dimensão das colecções e sua longevidade

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DeltaFox
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Post by DeltaFox »

? Não sabes que isso vái sair dia 4 de Novembro ?

<b><i>David Ferreira</i></b>
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antonio_matos
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Post by antonio_matos »

Meus amigos......

Quero ver voces a chorar... todos.... depois de assistirem (daqui a menos de 5 anos) no vosso plasma a filmes totalmente gravados em HD (alta definiçao). Isso sim! Nao estou a falar de filmes anteriores!
e reproduzidos em Blue ray disc....

Já tive oportunidade de ver emissões em HD num televisor de plasma! fquei maravilhado..... e nao, o HD nao tem nada a ver com a qualidade que vemos nos actuais DVD.. acreditem!
Ja experimentaram ver um dvd (até pode ser de um filme actual) num plasma (mesmo com a melhor resolução) ? It sucks.....

Ha emissões em directo nos EUA (talkshows) filmados e transmitidos já em HD onde alguns apresentadores(as) se recusam a ser filmados perto de mais para nao se toparem os pontos pretos, sinais, rugas, etc :-)




Antonio Matos
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Miguel T
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Post by Miguel T »

Antonio Matos[:(!]you're my worst nightmare [;)][:D]

<A HREF="http://www.dvdprofiler.com/mycollection ... ias=Miguel T">My Collection</A>
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Insano
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Post by Insano »

Matos, explica-me algo... tu afirmas q um filme, por ex de 1987, sendo transmitido em HD tem melhor definição q um dvd?

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OmniDVD
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Post by OmniDVD »

o que o matos disse é apenas o seguimento do que expressei na minha opiniao neste post...quando sair um novo formato voces vão querer os filmes nesses formato e depois sempre gostava ver as lagrimas de quem gasta milhares de euros em dvds que vão considerar obsoletos...eu sei que custa admitir mas só não vê quem não quer...é por isso que não gasto muito dinheiro em dvds...a tecnologia actualmente anda demasiado depressa

Matos obrigado. até que enfim alguem concorda comigo
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Cabeças
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Post by Cabeças »

<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote">Ja experimentaram ver um dvd (até pode ser de um filme actual) num plasma (mesmo com a melhor resolução) ? It sucks.....
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">

Bem, já vi dvds em plasmas da Pioneer em que parecia que estava a ver outro filme! [:D]
Sinceramente duvido que a diferença seja assim tão grande, até por causa das limitações físicas em termos ópticos! Se calhar é um bom exemplo análogo ao que muitos audiófilos referem como essencial e que depois na prática só os cãozinhos e os gatinhos "ouvem" a diferença...

Mas se realmente aí vier outra revolução, não vou comprar tudo outra vez! Já me chegou o vinil e o vhs, não me estou a ver a embarcar noutra dessas. Até porque muitas das necessidades como sabem são criadas artificialmente. Os vinis tinham um ruído de fritos horrível e as vhs são um pesadelo quando começam a dar problemas. Mas o dvd é perfeito e para mim chega perfeitamente!

Cabeças
daffyduck
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Post by daffyduck »

não precisam de esperar 5 anos. a extreme edition do T2, trás a versão HD do filme.... R1



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Post by Al »

Não me venham cá com HDs e quejandos...Só reformulo a coleção quando vier um formato tridimensional...[:D]

Al Pacinho
Frances
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Post by Frances »

"Obsoletos", "querer a nova tecnologia"...tudo isto faz-me lembrar os míudos que querem imenso os brinquedos novos de última geração e depois cansam-se logo deles. [:)]

Frances Farmer

"Improvisação é a arte de nos prepararmos para a nossa própria surpresa"
DARKSIDE
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Post by DARKSIDE »

SAUDAÇOES FLOYDISTAS
Bem se calhar o melhor é ja irem pensando no forum novo,o:HDMANIA!!!
Eu sei que a tecnologia nao para,mas assim nem dá pra aquecer!!
Preocupem-se (fabricantes e produtores)em melhorar o formato,e nao na sua sentença de morte.


