O que andam a jogar - 2012/2013/2014

[diabo_bom]

Gostei mais do tomb raider do que do Last Of Us, achei menos repetitivo.

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[antonio_matos]

O Tomb Raider também está na minha wish list. Sou do tempo dos primeiros e adorei cada um deles (uns mais que os outros)
Mesmo os 3 mais recentes a partir do Anniversary (tenho a versão que tem dvd com um documentário sobre a Lara e o criador, interessante.)

Actualmente ando perdido nas paisagens do Skyrim e duvido que saia de lá nos próximos meses. Que mundo....

Quem joga PC aconselho comprarem a Bgamer e jogarem o Chronicles Riddick que acompanha a revista. São os 2 jogos originais num dvd. Na altura que saíram passaram despercebidos, mas são bons jogos. A jogabilidade faz lembras o dishonored em que as sombras são o nosso melhor aliado (aliás, acho que o dishonored foi beber muito da jogabilidade ao Riddick). E depois há a voz do Vin Diesel que ajudou na produção dos jogos. 5 euros e levam 2 bons jogos, acreditem (e não são exigentes do ponto vista técnico).

[DarkPhoenix]

Chronicles of Riddick: Escape from Butcher Bay.
Joguei na XBox em 2004/2005?!?

Excelente FPS, top 5 da XBox.


in other news:
Comprei os extras para o Dishonored ( X360 ) em promo:
Knife of Dunwall e Dunwall City Trials.
Siga a festa!

[diabo_bom]

E os Mass Effect? Os jogos que mais horas de vida me comeram, simplesmente o melhor que já joguei!

Joguei tudo desde o primeiro ao último e todos os dlc's... e sempre com vontade de jogar mais!

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[KYR SP33DY]

E eu terei o "Last Of Us" daqui a uns dias

Acabei ontem o Tomb Raider ( X360 ).

Este jogo marca um novo começo para a Lara Croft, algo que deveria ter acontecido há séculos, pois o último jogo digno desta série foi "TR IV: The Last Revelation", que termina com a

a morte da Lara na Grande Pirâmide, resolvendo um potencial holocausto que a própria desencadeou

.

Entre o horripilante "TR V: Chronicles of Lara Croft" e o medíocre "TR: Underworld", não há um que se destaque pela positiva,l que consiga recolocar a personagem de Lara Croft no topo.
O melhor que conseguiram fazer desde "TR IV" foi o "TR: Anniversary", um remake do original com um grafismo mais ou menos actualizado e uma mecânica mais polivalente. Muito pouco, para um franchise que foi durante anos o ex-libris da geração 32bit.



Tudo muda com este "Tomb Raider", ainda com a Crystal Dynamics no leme, mas desta vez sob o domínio da poderosa Square-Enix.

Desde os primeiros minutos, ficamos rendidos à brilhante caracterização das personagens, especialmente a Lara, uma jovem exploradora que se vê subitamente arrastada para um pesadelo indescritível.

Sofrimento é uma das palavras-chave.
O que a "doce-sweet-sixteen" Lara Croft enfrenta neste reboot é nada menos do que a mais sádica violência física e psicológica que eu já vi uma personagem de videojogos enfrentar.
Se fosse na realidade, a menina enlouquecia a meio do jogo, e passaria o resto das suas longas horas a tremer à espera de uma morte rápida.

Para encontrar algo semelhante, tenho que desenterrar os primeiros 3 "Silent Hill" ou algumas partes de "Dead Space".
Isto é survival-horror no seu melhor!
Sombrio, visceral, ameaçador, premonitório, desesperante e inevitável.
M-18 no seu melhor, por vezes sentimo-nos incomodados com a violência, ninguém ficará indiferente.


