Notícias da TV

[Shivers]

Spielberg and King Team For Under The Dome TV Series
Source:Variety
November 20, 2009

Variety reports that Steven Spielberg and Stephen King are joining forces to develop a limited series based on King's just-released new supernatural thriller Under the Dome. DreamWorks TV has optioned the book and is looking to set it up as an event series, likely for cable. (King mentioned HBO in our previous news post here.)

Spielberg, King and Stacey Snider will exec produce along with DreamWorks TV chiefs Darryl Frank and Justin Falvey. Under The Dome revolves around the drama that unfolds after an invisible force field suddenly descends on a small vacation town in Maine. As the locals fight for their survival, the town descends into warring factions led by enigmatic characters. (See the trailer for the novel here.)

This isn't the first time that Steven and Stephen have attempted to work together. The duo had been developing a screen adaptation of King's 1984 novel The Talisman, an option that Spielberg has had for more than 20 years. That project has been developed first as a feature, and then came close to being a mini series for TNT before it was scrapped for budgetary reasons.

Currently, DreamWorks is starting to meet with writers for the project.

[Shivers]

Christopher Eccleston será John Lennon na mini-série da BBC:

Christopher Eccleston to Play John Lennon
Source:Variety
November 29, 2009


Christopher Eccleston (G.I. Joe: The Rise of Cobra, "Doctor Who") will play John Lennon in BBC Four's upcoming "Naked Lennon," reports Variety.

The film highlights the years from 1967 to 1971 when the Beatle was ending his first marriage to Cynthia as Yoko Ono entered his life, coping with the death of manager Brian Epstein and the group's own messy and acrimonious disintegration.

Naoko Mori ("Torchwood") will play Ono and Rory Kinnear has been cast as Epstein. Other cast members include Claudie Blakley as Cynthia Lennon and Andrew Scott as Paul McCartney.

"Lennon Naked" was written by Robert Jones, the co-creator of BBC TV drama "Party Animals."

[siroco]

O actor Gene Barry, que interpretou o protagonista da série de televisão «Bat Masterson», morreu na quarta-feira numa casa de repouso em Los Angeles, nos Estados Unidos.
A causa da morte ainda não é conhecida, segundo o filho do actor, que divulgou hoje a informação. Barry tinha 90 anos.

No final da década de 1950 e início da década de 1960, Barry fez sucesso na pele do personagem título da série «Bat Masterson», um faroeste em que o actor chamava a atenção pelo seu estilo elegante.

Interpretou personagens parecidos nas séries «Burke´s Law» (1963-1966) - que teve um remake com o próprio actor em 1994 - e «The Name of the Game» (1968-1971).

No cinema, um dos seus papeis mais marcantes foi o do doutor Clayton Forrester, no clássico «A Guerra dos Mundos» (1953). Também entrou no remake da produção, realizado por Steven Spielberg e protagonizado por Tom Cruise em 2005.

Gene Barry participou em mais de 80 produções nos EUA.

[kon-el]

No melhor e no pior se havia algo que identificámos enquanto novos era o nome Hanna-Barbera nos cartoons que víamos. O nome era nada mais nada menos que os apelidos dos 2 visionários que criaram a companhia, William Hanna e Joseph Barbera que em conjunto deram cartas durante grande parte do século XX.

Foi no final da década de 50 que estes 2 directores saíam da então forte divisão de animação da MGM para criarem a sua própria companhia, que ganhou maior impulso no começo da década de 60 com o fecho da divisão da MGM e que nas três décadas seguintes deu ao mundo uma enorme variedade de personagens que acompanharam toda uma geração sedenta de entretenimento televisivo. Eles foram os primeiros a criar, com sucesso, cartoons exclusivamente para TV que até então mostrava apenas os cartoons que eram exibidos nas salas de cinema.

Animação para todos era assim criada. Enquanto que um cartoon e Tom e Jerry para Cinema custava 35,000$, os cartoons da HB ficavam pelos 3000$. Para isso era usado e abusado truques como designs muito simples, backgrounds despidos e repetições extremas de coisas como cenários em corridas e afins que assim ajudavam a manter o orçamento.

http://www.youtube.com/watch?v=tB36IK4TMJI

Huckleberry Hound foi o primeiro sucesso da então H-B productions, com segmentos criados para a televisão de um cão com um forte sotaque sulista e que não devia muito à inteligência, sendo intercalada por cartoons de outras personagens como um certo urso ladrão de cestas de piquenique e outro com 2 ratos muito danados, Pixie e Dixie. O segmento que apresentava o urso, Yogi Bear, chegou a ter mais sucesso do que Huckelberry e assim em 1960 ganhou o seu próprio show.