"Eclipsed by them!!!"
wta
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Post by wta »

Eu tenho uma extensíssima colecção de 25 DVD's, meia dúzia de VHS, e uma lista de 97 filmes a adquirir [já com muitas cedências]. Suponho que grande parte desses 97 já vou comprar em Blue Ray, eheheheheheh. É que por este andar, quando o Blue Ray [que recorde-se terá uma capacidade de armazenamento 10x superior aos actuais DVDs]estiver a preços acessíveis, ainda não terei comprado todos os DVD's dos poucos que me interessam ter em casa.

Jorge | Coimbra
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antonio_matos
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Post by antonio_matos »

Desculpem só agora responder......
Eu trabalho numa revista chamada "Produção Profissional".. têm aqui um "excerto" de um artigo sobre HD da última edição.

Isto é o progresso..... nada mais do que isso! Voçês não tiveram Vinil? e agora não têm cds? é assim..... nao há que questionar!

(o artigo é extenso.. vai ficar dividido em várias threads)

Mas como gostava que ficassem a saber algo....
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HD
Entre 1990 e 1992, em plena euforia europeia dos projectos de televisão de alta definição, lançaram-se as primeiras fundações daquele que seria um novo formato profissional de televisão. Sendo na altura ainda demasiado cedo para pensar em digital, a herança desses anos traduziu-se nalgumas normas de imagem e alguma aprendizagem da produção específica para sinais de vídeo com quase o dobro da resolução da televisão convencional. O formato de imagem 16:9 que hoje é um padrão de facto nas televisões domésticas e no DVD, foi uma das mais importantes heranças dessa época.
Infelizmente depois de 1992, pouco mais sobreviveu, já que as normas de emissão de televisão em alta definição D2-Mac e HD-Mac, precisamente por serem analógicas, não interessavam a ninguém. Como os projectos europeus dessa época não passaram das transmissões experimentais nos Jogos Olímpicos de Barcelona e alguns dos eventos culturais que se lhes seguiram, a verdade é que os milhões de contos investidos pela Comunidade Europeia pouco conseguiram, para além de ajudar a consolidar alguns importantes projectos de pesquisa e terem gerado um arquivo de algumas centenas de horas de produção de imagens de grande qualidade - actualmente em perigo de desaparecimento. Desde então, a Europa “fechou-se” sobre si própria perante a incapacidade de dar credibilidade à sua própria norma técnica de HDTV, com 1250 linhas em modo entrelaçado.
Apenas no Japão as experiências técnicas dessa época tiveram continuidade, dando origem, de forma quase uniforme, aos actuais projectos de televisão digital em alta definição de que esse país foi pioneiro, permitindo que actualmente seja ainda um dos maiores exportadores mundiais de tecnologia electrónica de televisão HD.
Nos Estados Unidos, poucos anos passados do projecto europeu de alta definição, iniciou-se um importante projecto de conversão gradual para a televisão digital, tendo como meta natural a progressão natural do mercado para um patamar de qualidade superior - subentendendo-se que a alta definição seria uma opção dos operadores de televisão que optassem por fazer a transição.



Antonio Matos
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Post by antonio_matos »

Contando com a importante colaboração de alguns dos mais importantes fabricantes de electrónica da Europa, tal como a Thomson, a Rohde & Schwarz ou a Philips, o projecto inicial do consórcio Grande Aliança, acabou por gerar um projecto técnico que viria a viabilizar o actual padrão digital ATSC, em que assenta todo o futuro da televisão digital norte-americana, já com adopção garantida igualmente pelo Canadá.
Actualmente, mais de 900 estações nos EUA já emitem em digital através da norma ATSC e, são já mais de 200 os sinais de estações terrestres que disponibilizam conteúdos totais ou parciais em HDTV. A recente introdução de canais HDTV nas plataformas de televisão por cabo norte-americanas está finalmente a gerar a massa crítica que faz com que os americanos estejam a comprar televisores HD, de preferência aos modelos convencionais.
A herança do ATSC, embora seja essencialmente uma norma de transmissão, haveria de gerar igualmente um consenso sobre os formatos de produção de vídeo de alta definição, partindo da base tecnológica existente no Japão e de algumas pressões da indústria IT que conseguiu finalmente fazer o sector broadcast acordar para a necessidade de abandonar o varrimento entrelaçado e adoptar igualmente normas de imagem de varrimento progressivo como acontece nos ecrãs dos computadores.


