Spielberg e os Judeus novamente...

Discussão de filmes; a arte pela arte.

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DarkPhoenix
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Post by DarkPhoenix »

Se não era Portuga, foi para parecer que o era com aquele bigodinho e o fato à emigrante no Brasil, além do Indy acabar por recuperar a peça a bordo de um barco na costa Portuguesa. Se calhar foi para nos enaltecer, não ?


Luis.
"I am fire and life incarnate"
alan_smithee
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Post by alan_smithee »

Lá vou eu discordar de algumas opiniões de DarkPhoenix
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by DarkPhoenix</i>
O que já não aprecio muito é o facto de, além dos Nazis, o Spielberg se divertir a atacar, diminuir ou ridicularizar um por um os povos do velho continente.

França : Quem não se lembra do insultuoso Belloq de "Os Salteadores da Arca Perdida" ?
Mas o mais escandaloso e de muito mau gosto é o início do "Apanha-me Se Puderes" em que os Franceses são caracterizados muito negativamente, além de terem que levar com a arrogância do Tom Hanks. Não gostei.
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Em relação ao Belloq, não vou defender Spielberg, mas acho que nós hoje, olhamos para essa personagem como sendo insultuosa para os franceses, muito devido ao pensamento politicamente correcto que marcou e década de 90 e continuar a ditar regras. Em 1981 nem os franceses acharam o Belloq insultuoso.
Quanto a “Apanha-me se Puderes” estão-se a esquecer que este filme é baseado numa história verídica, e que os franceses são caracterizados, tal qual Frank w. Abagnale os retracta no seu livro (tendo em conta o período que esteve preso em França). Neste aspecto Spielberg não exagerou nada. Basta lêr o livro.
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote">
Alemanha Nazi: O primeiro e terceiro Indy, A Lista de Schindler, O Resgate do soldado Ryan... É caso para meditarmos sobre o que pensarão os Alemães em serem eternamente obrigados a serem os maus da fita.
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
A acção de todos estes filmes decorre na primeira metade da década de 40. Na primeira metade da década de 40 só podia haver um inimigo, os nazis. Senão daqui a pouco vamos dizer que filmes como o Terceiro Homem, ou Casablanca também dão uma imagem menos favorável dos alemães.
Grande parte do fascínio do Indiana Jones é a essência da série B dos 30/40 em que os filmes estão imbuídos. E quem conhece a série B dos anos 30/40 sabe que nesta, todos os alemães são nazis, todos os árabes e indianos são subservientes aos povos colonizadores, os chineses são mafiosos, os latinos traidores... não “filmar” assim é trair a própria essência da personagem, é negar as características do período retractado.
Por isso é que eu tenho um medo terrível de um 4 Indiana Jones. Com um Spielberg e Lucas politicamente correctos (e tal, já era de certa forma visível na Grande Cruzada) temo que toda a essência da série B dos 30/40 seja traída. Por ex., nos dias de hoje a célebre cena “pistola versus” espada” nunca seria feita, é politicamente incorrecta.
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote">
Portugal : Amistad, e tenho a impressão de aquele traficante de objectos arqueológicos no início do Indy 3 também é um Português mau.
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Em relação ao Amistad, tenho que concordar contigo, pôr os portugueses a falar espanhol...[:(!] quanto a questão do chamado “tráfego negreiro” acho que participamos avidamente e logo é natural que em filmes que foquem essa temática, apareçam por lá portugueses.
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote">
(...)Nem por isso vemos cinema Spielberguiano a criticar a postura dos USA, nem um drama acerca das bombas atómicas largadas sobre cidades civis, assassinando horrivelmente em segundos dezenas de milhar de seres humanos inocentes. (...)
Com isto, quero dizer que por vezes me aborrece a forma como o Spielberg tenta agradar ao senso comum USA ( conhecido pela sua arrogância e desconhecimento do resto do planeta ), sem se importar em espezinhar outras culturas.
Talvez porque as perdas de bilheteira nesses países eternamente alvos não sejam significativas para a indústria que lhe dá os milhões...
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Estamos a falar de Spielberg, ou seja de um judeu americano... não estão a espera que o seu cinema seja anti-americano e anti-judaico [}:)]. É lógico que o seu cinema é na sua globalidade pró-americano e pro-judeu.
Os dedos acusadores deviam ser apontados, não a cineastas americanos (eles são americanos, o que é que estão a espera... [}:)]) mas sim a cineastas europeus ou de outras nacionalidades que poderiam muito bem “ferrar o dente” na civilização americana. Mas não, a sua grande maioria esta mais preocupada em fazer lixo intelectual e desta forma conseguir um convite para ir trabalhar para os Estados Unidos...[}:)]
Ironicamente, as maiores críticas a América ja vistas no cinema foram feitas por cineastas americanos/ou com dinheiros americanos.





