Musica em surround - uma questão de colunas?
.0 ser completamente absorvido pelos 5.1





o sidebrain, que raio de compraçao é esse, mono para stereo


tudo bem que deves usar um receptor e um leitor dvd, nao e preciso ler muito, e que prefiras o audio multicanal, mas nao me acredito que um receptor va num curto ou medio espaço de tempo ficar ao nivel de um amplificador ou o dvd ao nivel do leitor cds



Tems razão mas a tecnologia está evoluir muito, aquilo que quero dizer é que os receiver vão estar equiparados aos amplificadores stereo, é uma questão de tempo.shiseido wrote:.0 ser completamente absorvido pelos 5.1![]()
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depende do consumidor, e felizmente, ainda existe muita gente que prefere um bom amplificador do que um receptor.se isso algum dia acontecer, será daqui a muito tempo, e nao sera estilo vinil vs cd, embora por algum motivo, existe muita gente com vinil (eu quero ver se compro um prato
) e por ex em inglaterra (em que se nota que o consumo pauta-se mais pela qualidade) reparo que a maior parte das pessoas, que frequenta o forum, tem um prato de vinil
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o sidebrain, que raio de compraçao é esse, mono para stereo![]()
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tudo bem que deves usar um receptor e um leitor dvd, nao e preciso ler muito, e que prefiras o audio multicanal, mas nao me acredito que um receptor va num curto ou medio espaço de tempo ficar ao nivel de um amplificador ou o dvd ao nivel do leitor cds![]()
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é o mesmo que um suv, por muito bom que seja em todto terreno, nunca chega ao nivel de um puro tt, é basico...
Olha outro exemplo é a dois anos os fotógrafos diziam que as maquinas digitais nunca serão melhores do que as analógicas, hoje é praticamente unânime de dizer que uma boa dslr é superior uma analógica, em termos gerais em todos os factores.
Isto ñ vai parar.
sobre maquinas nao sei
, mas os receptores nao vieram substituir a 100% os amplificadores,nao sao uma nova tecnologia de substituçao, sao em certa parte um complemento, e nem podem substituir, pois sao um producto diferente, que no entanto para alguns, é uma alternativa, mas para outros é pura e simplesmente um complemento. o leitor de cds existe unicamente para um cd, o dvd existe para visionar um dvd mas no entanto tambem le cds, mas a funcao prioritaria é o dvd e nao o cd, o receptro nao se pode equiparar a um apmlificador pois esta feito e concebido para o multicanal, o stereo é um acessorio, o amplificador é feito a pensar unicamente no stereo. pode ser que um dia, juntem os dois num, o melhor de um receptor e o melhor de um amplificador, num so, mas duvido. mesmo existindo os shampoos 2 em 1, so uso champoo e amaciador...
mas a pouco na comparaçao anterior do cd e vinil, esqueceste te de uma coisa, sao productos diferentes, a finalidade e a mesma mas completamente diferentes, o multicanal e stereo nao, claro que o receptor toca em stereo, o dvd le cds, mas tudo advem das necessidades e da valorizaçao que cada um da as coisas, para muitos amigos meus uma mini aparelhagem sony estilo arvore de natal, de 400€ , chega perfeitamente, é inconcebivel virem a minha casa e nao se "passarem" com o amplificador a e b, o leitor cds e dvd, o receptor e dvd fazem tudo, pois fazem, mas para mim nunca o fazem suficientemente bem, tive algum tempo a usar o meu marantz (fama de ser dos mais musicais em stereo) e nao a aguentei mais de que um fim semana a usa-lo em stereo, mas para os meus amigos, era mais do que suficiente
no cabos, é igual, quando sabem o preço,
um cabito de 2€ nao chegava, nao servia
calro que servia, mas nao chegava
é como no resto 
como referi, tudo depende das necessidades de cada um e do valor que dá, por ex, nas tvs nao sou muito exigente, nao gastava 1000€ ou mais numa tv 32, chegava-me uma tv de 600/700€, se comprar plasma nao vou para um plsama excelente e carissimo, compro um marca xpto na watson 350 contos (com caracteristicas superiores a marcas philips, lg, e afins....) de 400 contos ou mais que andam por la, mas para mim chega, pois tenho uma watson e sei que podia ter muito melhor, e ve-se a diferença, mas nao quero, pois nao pago para ter esse melhoramento, pago no audio, na imagem nao.




