The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jackson
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Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
Exactamente o que eu penso, é isto ser uma hexalogia de 6 filmes (muitos chamam War of the Ring series) com uma continuidade, e pelo menos até agora sido feito melhor do que por exemplo as prequelas do Star Wars.bretes wrote:Interpreto que seja mais uma prequela (em trilogia... para variar) do TLOTR do que uma adaptação do The Hobbit... e está porreira (pelo menos até ao segundo filme).
Não quero pensar apenas como uma adaptação do The Hobbit, senão "estraga-me" o livro e a trilogia... seria a adaptação mais libertina e "espremida até ao tutano" de que tenho memória.
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Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
Exato, os filmes são "inspirados" no livro, não são uma verdadeira adaptação. Mas se não tivermos isso em conta até estou a gostar deles.bretes wrote:Interpreto que seja mais uma prequela (em trilogia... para variar) do TLOTR do que uma adaptação do The Hobbit... e está porreira (pelo menos até ao segundo filme).
Não quero pensar apenas como uma adaptação do The Hobbit, senão "estraga-me" o livro e a trilogia... seria a adaptação mais libertina e "espremida até ao tutano" de que tenho memória.
http://moviesreviewsleao379.blogspot.pt ... smaug.html
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Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
não sou o maior fa da saga, mas gosto dos filmes e das tematicas de aventura.
e se o Hobbit já tinha sido longo demais para a historia que oferecia, entao este ainda abusa mais desse aspecto
130 min+- seriam suficientes para o que foi contado
As peças estão todas lá e funcionam muito bem, mas as lutas são demasiado morosas, nomeadamente a dos elfos e a ultima, são bonitas e tal, mas no fim poderiam ter sido cortadas para metade que não se perdia nada.
outro aspecto que me causou confusão foi isto:
e se o Hobbit já tinha sido longo demais para a historia que oferecia, entao este ainda abusa mais desse aspecto
130 min+- seriam suficientes para o que foi contado
As peças estão todas lá e funcionam muito bem, mas as lutas são demasiado morosas, nomeadamente a dos elfos e a ultima, são bonitas e tal, mas no fim poderiam ter sido cortadas para metade que não se perdia nada.
outro aspecto que me causou confusão foi isto:
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Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
Publicado originalmente no meu blogue.Novamente, a minha única visita ao cinema do ano foi para ver mais um dos filmes da trilogia "O Hobbit". Não dou o tempo nem o dinheiro por perdido, se bem que devo confessar que preferi o filme anterior (cuja versão estendida vi pouco antes da minha ida ao cinema).
Visualmente, o filme é irrepreensível e penso que nesse aspecto supera até a trilogia de "O Senhor dos Anéis". Das fantásticas paisagens ao colossal Reino Debaixo da Montanha, passando pela cidade dos elfos e Esgaroth, tudo forma um cenário épico além de tudo o que me lembro de ver em cinema. E o mesmo pode ser dito da banda sonora e dos efeitos especiais. E, como na trilogia de "O Senhor dos Anéis", a atenção prestada aos detalhes cria um mundo de tal forma realista que nos puxa eficazmente para dentro da história.
Porém, pelo menos para mim, o grande defeito estava no guião, em particular no excesso de cenas de luta. Estas estavam bem feitas, se bem que tinham alguns momentos um poucos exagerados, e possuíam um sentido de humor muito próprio, mas tomavam de tal forma conta da narrativa que esta mais parecia uma sequência de lutas interligadas do que uma história. Também não gostei particularmente do final. Embora não seja particularmente difícil de deduzir, mesmo para aqueles que não conhecem o livro, o que vai acontecer a seguir, gostava que este filme tivesse tido um melhor fecho, como o filme anterior.
Apesar dos elementos que não apreciei no filme, divertiu-me imenso. Que mais não seja, merece ser visto pela maneira como explora e expande a versão cinematográfica Terra Média. Se são fãs de fantasia épica, é um filme a não perder.