um abraço
hununu
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Post by hununu »

Dark, não percebo o teu espanto. O spielberg tecnicamente é bom mas não passa de um realizador mainstream. Tudo o que ele faz tem por objectivo final o $. Gosto de filmes dele, mas dificilmente colocarei algum filme dele nos meus favoritos devido a inumeros cliches sempre presentes. Por exemplo, gosto muito mais do thin red line do que a chacina do heroi ryan. Enquanto o thin te faz pensar e elevar o teu espirito a novas alturas, a chacina nao passa de um espetaculo visual e cinematografico durante grande parte do filme.

Talvez o filme do holocausto seja o melhor filme dele... Pena ter estragado o AI no final, talvez o 2º (não tanto dele) melhor filme dele.

Sobre o troçar dele sobre a europa, é igual ou menor que os cineastas europeus fazem em relação aos states. :-)
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DarkPhoenix
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Post by DarkPhoenix »

Alan, são opiniões.

O Steven Spielberg foi o realizador que me fez gostar de cinema e iniciar toda esta "carreira" de cinéfilo. Ainda é o realizador que mais me influenciou, pois foi o meu preferido durante quase 10 anos.

No entanto, comecei a aperceber-me de alguns aspectos do seu cinema ( como o caso do ataque aos estrangeiros ) que me desagradam um pouco.
É só isso.[:D]

Se o relato dos Franceses é assim tão negativo no livro do Frank Abnegale, não sei porque não li.
O que eu sei e foi dito por ele, foi que o verdadeiro motivo que o levou a falsificar a sua identidade foram as mulheres. O gajo era, como todos os jovens, um romeu conquistador ( vulgo tarado sexual [:D] ).
Claro que o Spielberg preferiu estabelecer um complexo motivo entre ele e o seu pai - boa pessoa mas sem dinheiro - tentando dar aquele ar de família que caracteriza os seus trabalhos.

Nunca vou pôr em causa a magia do seu cinema ou a sensibilidade extrema que o homem consegue demonstrar em alguns dos seus filmes, mas que também tem algumas características negativas e irritantes, isso tem.

E se é para falarmos da carreira do Sielberg, filme por filme, contem comigo.[;)]


Luis.
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alan_smithee
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Post by alan_smithee »

<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by hununu</i>
<br />Dark, não percebo o teu espanto. O spielberg tecnicamente é bom mas não passa de um realizador mainstream.
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
E os realizadores mainstream não podem ser bons? Não é Hitchcock um ex. máximo de um realizador mainstream? Um realizador que toda a vida foi acusado de fazer o mesmo filme, de fazer um cinema simplista para agradar as plateias, criticado por muitos, única e exclusivamente, por os seus filmes terem bons resultados nas bilheteiras. E no entanto, hoje, é reconhecido por grande parte da comunidade cinéfila como um génio.
E cineastas como Frank Capra, o enorme (aliás enormíssimo) John Ford ou Billy Wilder, não serão eles também, cineastas mainstream? Penso que no cinema americano é mais fácil encontrar grandes cineastas “dentro” do mainstream do que fora dele.
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by DarkPhoenix</i>
Alan, são opiniões.
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
[:)]
Eu sei DarkPhoenix, mas é que Spielberg é um nome muito caro para mim. Quando a critica incide sobre algum dos seus filmes, na maior parte das vezes reajo com indiferença (eu próprio não gosto de vários filmes de S.). No entanto quando a mesma incide sobre a sua obra de uma forma global, digamos que... reajo de uma forma similar a da Frances, quando alguém se mete com o Woody. [:I][}:)]
Não consigo evitar. Eu cresci com os filmes do Spielberg. Muitas das minhas recordações de infância e adolescência estão relacionadas com os seus filmes... hoje gosto de Spielberg, de uma forma diferente daquela que gostava a 10 ou 15 anos atrás, mas continuo a gostar tanto, como gostava então. Pode já não surpreender, mas para mim o seu o seu cinema continua exactamente o mesmo de á 30 anos atrás. Por isso é que me surpreende tanta gente ter gostado e actualmente já não gostar, quando as matrizes do seu cinema permanecem inalteráveis.