Em termos técnicos, é perfeito.
Nunca pensei que a Crystal Dynamics, depois das desilusões anteriores ( Legend e Underworld ) fosse capaz de produzir um jogo de tamanha mestria técnica, desde o grafismo incrível que lembra pinturas em movimento, até à realização de algumas excelentes set-pieces, plenas de emoção e visualmente estonteantes.
Falar de TR e de bons gráficos, obriga a abordar a questão Uncharted.
Embora sejam ambos excelentes a nível técnico, as abordagens não poderiam ser mais diversas.
A câmara em TR está colocada imediatamente atrás da Lara, reduzindo o ângulo de visão e potenciando uma experiência mais objectiva e intensa.
No caso de Uncharted, a câmara mais abrangente favorece e facilita o jogo de plataformas e a vertente de combate, mas resulta num distanciamento visual e emocional, mais cartoonesco.
Ainda insistindo nas comparações gráficas, em Uncharted é utilizada toda a paleta de cores na volta ao mundo que Drake mais uma vez efectua, enquanto que Tomb Raider é invariavelmente cinzento e sombrio, mesmo nas secções diurnas.
Em nenhum destes jogos, o uso da cor acontece por acaso... deve-se a uma inteligente "cinematografia" que reforça o tom de cada argumento.

Resumindo: a nível gráfico, TR é um grande vencedor.
Alguns poderão não gostar do cinzentismo ( o "efeito Nolan" ) e da repetição de ambientes, mas realismo visual é o que se procura aqui, e uma ilha coberta de neblinas... é uma ilha coberta de neblinas.

A nível sonoro, Tomb Raider nunca desilude, desde a excelente interpretação da voz de Lara, até à banda sonora sempre apropriada.


Infelizmente, nem tudo são rosas.
Certos pormenores do sistema de progressão acabam por servir de distracção e cortam a tensão, que de outro modo seria constante e faria deste TR uma experiência limite!
Para muitos, isto até poderá ser algo salutar, pois permite descansar e relaxar enquanto procuramos os vários coleccionáveis, sendo que na verdade a maioria deles até é divertida de procurar.
O problema é que essas tarefas secundárias deveriam ser facultativas.
E embora o sejam na realidade, o facto é que existe uma série de habilidades para desbloquear e armas para melhorar, e tudo isso necessita de muita exploração e recolha de entulho.
Jogador que é jogador não vai conseguir resistir à ideia de interromper a história, para enveredar temporariamente por essas tarefas mundanas.
Infelizmente, horas podem passar, e quando regressámos à história já perdemos a tensão e emoção, por vezes nem nos lembramos do que estávamos a fazer...

Outro dos pontos menos positivos prende-se com o excesso de combate.
Embora a chacina não chegue aos números ridículos do Uncharted, não deixa de ser exagerada e desequilibrada.
Afinal, a doce Lara acaba por se transformar ( e bem cedo ) numa imparável máquina de matar.
A ajudar à festa, estão as armas demasiado poderosas e munições ultra-abundantes, dois dos piores defeitos que um jogo de sobrevivência pode ter ( que o diga Resident Evil 4-6 ).
Esta obsessão pelo combate acaba por arruinar a sensação de hostilidade natural da ilha e das ( magnificamente representadas ) sugestivas ruínas Japonesas.

Em resumo, Tomb Raider acaba por ser vítima de querer agradar a todos, ao incorporar elementos que estão presentes em quase todos os jogos actuais.
É pena... pois o que tem de bom e único, é mesmo excepcional.

Imagino que se possa jogar TR sem ligar à porcaria dos collectibles, mas o combate é - na maioria das vezes - impossível de evitar.

"Tomb Raider" é um recomeço excelente para a Lara Croft, mesmo com os defeitos que apontei, e que podem variar conforme o jogador.

Sem dúvida, um grande jogo, que poderia ser praticamente perfeito.

8.5/10

Acabei-o ontem e concordo com tudo o que tu disseste.