Antonio Matos
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Post by antonio_matos »

A realidade da transmissão HDTV

Definindo-se actualmente como universais as opções por 1080 linhas horizontais em modo entrelaçado, 1080 linhas em varrimento progressivo e 720 linhas horizontais em varrimento progressivo (existindo ainda uma norma de transição nos EUA e Japão de 480 linhas em modo de varrimento progressivo), o conceito de HDTV, encontra-se actualmente universalmente aceite pelas entidades reguladoras do sector na China, Índia, Europa, Austrália e alguns países Asiáticos que entretanto aderiram à norma de transmissão digital DVB, concorrente do ATSC norte-americano.
Embora os responsáveis do DVB ainda não se tenham debruçado oficialmente sobre a norma de transmissão em alta definição, a verdade é que os perfis mais elevados da arquitectura DVB suportam esquemas de modulação adequados para transmitir 1080 linhas tanto a 50 ou 60 Hertz como em modo progressivo, dependendo do esquema de compressão aplicado. A Austrália foi o primeiro país a efectuar testes nesse sentido e encontra-se neste momento a emitir em alta definição digital com o sistema DVB.
Posteriormente surgiram programas que visavam tornar ainda mais fáceis a distribuição de HDTV através de redes cabo e satélite ou mesmo através da Internet. Para tal, as actuais normas de compressão MPEG-2, MPEG-4 (incluindo o Quicktime da Apple), assim como a nova norma de compressão proprietária Windows Media da Microsoft, foram sucessivamente aperfeiçoadas de modo a aumentar o seu nível de eficiência, de forma a acomodar conteúdos de 1080 linhas de resolução em varrimento progressivo ou entrelaçado, incluindo som surround digital de alta qualidade. A eficiência dos novos algoritmos de compressão faz mesmo com que as cadências de transmissão necessárias para estes sinais HD ocupem actualmente entre 6 a 9Mbps - ou seja, a mesma cadência até aqui aceite para transmissão digital de canais convencionais PAL ou NTSC.
Nalguns testes experimentais efectuados na Europa, sobretudo na Alemanha, demonstrou-se já a viabilidade de cadeias completas de transmissão HDTV para DBV-T. A Deutsche Telekom apresentou em 1998 o seu chip de codificação e descodificação vídeo HiPEG para HDTV, enviando sinais a 22Mbit/s nos canais 59 e 64 em QAM, com um factor de compressão transparente de 3 para 2. Este primeiro sistema DVB-T utilizou um codificador da NDS para gerar o sinal MPEG-2, provando-se assim que a norma DVB europeia fornecia todos os elementos necessários à emissão HDTV. Desde então, já foram efectuados novos testes para distribuição via satélite, em banda Ku onde a cadência de transmissão de dados foi reduzida a 12 Mbits por segundo, mantendo-se a elevada qualidade subjectiva da imagem.
Actualmente na Austrália os sinais de HDTV transmitidos em DVB-T ocupam canais de 7 MHz sendo a cadência, dependendo do tipo de programa (documentários, cinema, desporto, etc) entre 12 e 15 Mbit/s. Uma das áreas em que a Austrália está a desempenhar um papel pioneiro diz respeito aos sistemas de recepção terrestres, já que a transmissão digital, apesar de apresentar maior robustez, levanta ainda problemas complicados de gestão dos sinais multiplexados, sendo que naquele país, o sinal de HDTV e SDTV está a ser emitido em simultâneo para cada um dos programas, juntamente com som multicanal e dados adicionais, consumindo assim toda a largura de banda disponível.