Como tu bem dizes DarkPhoenix, “o ar de família” é a maior característica do seu cinema e é uma constante ao longo da sua obra. Olhando por alto para a obra de Spielberg:

Logo na sua primeira longa metragem, “Asfalto Quente” (“Duel” é um telefilme) um casal tenta “recuperar” os <b>filhos</b>, no “Império do Sol” acompanhamos a odisseia de um rapazinho que se perde dos seus <b>pais</b>, a procura da nave <b>mãe</b> em “Encontros Imediatos do Terceiro Grau”, uma mulher separada dos seus <b>filhos</b> e da sua <b>irmã</b> em “A Cor Púrpura”, um “E.T”. que tenta regressar a casa, a sua <b>família</b>, um <b>pai</b> que esqueceu-se, que um dia já foi criança, em “Hook”, até no Indiana Jones, Spielberg lá teve que introduzir a figura do <b>filho</b> e do <b>pai</b>, na “Grande Cruzada”. E em Park Jurrasico, a sub-trama da história não anda a volta do facto de Sam Neil não gostar de crianças e não vêr com bons olhos a possibilidade de ser <b>Pai</b>? E no seu cinema mais recente não é “Amistad” a luta de homem para voltar para junto dos seus, para a sua <b>família</b>? E mesmo no “O Resgate do Soldado Ryan” a missão principal, não é salvar o último de 4 irmãos, o último <b>filho</b> de uma <b>mãe</b>? E em “A.I.” não estamos perante um menino-robô, que busca acima de tudo o amor da sua <b>mãe</b>. E não é Tom Cruise um homem destroçado pelo desaparecimento do seu <b>filho</b>, em “Relatório Minoritário” e não é a <b>mãe</b> de Samantha Morton a pedra nuclear do mesmo filme? E “Apanha-me se Puderes” não estamos perante um jovem “destroçado” pelo divórcio dos <b>pais</b>?
Parece-me que Spielberg continua sempre o mesmo... As vezes queixamo-nos que os realizadores mudam, quando quem mudou fomos nós, crescemos tornamo-nos mais realistas e deixamos de acreditar em sonhos. E o cinema de Spielberg que então encantava-nos, apesar de continuar o mesmo, perdeu a sua magia.


Concordo contigo em relação ao novo projecto de Spielberg. Também me parece um argumento atípico...

Ironicamente, ainda antes da estreia de "A Paixão de Cristo", começou a circular rumores, que o lobby judaico americano estava a fazer pressão sobre hollywood, para a produção de um filme, que de certa forma, fosse a “resposta” judaica a "A Paixão de Cristo". Será este filme? È que depois de “O Terminal” , Spielberg ía rodar “As Rivais” e “A Guerra dos Mundos” e de repente aparece este filme saído do nada...



um abraço
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DarkPhoenix
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Post by DarkPhoenix »

Alan, se soubesses as pegas que eu já tive por defender o cinema do Spielberg naqueles tempos em que ele era considerado por muitos ( incluindo parte da crítica insolente e paternalista ) apenas um realizador de filmes para crianças...

Também eu vibrei e de que maneira com os filmes dele. É certo que, com o passar dos anos, parte da magia se desvaneceu mas nunca vou esquecer os momentos que passei nem os longos anos em que sonhava um dia ser como ele.[:)]

Os meus Spielberg preferidos são o "Raiders of the Lost Ark", "Close Encounters of the Third Kind", "Empire of the Sun" e "Always" ( estes dois últimos são mesmo muito especiais para mim [:)])

Penso que o seu último grande filme foi o "A Lista de Schindler".

O "A.I." é extremamente desiquilibrado e parece em alguns momentos uma tentativa de colagem a um estilo Kubrickiano inacessível.

