Que BD andam a ler?

[rui sousa]

Estas são histórias que basicamente sei de cor e salteado. Estive 3 ou 4 anos sem as ler, porque já as tinha lido tantas tantas tantas vezes que já nem conseguia ver Tintin à frente! Mas há umas semanas, fui à arrecadação, onde tenho os meus livros de BD arrumados numa prateleira, apeteceu-me folhear uns álbuns do Tintin. E depois deu-me para ler a colecção toda de novo, incluindo a «Alph-art», que se fica sempre a pensar como é que aquilo realmente teria acabado se Hergé tivesse concluído pelo menos esta primeira abordagem da aventura...
Os meus álbuns preferidos continuam a ser «Os charutos do faraó», «o lótus azul», «O segredo do licorne» e «O caranguejo das tenazes de ouro». Acho que é muito interessante reparar na crítica às sociedades e às culturas que o Hergé tão bem fazia.

como no «Tintin na América» (em que numa sequência, o Tintin sem querer cai num poço de petróleo, vão logo ter com ele todos os industriais do petróleo para o comprarem ao repórter a preços exorbitantes, mas depois ele não o quer. Entâo eles vão aos índios, vendem-no a 20 dólares, tiram os índios dali para fora, e em menos de um dia, aquele sítio, todo verde e etc e tal, já é uma cidade. Sempre achei esta sequência bastante interessante)

E já agora, não gosto da nova edição da ASA. Acho que retira alguma da magia que os álbuns que eu tenho, que são maiores, dão ao lermos aquelas histórias muito bem escritas e desenhadas.

De manga, li isto:



falaram por aqui em Osamu Tezuka. Bom, esta saga é também da sua autoria.
Descobri isto há uns dias na biblioteca onde costumo ir. São 5 volumes em brasileiro, de uma história que achei muito boa, cativante e, claro, magnificamente desenhada.
O tempo é a II Guerra Mundial, e passa-se entre a Alemanha e o Japão.
Fala-nos de três homens chamados Adolf: um é judeu, outro é filho de um oficial nazi. Outro é o próprio Hitler.
Os dois primeiros eram amigos de infância, até ao dia em que se tiveram de se separar por o segundo ir para uma escola da juventude hitleriana. É interessante notar as diferenças que se vão depois notar na mentalidade do pequeno rapaz...
Sem vos contar muito da história, ainda mete ao barulho um repórter japonês, que se vai meter na história para tentar resolver um caso estranho de um homicídio de uma gueixa.

Vale a pena ler. É um pequeno épico.

[gil5335]

Estas são histórias que basicamente sei de cor e salteado. Estive 3 ou 4 anos sem as ler, porque já as tinha lido tantas tantas tantas vezes que já nem conseguia ver Tintin à frente! Mas há umas semanas, fui à arrecadação, onde tenho os meus livros de BD arrumados numa prateleira, apeteceu-me folhear uns álbuns do Tintin. E depois deu-me para ler a colecção toda de novo, incluindo a «Alph-art», que se fica sempre a pensar como é que aquilo realmente teria acabado se Hergé tivesse concluído pelo menos esta primeira abordagem da aventura...
Os meus álbuns preferidos continuam a ser «Os charutos do faraó», «o lótus azul», «O segredo do licorne» e «O caranguejo das tenazes de ouro». Acho que é muito interessante reparar na crítica às sociedades e às culturas que o Hergé tão bem fazia.

como no «Tintin na América» (em que numa sequência, o Tintin sem querer cai num poço de petróleo, vão logo ter com ele todos os industriais do petróleo para o comprarem ao repórter a preços exorbitantes, mas depois ele não o quer. Entâo eles vão aos índios, vendem-no a 20 dólares, tiram os índios dali para fora, e em menos de um dia, aquele sítio, todo verde e etc e tal, já é uma cidade. Sempre achei esta sequência bastante interessante)

E já agora, não gosto da nova edição da ASA. Acho que retira alguma da magia que os álbuns que eu tenho, que são maiores, dão ao lermos aquelas histórias muito bem escritas e desenhadas.

