Coronavírus

Qualquer assunto que não tenha nenhuma relação com as temáticas abordadas noutras secções do fórum.

Moderator: Rui Santos

drakes
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Re: Coronavírus

Post by drakes »

As histórias curiosas vindas das administrações estaduais e municipais relacionadas aos gastos com o combate ao coronavírus não param, e o Ceará surge como um frequente personagem nelas. Dessa vez, o caso é relacionado a um hospital de campanha que foi montado e desmontado sem sequer ser utilizado.

O governo, administrado pelo petista Camilo Santana, fez a instalação de um dos hospitais provisórios da cidade em uma área anexa ao Hospital Infantil Albert Sabin, que fica no bairro de Vila União, em Fortaleza. Porém, depois que a estrutura já estava montada, o governo decidiu retirá-la do local onde estava, sem qualquer uso da construção.


cont.
https://pleno.news/saude/coronavirus/go ... -usar.html

Casos de corrupção pipocam.
nimzabo
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Re: Coronavírus

Post by nimzabo »

Um General???
drakes
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Re: Coronavírus

Post by drakes »

nimzabo wrote: May 18th, 2020, 10:28 pm Um General???
`Sim, é o invertebrado provisório, mas o futuro "permanente" pode ser um psiquiatra de youtube. Acho que a melhor escolha é a cadeira, mas tem essas:

nimzabo
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Re: Coronavírus

Post by nimzabo »



Nem sei que diga... fez-me lembrar do conselho de ministros do Idi Amin
:shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock: :shock:
JoséMiguel
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Re: Coronavírus

Post by JoséMiguel »

A minha mãe faleceu no dia 19 de Maio de 2020

A minha mãe morreu no Hospital Garcia de Orta em Almada, testada negativa do COVID em três vezes, fará agora uma semana.

Peço desde já as minhas desculpas se eu soltar alguns palavrões, pois eu venho denunciar as coisas em Portugal, tal como eu as senti na pele.

Ela, na ultima semana do Estado de Emergência em Abril, é levada do lar para o Hospital de Almada com uma gangrena no pé esquerdo. A minha mãe tinha sido amputada da perna direita em Setembro de 2019 no mesmo Hospital.

No Hospital disseram que como não tinha COVID, tinha de voltar para o lar com o pé gangrenado!

Isto equivale a: "Temos Pena! A malta do hospital curte as serenatas da GNR e PSP em homenagem ao staff médico, mas nós preferimos coçar os tomates ou os lábios da vagina, a tratar uma senhora com gangrena, pois ela não tem COVID, e quem não tem COVID não é cool!".

Passados 7 dias, o médico do lar, preenche uma declaração que basicamente dizia algo do estilo "What the Fuck!? Enviei uma idosa com gangrena para o vosso hospital à 7 dias, a gangrena alastra-se, acham isso bem? Tomem-na de volta e agora em Maio, sem estado de emergência, quero ver com quantos paus se faz uma canoa, e qual a vossa justificação badalhoca para dar alta a uma idosa com gangrena."

E perante essa cenário liga-me uma médica cirurgiã, a doutora Brigitta, às 02h00 da madrugada a dizer que a minha mãe corria perigo de vida e que eu tinha de ir de imediato fazer 200 km até Almada, para assinar uma autorização para amputarem a perna esquerda.

Eu falei 20 minutos ao telefone com a médica, e expliquei que a minha mãe estava capaz para autorizar essa amputação verbalmente, e que me podia passar o telefone em alta-voz para ela ouvir a explicação do filho. Em alternativa o staff do hospital podia enviar-me o documento por email, pois eu tenho uma impressora multifunções, e imprimia, assinava e re-enviava por email.

A doutora Brigitta aceitou em autorizar a amputação após falar comigo ao telefone, o problema é que ela depois foi para casa dormir, ocorreu mudança de turno, e às 11:00 da manhã voltam a ligar-me do Hospital Garcia de Orta a ameaçarem a vida da minha mãe a fazerem chantagem de que eu tinha de guiar 200 km até Almada para assinar um papel, ou então eles deixavam-na morrer.

Eu perguntei se estivesse na Austrália, com os voos proibidos para Portugal, como era!? Responderam que a minha mãe morria, caso eu estivesse na Austrália!

Depois perguntei se a minha mãe não tivesse família, como seria? Responderam que nesse caso aplicava-se outro protocolo, com a Segurança Social encarregue do caso.