"Minority Report" é um bom filme, mas faltou-lhe ambição e perdeu uma hipótese de se transformar num clássico ao nível do Blade Runner.

"Apanha-me se Puderes" não gostei muito. Parece-me um filme demasiado estático e sem surpresas. O melhor mesmo é a interpretação do sempre fabuloso Christopher Walken.

O meu problema com o Spielberg foi que o seu cinema deixou gradualmente de me entusiasmar e surpreender.
E o que não falta por aí são realizadores com abordagens inovadoras e interessantes.


Luis.
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alan_smithee
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Post by alan_smithee »

<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by DarkPhoenix</i>
Os meus Spielberg preferidos são o "Raiders of the Lost Ark", "Close Encounters of the Third Kind", "Empire of the Sun" e "Always" ( estes dois últimos são mesmo muito especiais para mim [:)])
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Always também é um dos meus favoritos. [:)]
O meu quarteto ideal seria "Always", "Jaws", "Indiana Jones and the Temple of Doom" e "Artificial Intelligence" (estes dois últimos, além de serem os meus dois Spielberg's favoritos, estariam sempre presentes, em qualquer top 20 que eu fizesse).

um abraço
Miguel T
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Post by Miguel T »

Os meus Spielberg favoritos são o Indy 1, o Império do Sol, O Soldado Ryan e o 1941. Como é que vocês podem deixar o 1941 de lado? esse filme mostra que há que ter esperança no Spielberg, que ele não pode ser mau de todos e um dia destes ainda nos vai surpreender com um filme a sério!

O ET vale pelo lado emocional que teve na altura, e hoje não vale mais do isso - lembrar como a gente gostou do filme quando o viu. Não desgosto da Lista e da Cor Purpura (só vi este filme uma vêz e há muitos anos, por isso posso mudar de opinião de um momento para o outro).
Fiquei muito desiludido quando revi os Encontros Imediatos - achei o filme uma seca, e honestamente tenho dificuldade em lembrar-me porque é que gostei dele quando saiu.

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Post by DarkPhoenix »

Miguel, eu ando à anos para rever o 1941, pois nunca o vi decentemente.

Pessoalmente, se tivesse que escolher apenas um, esse seria "O Império do Sol" pois foi o filme do realizador que mais me marcou numa determinada altura da vida e ainda hoje correm-me umas lágrimas ( sim, porque um gajo não chora ) ao ver certas partes do mesmo ( o final, snifff... [:D] ).
Ainda hoje não percebo todas as críticas que fazem ao filme. Mas admito que tem certas partes de gosto discutível ( como a perseguição em Shangai, quando o Jim grita para os soldados Japoneses "- I surrender! I surrender !"... ).
Penso que "O Império do Sol" é o exemplo perfeito do cinema Spielberguiano que tenta conciliar o maravilhoso infantil com o mundo real, graças ao desiquilibrio marcante da visão dos horrores da guerra através dos olhos de uma criança / adolescente.

Neste filme, penso que as infantilidades devem ser vistas como parte fundamental, pois de outro modo como poderia o realizador transmitir a sopa intensa de sensações por vezes contraditórias e inconsequentes que invade uma criança no raiar da adolescência ? Confesso-me admirado pela forma como o Spielberg o faz neste filme de uma forma tão apaixonada, tal e qual o Jim da história. Excelente Christian Bale, além de todo o cast.

Gostos à parte, penso que o seu melhor filme foi o "A Lista de Schindler". É uma exposição madura e contida ( o que é raro, senão único no cinema do Spielberg, cineasta de excessos ) de um tema tão atroz e revoltante para a humanidade. Uma obra de arte, no meu entender.


Luis.
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Post by katrinapop »

<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Francesco Zappa</i>
<br />katrinapop,

o nome do filme é One Day in September.
Black September é, se bem me lembro, o nome do grupo terrorista que levou a cabo essa acção.

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Manuel Teixeira

"Virgin wool comes from ugly sheep"
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Oi a todos e um oi especial ao Francesco Zappa[8D]

Só te queria agradecer, porque não tinha a certeza do nome do documentário. Já agora, se não o viste, recomendo vivamente que o faças, porque é óptimo. Se já o viste, tens que concordar que é um grande documentário.

um bem haja para ti

Katrinapop
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">

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