Em termos de gameplay é bem melhor do que o Uncharted 3 onde o design dos mapas tornava-o por vezes frustrante de se jogar. Lembro-me principalmente de uma parte do jogo dentro de um barco, onde estávamos escondidos atrás de uns móveis e apareciam inimigos de todos os lados (daqueles que 2 tiros de caçadeira serviam apenas para lhes tirar o chapéu) e não tínhamos espaço para nada. Já os níveis do Tomb Raider são muito mais abertos e há muito mais espaço para saltar e rebolar nas partes mais intensas onde temos de matar mais inimigos. Já como survival horror... é verdade que dá para sentir o jogo como um, mas não se joga como um. Penso que foram raras as partes que passei por inimigos sem os matar, e a tensão e abordagem criadas durante essas partes ficou bem atrás do The Last of Us. Teve coisas parecidas como termos que usar o arco e flecha para não fazermos barulho, mas no Tomb nunca senti aquela tensão de tentarmos passar pelos inimigos sem eles nos verem como no The Last of Us.

Também gostava que os momentos calmos para abrandar o ritmo tivessem sido substituídos por cutscenes que fossem mostrando o estado da Lara ao longo do jogo e um pouco mais da sua personagem, em vez de dedicarmos esse tempo a apanhar tesouros. As gravações da câmara de video que a Lara foi visualizando para se acalmar encaixaram muito bem por exemplo. No geral faltaram mesmo mais e melhores cutscenes ao jogo, a única que achei memorável foi esta.

Ou então sou eu que ainda tenho o The Last of Us muito na cabeça que também é excelente neste aspecto.

De resto disseste tudo, é um excelente reboot para a série e quero comprar os próximos. Fiquei fã desta nova versão dos Tomb Raiders!

8/10

Agora vou acabar o Bioshock e começar a jogar àquele que acho um dos jogos mais interessantes desta geração: Catherine

[DarkPhoenix]

Estou a - tentar - jogar o "inFamous 2" ( PS3 ).
Tentar, porque o meu polegar não gosta de jogos que exigem um martelar das teclas.
Infelizmente, como acontecia no original, o escalar de edifícios e saltar é um constante massacre da tecla X.

Seja como for, tendo adorado inFamous - uma verdadeira surpresa para mim - estava há muito tempo ansioso por jogar a sequela.

O grafismo está ainda mais detalhado e ambicioso, o que resulta num dos melhores ambientes citadinos criados para um sandbox nesta geração.

A animação é rápida, mas pouco fluída.
Além disso, a navegação pelos ambientes é demasiadas vezes frustrante, porque o nosso personagem agarra-se a tudo, e a precisão sofre.

Ainda é cedo para falar na história.
Para já, não estou a gostar.

Nenhuma novidade assinalável - por agora - nos poderes do herói, mas ainda espero ser surpreendido.

[KYR SP33DY]

Acabei ontem o Bioshock, que senhor jogo! Adorei mesmo a arte e o ambiente do jogo, e aquela banda sonora composta por músicas clássicas!! . Joguei a montes de FPSs durante esta geração e este teve realmente algo de diferente, sendo também um que nos oferece várias abordagens nos confrontos com os inimigos e que nos obriga a criar as nossas tácticas de modo a sobrevivermos ao longo do jogo. Ainda tenho as continuações para jogar e não podia estar mais excitado!

Estes jogos e os Mass Effects foram sem dúvidas dois dos melhores franchises desta geração e os que me deram mais prazer ver passarem da 360 para a PS3.

