Synecdoche, New York (2008) - Charlie Kaufman
Moderators: waltsouza, mansildv
Synecdoche, New York (2008) - Charlie Kaufman
É a estreia de Charlie Kaufman na realização, o argumentista de Being John Malkovich, Adaptation e Eternal Sunshine of the Spotless Mind.
Com Philip Seymour Hoffman, Dianne Wiest, Samantha Morton, Catherine Keener, Michelle Williams, Emily Watson, Jennifer Jason Leigh, Hope Davis, Tom Noonan
Poster: http://www.impawards.com/2008/synecdoche_new_york.html
http://www.synecdocheny.com/
Com Philip Seymour Hoffman, Dianne Wiest, Samantha Morton, Catherine Keener, Michelle Williams, Emily Watson, Jennifer Jason Leigh, Hope Davis, Tom Noonan
Trailer: http://movies.yahoo.com/movie/1809873025/video/9776092Theater director Caden Cotard (Hoffman) is mounting a new play. His life catering to suburban blue-hairs at the local regional theater in Schenectady, New York is looking bleak. His wife Adele (Keener) has left him to pursue her painting in Berlin, taking their young daughter Olive (Goldstein) with her. His therapist, Madeleine Gravis (Davis), is better at plugging her best-seller than she is at counseling him. A new relationship with the alluringly candid Hazel (Morton) has prematurely run aground. And a mysterious condition is systematically shutting down each of his autonomic functions, one by one.
Worried about the transience of his life, he leaves his home behind. He gathers an ensemble cast into a warehouse in New York City, hoping to create a work of brutal honesty. He directs them in a celebration of the mundane, instructing each to live out their constructed lives in a growing mockup of the city outside. The years rapidly fold into each other, and Caden buries himself deeper into his masterpiece, but the textured tangle of real and theatrical relationships blurs the line between the world of the play and that of Caden's own deteriorating reality.
Poster: http://www.impawards.com/2008/synecdoche_new_york.html
http://www.synecdocheny.com/
Re: Synecdoche, New York (2008) - Charlie Kaufman
Estreia esta semana:
Sinédoque, Nova Iorque
Um director de teatro (Hoffman) luta com seu trabalho, e com as mulheres de sua vida, enquanto procura criar uma replica de Nova Iorque em tamanho real dentro de um armazém, como parte da sua nova peça.
Caden Cotard, encenador teatral, está a preparar uma nova peça. A sua vida, nos subúrbios de Nova Iorque, está bastante desinteressante.
A sua mulher, Adele deixou-o para prosseguir o seu trabalho como pintora em Berlim, levando consigo a filha pequena de ambos, Olive.
A sua terapeuta, Madeleine Gravis, está mais interessada no seu best-seller do que em lhe prestar apoio efectivo.
A nova relação com a cândida Hazel acabou por terminar prematuramente. E uma misteriosa doença está a incapacitá-lo de dia para dia.
Preocupado com a transitoriedade da sua vida, abandona a sua casa e reúne o elenco num armazém em Nova Iorque.
Na esperança de criar um trabalho de honestidade extrema, dá instruções a cada um dos elementos do elenco para que construa a sua vida como uma crítica crescente à cidade.
http://www.sonyclassics.com/synecdocheny/
Sinédoque, Nova Iorque
Um director de teatro (Hoffman) luta com seu trabalho, e com as mulheres de sua vida, enquanto procura criar uma replica de Nova Iorque em tamanho real dentro de um armazém, como parte da sua nova peça.
Caden Cotard, encenador teatral, está a preparar uma nova peça. A sua vida, nos subúrbios de Nova Iorque, está bastante desinteressante.
A sua mulher, Adele deixou-o para prosseguir o seu trabalho como pintora em Berlim, levando consigo a filha pequena de ambos, Olive.
A sua terapeuta, Madeleine Gravis, está mais interessada no seu best-seller do que em lhe prestar apoio efectivo.
A nova relação com a cândida Hazel acabou por terminar prematuramente. E uma misteriosa doença está a incapacitá-lo de dia para dia.
Preocupado com a transitoriedade da sua vida, abandona a sua casa e reúne o elenco num armazém em Nova Iorque.
Na esperança de criar um trabalho de honestidade extrema, dá instruções a cada um dos elementos do elenco para que construa a sua vida como uma crítica crescente à cidade.
http://www.sonyclassics.com/synecdocheny/
Re: Synecdoche, New York (2008) - Charlie Kaufman
Fui ver na 4ª feira, um bocado marado ou não fosse do Kaufman, mas ninguém leve a mal eu dizer isto, até sou apreciador de cinema alternativo, direi mesmo que me satisfaz mais do que blockbusters. Disso não há dúvidas.
Boa banda sonora e mais uma excelente prestação do Seymour Hoffman.
Dou-lhe um 7.
Boa banda sonora e mais uma excelente prestação do Seymour Hoffman.
Dou-lhe um 7.
Re: Synecdoche, New York (2008) - Charlie Kaufman
Vi metade hoje e chegou



Re: Synecdoche, New York (2008) - Charlie Kaufman
Este deve ser dos dois ou três filmes mais depressivos e frustrantes que vi na vida. Não posso dizer que tenha gostado particularmente dele (não gostei), mas com os nomes envolvidos há sempre mais-valias em perspectiva.
A história não é original (o arguementista/encenador que decide fazer um guião real sobre a sua própria vida, incluindo nele as pessoas que lhe são próximas), e já foi filmada centenas de vezes, mas nunca desta maneira megalómana e extremista, nem com os trejeitos habituais que caracterizam os argumentos do Kaufman - instrospectivos para além do limite intelectual possível, criando ecos na realidade, e pontes transponíveis entre o físico e a mente, que se servem de si próprios para geraram uma continuidade no tempo e nas acções dos protagonistas. Quanto a este aspecto, o filme leva a ideia até ao limite do possível - o problema que é parece ficar entalado numa indefinição narrativa sem fim à vista, feita de repetições em gradação, que torna a acção bastante aborrecida.
A história não é original (o arguementista/encenador que decide fazer um guião real sobre a sua própria vida, incluindo nele as pessoas que lhe são próximas), e já foi filmada centenas de vezes, mas nunca desta maneira megalómana e extremista, nem com os trejeitos habituais que caracterizam os argumentos do Kaufman - instrospectivos para além do limite intelectual possível, criando ecos na realidade, e pontes transponíveis entre o físico e a mente, que se servem de si próprios para geraram uma continuidade no tempo e nas acções dos protagonistas. Quanto a este aspecto, o filme leva a ideia até ao limite do possível - o problema que é parece ficar entalado numa indefinição narrativa sem fim à vista, feita de repetições em gradação, que torna a acção bastante aborrecida.
«The most interesting characters are the ones who lie to themselves.» - Paul Schrader, acerca de Travis Bickle.
«One is starved for Technicolor up there.» - Conductor 71 in A Matter of Life and Death
Câmara Subjectiva
«One is starved for Technicolor up there.» - Conductor 71 in A Matter of Life and Death
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