Telefonei para a DGS a Direcção Geral de Saúde de forma formal, onde me identifiquei com CC e indiquei os dados da minha mãe:

Fui bem atendido e transferiram a minha chamada para uma advogada do Ministério da Saúde, que me confirmou que a situação pode ser levada a tribunal (eu contra o Hospital Garcia de Orta) por Negligência ou Homicídio. A advogada da DGS disse-me que o que o Hospital Garcia de Orta estava a fazer era contrário à lei portuguesa, e para eu tomar nota das auxiliares (mulheres da limpeza, vestidas de azul) que falaram comigo por telefone, para mais tarde apresentar queixa-crime contra essas pobres senhoras, mas a advogada da DGS disse que eu teria de telefonar imediatamente para a ARS de Lisboa e Vale to Tejo, pois são quem mandam no Hospital Garcia de Orta de Almada, com vista a desbloquear essa situação de crime por parte do staff do Hospital de Almada e morte iminente da minha mãe.

Assim o fiz!

Quando ligo para a ARS de Lisboa e Vale do Tejo, fui logo transferido para o departamento jurídico, e lá disseram-me que não mandam na administração do Hospital Garcia de Orta de Almada, mas o que estão a fazer é ilegal e um crime, mas a advogada da ARS ameaçou-me e foi lixada, a senhora doutora gaja, disse-me que eu não estava na Austrália e que eu devia baixar a bolinha e alugar um táxi para fazer 200 km, apenas porque uma gaja de azul que lava penicos, se recusa a enviar a autorização por email. E que por causa da gaja de azul que lava penicos ser imbecil e parva, a minha mãe poderia não ser operada da gangrena e por isso morrer.

É o país que temos!

Durante os dias seguintes eu telefonava de manhã e tarde para esse Hospital sem sucesso, respondiam que os médicos não estavam disponíveis, para ligar no dia seguinte. Mas eu soube que lhe fizeram a amputação, que correu bem e ela teve alta.

A minha mãe teve alta no dia 15 de Maio e dormiu apenas uma noite no lar, pois apanhou uma infecção na Cirurgia do Garcia de Orta, e no dia seguinte foi de ambulância INEM para a secção "Pneumologia COVID" do referido Hospital de Almada, embora não tivesse COVID (fizeram sempre testes, todos negativos).

Na manhã de 19 de Maio telefonou-me o Doutor Ricardo Gomes, médico pneumologista do Hospital Garcia de Orta, a informar-me de que a minha mãe tinha falecido.

Eu estava a dormir e fui acordado com esse telefonema brutal, mas o médico ao menos ajudou-me num outro telefonema que lhe fiz, para lançar credenciais do Oxigénio da minha mãe, pois caso contrário a Linde iria cobrar-me 450 euros de aluguer de Oxigénio, por causa da minha mãe ter faltado à consulta em Março. O Dr. Ricardo Gomes, explicou-me que embora os testes COVID da minha mãe sejam negativos, ele recebe ordens do governo ou DGS para declarar o óbito da minha mãe como morte suspeita por COVID. Julgo que esta informação seja muito pertinente para julgar os dados da DGS.

Quanto ao funeral, houve chatices e tentativas de vigarice.

Eu telefonei a funerárias de Almada e Lisboa, umas disseram que se aplicavam "taxas COVID", de mais de mil euros, por terem o staff em casa e correrem riscos com o cadáver da minha mãe, mas o funcionário da Morgue do Hospital Garcia de Orta, que estava responsável pelo cadáver da minha mãe, explicou que todas as funerárias agora não têm trabalho quase nenhum, devido a restrições da Pandemia, e que metade são vigaristas, pois têm metade das despesas, mas pedem o dobro do preço, por mau carácter para se aproveitarem do estado de tristeza do familiar, e sendo assim esse funcionário aconselhou a pedir orçamentos em 3 ou 4 agências.

O mesmo funcionário explicou que o cadáver teria de sair, sem roupa, num caixão selado, directo para o enterro, e que caso alguma capela de Igreja aceitasse um velório, seria com roupa por cima (por fora) do caixão selado.

Eu optei por uma agência funerária de Campo de Ourique (Lisboa) que se portou bem, mas nestas condições do COVID, foi proibido eu visitar a minha mãe no lar e no hospital, enquanto ela estava viva, o funeral foi uma merda sem velório nenhum, e no cemitério de Benfica havia fila de carrinhas funerárias, com muitos enterros de 20 em 20 minutos, conforme o agente funerário já me tinha alertado. O meu pai foi enterrado nesse cemitério há 6 anos e ao menos havia tempo entre carrinhas funerárias... não obrigavam o filho do defunto a ir a correr por estar outro funeral logo a seguir, de 20 em 20 minutos, estilo alguma prova de corridas de Fórmula 1.
drakes
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Re: Coronavírus

Post by drakes »

JoséMiguel wrote: May 26th, 2020, 5:49 am A minha mãe faleceu no dia 19 de Maio de 2020

A minha mãe morreu no Hospital Garcia de Orta em Almada, testada negativa do COVID em três vezes, fará agora uma semana.