9/10

Comecei também a jogar Infamous, mas que desilusão! A jogabilidade até é divertida, adoro a interactividade do nosso boneco com o cenário... mas são muito mais os aspectos negativos do que positivos. Em termos técnicos está um autêntico nojo, só o facto de virar a camara ou saltar é motivo para a framerate baixar e muito... basicamente estou a joga-lo todo em slow-motion, mas que aflição. Juro que tive que lavar os olhos com os gloriosos 60 FPS da demo do Metal Gear Rising depois de ter jogado umas 5 horas de Infamous. Depois são os carros e tudo o resto a aparecerem e a desaparecerem do nada à medida que percorremos a cidade, pessoas a terem os comportamentos mais estranhos possíveis como correrem contra uma parede ou fazerem um churrasco enquanto luto com os maus... são tantos e tantos bugs que torna-se frustrante de se jogar. O jogo nem é capaz sequer de detectar quando o dualshock 3 fica sem bateria, ridículo. Epa e depois a A.I. dos inimigos, as expressões faciais das personagens, as cutscenes... tudo parece vindo de gerações passadas. Espero bem que o Infamous 2 melhore em todos estes aspectos porque já o tinha comprado há 2 semanas, é que até o acho divertido mas todos estes aspectos negativos técnicos estão a arruinar o jogo.

5/10

E ao final da noite joguei Catherine, ainda 1 hora e meia apenas. Gostei bastante! Tou a adorar a história e a forma como é contada e os puzzles são viciantes. Depois há vários pormenores engraçados que só podiam ser ter vindo dos japoneses e que dão ao jogo aquele toque marado que ele precisa, todo o seu ambiente faz-nos mesmo sentir dentro de um pesadelo.

8/10

[Satyr]

Não é fácil gostar de inFamous depois de se jogar algumas pérolas mais recentes. Eu joguei-o há cerca de 2 anos e já me pareceu algo datado, tanto em termos gráficos como gameplay. Custou-me bastante a entrar na onda do jogo, mas depois lá me habituei e até acabou por ser uma óptima surpresa. É um jogo descontraído, em momentos faz-me lembrar o Crackdown, apesar de este último ser francamente superior e mais divertido na minha opinião. O inFamous 2 é só para gostou do primeiro, não trás muitas novidades. Talvez ligeiras melhorias a nível do gameplay e graficamente é bastante mais apelativo.

Por aqui joga-se Saints Row 3 e devo dizer que é bastante divertido. É mais um GTA like mas aqui reina a loucura total. :)

[KYR SP33DY]

Pois eu já desisti dele. Não me estava a divertir e não gosto de jogar a um jogo só por jogar, prefiro troca-los ou vende-los.

Por outro lado estou a ADORAR o Catherine

[DarkPhoenix]

inFamous é um daqueles jogos que valem pela história, não é algo que se perceba em 15 minutos....
Há muita emoção nas reviravoltas do argumento, culminando num final assombroso.

Crackdown é o verdadeiro playground sandbox desta geração, muito divertido, mas não tem qualquer história, é só coleccionar orbs, fazer piruetas e chacinar inimigos. E graficamente, não está ao nível do inFamous.

inFamous é um bom jogo que explora a mitologia do super-herói, como nenhum outro.
A sequela, até agora, tem sido uma desilusão, pois o update gráfico não compensa a história inferior.

[KYR SP33DY]

Acabei o Catherine e digo desde já que foi um dos melhores e mais interessantes jogos que joguei nesta geração!

A história é muito boa e está tão repleta de mensagens que dá para retirar algumas coisas dela, e os puzzles são viciantes. Basicamente o que temos que fazer é mover cubos, evitar armadilhas, etc de modo a chegarmos ao topo de cada nível. Não é um jogo fácil, cheguei a demorar à volta de 40-50 minutos para desvendar alguns dos puzzles, mas a sensação de os completar depois de todo o esforço compensa tudo, assim como a história. As decisões que temos que tomar em cada puzzle funcionam como metáfora às decisões que a nossa personagem tem de tomar ao longo da sua vida adulta, mas não vou dizer muito mais para não spoilar.

Completei-o em 16-17 horas, na dificuldade normal.