mas a pouco na comparaçao anterior do cd e vinil, esqueceste te de uma coisa, sao productos diferentes, a finalidade e a mesma mas completamente diferentes, o multicanal e stereo nao, claro que o receptor toca em stereo, o dvd le cds, mas tudo advem das necessidades e da valorizaçao que cada um da as coisas, para muitos amigos meus uma mini aparelhagem sony estilo arvore de natal, de 400€ , chega perfeitamente, é inconcebivel virem a minha casa e nao se "passarem" com o amplificador a e b, o leitor cds e dvd, o receptor e dvd fazem tudo, pois fazem, mas para mim nunca o fazem suficientemente bem, tive algum tempo a usar o meu marantz (fama de ser dos mais musicais em stereo) e nao a aguentei mais de que um fim semana a usa-lo em stereo, mas para os meus amigos, era mais do que suficiente







como referi, tudo depende das necessidades de cada um e do valor que dá, por ex, nas tvs nao sou muito exigente, nao gastava 1000€ ou mais numa tv 32, chegava-me uma tv de 600/700€, se comprar plasma nao vou para um plsama excelente e carissimo, compro um marca xpto na watson 350 contos (com caracteristicas superiores a marcas philips, lg, e afins....) de 400 contos ou mais que andam por la, mas para mim chega, pois tenho uma watson e sei que podia ter muito melhor, e ve-se a diferença, mas nao quero, pois nao pago para ter esse melhoramento, pago no audio, na imagem nao.
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Claro que sim... o que eu afirmo é que o DPL II vai beber essa informação à "pós-produção". Da mesma maneira que o stereo vai.Maverick wrote:Continuando a saga e mantendo o pressuposto que não estamos a discutir preferências pessoais, cá vai: aumenta a experiência sonora no sentido das 5 colunas, no sistema certo e com a configuração adequada, ajudarem a recriar efeitos cujo objectivo era pretendido pelo autor. Quando ouves uma peça música gravada em estúdio, existe muita pós-produção que introduz efeitos acústicos à trilha original (como eco ou reverbação) para aumentar a experiência sonora. Podes insistir na ideia que um bom sistema de 2 canais permite ouvir exactamente o que os produtores queriam, mas há coisas que são fisicamente impossíveis de conseguir e o DPL2 dá uma ajuda. Mas não entendas mal, o objectivo não é ouvir o piano nas costas! Por exemplo, para instrumentos com resposta abaixo dos 100Hz, até traz bastantes vantagens distribuir o som por mais colunas: a resposta fica mais homogénea sem teres a percepção do ponto de origem do som.
Abaixo dos 80hz não tens percepção de direccionalidade no som. Além de que não me parece que tenhas as tuas colunas a large (heresia)

Este argumento é altamente provocatório.Daqui a pouco vais-me dizer que não gostas de ver mulheres produzidas e comes tudo sem condimentos....Se o sistema pode melhorar a experiência, porque não? Sal e pimenta, qb, sff

O que eu não gosto é de me deitar com a Marisa Cruz e acordar com o Castelo Branco...
O meu receiver está em Auto Format Decode, o que entra é o que sai...A postura que se vê por alguns membros de querer respeitar o que vem no disco, ou seja, PCM é para ser ouvido em 2 canais e 5.1 em 5.1 acaba por cair um bocado por terra quando muito boa gente converte DD2.0 de alguns DVD's para 5 canais.... Atão, já não conta?!? Se lá está 2 canais é porque era para se ouvir assim...
É uma hype como outra qualquer... para o comum dos mortais, 6 são melhor do que 2. Quantas mais colunas a bombar melhor... lá está, se o sistema é "fraquito" a experiência em 2 canais pode não ser a melhor.Mais: porque é que será que os novos formatos de som, pensados em música, são multicanal??? Se a música é para ser ouvida só através de 2 colunas (a ideia é imaginar os músicos e instrumentos à nossa frente), porque diabo se anda a inventar coisas que só a vai estragar? E não me digas que as gravações tb são pensadas para multicanal pois muito do que é feito em estúdios nos DVD-A e SACD que andam por aí não é muito diferente do que o DPL2 faz...
É o chamado sistema plug & play, em vês de o afinares para uma correcta reprodução em stereo, tentar perceber porque não tens palco, nem imagem focada bla bla bla, multi-canal para cima e voilá, um palco e envolvência high end.
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Com o DPL2 podes deitar, dormir, acordar e passar o dia com a Marisa CruzEste argumento é altamente provocatório.
O que eu não gosto é de me deitar com a Marisa Cruz e acordar com o Castelo Branco...

