ... que soa a analogico ..."
também concordo, tudo digital até ao pré (e já há por aí algum entusiasmo em volta dos amps digitais)
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Embora possua um receptor AV que uso para ouvir musica, não concordo completamente com a opinião acima. Desde logo porque as colunas não lidam com sinais desse tipo, o que implica que em alguma etapa terá de haver uma conversão do sinal digital.
Ao ler a critica do Engº Jorge Gonçalves sobre a agulha Benz LP, na Audio de Julho 2003, cada vez mais fico com a ideia que a melhor qualidade de som será sempre obtida no dominio analogico, que de resto acaba por ser a melhor das criticas sobre, por exemplo, um DAC, " ... que soa a analogico ..."
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by lowrider</i>
<br />Caetano,
Recebeste os meus e-mails ???
Antonio Melo Ribeiro
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Já te tentei ligar mas tens o telemovel desligado.
Asseguir ao almoço ligo-te novamente.
<img alt="mcaetano" border="0" src="http://www.hokafloyd.com/Agifs/hammer.gif">
<b>There's someone in my head, but it's not me ...
</b>
<i><b>PUBLIUS ENIGMA</b></i>
http://folk.uio.no/ericsp/hist_facts.htm
<br />Caetano,
Recebeste os meus e-mails ???
Antonio Melo Ribeiro
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Já te tentei ligar mas tens o telemovel desligado.
Asseguir ao almoço ligo-te novamente.
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Ó Ricardo eu ando a dizer que o vinil supera o cd á muito tempo mas ninguém me ouve, mas neste caso não se trata de comparação, trata-se de obter a melhor qualidade possivel com o cd.
O sinal tem de passar para analógico em qualquer parte do circuito que tem a percorrer, seja lógo nos DAC´S do leitor ou nos DAC`S do A/V.
Se for nos DAC`S do leitor perdes logo é 10% + ou - no volume, ou seja se costumas ouvir a 50% passas a ter que ouvir a 60%, o que não significa perda de qualidade.
Depois tens a questão dos cabos, os cabos analógicos influenciam mais o som que os cabos digitais, logo pretence um investimento superior que por acaso coincide com dois cabos em vez de um.
E depois ainda tens a tristeza do A/V, um bom leitor de cd com uns bons DAC´S que envia um sinal analógico para o A/V que por sua vez o estraga, ou melhor , não dignifica a sua qualidade e tocando o som á sua maneira, acabando por não se notar diferênça ouvindo atravéz dos magnificos DAC´S do bom leitor de CD ou dos razoaveis para não dizer maus DAC`S da maioria dos A/V.
<img alt="mcaetano" border="0" src="http://www.hokafloyd.com/Agifs/hammer.gif">
<b>There's someone in my head, but it's not me ...
</b>
<i><b>PUBLIUS ENIGMA</b></i>
http://folk.uio.no/ericsp/hist_facts.htm
O sinal tem de passar para analógico em qualquer parte do circuito que tem a percorrer, seja lógo nos DAC´S do leitor ou nos DAC`S do A/V.
Se for nos DAC`S do leitor perdes logo é 10% + ou - no volume, ou seja se costumas ouvir a 50% passas a ter que ouvir a 60%, o que não significa perda de qualidade.
Depois tens a questão dos cabos, os cabos analógicos influenciam mais o som que os cabos digitais, logo pretence um investimento superior que por acaso coincide com dois cabos em vez de um.
E depois ainda tens a tristeza do A/V, um bom leitor de cd com uns bons DAC´S que envia um sinal analógico para o A/V que por sua vez o estraga, ou melhor , não dignifica a sua qualidade e tocando o som á sua maneira, acabando por não se notar diferênça ouvindo atravéz dos magnificos DAC´S do bom leitor de CD ou dos razoaveis para não dizer maus DAC`S da maioria dos A/V.
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<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by polaco</i>
Estou absolutamente convencido que o 3802, pelos testes que já fiz,
digitaliza todos os sinais analógicos mesmo que usemos o modo
direct. Suponho que o 3803 seja igual, e a julgar pelo que o jcachopo
experimentou tudo indica que sim.
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
No manual do Denon vem lá indicado que no modo "Pure Direct" (que é
diferente do modo "Direct"), quando a entrada é analógica e o
subwoofer está off todos os circuitos digitais são desligados.
Presumo que neste caso o Denon não faça a digitalização dos sinais
analógicos da entrada. No entanto, os testes que fiz não tinham o
subwoofer em off. Por isso, presumo que ele fez a digitalização dos
sinais...