9/10

gameplay
http://www.youtube.com/watch?v=uFWCp6DT6Wk

[KYR SP33DY]

... e acabei mais 2 jogos:

Heavy Rain

... fiquei com sentimentos mistos em relação a este. As primeiras 2 horas foram dos inícios de jogos mais aborrecidos que já joguei, ainda assim dei-lhe uma oportunidade e ainda bem que o fiz porque a história foi ficando mais interessante e acabou por conseguir prender-me até ao fim, teve o seu mistério, mas o que estraga o jogo para mim são os quick time events totalmente escusados como carregar num botão para cagar e noutro para puxar o autoclismo. E sempre que entrava em casa de alguém já sabia que ia estar a levar com pedidos de alguém o tempo todo até a história avançar, como ir buscar medicamentos para alguém ou ter a mãe a pedir-me para mudar a fralda ao puto. Farta ao fim de um bocado, nunca conseguia jogar Heavy Rain mais que 2 horas de seguida. É compreensível que o tenham feito para torna-lo o mais próximo possível com a realidade, mas eu pessoalmente jogo para me abstrair do mundo real e não para fazer no jogo o que faço irl. E senti que estas pequenas partes só estavam lá para encher.

Quanto à sua qualidade gráfica foi dos melhores que vi na PS3, as expressões faciais e tudo isso estava realmente muito bom.. mas.. como é que com quase 6 GB de instalação tenha sido possível tantas quebras de framerate em partes como a da discoteca e a do centro comercial? Aqui até era possível ver o ecrã a "partir-se" à medida que ia andando! Pff

Concluíndo, não digo que o jogo tenha sido mau de todo, e apesar de ter tido várias partes enfadonhas também teve muitas outras que gostei, a história é boa e a possibilidade de escolhermos o destino das nossas personagens também é uma cena fixe. Heavy Rain é um jogo que fica bem numa colecção PS3 por se tratar de uma experiência diferente, mas também não dava mais do que 10€ que foi o que dei por ele e o que também vou dar pelo Beyond: Two Souls quando o encontrar no futuro a este preço.

6/10

Metal Gear Rising: Revengeance

Comprei-o ontem e já o acabei há bocado mas gostei bastante!

A jogabilidade disto foi brutal, aqueles 60 FPS souberam-me mesmo bem depois de ter jogado aquelas coisa nojenta chamada Infamous. As lutas com os bosses foram bem porreiras e aquelas rockalhadas que meteram tornavam-nas ainda mais intensas. Morri várias vezes em alguns deles até descobrir os truques e tal, mas o sentimento de satisfação quando os derrotava compensava sempre o esforço todo.

A saga MGS é a minha favorita, mas as cutscenes longas e a história complexa não iam encaixar neste Revengeance por se tratar de um jogo com uma jogabilidade tão intensa e viciante. Vê-se que a história foi adaptada para aqueles que não conheciam a saga ou que não tiveram sequer a oportunidade de jogar o 4º capítulo da saga MGS (o melhor jogo desta geração ) o que também me fez desligar um pouco dela e focar-me mais na jogabilidade.

8/10

[djm]

Eu ainda nem joguei MGS 3 e 4 e tenho ambos aqui :(

Mas ando a jogar:

- Monster Hunter Ultimate, na Wii U e 3DS, e já lá vão mais de 200h...

- Final Fantasy XIII-2, na PS3, agradavelmente surpreendido, principalmente pela parte de podermos capturar monstros para os usar em batalha (Pokemon?)

- Deux Ex Human Revolution, na Xbox360, pois comprei usado a edição limitada e queria testar se o DLC já tinha sido usado, pimba!, ficou logo ativo e na lista de transferências... (é uma porcaria, nem se quer se pode saber se os códigos já foram usados ou não, sem os ativar? E se quisesse vender???)

- Fieldrunners 2 e Devil´s Attourney, no Android, muito viciantes!

[DarkPhoenix]

Acabei o "Infamous 2" ( PS3 ).