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Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
Se não me engano, o que vai acontecer no último filme é o Conselho Branco a desancar no Necromante fora de Dol Guldur com o Gandalf a pensar que foi derrotado de vez.Musicslave wrote:outro aspecto que me causou confusão foi isto:
Quanto ao filme, fica definitivamente provado que dividir o livro e os anexos, que ligam "O Hobbit" a "O Senhor dos Anéis", em 3 foi uma péssima ideia. Eu que, ao contrário da maioria, adorei o primeiro filme fiquei bastante desiludido com esta verdadeira desolação. Quase 3 horas para ir a lado nenhum, basicamente. As cenas são esticadas para lá do desejável somente para encher o tempo de duração com algo que justificasse (e mal) a existência do filme do meio de uma trilogia. Um belo exemplo é o prólogo: não nos foi dada informação suficiente no primeiro filme que permitisse a exclusão dessa parte, por exemplo ? Que informação relevante para o filme é revelada no primeiro encontro entre Gandalf e Thorin que já não possuíamos ? E o título não é "O Hobbit" ? Então porque raio é que o pobre Martin Freeman, cujo personagem dá o nome à coisa, mal é protagonista ? Ainda por cima secundarizado por um personagem (Legolas) que nem é parte integrante da narrativa original. Se ainda fosse uma decisão que beneficiasse a história mas serve simplesmente para encher o olho (coisa que Peter Jackson já tinha feito, precisamente com o mesmo personagem, em "O Regresso do Rei" com aquela cena estapafurdia durante o ataque aos Olifantes). Tirando o Bard, o Arqueiro e o Smaug (enfiado numa sequência de cenas interminável), nenhum dos personagens principais se destaca, nem mesmo o excelente Richard Armitage que aqui também surge muito apagado. Este filme parece só existir como uma sucessão de cenas excessivamente prolongadas para fazer uma ponte com a 3ª parte, que tem o "sumo" todo. Dispensável.
5/10
Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
------ Spoilers ahead ---------
Mas passando ao que interessa. Em poucas palavras é melhor que o 1º, nem que seja a nível de pacing que melhorou bastante, e praticamente que não teve momentos mortos. Pelo menos não me lembro de partes em que o filme tenha arrefecido, para dar lugar ao dito encher chouriços. Outra coisa que gostei de ver melhorada, foi quase a exclusão total das mais partes mais infantis. Eu sei que fazem parte do livro, mas por vezes faziam-me impressão. Já não houve cá cantorias (tirando a verdadeira Lonely Mountain que é deliciosa), piadas secas ou situações estúpidas que ajudou a levar o filme um pouco mais a sério. Até a cena dos barris que estava claramente a pensar que iriam puerilizar a coisa, mas o shot saiu super bem. Um pouco de exagero no CGI, que nesta trilogia já acaba por ser "A" desilusão - ou seja nada de novo - mas tirando isso, foi intensa e bem fotografada.
Relativamente á história. O core dela até está porreiro. Como referi em cima, o pacing perfeito do filme ajudou, mas essencialmente por abrirem vários arcos e sub-histórias interessantes. Sim, tirando aquela romantização um bocado cliché e já bastante discutida pelas interwebs fora entre o trio Tauriel-Legolas-Anão, o resto do potencial dela penso que esteve lá. Num outro fórum já me tinha questionado do porquê do Thandruil estar de costas voltadas contra os Anões, e realço já que tanto a personagem que me surpreendeu mesmo muito como o actor estar a fazer um super trabalho, vale a pena darem-lhe mais screentime. Sempre era melhor que Tauriel e companhia, diga-se
O que acabou por pecar basicamente, foi por darem a entender que vinha lá fundos e mundos de caracterização de personagens, espaço-tempo, desenvolvimento de certos assuntos mais fulcrais (...) mas fiquei com a plena sensação que aquilo que eles contaram em 3h, em menos de 2 o assunto estava fechado. Esticaram até mais não para o grande clímax lá com o Smaug que além de estar super bem feito, verdade, sinceramente passou-me um bocado ao lado. Gosto algo de mais terra á terra se é que me faço entender, mesmo num universo como a da Middle-earth.