--
João Cachopo
Estou absolutamente convencido que o 3802, pelos testes que já fiz,
digitaliza todos os sinais analógicos mesmo que usemos o modo
direct. Suponho que o 3803 seja igual, e a julgar pelo que o jcachopo
experimentou tudo indica que sim.
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No manual do Denon vem lá indicado que no modo "Pure Direct" (que é
diferente do modo "Direct"), quando a entrada é analógica e o
subwoofer está off todos os circuitos digitais são desligados.
Presumo que neste caso o Denon não faça a digitalização dos sinais
analógicos da entrada. No entanto, os testes que fiz não tinham o
subwoofer em off. Por isso, presumo que ele fez a digitalização dos
sinais...
--
João Cachopo
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote">No manual do Denon vem lá indicado que no modo "Pure Direct" (que é diferente do modo "Direct"),<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
bem, isso são boas notícias - infelizmente o meu 3802 não tem esse modo, só o direct [:(]
Aliás, concebi um pequeno teste para os receivers que têm estes modos: selecciono uma entrada digital, e tento aplicar-lhe o modo directo. Se funcionar tanto nas entradas analógicas como nas digitais, acho que é seguro assumir que o receiver digitaliza todos os sinais analogicos que entram. Se só funcionar nas analógicas, então já admito que passe tudo intacto para os amplificadores. No 3802, o modo directo consegue-se aplicar a todas as entradas, analógicas ou digitais.
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote">Embora possua um receptor AV que uso para ouvir musica, não concordo completamente com a opinião acima. Desde logo porque as colunas não lidam com sinais desse tipo, o que implica que em alguma etapa terá de haver uma conversão do sinal digital.
Ao ler a critica do Engº Jorge Gonçalves sobre a agulha Benz LP, na Audio de Julho 2003, cada vez mais fico com a ideia que a melhor qualidade de som será sempre obtida no dominio analogico, que de resto acaba por ser a melhor das criticas sobre, por exemplo, um DAC, " ... que soa a analogico ..."<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Sem dúvida Ricardo, se temos uma boa fonte analógica não defendo que se digitalize o sinal, estava a referir-me às fontes digitais em que cada vez me parece mais lógico que o DAC esteja o mais longe possível da fonte.
Ah, e também não defendo que se liguem cabos digitais às colunas [:D] a não ser naquelas meridian esquisitas.
Polaco - 1968, Setúbal/Lisboa
bem, isso são boas notícias - infelizmente o meu 3802 não tem esse modo, só o direct [:(]
Aliás, concebi um pequeno teste para os receivers que têm estes modos: selecciono uma entrada digital, e tento aplicar-lhe o modo directo. Se funcionar tanto nas entradas analógicas como nas digitais, acho que é seguro assumir que o receiver digitaliza todos os sinais analogicos que entram. Se só funcionar nas analógicas, então já admito que passe tudo intacto para os amplificadores. No 3802, o modo directo consegue-se aplicar a todas as entradas, analógicas ou digitais.
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote">Embora possua um receptor AV que uso para ouvir musica, não concordo completamente com a opinião acima. Desde logo porque as colunas não lidam com sinais desse tipo, o que implica que em alguma etapa terá de haver uma conversão do sinal digital.
Ao ler a critica do Engº Jorge Gonçalves sobre a agulha Benz LP, na Audio de Julho 2003, cada vez mais fico com a ideia que a melhor qualidade de som será sempre obtida no dominio analogico, que de resto acaba por ser a melhor das criticas sobre, por exemplo, um DAC, " ... que soa a analogico ..."<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Sem dúvida Ricardo, se temos uma boa fonte analógica não defendo que se digitalize o sinal, estava a referir-me às fontes digitais em que cada vez me parece mais lógico que o DAC esteja o mais longe possível da fonte.
Ah, e também não defendo que se liguem cabos digitais às colunas [:D] a não ser naquelas meridian esquisitas.
Polaco - 1968, Setúbal/Lisboa
Atenção, peço mesmo a vossa atenção para o que vou dizer.
Isto passou-se comigo esta semana.
Andei montes de tempo para comprar um leitor de cd, um leitor daqueles para ficar para o resto da vida, ia investir entre o leitor e mais os cabos á volta dos 300 contos.
O leitor cheio de boas referências por toda a parte e chega a minha casa e não toca nada mais que o meu leitor de DVD, fiquei embasbacado e confuso e mais ainda por saber que o meu leitor de DVD não é grande coisa e portanto não toca nada de especial.
O meu A/V da Sony tb tem essa função do Denon mas que se chama analogue direct, ou seja desliga tudo o que é processamento digital e só funciona como amplificador. É de notar que oiço em Stereo e para o facto tenho as colunas frontais em Bi-amplificação o que foi um grande passo e portanto do A/V só utilizo o pré.
