marantz sr 7400
Mas já agora também estou curioso com o bigode, explica lá isso com factos.
<b>There's someone in my head, but it's not me ...
</b>
<i><b>Falaindes falaindes e num sabendes o que dizendes </b></i>
http://www.pinkfloyd.co.uk/main.php?fla ... me=missing
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Ora o tal bigode descrevo-o assim:
O Nad têm um som mais quente, envolvente, natural, as vozes soam mais definidas e soltas, as percussões têm maior sentido ritmico, os baixos ganharam corpo, é mais agradável ouvir uma maior diversidade de tipos de música, usando um termo mais corrente - é mais musical. O Marantz é mais contido/amorfo, há menor definição, menos controle e se não tivermos cuidado com o restante equipamento pode tornar-se pelo menos a médio prazo algo metálico. Atenção não entendam isto como se eu estivesse a dizer mal do Marantz, apenas me pediram para explicar o Bigode.
Enzo Forever.
O Nad têm um som mais quente, envolvente, natural, as vozes soam mais definidas e soltas, as percussões têm maior sentido ritmico, os baixos ganharam corpo, é mais agradável ouvir uma maior diversidade de tipos de música, usando um termo mais corrente - é mais musical. O Marantz é mais contido/amorfo, há menor definição, menos controle e se não tivermos cuidado com o restante equipamento pode tornar-se pelo menos a médio prazo algo metálico. Atenção não entendam isto como se eu estivesse a dizer mal do Marantz, apenas me pediram para explicar o Bigode.
Enzo Forever.
Grande diferença, é melhor drasticamente de cima a baixo, grande máquina, parabens.
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Pois só preciso de resolver a tal questão com o zumbido que ele faz em minha casa. Falaram-me que provávelmente tenho um problema de estabilidade com a minha rede eléctrica e que isto se poderá ultrapassar com um estabilisador de corrente. Se assim fôr será sem duvida um sério concorrente.
Enzo Forever.
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Este fim de semana descobri um pormenor que me deixou surpreendido em relação ao cuidado e seriedade com que a NAD desenha os seus produtos, e que é o seguinte.
No pressuposto que quase ninguém dá importância à saída de auscultadores, é vulgar os fabricantes, para pouparem dinheiro, irem buscar o sinal desta saída directamente ao amplificador de potência e usarem artifícios para ajustarem esse sinal à elevadíssima impedância dos auscultadores (umas colunas têm por norma uma impedância entre os 4 e os 8 Ohms enquanto que uns auscultadores se atiram para cima dos 120 Ohms). Este tipo de “truques” resulta normalmente em saídas para auscultadores de péssima qualidade, obrigando aqueles que têm bons auscultadores à aquisição de um amplificador só para auscultadores.
Pois bem, a NAD não brinca em serviço e coloca nos seus receivers um amplificador de óptima qualidade dedicado à saída de auscultadores. Ora, se eles têm tanto cuidado com uma saída a que poucos ligam imagino em relação ao resto...
No pressuposto que quase ninguém dá importância à saída de auscultadores, é vulgar os fabricantes, para pouparem dinheiro, irem buscar o sinal desta saída directamente ao amplificador de potência e usarem artifícios para ajustarem esse sinal à elevadíssima impedância dos auscultadores (umas colunas têm por norma uma impedância entre os 4 e os 8 Ohms enquanto que uns auscultadores se atiram para cima dos 120 Ohms). Este tipo de “truques” resulta normalmente em saídas para auscultadores de péssima qualidade, obrigando aqueles que têm bons auscultadores à aquisição de um amplificador só para auscultadores.
Pois bem, a NAD não brinca em serviço e coloca nos seus receivers um amplificador de óptima qualidade dedicado à saída de auscultadores. Ora, se eles têm tanto cuidado com uma saída a que poucos ligam imagino em relação ao resto...
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