De manga, li isto:



falaram por aqui em Osamu Tezuka. Bom, esta saga é também da sua autoria.
Descobri isto há uns dias na biblioteca onde costumo ir. São 5 volumes em brasileiro, de uma história que achei muito boa, cativante e, claro, magnificamente desenhada.
O tempo é a II Guerra Mundial, e passa-se entre a Alemanha e o Japão.
Fala-nos de três homens chamados Adolf: um é judeu, outro é filho de um oficial nazi. Outro é o próprio Hitler.
Os dois primeiros eram amigos de infância, até ao dia em que se tiveram de se separar por o segundo ir para uma escola da juventude hitleriana. É interessante notar as diferenças que se vão depois notar na mentalidade do pequeno rapaz...
Sem vos contar muito da história, ainda mete ao barulho um repórter japonês, que se vai meter na história para tentar resolver um caso estranho de um homicídio de uma gueixa.

Vale a pena ler. É um pequeno épico.

É verdade que na edição da asa são mais pequeninos os livros, mas olha, para quem só agora começou a ter uns troquitos, tou todo contente por poder fazer a colecção toda do tintin. Ainda me lembro como se fosse hoje, quando alugava na biblioteca da escola um tintin, e numa tarde lia aquilo todo, e no outro dia alugava um asterix, e no seguinte um tintin de novo, belos tempos. O problema é que não há á venda aquele tamano maior. Se alguem vir á venda que avise por favor.

[rui sousa]

Estas são histórias que basicamente sei de cor e salteado. Estive 3 ou 4 anos sem as ler, porque já as tinha lido tantas tantas tantas vezes que já nem conseguia ver Tintin à frente! Mas há umas semanas, fui à arrecadação, onde tenho os meus livros de BD arrumados numa prateleira, apeteceu-me folhear uns álbuns do Tintin. E depois deu-me para ler a colecção toda de novo, incluindo a «Alph-art», que se fica sempre a pensar como é que aquilo realmente teria acabado se Hergé tivesse concluído pelo menos esta primeira abordagem da aventura...
Os meus álbuns preferidos continuam a ser «Os charutos do faraó», «o lótus azul», «O segredo do licorne» e «O caranguejo das tenazes de ouro». Acho que é muito interessante reparar na crítica às sociedades e às culturas que o Hergé tão bem fazia.

como no «Tintin na América» (em que numa sequência, o Tintin sem querer cai num poço de petróleo, vão logo ter com ele todos os industriais do petróleo para o comprarem ao repórter a preços exorbitantes, mas depois ele não o quer. Entâo eles vão aos índios, vendem-no a 20 dólares, tiram os índios dali para fora, e em menos de um dia, aquele sítio, todo verde e etc e tal, já é uma cidade. Sempre achei esta sequência bastante interessante)

E já agora, não gosto da nova edição da ASA. Acho que retira alguma da magia que os álbuns que eu tenho, que são maiores, dão ao lermos aquelas histórias muito bem escritas e desenhadas.

De manga, li isto:



falaram por aqui em Osamu Tezuka. Bom, esta saga é também da sua autoria.
Descobri isto há uns dias na biblioteca onde costumo ir. São 5 volumes em brasileiro, de uma história que achei muito boa, cativante e, claro, magnificamente desenhada.
O tempo é a II Guerra Mundial, e passa-se entre a Alemanha e o Japão.
Fala-nos de três homens chamados Adolf: um é judeu, outro é filho de um oficial nazi. Outro é o próprio Hitler.
Os dois primeiros eram amigos de infância, até ao dia em que se tiveram de se separar por o segundo ir para uma escola da juventude hitleriana. É interessante notar as diferenças que se vão depois notar na mentalidade do pequeno rapaz...
Sem vos contar muito da história, ainda mete ao barulho um repórter japonês, que se vai meter na história para tentar resolver um caso estranho de um homicídio de uma gueixa.

Vale a pena ler. É um pequeno épico.

É verdade que na edição da asa são mais pequeninos os livros, mas olha, para quem só agora começou a ter uns troquitos, tou todo contente por poder fazer a colecção toda do tintin. Ainda me lembro como se fosse hoje, quando alugava na biblioteca da escola um tintin, e numa tarde lia aquilo todo, e no outro dia alugava um asterix, e no seguinte um tintin de novo, belos tempos. O problema é que não há á venda aquele tamano maior. Se alguem vir á venda que avise por favor.

Olá. Vi na fnac do chiado há uns dias uma edição da ASA do «Tintin na América» no tamanho original, mas numa edição dita fac-similada, com capa especial.