O cinema digital
Entretanto, em paralelo com a evolução destas normas de televisão de alta definição ou HDTV, o mercado da produção audiovisual continuou a evoluir ainda de forma mais dinâmica, procurando adoptar os sistemas HD para produzir imagens de grande qualidade para apresentação em grandes ecrãs projectados e nos novos ecrãs de plasma, tendo-se progressivamente vindo a assistir também a um rápido desenvolvimento de sistemas de captação e pós-produção para cinema, tornando a realidade do cinema digital numa das mais dinâmicas indústrias da actualidade.
Ao mesmo tempo que se estão a desenvolver rapidamente aplicações de distribuição de sinais de alta definição, via satélite e cabo, para salas de cinema, por exemplo, estão também a evoluir os suportes de armazenamento de alta qualidade, permitindo actualmente que se possam já armazenar filmes de longa-metragem com resoluções de 2k a 24 imagens progressivas por segundo, com banda sonora Dolby Digital 5.1, num único disco rígido transportável. Exemplo desse tipo de aplicação para distribuição de cinema digital nas salas europeias e norte-americanas é o sistema da QuVIS, uma marca de servidores específicos para salas de cinema e parques temáticos que conseguiu impor-se junto das principais distribuidoras mundiais de cinema com os seus sistemas de masterização e armazenamento. As aplicações de cinema digital da QuVIS permitem actualmente distribuir material de alta resolução em suportes de disco rígido removível, cassetes de dados Sony AIT II e DVD-ROM, sendo a capacidade de armazenamento do servidor expansível até 1.3 Terabytes (o equivalente a cerca de 6 filmes de longa-metragem).
A nível dos sistemas de produção, actualmente praticamente todos os fabricantes de câmaras estão a comercializar modelos específicos para produção de cinema digital, oscilando entre os modelos CCD simples de 1080 linhas a 24p (Sony, Panasonic, Thomson, JVC, etc), até aos modelos mais sofisticados recentemente apresentados com sensores de muito alta definição CMOS ou CCD, capazes de gerar sinais até 4k, em RGB sem compressão e com amostragem 4:4:4 (Sony HDC-F950, Thomson Viper FilmStream e Dalsa Origin).
O surgimento de codecs de compressão HD em Windows Media 9 e Quicktime, está a originar igualmente uma interessante revolução, incentivando os fabricantes de câmaras a lançar no mercado camcorders de custo acessível com suporte 24p, enquanto a edição do material HD com compressão se tornou viável mesmo em plataformas PC e Mac, tal como acontece actualmente com os sistemas Final Cut Pro da Apple ou na nova geração de sistemas de edição da Avid. Uma nova realidade que promete tornar a produção em HD acessível a um mercado de produção independente e particularmente atractiva para aplicações de apresentação.
Embora tendo começado pela produção de publicidade mais sofisticada, como alternativa à película de cinema, é sobre a realidade da apresentação e do cinema digital que a Europa está a começar a experimentar pela primeira vez os benefícios da produção em alta definição.



Antonio Matos
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Post by runner »

Este topic estava "morto", mas nunca busca que fiz por causa do T2 extreme vim aqui parar.
1. Os meus DVD's não vão desaparecer, a não ser que evaporem. Ou seja, para mim esse formato não vai desaparecer da minha prateleira e isso é que é importante.
2. No meu sistema, Meridian 596, Sim2 HT300, se o DVD estiver bem gravado, o que vejo são as limitações da fonte, isto é, da película do filme. Consegue-se distinguir perfeitamente o grão da película. Ora, enquanto os filmes não forem feitos em HD, (estão agora a aparecer), estou-me marimbando para a HD, literalmente.
3. Com a generalização da HD na fonte, obviamente os masters aumentarão de qualidade, sem limitações do filme fotográfico, e consequentemente as apresentações em DVD melhorarão de qualidade. Melhor.
4. Então e toda a produção mundial de filmes, desde os seus primórdios até à actuallidade, em que a limitação da imagem tem a ver com o suporte fotográfico, entre outros, e não com o suporte de apresentação, DVD, tem que vantagem em ser apresentada em BLU-Ray ou outro sistema?
5. Se surgir, que surgirá, outro suporte que não o DVD, limito-me a comprar um leitor desse formato e continuar a ver filmes, como sempre.

E para acabar, quem defende que não compra DVD's porque o formato vai desaparecer,blá, blá, entretanto vê o quê? Sai o Blu-Ray e entretanto saem rumores que vai sair o Green-Ray pensam melhor e não compram já Blu-Ray, por causa do Green_Ray e do Yellow-Ray e do Dark-Ray e do...
Tenham juízo.
E já agora, não se preocupem comigo, só tenha 400 DVD's, com expectativa de vida de 50 anos, menos que isso duro eu.
cumps
runner
PS: O T2 extreme é bem um exemplo da limitação da fonte e não do suporte e não é um filme muito antigo.

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