Mesmo assim o cartoon com a sua primeira estrela chegou a ganhar um Emmy e fez com que ainda no final da década de 50 eles criassem outro show no formato syndicated, Quick Draw Mcgraw, com um cavalo como estrela e que era sheriff no velho oeste com o seu parceiro mais inteligente Babalu. Ambos os cartoons tinham o patrocínio da Kellogs o que lhes dava bastante destaque e força junto do público infantil.

Mas foi no começo da década de 60 que a companhia cresceu ainda mais e logo com uma oportunidade numa estação de TV importante como a ABC e em Prime Time com a animação, The Flintstones. A animação era vagamente baseada numa série de sucesso de então mas rapidamente criou uma identidade para si mesmo, os temas abordados, os plots e alguns diálogos não ficavam a dever nada a outras séries do género que apareciam na tv de então.



Durou 6 anos e faz em 2010, 50 anos que a mesma encontra-se no ar. É obra. Gerou ainda 2 parques de diversões que ainda se encontram activos e várias tentativas de revival ao longo dos anos quer com spin offs quer com séries derivadas do tema ou apenas filmes com eles mesmos seja em formato animado seja 2 produzidos para cinema com actores de carne e osso.

[img]http://kemple_r.tripod.com/sitebuildercontent/sitebuilderpictures/hannabarbera1.jpg[/img]

Foi das poucas séries animadas da dupla que não tinha como protagonista um animal com roupa de gente. Porque seja para a MGM onde ajudaram Tom e Jerry a chegar aos píncaros com alguns dos cartoons mais memoráveis da dupla de gato e rato, seja na sua própria companhia, os animais eram sempre os protagonistas do seu próprio cartoon. E muitos deles em Prime Time, como Top Cat em que os seus argumentos também eram mais do género de uma série e não de um cartoon.

Claro que nem todos eram geniais ou de qualidade extrema, a companhia era conhecida pelos seus backgrounds básicos e com repetição dos mesmos ad nauseaum e por algum slapstick humour. Mesmo assim quase todos atingiram algum sucesso: Magilla Gorilla, Secret Squirrel e atomic ant que muitos se lembram pela versão brasileira da formiga atómica.

http://www.youtube.com/watch?v=KcsQDSnzVqc

Mas eles sabiam que não se podiam manter somente na fórmula animalesca e o final da década de 60 trouxe uma variedade de cartoons na companhia de fazer inveja a muitas outras do género. A primeira tentativa foi com Space Ghost, quase um super-herói na verdadeira acepção da palavra, e Impossibles que misturava acção e aventura com o tradicional humor da dupla Hanna-Barbera. Mais se seguiram como Birdman, Herculoids ou até mesmo os heróis da Marvel, o Quarteto Fantástico. Infelizmente devido a diversas pressões eles tiveram que abandonar toda essa gama de acção/aventura e voltar a algo mais infantil.



E foi então que apareceu o seu novo grande hit, mesmo no final da década de 60 com o show Scooby Doo que mostrava um cão e um grupo de adolescentes a resolver mistérios e crimes por todo o país e que tinha uma das melhores músicas de genérico de sempre. O sucesso foi tanto que rapidamente surgiram outros cartoons com animais e adolescentes a resolver mistérios como Josie and the Pussycats ou Jabberjaw, como eram todos da mesma companhia as semelhanças entre as personagens eram mais que muitas mas foi assim que nos anos 70 o domínio da Hanna Barbera no mercado da animação era avassalador. Eles produziam quase tudo o que ia para o ar.

Os concorrentes apareciam aos poucos mas ainda de uma forma muito tímida, nomeadamente via alguns cartoons especiais como os Peanuts de Lee Mendelson-Bill Meléndez ou produções do Chuck Jones. As companhias que começavam a surgir com algum destaque eram a Ruby Spears, DePatie-Freleng Enterprises e Filmation que conheceriam melhores dias nos anos 80.

http://www.youtube.com/watch?v=0_C2HJvtRDY

Hong Kong Phooey com um cão lutador de Kung Fu e Harlem Globe Trotters foram dois cartoons de sucesso também devido a explorarem ao máximo 2 das maiores febres dos anos 70. Era como se fizessem um cartoon com Disco. Mas a companhia fazia coisas novas também como os cartoons da personagem popular Popeye e em especial com os heróis da DC em Superfriends.