[gil5335]

Estas são histórias que basicamente sei de cor e salteado. Estive 3 ou 4 anos sem as ler, porque já as tinha lido tantas tantas tantas vezes que já nem conseguia ver Tintin à frente! Mas há umas semanas, fui à arrecadação, onde tenho os meus livros de BD arrumados numa prateleira, apeteceu-me folhear uns álbuns do Tintin. E depois deu-me para ler a colecção toda de novo, incluindo a «Alph-art», que se fica sempre a pensar como é que aquilo realmente teria acabado se Hergé tivesse concluído pelo menos esta primeira abordagem da aventura...
Os meus álbuns preferidos continuam a ser «Os charutos do faraó», «o lótus azul», «O segredo do licorne» e «O caranguejo das tenazes de ouro». Acho que é muito interessante reparar na crítica às sociedades e às culturas que o Hergé tão bem fazia.

como no «Tintin na América» (em que numa sequência, o Tintin sem querer cai num poço de petróleo, vão logo ter com ele todos os industriais do petróleo para o comprarem ao repórter a preços exorbitantes, mas depois ele não o quer. Entâo eles vão aos índios, vendem-no a 20 dólares, tiram os índios dali para fora, e em menos de um dia, aquele sítio, todo verde e etc e tal, já é uma cidade. Sempre achei esta sequência bastante interessante)

E já agora, não gosto da nova edição da ASA. Acho que retira alguma da magia que os álbuns que eu tenho, que são maiores, dão ao lermos aquelas histórias muito bem escritas e desenhadas.

De manga, li isto:



falaram por aqui em Osamu Tezuka. Bom, esta saga é também da sua autoria.
Descobri isto há uns dias na biblioteca onde costumo ir. São 5 volumes em brasileiro, de uma história que achei muito boa, cativante e, claro, magnificamente desenhada.
O tempo é a II Guerra Mundial, e passa-se entre a Alemanha e o Japão.
Fala-nos de três homens chamados Adolf: um é judeu, outro é filho de um oficial nazi. Outro é o próprio Hitler.
Os dois primeiros eram amigos de infância, até ao dia em que se tiveram de se separar por o segundo ir para uma escola da juventude hitleriana. É interessante notar as diferenças que se vão depois notar na mentalidade do pequeno rapaz...
Sem vos contar muito da história, ainda mete ao barulho um repórter japonês, que se vai meter na história para tentar resolver um caso estranho de um homicídio de uma gueixa.

Vale a pena ler. É um pequeno épico.

É verdade que na edição da asa são mais pequeninos os livros, mas olha, para quem só agora começou a ter uns troquitos, tou todo contente por poder fazer a colecção toda do tintin. Ainda me lembro como se fosse hoje, quando alugava na biblioteca da escola um tintin, e numa tarde lia aquilo todo, e no outro dia alugava um asterix, e no seguinte um tintin de novo, belos tempos. O problema é que não há á venda aquele tamano maior. Se alguem vir á venda que avise por favor.

Olá. Vi na fnac do chiado há uns dias uma edição da ASA do «Tintin na América» no tamanho original, mas numa edição dita fac-similada, com capa especial.

Sim, foi uma tiragem de 2000 exemplares que foi feita. Ta bem gira. Vou pensar se devo comprar ou não, já que custa o dobro do preço.

[kon-el]

Geoff Johns não ficou satisfeito apenas ao escrever a melhor run de sempre no Flash Wally West, e decidiu então que era altura de fazer um run no Flash Barry Allen. Estive a ler o HC de Rebirth que compila a mini que mostra como é o regresso do herói ao universo DC e como vilões e heróis se comportam com isso.

Não é nada de surreal e é até uma leitura agradável apesar de alguns clichés e storylines um pouco tolas. A arte ajuda e toda aquela coisa onde o Barry é o novo Dark Flash é bem tratado, se bem que a resolução é um pouco blah. Queria ter visto mais dos heróis e a sua reacção ao regresso dele, mas também gostei de manterem as pessoas mais importantes como o Hal e outros velocistas. Aliás o regresso de vários é o melhor da revista.

Também andei a ler o HC que compila as primeiras edições da revista mensal onde ele enfrenta uma versão futurista dos Rogues e mais tarde os Rogues também. A arte ainda ajuda mais que no primeiro, estilos diferentes mas que se adequam bem ao que a história transmite. Gostei mais desta história até por envolver os Rogues, mas mais uma vez o Johns usa alguns clichés coisa que nem é muito habitual nele. Fiquei contente pela aposta no Bumerange e como o mostram aqui.