Mesmo com a omnidirecionalidade dos sons abaixo dos 80Hz, o som fica mais homogéneo com os graves mais dispersos (por alguma razão, 2 subs resultam melhor de que 1). Assim sendo, por melhor que seja o teu sistema não acredito que consiga simular sons abaixo dos 100Hz dispersos pela sala.É uma hype como outra qualquer... para o comum dos mortais, 6 são melhor do que 2. Quantas mais colunas a bombar melhor... lá está, se o sistema é "fraquito" a experiência em 2 canais pode não ser a melhor.
É o chamado sistema plug & play, em vês de o afinares para uma correcta reprodução em stereo, tentar perceber porque não tens palco, nem imagem focada bla bla bla, multi-canal para cima e voilá, um palco e envolvência high end.
Mav
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Mas sempre com um cheirinho a Castelo Branco... cheio de base e fio dental.Maverick wrote:Com o DPL2 podes deitar, dormir, acordar e passar o dia com a Marisa Cruz.

Mi casa, su casa...Mesmo com a omnidirecionalidade dos sons abaixo dos 80Hz, o som fica mais homogéneo com os graves mais dispersos (por alguma razão, 2 subs resultam melhor de que 1). Assim sendo, por melhor que seja o teu sistema não acredito que consiga simular sons abaixo dos 100Hz dispersos pela sala.
Ainda no outro dia em casa do Manuel tive oportunidade de comentar isso com o lampião do Hugo (Belém olé olé). Com uma faixa do Beyond Skin, os tambores estavam agarrados às colunas. Em minha casa eles literalmente passeiam pela sala. I kid you not... e é esse o encanto do stereo para mim.

Ah e ele não simula, limita-se a reproduzir.

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Ás vezes tenho a sensação que não estamos a falar da mesma coisaPor mais te tente não consigo ouvir musica (2.0) com DPLII ou Neo:6, alteram por completo a musica.
Musica com surround só no meu velhinho Midi 4.0 com as surround a reproduzir apenas os sons out-fase, varias vezes melhor que o DPLII (apesar do principio ser o mesmo...)


Se a coluna do canal central estiver ao mesmo nível de qualidade das frontais até ajuda a que o som continue focado mesmo sem se estar no Sweet Spot... Ouçam uma música de CD sentado mais à esquerda ou mais à direita e as vozes vão parecer estar a vir de uma só coluna...Lembras-te de te dizer que achava o teu palco descaído para a esquerda, Pato? Com DPL2 já não seria bem assim


Finalmente, até se pode ajustar a quantidade de informação que vai para trás ao ponto desta ficar inaudível. Estas parametrizações permitem ajustar o sistema ao gosto de cada um.
Mav
Não podes generalizar, esses controlos para ajustar a central, etc são poucos os AV's que têm, pelo menos o meu só tem DPLII Music e Movie.Maverick wrote: Ás vezes tenho a sensação que não estamos a falar da mesma coisa. Não consigo compreender porque é que "muda por completo a música". O Left e o Right são mantidos como o sinal original e pode-se inclusive colocar o central sem qq sinal ou ajustando o seu nível a gosto. Se o DPL2 for ajustado para ter full L&R então o que se ouve nas colunas da frente é o mesmo que se ouve em Stereo. Ou será que por estar lá escrito DPL2 já é diferente
.
Quase todo o som é canalisado para a central e as restantes funcionam quase como surround ! O "palco" que voces falam muito é totalmente alterado em DPLII. O Neo:6 é melhorzito mas continua muito artificial.
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Alembro sim... e é uma situação que o meu receiver resolve. Aliás ele cria e resolve o problemaMaverick wrote:(...)Lembras-te de te dizer que achava o teu palco descaído para a esquerda, Pato? Com DPL2 já não seria bem assime tu até tens um canal central que o justifique
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Finalmente, até se pode ajustar a quantidade de informação que vai para trás ao ponto desta ficar inaudível. Estas parametrizações permitem ajustar o sistema ao gosto de cada um.

Mas resolve-se com o balanço, é para isso que ele lá está.

E essas parametrizações todas que falas estão disponíveis em todos os receivers com DPL II ou só nuns processadores que nós gostamos?