Ainda a continuar na mesma linha dos aspectos negativas, tenho que vir bater á mesma porta que já bati no 1º filme. A OST passou outra vez ao lado. O Howard Shore já não reciclou 90% da OST do LOTR para este 2º capitulo, o que já não é mau, mas mesmo com uma composição praticamente feita de raiz, os trechos em si foram poucos os que me cativaram. Aliás, e curioso porque os que gostei mais acabaram por ser os vocais e não a banda sonora em si.
Eu sabia desde inicio que fazer uma do mesmo calibre da LOTR Trilogy era impossível. Simplesmente uma das melhores de sempre, mas nestes 2 filmes do Hobbit tem sido um pormenor (!!!) que me tem deixado bastante triste. Por acaso até estou a ouvi-la enquanto escrevo este post e o sentimento mantém-se.
Para acabar, aquele final bem... sempre foi uma coisa que achei uma ofensa para quem segue este tipo de conteúdo quase religiosamente, fazerem um final como quem faz um final de um episódio de uma série. È que simplesmente não tem ponta por onde se lhe pegue. Terrível mesmo.
E por falar nele, por acaso até pensei, queria mesmo, que matassem logo ali o Dragão e no 3º filme dessem ênfase ao Necromancer, referências à subida do Sauron outra vez ao poder, a ligação (penso que vá ter) ao Fellowship of the Ring, e muita coisa que ainda está por ser explicada. Mas acima de tudo bastante curioso, como não podia deixar de ser, para ver como é que vão fechar todas essas histórias e o final que o filme vai ter.
Daqui leva um 8.5/10, a mesma nota que o 1º filme, mas que tinha tudo para ser um seguro 9/10 se não fosse essencialmente pelas razões que já lhe apontei. Com o inicio do filme estava super agarrado e já dizia para mim que era muito melhor que o 1º filme, mas essa sensação foi-se perdendo. E já agora, a música final foi uma bela atrocidade que fizeram. Nem deu gosto ficar nos créditos. Passar do Neil para aquilo, é como passar do Mozart para o Bieber.
PS: E como já estou escrever muito, apenas de referir que o 3D foi uma banhada total. Quer dizer, por acaso até o achei muito competente, mais que o seu antecessor, mas a porcaria da sala, again, estava super mal calibrada. Além de escurecer um filme que só por si tem cores maioritariamente berrantes, mostra bem a qualidade com que estava a imagem. Por vezes parecia que estava a ver um filme em VHS.
Venha de lá o meu belo Bluray!!! Quando revi o 1º por 2x, até parecia um filme novo comparado a visualização do cinema.
Mas passando ao que interessa. Em poucas palavras é melhor que o 1º, nem que seja a nível de pacing que melhorou bastante, e praticamente que não teve momentos mortos. Pelo menos não me lembro de partes em que o filme tenha arrefecido, para dar lugar ao dito encher chouriços. Outra coisa que gostei de ver melhorada, foi quase a exclusão total das mais partes mais infantis. Eu sei que fazem parte do livro, mas por vezes faziam-me impressão. Já não houve cá cantorias (tirando a verdadeira Lonely Mountain que é deliciosa), piadas secas ou situações estúpidas que ajudou a levar o filme um pouco mais a sério. Até a cena dos barris que estava claramente a pensar que iriam puerilizar a coisa, mas o shot saiu super bem. Um pouco de exagero no CGI, que nesta trilogia já acaba por ser "A" desilusão - ou seja nada de novo - mas tirando isso, foi intensa e bem fotografada.