Devido ao número elevado de trabalho que produziam, críticas surgiam de todo o lado em especial da Disney e de Chuck Jones por causa da qualidade do mesmo que por ser em grande quantidade pecava no aspecto visual. Chuck Jones chegou mesmo a chamar a dupla de "dupla da rádio" já que era dado mais ênfase ao som, efeitos sonoros, diálogos do que à própria animação.

E a década de 80 começou com o abrandar da popularidade da HB e com o surgimento em força de companhias como a Filmation e o uso de personagens com base em action figures como He-Man and the masters of the universe ou Thundercats. Mas a dupla correu atrás do prejuízo e fabricou produtos baseados em marcas conhecidas com coisas tão variadas como The Smurfs, The Snorks, Pac-Man, Shirt Tales, Happy Days.

http://www.youtube.com/watch?v=_yZT1AK_O_s

Não foi o melhor período da companhia, que começou a ver até as estações de TV a produzirem êxitos como a ABC com os Muppet Babies e fez a Hanna Barbera produzir coisas baseadas em personagens próprias como os Flintsones Kids ou a pup named scooby doo, ou então em personagens de outros como Pink Panther and Kids ou Popeye and son.



Depois veio os problemas financeiros que assolaram muitos na altura e fizeram a companhia ir produzir o seu material no estrangeiro e que só melhorou na década de 90 com a aquisição pelo multi milionário Ted Turner, que apesar de salvar a companhia foi a razão pela qual a mesma acabou mais tarde substituída pelos Cartoon Network Studios.

Animação básica, bastantes efeitos sonoros, animais com gravatas e chapéus... tudo isso fez parte da nossa infância seja na TV seja na Banda Desenhada nos livros que a editora Abril colocava ao nosso dispor. Quem mais cresceu a ver HB?



http://www.youtube.com/watch?v=o2M-gX5ukws

http://www.youtube.com/watch?v=vqRxWAqnQ_g

http://www.youtube.com/watch?v=UZm47SrmuwM

http://www.youtube.com/watch?v=MmluVkugC1g

http://www.youtube.com/watch?v=ykRZbOb1c5c

http://www.youtube.com/watch?v=vcXydbGJJns



http://www.youtube.com/watch?v=lmGvoFLgAsA

http://www.youtube.com/watch?v=CA5FFME1EEQ

http://www.youtube.com/watch?v=BMZWvxYOIDQ

[Shivers]

Fox Developing U.S. Version of Torchwood
Source:The Hollywood Reporter
January 19, 2010


Fox is developing a U.S. version of the U.K. hit series "Torchwood," according to The Hollywood Reporter. Original series creator Russell Davies is writing the script for the project from BBC Worldwide Productions.

U.K.'s "Torchwood" is a spin-off from the 2005 revival of "Doctor Who" and is about a covert group that investigates and fights alien activity. Two series aired domestically on BBC America as well as last year's stand-alone miniseries, "Children of Earth."

Some of the current cast -- most likely John Barrowman, who plays the immortal Capt. Jack Harkness -- might star if Fox orders "Torchwood" to pilot.

The trade says the U.S. verion will contain a global story line compared to the more localized sensibility of the first two BBC seasons.

[Darkav]

Bolas. Para refazer o Torchwood, a criatividade nas séries pelos U.S. deve estar mesmo em baixo.

Sinceramente, a única coisa que ainda me fazia ver o Torchwood era a remota ligação ao Doctor Who, e a personagem do "Face of Boe" ( ).

[Borreicho]

Bolas. Para refazer o Torchwood, a criatividade nas séries pelos U.S. deve estar mesmo em baixo.

Sinceramente, a única coisa que ainda me fazia ver o Torchwood era a remota ligação ao Doctor Who, e a personagem do "Face of Boe" ( ).

Presumo que não tenhas visto o Children of Earth (season 3). A série dá um salto qualitativo enorme. São só 5 episódios. E excelentes. Como fã de scifi, acho que não te arrependerás nada mesmo.

[Darkav]

Borreicho, realmente, fiquei-me pelo início da season 2. A série não estava a agarrar muito. Mas agora fiquei curioso

[Borreicho]

Vê só este fantástico trailer (e, ao contrário de outros trailers, este não é enganador, os episódios são mesmo bons):

[ASG]

Sim, o CoE é simplesmente fantástico. Fui sempre vendo Torchwood, mas sem grande entusiasmo. Tirando o Jack, as outras personagens nunca me puxaram particularmente e mesmo o Jack já me estava a começar a irritar.