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A forma como descreves o som do DPLII parece-me mais a versão do DPLII Movie que centra o som mais na central e é desadequado para música. O DPLII Music, mesmo sem parâmetros para ajustar, respeita consideravelmente o sinal original L&R. O Neo:6 não tem a versatilidade do DPLII e deturpa mais o original.Não podes generalizar, esses controlos para ajustar a central, etc são poucos os AV's que têm, pelo menos o meu só tem DPLII Music e Movie.
Quase todo o som é canalisado para a central e as restantes funcionam quase como surround ! O "palco" que voces falam muito é totalmente alterado em DPLII. O Neo:6 é melhorzito mas continua muito artificial.
Hoje em dia, mesmo alguns dos receivers entry level permitem ajustar esses parâmetros, não são só os pre/pro.E essas parametrizações todas que falas estão disponíveis em todos os receivers com DPL II ou só nuns processadores que nós gostamos?
Creio eu que estamos a avaliar objectivamente a utilidade de um efeito de pós-processamento. Assim sendo, não me parece justo classificá-lo como incompetente ou inútil só porque o fabricante do equipamento que têm em casa decidiu limitar as suas possibilidades por motivos questionáveis.
Tal como referi, não estamos a falar da mesma coisa

Mav
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A partir do momento que avaliamos objectivamente a utilidade de um efeito de pós-processamento, e se o achamos dispensável, caminha a passos largos para a inutilidade.Creio eu que estamos a avaliar objectivamente a utilidade de um efeito de pós-processamento. Assim sendo, não me parece justo classificá-lo como incompetente ou inútil só porque o fabricante do equipamento que têm em casa decidiu limitar as suas possibilidades por motivos questionáveis.
Incompentente? Não o será concerteza enquanto efeito de pós-processamento. Mas não passa disso.
Se dizes que um deturpa mais o original que outro, a dedução parece-me lógica e vai de encontro ao que tenho dito.O Neo:6 não tem a versatilidade do DPLII e deturpa mais o original.
Mas vamos dissecar aqui outra coisa: as parametrizações utilizadas em DPL II.
Do que tenho visto e em sistemas que o permitem, este modo é utilizado para ouvir música (stereo) com a central a receber muito pouca informação e as traseiras básicamente a servirem de aconchego. Quase que apostava que configuram a central e traseiras para receber entre 10 a 20% da informação (atenção que não é baixar o volume, é restringir a informação para o canal que pretendemos coisa que muitos equipamentos não permitem). Juntamos a isto o facto de a gestão de baixos estar a cargo dos processadores. Se nos centrarmos na realidade dos foruns, não me parece que a maior parte dos receivers tenha uma gestão de baixos digna desse nome.
O que é que isto implica? Que podemos ter um setup mais "descansado", um setup mais multi-canal, frontais com mais espaço entre ambas, sem toe in, mais perto das paredes já que se limita a gama de frequências. O que se pode perder em focagem é compensado pela ajuda da central e a envolvência fica a cargo das traseiras.
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A questão é precisamente a forma e como o avaliamos... O que me parece é que não estamos a falar da mesma coisa. Uns avaliam um formato que centra o som no canal central, outros não! Como é óbvio não me parece que alguém que ouça um CD em DPL2 e o som fique maioritariamente no canal central, que ainda por cima não deve ser tão bom nem estará concerteza tão bem posicionado como os frontais, não o vá considerar -dispensável- para música. Eu consideraria, como considero o DPL1.A partir do momento que avaliamos objectivamente a utilidade de um efeito de pós-processamento, e se o achamos dispensável, caminha a passos largos para a inutilidade.
Estava-me a referir ao sucesso que o formato obtem em recolher informação dos frontais (original) e recriar efeitos nos surrounds. O Neo:6 falha onde o DPL2 normalmente acerta, por exemplo num filme, se houver um avião a passar por cima, da esq. para a dta, o DPL2 normalmente recria o efeito correctamente e o Neo:6 é mais falível.Quote:
O Neo:6 não tem a versatilidade do DPLII e deturpa mais o original.
Se dizes que um deturpa mais o original que outro, a dedução parece-me lógica e vai de encontro ao que tenho dito.
Mas afinal o que é que estamos a discutir? O que cada receiver é capaz de fazer com recurso ao que está tecnologicamente possível, ou o contrário? Eu falo sobre o que considero vantagens acrescidas do DPL2, mas não considero o holy grail para tudo. Há casos onde simplesmente não acredito que, pelo menos em minha casa, prefiras ouvir em modo 2 Ch a ouvir em DPL2. Música clássica é um excelente exemplo. Se eu não te deixar sentar no sweet spot, tb te garanto que preferirás ouvir em DPL2 (pelo menos em minha casa). E para muitos outros casos concretos e objectivos, acho sinceramente que gostarás mais de ouvir com o modo DPL2 em detrimento do 2Ch.Mas vamos dissecar aqui outra coisa: as parametrizações utilizadas em DPL II.