Relativamente á história. O core dela até está porreiro. Como referi em cima, o pacing perfeito do filme ajudou, mas essencialmente por abrirem vários arcos e sub-histórias interessantes. Sim, tirando aquela romantização um bocado cliché e já bastante discutida pelas interwebs fora entre o trio Tauriel-Legolas-Anão, o resto do potencial dela penso que esteve lá. Num outro fórum já me tinha questionado do porquê do Thandruil estar de costas voltadas contra os Anões, e realço já que tanto a personagem que me surpreendeu mesmo muito como o actor estar a fazer um super trabalho, vale a pena darem-lhe mais screentime. Sempre era melhor que Tauriel e companhia, diga-se
O que acabou por pecar basicamente, foi por darem a entender que vinha lá fundos e mundos de caracterização de personagens, espaço-tempo, desenvolvimento de certos assuntos mais fulcrais (...) mas fiquei com a plena sensação que aquilo que eles contaram em 3h, em menos de 2 o assunto estava fechado. Esticaram até mais não para o grande clímax lá com o Smaug que além de estar super bem feito, verdade, sinceramente passou-me um bocado ao lado. Gosto algo de mais terra á terra se é que me faço entender, mesmo num universo como a da Middle-earth.
Ainda a continuar na mesma linha dos aspectos negativas, tenho que vir bater á mesma porta que já bati no 1º filme. A OST passou outra vez ao lado. O Howard Shore já não reciclou 90% da OST do LOTR para este 2º capitulo, o que já não é mau, mas mesmo com uma composição praticamente feita de raiz, os trechos em si foram poucos os que me cativaram. Aliás, e curioso porque os que gostei mais acabaram por ser os vocais e não a banda sonora em si.
Eu sabia desde inicio que fazer uma do mesmo calibre da LOTR Trilogy era impossível. Simplesmente uma das melhores de sempre, mas nestes 2 filmes do Hobbit tem sido um pormenor (!!!) que me tem deixado bastante triste. Por acaso até estou a ouvi-la enquanto escrevo este post e o sentimento mantém-se.
Para acabar, aquele final bem... sempre foi uma coisa que achei uma ofensa para quem segue este tipo de conteúdo quase religiosamente, fazerem um final como quem faz um final de um episódio de uma série. È que simplesmente não tem ponta por onde se lhe pegue. Terrível mesmo.
E por falar nele, por acaso até pensei, queria mesmo, que matassem logo ali o Dragão e no 3º filme dessem ênfase ao Necromancer, referências à subida do Sauron outra vez ao poder, a ligação (penso que vá ter) ao Fellowship of the Ring, e muita coisa que ainda está por ser explicada. Mas acima de tudo bastante curioso, como não podia deixar de ser, para ver como é que vão fechar todas essas histórias e o final que o filme vai ter.
Daqui leva um 8.5/10, a mesma nota que o 1º filme, mas que tinha tudo para ser um seguro 9/10 se não fosse essencialmente pelas razões que já lhe apontei. Com o inicio do filme estava super agarrado e já dizia para mim que era muito melhor que o 1º filme, mas essa sensação foi-se perdendo. E já agora, a música final foi uma bela atrocidade que fizeram. Nem deu gosto ficar nos créditos. Passar do Neil para aquilo, é como passar do Mozart para o Bieber.
PS: E como já estou escrever muito, apenas de referir que o 3D foi uma banhada total. Quer dizer, por acaso até o achei muito competente, mais que o seu antecessor, mas a porcaria da sala, again, estava super mal calibrada. Além de escurecer um filme que só por si tem cores maioritariamente berrantes, mostra bem a qualidade com que estava a imagem. Por vezes parecia que estava a ver um filme em VHS.
Venha de lá o meu belo Bluray!!! Quando revi o 1º por 2x, até parecia um filme novo comparado a visualização do cinema.
Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
Concordo bastante com este comentário - ou melhor, identifico-me com o que o dizes nele, Argaroth01.Argaroth01 wrote:Quanto ao filme, fica definitivamente provado que dividir o livro e os anexos, que ligam "O Hobbit" a "O Senhor dos Anéis", em 3 foi uma péssima ideia. Eu que, ao contrário da maioria, adorei o primeiro filme fiquei bastante desiludido com esta verdadeira desolação. Quase 3 horas para ir a lado nenhum, basicamente. As cenas são esticadas para lá do desejável somente para encher o tempo de duração com algo que justificasse (e mal) a existência do filme do meio de uma trilogia. Um belo exemplo é o prólogo: não nos foi dada informação suficiente no primeiro filme que permitisse a exclusão dessa parte, por exemplo ? Que informação relevante para o filme é revelada no primeiro encontro entre Gandalf e Thorin que já não possuíamos ? E o título não é "O Hobbit" ? Então porque raio é que o pobre Martin Freeman, cujo personagem dá o nome à coisa, mal é protagonista ? Ainda por cima secundarizado por um personagem (Legolas) que nem é parte integrante da narrativa original. Se ainda fosse uma decisão que beneficiasse a história mas serve simplesmente para encher o olho (coisa que Peter Jackson já tinha feito, precisamente com o mesmo personagem, em "O Regresso do Rei" com aquela cena estapafurdia durante o ataque aos Olifantes). Tirando o Bard, o Arqueiro e o Smaug (enfiado numa sequência de cenas interminável), nenhum dos personagens principais se destaca, nem mesmo o excelente Richard Armitage que aqui também surge muito apagado. Este filme parece só existir como uma sucessão de cenas excessivamente prolongadas para fazer uma ponte com a 3ª parte, que tem o "sumo" todo. Dispensável.
5/10
Parece que, apesar da chama do Smaug se ter acendido, algo se apagou do primeiro filme para este.
Para além de um bocado aborrecido/cansativo, o filme tem uma boa dose de cenas que parecem simplesmente parvas e desnecessárias.
«The most interesting characters are the ones who lie to themselves.» - Paul Schrader, acerca de Travis Bickle.
«One is starved for Technicolor up there.» - Conductor 71 in A Matter of Life and Death
Câmara Subjectiva
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Câmara Subjectiva
Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
Não sei porquê mas cada vez tenho menos vontade de ver este filme...mesmo em DVD.
Podem lhe chamar "feeling".
É o tipo filme chiclete...
Mastiga, puxa, e estiiicccaaaaaa até não poder mais.
Só lamento que a magia dos LOTR possa estar a ser prejudicada com estes chouriços.
Podem lhe chamar "feeling".
É o tipo filme chiclete...
Mastiga, puxa, e estiiicccaaaaaa até não poder mais.
Só lamento que a magia dos LOTR possa estar a ser prejudicada com estes chouriços.
Os meus 200 filmes inesquecíveis :
http://www.imdb.com/list/ls077088728/?s ... s077088728
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Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
É impressão minha ou o PJ aparece logo na primeira cena do filme?
Até agora 1062 DVD
Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
Sim. Como também fez um cameo no LOTR.
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Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
Curiosamente, eu vou no sentido oposto. Fiz questão de rever o 1º antes de ver o 2º, pois o An Unexpected Journey tinha-me deixado um amargo sabor a monotonia e a prolongamento excessivo de cenas. Concordo que o prólogo deste segundo filme não diga nada de novo, mas acho que, por outro lado, o filme acabou por ser bem mais compacto e com sentido de ritmo que o primeiro. Não é um filme perfeito, longe disso, além de que o triângulo amoroso é metido ali a martelo, mas o primeiro filme estendia-se em cenas intermináveis que o bom senso aconselhava a que durassem menos de metade (o jantar na casa dos anões é inenarrável). Em A Desolação de Smaug a economia narrativa é tida muito mais em conta. O filme torna-se muito mais equilibrado e dinâmico. E consegue resgatar alguma da magia da trilogia original do anel.Samwise wrote:Concordo bastante com este comentário - ou melhor, identifico-me com o que o dizes nele, Argaroth01.Argaroth01 wrote:Quanto ao filme, fica definitivamente