Johns continua a ser um bom escritor para os Flashs na minha opinião.

Tourbook: The Flash Rebirth HC & Flash: The Dastardly Death of the Rogues HC

[BurnCycle]

Ninguém por aqui lê Naruto?

[Glorioso]

Ninguém por aqui lê Naruto?

Acho que a média etária do pessoal aqui é superior aos 6 anos...

Bem, eu tenho lido Arkham City que faz a ponte entre os jogos Arkham Asylum e Arkham City, para quem jogou o primeiro e quer jogar o segundo é indispensável.

[BurnCycle]

Ninguém por aqui lê Naruto?

Acho que a média etária do pessoal aqui é superior aos 6 anos...

Acho piada a essa afirmação. Revela que não conheces a manga. Se associas a manga de Naruto a essa média etária algumas das que se tem falado devem ser apenas até aos 4 anos de idade...

(desculpem lá o "flame" mas o post do Glorioso merecia esta resposta :) )

[kon-el]

Byrne em excelente forma, a arte é bela e gostei da combinação com  Dave Hunt, há capítulos fenomenais como o do Punho de Ferro ou Monolito Vivo. As histórias são simples mas bem divertidas e entusiasmam ao ler, tomara que ainda houvesse mais disto.

10 em 10 pela diversão que dá e a arte, nem sempre tenho que ler obras primas que me façam pensar.



Bom para estrear o tablet, escolhi a run do Loeb/Mcguiness no Hulk que esstava para ler há muito.

E ainda bem que assim foi, o Tablet ajuda muito na leitura de material assim em especial com a arte do mcguiness. De resto é uma leitura divertida, fácil sem puxar muito por nós e com uma arte que ajuda no ficar a apreciar a pancadaria que decorre quase non-stop. Li os primeiros 7 issues + o anual e até agora tem-me divertido pelo menos, o que já não é nada mal.

[paupau]

Acabei de ler o Death Note há uns dias, só levou uns 3 anos, comprava uns 3 vols. por ano, também obrigava a reler quando comprava o seguinte, é uma obra que aprecio muito.

Tenho agora de ler o Hellboy 7 e Pizzaboy 2. Amanhã é apresentação do Voyager 2 cá na terrinha e ainda não li o um se puder dou lá um salto.

[rui sousa]

De BD's tenho lido pouca coisa ultimamente. O que li foram os dois volumes das aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy. Gostei muito do primeiro livro - e nem gosto muito do tema do terror/fantástico -, é uma obra muito bem escrita e desenhada, cheia de humor e com ideias que só poderiam vir da cabeça desse senhor chamado Filipe Melo O segundo volume também é bom, mas achei que não tinha aquele nível de qualidade do original, embora seja também uma história muito interessante.


Por agora, estou a ler um clássico da mangá. Golgo 13, uma espécie de James Bond japonês e uma das personagens mais conhecidas da banda desenhada desse país. Estou a gostar

[elfaria]

Este ano as férias vão ser na serra onde para além de uns passeios, umas fotografias e umas "comezainas" vai também "acontecer" um regresso à leitura (Banda Desenhada ) para desenjoar de tantos filmes.
Do lote de três obras escolhidas para 15 dias de leitura fazem parte 2 títulos da coleção Novela Gráfica do Público:
A Louca do Sacré-Couer do Moebius/Giraud,
Sharaza-De do Sergio Toppi
que certamente dispensam apresentações e ainda um título lançado este ano pela Editora Polvo que me foi aconselhado por um amigo
e que talvez tenha passado mais despercebido:

Patagónia de Mauro Boselli e Pasquale Frisenda






Vendido pela Wook por 15,29 euros (na FNAC 16,99)

A ler ainda não comecei mas já espreitei os "bonecos" e é tudo do melhor

Sobre o Patagónia fica o link para um Blog em PT com todos os detalhes da obra para quem tiver curiosidade:
http://texwillerblog.com/wordpress/?p=60078

[JRibeiro]

Neste momento ando a ler o evento Avengers vs X-men de 2012, são 80 livros



A seguir vai ser o Age of Ultron, depois vai ser o X-Termination, Battle of the Atom, Trial of Jean Grey, Original Sin, Death of Wolverine, AXIS e Time runs out, por fim serão os 239 números de Secret Wars de 2015.