É uma continuação desnecessária do original, apresenta um grafismo mais apurado, mas esqueceram-se de lhe juntar uma história.
Desta vez, o Justin Timberlake foge para New Orleans, perseguido por um monstro - The Beast - e é por lá que tudo recomeça sem grande finesse.

Sendo assim, passamos umas longas horas num sandbox bem elaborado em termos técnicos, mas sem que as nossas acções façam grande sentido, apesar de inegavelmente divertidas dada a multiplicidade de poderes à nossa disposição.
Só já bem perto do fim, é que alguém se lembrou de ligar a história outra vez, e aí as coisas tornam-se bem mais interessantes.

Aconselhável a quem gostou do original.
Não inova praticamente nada que interesse, mas a evolução em termos visuais pode agradar a alguns.
A história... essa é bem pior do que a do original.

7/10



Em relação ao MGS4 como "melhor jogo desta geração"... opiniões não passam disso mesmo, e eu vou dar a minha.
Acho que é o joguito mais inchado, pretensioso, patético,... que eu já tive o desprazer de me arrastar até ao fim, penosamente.
O que fizeram à personagem de Solid Snake foi um assassínio digital.
A história é para lá de ridícula, a caracterização das personagens é uma piada de mau gosto, a jogabilidade tresanda a pré-histórica, as cut-scenes são inconsequentes, intermináveis, irritantes, e mais uma vez, patéticas, nem os bosses se safam desta vez: são um bando de incompetentes.
Aliás se tivesse que definir MGS4 com apenas um adjectivo, seria: patético.
Kojima tem tanto de génio ( MGS, MGS2 ) como de louco ( MGS4 ).

Melhores jogos desta geração?
Ora bem, à frente do MGS4 estão todos, por isso até vou fazer de conta que essa coisa nem existe.

- Dark Souls ( X360 )
- Demon's Souls ( PS3 )
- Skyrim ( X360 )
- Xenoblade ( Wii )
- Fallout 3 ( X360 )
- Red Dead Redemption ( X360 )
- Halo Reach ( X360 )
- Bioshock ( X360 )
- Far Cry 2 ( X360 )
- Mass Effect ( X360 )
- Oblivion ( X360 )
- Halo ODST ( X360 )
- GTA IV ( X360 )
- Far Cry 3 ( X360 )
- Halo 3 ( X360 )
- Bioshock 2 ( X360 )
- Alan Wake ( X360 )
- Dead Space ( X360 )
- Crackdown ( X360 )
- Deus EX: HR ( X360 )
- Heavy Rain ( PS3 )
- Killzone 2 ( PS3 )
- Spec Ops: The Line ( X360 )

e menções honrosas para as sagas Gears of War ( X360 ), Project Gotham Racing ( X360 ), Forza Motorsport ( X360 ) e Uncharted ( PS3 ).

[Rui Santos]

Por aqui jogam-se várias coisas :)

ICO Remake HD
Battlefield 3 aproveitando o PSN Plus (Excelente serviço da Sony para a PS3... com grandes jogos quase oferecidos).

Fiquei parado no Halo 4... mas ainda o hei-de acabar.

ICO é um clássico que deve ser jogado (está no PS+ deste mês) e o remake HD em nada o envergonha e mantém toda a qualidade do jogo original.
Battlefield 3, estou a fazer a campanha, e está bem melhor do que pensava. É um FPS bem competente, com um online do qual dizem maravilhas (ai penso que não irei jogar muito, pois tenho muitos jogos em atraso). Mas por ser da Dice lembra-me bastante um dos jogos em que eu fui dos poucos que joguei e acabei (o Mirror's Edge).

Aproveitei um dias destes uma promoção por 20€ do PS+ (1 ano) no MM e não estou nada arrependido. É um aluguer de longa duração, mas pelo preço o serviço está bem bom).
Apenas uma nota negativa para as 16 horas a fazer o download do BF3... ai estou mal habituado à Xbox.