provado que dividir o livro e os anexos, que ligam "O Hobbit" a "O Senhor dos Anéis", em 3 foi uma péssima ideia. Eu que, ao contrário da maioria, adorei o primeiro filme fiquei bastante desiludido com esta verdadeira desolação. Quase 3 horas para ir a lado nenhum, basicamente. As cenas são esticadas para lá do desejável somente para encher o tempo de duração com algo que justificasse (e mal) a existência do filme do meio de uma trilogia. Um belo exemplo é o prólogo: não nos foi dada informação suficiente no primeiro filme que permitisse a exclusão dessa parte, por exemplo ? Que informação relevante para o filme é revelada no primeiro encontro entre Gandalf e Thorin que já não possuíamos ? E o título não é "O Hobbit" ? Então porque raio é que o pobre Martin Freeman, cujo personagem dá o nome à coisa, mal é protagonista ? Ainda por cima secundarizado por um personagem (Legolas) que nem é parte integrante da narrativa original. Se ainda fosse uma decisão que beneficiasse a história mas serve simplesmente para encher o olho (coisa que Peter Jackson já tinha feito, precisamente com o mesmo personagem, em "O Regresso do Rei" com aquela cena estapafurdia durante o ataque aos Olifantes). Tirando o Bard, o Arqueiro e o Smaug (enfiado numa sequência de cenas interminável), nenhum dos personagens principais se destaca, nem mesmo o excelente Richard Armitage que aqui também surge muito apagado. Este filme parece só existir como uma sucessão de cenas excessivamente prolongadas para fazer uma ponte com a 3ª parte, que tem o "sumo" todo. Dispensável.
5/10
Parece que, apesar da chama do Smaug se ter acendido, algo se apagou do primeiro filme para este.
Para além de um bocado aborrecido/cansativo, o filme tem uma boa dose de cenas que parecem simplesmente parvas e desnecessárias.
Acho que é por demais evidente que o Hobbit não dava, nem por sombras, três filmes. Mas ainda assim, vejo A Desolação de Smaug como o bom filme de fantasia/aventura que não vi em An Unexpected Journey.
Um clássico por semana, visto pela primeira vez, em UMA PARAGEM NO DRIVE-IN (http://umaparagem.blogspot.pt)
Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
Pela primeira vez, vao sair estatuas com a edicao theatrical. Isto devia ser sinal que nao haveria extended que pouca falta faz, mas ja se sabe, a mama aproxima-se do fim e provavelmente haverá duas edições com estatuas para DoS.
CC - 174 MoC - 73 BFI - 21
Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
E la foi confirmado que a Desolação durara mais 25 min na versão extended.
Pior ainda, o título do terceiro filme mudou de There and Back Again para The Battle of the Five Armies. Ao menos ja nao escondem que o ultimo vai ser 3h (4h na extended) de porrada e pouco mais. Ja tinha a ideia que o pior da chouricada se ia concentrar no ultimo filme, mas assim fico com as expetativas em zero. Ainda me lembro de sair do cinema roído de faltar um ano para o tomo seguinte...
Pior ainda, o título do terceiro filme mudou de There and Back Again para The Battle of the Five Armies. Ao menos ja nao escondem que o ultimo vai ser 3h (4h na extended) de porrada e pouco mais. Ja tinha a ideia que o pior da chouricada se ia concentrar no ultimo filme, mas assim fico com as expetativas em zero. Ainda me lembro de sair do cinema roído de faltar um ano para o tomo seguinte...
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Re: The Hobbit: The Desolation of Smaug (2013) - Peter Jacks
There and Back Again era o título perfeito. Realmente penso que a saga se abandalhou um bocado. O vil metal tem muita força e dá a sensação que fazem o que for preciso para agradar às hordas, esticando a corda o mais possível. Lá se foi grande parte da magia da saga inicial.paupau wrote:E la foi confirmado que a Desolação durara mais 25 min na versão extended.
Pior ainda, o título do terceiro filme mudou de There and Back Again para The Battle of the Five Armies. Ao menos ja nao escondem que o ultimo vai ser 3h (4h na extended) de porrada e pouco mais. Ja tinha a ideia que o pior da chouricada se ia concentrar no ultimo filme, mas assim fico com as expetativas em zero. Ainda me lembro de sair do cinema roído de faltar um ano para o tomo seguinte...
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