Ora bem, quer utilizando grandes DAC´S do leitor ou em experiências já de desilusão utilizando os DAC´S do A/V aprovitando só a saída digital do leitor e com um Audioquest, éra sempre a mesma coisa, não passa daquilo, não quer dizer que toque mal, toca bem mas muito aquem das potêncialidades do leitor.
Conclusão, o pré do A/V trata o som de tal forma que o coloca igual quer a fonte seja excelente ou banal, não toca mais que aquilo, não evolui.
Desse modo para evoluir mesmo o sistema tenho que trocar de A/V ou então estou no topo da qualidade que posso obter, só altera alguma coisa trocando de colunas, mesmo que tenha entretanto gasto milheres de € em fontes cabos estabilizadores e extensões de sector, não dá mais, não destingue o som mais chegado ao ouvinte de um Rega Planet do som recuado e detalhado de um Sonneteer Bronte.
Portanto esta preocupação deverá ser maior que a questão de digitalizarem ou não todos os sinais que recebem.
<img alt="mcaetano" border="0" src="http://www.hokafloyd.com/Agifs/hammer.gif">
<b>There's someone in my head, but it's not me ...
</b>
<i><b>PUBLIUS ENIGMA</b></i>
http://folk.uio.no/ericsp/hist_facts.htm
Isto passou-se comigo esta semana.
Andei montes de tempo para comprar um leitor de cd, um leitor daqueles para ficar para o resto da vida, ia investir entre o leitor e mais os cabos á volta dos 300 contos.
O leitor cheio de boas referências por toda a parte e chega a minha casa e não toca nada mais que o meu leitor de DVD, fiquei embasbacado e confuso e mais ainda por saber que o meu leitor de DVD não é grande coisa e portanto não toca nada de especial.
O meu A/V da Sony tb tem essa função do Denon mas que se chama analogue direct, ou seja desliga tudo o que é processamento digital e só funciona como amplificador. É de notar que oiço em Stereo e para o facto tenho as colunas frontais em Bi-amplificação o que foi um grande passo e portanto do A/V só utilizo o pré.
Ora bem, quer utilizando grandes DAC´S do leitor ou em experiências já de desilusão utilizando os DAC´S do A/V aprovitando só a saída digital do leitor e com um Audioquest, éra sempre a mesma coisa, não passa daquilo, não quer dizer que toque mal, toca bem mas muito aquem das potêncialidades do leitor.
Conclusão, o pré do A/V trata o som de tal forma que o coloca igual quer a fonte seja excelente ou banal, não toca mais que aquilo, não evolui.
Desse modo para evoluir mesmo o sistema tenho que trocar de A/V ou então estou no topo da qualidade que posso obter, só altera alguma coisa trocando de colunas, mesmo que tenha entretanto gasto milheres de € em fontes cabos estabilizadores e extensões de sector, não dá mais, não destingue o som mais chegado ao ouvinte de um Rega Planet do som recuado e detalhado de um Sonneteer Bronte.
Portanto esta preocupação deverá ser maior que a questão de digitalizarem ou não todos os sinais que recebem.
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Então, pegando no que acima está escrito, tenho que fazer um grande elogio à Denon porque tive a oportunidade de ouvir na Digisom um receiver desta marca que conseguiu evidenciar com toda a clareza as diferenças entre um leitor Meridian e um Loewe.
Aliás aquela experiência pôs de tal forma em causa alguns preconceitos que eu tinha que pura e simplesmente resolvi refazer em alta o orçamento destinado ao leitor/colunas, isto é, ficou todo o upgrade em modo de espera até depois das férias.[:(]
Se bem que agora que estive a ler o resto dos posts fiquei com um dúvida. É que como o Denon estava em "Pure Direct" se calhar ele não estava a usar os seus próprios DACs. [B)]
Que diabo, as dúvidas nunca acabam!!![}:)]
Aliás aquela experiência pôs de tal forma em causa alguns preconceitos que eu tinha que pura e simplesmente resolvi refazer em alta o orçamento destinado ao leitor/colunas, isto é, ficou todo o upgrade em modo de espera até depois das férias.[:(]
Se bem que agora que estive a ler o resto dos posts fiquei com um dúvida. É que como o Denon estava em "Pure Direct" se calhar ele não estava a usar os seus próprios DACs. [B)]
Que diabo, as dúvidas nunca acabam!!![}:)]
É provavél que o Denon tenha um pré melhor, no entanto não acredito que tenha capacidade de expor todas as potêncialidades do Meridien.
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Já agora, tive há uns meses a oportunidade de experimentar no meu denon 3802 precisamente um leitor meridian, não me lembro qual o modelo, e compará-lo com o meu dvd toshiba, usando os dois apenas como transporte, e a diferença era imediatamente óbvia. Não cheguei foi a testá-los pelas saidas analógicas.