E eis que chega o CoE e... fiquei agarrada à TV! Tive a "sorte" de acabar de ver os 3 primeiros eps cerca de meia hora antes de começar o 4º na BBC1 e liguei imediatamente a TV, para ver logo, em directo, o episódio e não ter de esperar. E fiz o mesmo com o 5º. E eu NUNCA vejo nada na tv!

[Wickedbug]

Mas o CoE aguenta-se sozinho? Isto é, não tendo visto nada de Torchwood? É que com séries consistentemente boas é dificil ver duas seasons fracas ou mais ou menos para chegar à parte boa.

[Borreicho]

Mas o CoE aguenta-se sozinho? Isto é, não tendo visto nada de Torchwood? É que com séries consistentemente boas é dificil ver duas seasons fracas ou mais ou menos para chegar à parte boa.

Eu vi sem ter visto as duas temporadas iniciais e acho que se aguenta bastante bem sozinha. Mas sim, existem certos pormenores que a história vai buscar às temporadas anteriores. Como alternativa a teres de ver os 26 episódios antecedentes, podes sempre ler o resumo do que se passou na net... :)

[Darkav]

E pronto, esta visto
Descobri que a segunda época tinha apenas 13 episódios, e tinha ficado no 11º. A parte boa é que os últimos dois episódios da segunda série compensam todos os outros.

E finalmente, cheguei ao CoE... e lá tive que fazer maratona. É mesmo muito bom.

Eu tenho uma teoria para o CoE ser assim tão bom, para além de terem arranjado uma boa storyline:

É que finalmente decidiram matar os personagens que andavam a arrastar a série Nunca simpatizei muito com a personagem do Owen e da Sato, e o Ianto também já começava a chatear no CoE. Embora no CoE não se veja a morte do Owen e da Sato, eles morrem no último episódio da season 2.

[ASG]

Mas o CoE aguenta-se sozinho? Isto é, não tendo visto nada de Torchwood? É que com séries consistentemente boas é dificil ver duas seasons fracas ou mais ou menos para chegar à parte boa.

Eu vi sem ter visto as duas temporadas iniciais e acho que se aguenta bastante bem sozinha. Mas sim, existem certos pormenores que a história vai buscar às temporadas anteriores. Como alternativa a teres de ver os 26 episódios antecedentes, podes sempre ler o resumo do que se passou na net... :)

Sim, mas mesmo as coisas que CoE vai buscar têm basicamente a ver com a backstory do Cpt Jack, que liga com o final da 1ª temporada de Dr. Who e as mudanças na equipa Torchwood. Tudo o resto aguenta-se bem.
Aconselho talvez a ler a backstory das personagens (na wikipedia deve haver resumos disso) e depois disso, nada mais interessa. A maior parte da 1ª e 2ª temporadas são MotW, portanto não há uma continuidade por aí além que tenha de ser seguida.

[siroco]

Pernell Roberts Jr., que representou o filho mais velho e introspectivo do rico fazendeiro Ben Cartwright na série «Bonanza» e depois protagonizou o drama «Trapper John, M.D.», morreu aos 81 anos.
Roberts morreu na sua casa em Malibu, no domingo, de cancro do pâncreas, disse o seu porta-voz, Richard Stone.

«Bonanza» começou a ser exibido em 1959, e Roberts figurou na série desde o início, como filho do fazendeiro Ben Cartwright.

Ele conquistou muitos fãs pelo papel do sério e quieto Adam, mas deixou o programa em 1965, apesar de alguns observadores na época terem dito que isso acabaria com a sua carreira.

«Bonanza» continuou no ar até 1973, tornando-se uma das séries do faroeste de mais longa duração na história da televisão, depois de «Gunsmoke».

Depois de «Bonanza», Roberts foi visto principalmente em musicais de teatro e em participações como convidado em programas de TV, até voltar a uma série em 1979 no papel de «Trapper John, M.D.», no qual continuou por sete temporadas.

Roberts defendeu o movimento norte-americano dos direitos civis e em 1965 participou de uma marcha até Selma, no Alabama, ao lado de Martin Luther King Jr, numa campanha pelos direitos de voto dos negros.

Casou quatro vezes e o seu único filho, Chris, morreu em 1989. Pernell Roberts deixou a sua mulher, Eleanor Criswell.