Do que tenho visto e em sistemas que o permitem, este modo é utilizado para ouvir música (stereo) com a central a receber muito pouca informação e as traseiras básicamente a servirem de aconchego. Quase que apostava que configuram a central e traseiras para receber entre 10 a 20% da informação (atenção que não é baixar o volume, é restringir a informação para o canal que pretendemos coisa que muitos equipamentos não permitem). Juntamos a isto o facto de a gestão de baixos estar a cargo dos processadores. Se nos centrarmos na realidade dos foruns, não me parece que a maior parte dos receivers tenha uma gestão de baixos digna desse nome.
O que é que isto implica? Que podemos ter um setup mais "descansado", um setup mais multi-canal, frontais com mais espaço entre ambas, sem toe in, mais perto das paredes já que se limita a gama de frequências. O que se pode perder em focagem é compensado pela ajuda da central e a envolvência fica a cargo das traseiras.
Em tua casa e no teu sistema (como no de outros que aqui se pronunciaram) funciona melhor o 2Ch. Óptimo! Acho que é uma forma de não complicar. Mas uma coisa posso garantir, o DPL2 tem um potencial de, como já referi, "aumentar a experiência musical", e é nesse sentido que o classifico como inovador, útil e competente, mas, pelos vistos, não será para todas casas nem para todos os sistemas (e inevitavelmente, todos os gostos).
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É impossível dissociar as duas coisas... de nada te serve a tecnologia se não tiveres a ferramenta para a aplicar correctamente.Mas afinal o que é que estamos a discutir? O que cada receiver é capaz de fazer com recurso ao que está tecnologicamente possível, ou o contrário? Eu falo sobre o que considero vantagens acrescidas do DPL2, mas não considero o holy grail para tudo. Há casos onde simplesmente não acredito que, pelo menos em minha casa, prefiras ouvir em modo 2 Ch a ouvir em DPL2. Música clássica é um excelente exemplo. Se eu não te deixar sentar no sweet spot, tb te garanto que preferirás ouvir em DPL2 (pelo menos em minha casa). E para muitos outros casos concretos e objectivos, acho sinceramente que gostarás mais de ouvir com o modo DPL2 em detrimento do 2Ch.
Não será o formato DPL II (ou qualquer multi-canal) tão dependente do sweet spot? Tal como o stereo?
No caso do multi canal, tens delays aplicados por causa das distâncias das colunas... as tais que ficam cá atrás para a dita envolvência e que recriam a reverbação e acustica das mais variadas salas.
Qual o mais dependente? Fica a pergunta...
Por acaso até discordo... para variar só um pouco. Dizes para não complicar, pois até acho exactamente o contrário. O DPL II obriga a menos complicações, é como já referi mais "plug & play".Em tua casa e no teu sistema (como no de outros que aqui se pronunciaram) funciona melhor o 2Ch. Óptimo! Acho que é uma forma de não complicar. Mas uma coisa posso garantir, o DPL2 tem um potencial de, como já referi, "aumentar a experiência musical", e é nesse sentido que o classifico como inovador, útil e competente, mas, pelos vistos, não será para todas casas nem para todos os sistemas (e inevitavelmente, todos os gostos).
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É uma questão de perspectiva, mas pelo que tenho visto por aqui, pelos vistos é muito mais fácil obter bons resultados com 2 ch stereo do que com DPL2. No meu sistema, foi mais difícil acertar o PL2 com 5 colunas do que o stereo com 2. Convenhamos que na maioria dos sistemas, integrar 2 colunas não tem grande ciência. Já integrar 5 + um Sub, não diria o mesmo...É impossível dissociar as duas coisas... de nada te serve a tecnologia se não tiveres a ferramenta para a aplicar correctamente.
[\quote]
É verdade, mas o âmbito desta discussão é a tecnologia, não a ferramenta.
IMHO a focagem principalmente para as vozes é totalmente dependente do sweet spot em sistemas que não usem o DPL2. Como já aqui foi referido há algum tempo, o canal central tem um papel fundamental em multicanal. Sugiro-te a seguinte experiência: põe o Shrek 1 (deves ter visto poucas vezesNão será o formato DPL II (ou qualquer multi-canal) tão dependente do sweet spot? Tal como o stereo?
No caso do multi canal, tens delays aplicados por causa das distâncias das colunas... as tais que ficam cá atrás para a dita envolvência e que recriam a reverbação e acustica das mais variadas salas.
Qual o mais dependente? Fica a pergunta...) e desliga o cabo do canal central. Vê o filme desde o início e vais perceber o que quero dizer...Os delays são importantes, mas não tanto.
Por acaso até discordo... para variar só um pouco. Dizes para não complicar, pois até acho exactamente o contrário. O DPL II obriga a menos complicações, é como já referi mais "plug & play".
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