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote">Que diabo, as dúvidas nunca acabam!!!<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
João, grande verdade. Esse teste também foi uma surpresa para mim, pensava que as diferenças maiores só as notaria usando os DACs do meridian, afinal...
Polaco - 1968, Setúbal/Lisboa
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote">Que diabo, as dúvidas nunca acabam!!!<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
João, grande verdade. Esse teste também foi uma surpresa para mim, pensava que as diferenças maiores só as notaria usando os DACs do meridian, afinal...
Polaco - 1968, Setúbal/Lisboa
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O Denon (no caso concreto o 3801, cuja base se manteve imutável relativamente à versão seguinte) foi a máquina seleccionada por um jornalista da revista Audio, o Pedro Pombo, e confesso que por arrasto também me acabou por influenciar. Concenssualmente é uma máquina muito musical, e que no artigo (o mesmo critico acaba igualmente por fazer o teste ao 3802) em causa acaba ser conectado a um Meridian para aferir da musicalidade do mesmo, que se revela "de muito bom nível".
É contudo uma grande injustiça estarmos a comparar este equipamento a um amplificador integrado de dois canais, do mesmo escalão de preços, uma vez que o segundo em audio puro acabará por tirar vantagem.
Finalizando, para ouvir CD, é minha opinião que logo que possível se deverá optar pelo investimento num amplificador dedicado, por forma a poder obter o maior prazer na audição, pois estive igualmente na Digisom, neste caso a fazer uma audição de umas Audio Physic (as Tempo II e em segunda mão) tanto com um Denon (por forma a aquilatar de como ficaria em minha casa). Foi porém quando as colunas foram conectadas a um Copland, do mesmo nível de preços (penso que um pouco a mais), que fiquei mesmo entusiasmado.
É contudo uma grande injustiça estarmos a comparar este equipamento a um amplificador integrado de dois canais, do mesmo escalão de preços, uma vez que o segundo em audio puro acabará por tirar vantagem.
Finalizando, para ouvir CD, é minha opinião que logo que possível se deverá optar pelo investimento num amplificador dedicado, por forma a poder obter o maior prazer na audição, pois estive igualmente na Digisom, neste caso a fazer uma audição de umas Audio Physic (as Tempo II e em segunda mão) tanto com um Denon (por forma a aquilatar de como ficaria em minha casa). Foi porém quando as colunas foram conectadas a um Copland, do mesmo nível de preços (penso que um pouco a mais), que fiquei mesmo entusiasmado.
É, não adianta ter High End e no meio uma peça mais banal porque não se disfruta de todas as potêncialidades dos outros.
Convém evoluir apartir do que está a "travar" mais o sistema, no meu caso, e atênção não vamos agora tb ficar com a impressão que toca mal pois quando o comprei comparei a sua sonoridade com as B&W, comparei com o Denon, Yamaha e depois disso já ouvi Marantz e a sua sonoridade é boa, eu optei por ele, só que quando se quer mesmo mais, se quer dar aquele salto, não se trata de este ou aquele A/V, trata-se de partir para um processador e o resto são tretas, o A/V tem as suas limitações, secalhar uns mais que outros e dependendo da variavel preço, mas convençam-se que acaba por não chegar, senão vejam os que já começaram com o Home Cinema á mais tempo e reparem que começaram com os A/V e hoje têm processadores.
E não é assim tão dificil de verem isto, a maior parte de nós vem do sistema um leitor, um amplificador e duas colunas, e digam lá se por vezes não acham que vos falta qualquer coisa no som do sistema de Home Cinema quando ouvem música.
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Convém evoluir apartir do que está a "travar" mais o sistema, no meu caso, e atênção não vamos agora tb ficar com a impressão que toca mal pois quando o comprei comparei a sua sonoridade com as B&W, comparei com o Denon, Yamaha e depois disso já ouvi Marantz e a sua sonoridade é boa, eu optei por ele, só que quando se quer mesmo mais, se quer dar aquele salto, não se trata de este ou aquele A/V, trata-se de partir para um processador e o resto são tretas, o A/V tem as suas limitações, secalhar uns mais que outros e dependendo da variavel preço, mas convençam-se que acaba por não chegar, senão vejam os que já começaram com o Home Cinema á mais tempo e reparem que começaram com os A/V e hoje têm processadores.
E não é assim tão dificil de verem isto, a maior parte de nós vem do sistema um leitor, um amplificador e duas colunas, e digam lá se por vezes não acham que vos falta qualquer coisa no som do sistema de Home Cinema quando ouvem música.
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