Peço desde já as minhas desculpas se eu soltar alguns palavrões, pois eu venho denunciar as coisas em Portugal, tal como eu as senti na pele.

Ela, na ultima semana do Estado de Emergência em Abril, é levada do lar para o Hospital de Almada com uma gangrena no pé esquerdo. A minha mãe tinha sido amputada da perna direita em Setembro de 2019 no mesmo Hospital.

No Hospital disseram que como não tinha COVID, tinha de voltar para o lar com o pé gangrenado!

Isto equivale a: "Temos Pena! A malta do hospital curte as serenatas da GNR e PSP em homenagem ao staff médico, mas nós preferimos coçar os tomates ou os lábios da vagina, a tratar uma senhora com gangrena, pois ela não tem COVID, e quem não tem COVID não é cool!".

Passados 7 dias, o médico do lar, preenche uma declaração que basicamente dizia algo do estilo "What the Fuck!? Enviei uma idosa com gangrena para o vosso hospital à 7 dias, a gangrena alastra-se, acham isso bem? Tomem-na de volta e agora em Maio, sem estado de emergência, quero ver com quantos paus se faz uma canoa, e qual a vossa justificação badalhoca para dar alta a uma idosa com gangrena."

E perante essa cenário liga-me uma médica cirurgiã, a doutora Brigitta, às 02h00 da madrugada a dizer que a minha mãe corria perigo de vida e que eu tinha de ir de imediato fazer 200 km até Almada, para assinar uma autorização para amputarem a perna esquerda.

Eu falei 20 minutos ao telefone com a médica, e expliquei que a minha mãe estava capaz para autorizar essa amputação verbalmente, e que me podia passar o telefone em alta-voz para ela ouvir a explicação do filho. Em alternativa o staff do hospital podia enviar-me o documento por email, pois eu tenho uma impressora multifunções, e imprimia, assinava e re-enviava por email.

A doutora Brigitta aceitou em autorizar a amputação após falar comigo ao telefone, o problema é que ela depois foi para casa dormir, ocorreu mudança de turno, e às 11:00 da manhã voltam a ligar-me do Hospital Garcia de Orta a ameaçarem a vida da minha mãe a fazerem chantagem de que eu tinha de guiar 200 km até Almada para assinar um papel, ou então eles deixavam-na morrer.

Eu perguntei se estivesse na Austrália, com os voos proibidos para Portugal, como era!? Responderam que a minha mãe morria, caso eu estivesse na Austrália!

Depois perguntei se a minha mãe não tivesse família, como seria? Responderam que nesse caso aplicava-se outro protocolo, com a Segurança Social encarregue do caso.

Telefonei para a DGS a Direcção Geral de Saúde de forma formal, onde me identifiquei com CC e indiquei os dados da minha mãe:

Fui bem atendido e transferiram a minha chamada para uma advogada do Ministério da Saúde, que me confirmou que a situação pode ser levada a tribunal (eu contra o Hospital Garcia de Orta) por Negligência ou Homicídio. A advogada da DGS disse-me que o que o Hospital Garcia de Orta estava a fazer era contrário à lei portuguesa, e para eu tomar nota das auxiliares (mulheres da limpeza, vestidas de azul) que falaram comigo por telefone, para mais tarde apresentar queixa-crime contra essas pobres senhoras, mas a advogada da DGS disse que eu teria de telefonar imediatamente para a ARS de Lisboa e Vale to Tejo, pois são quem mandam no Hospital Garcia de Orta de Almada, com vista a desbloquear essa situação de crime por parte do staff do Hospital de Almada e morte iminente da minha mãe.

Assim o fiz!

Quando ligo para a ARS de Lisboa e Vale do Tejo, fui logo transferido para o departamento jurídico, e lá disseram-me que não mandam na administração do Hospital Garcia de Orta de Almada, mas o que estão a fazer é ilegal e um crime, mas a advogada da ARS ameaçou-me e foi lixada, a senhora doutora gaja, disse-me que eu não estava na Austrália e que eu devia baixar a bolinha e alugar um táxi para fazer 200 km, apenas porque uma gaja de azul que lava penicos, se recusa a enviar a autorização por email. E que por causa da gaja de azul que lava penicos ser imbecil e parva, a minha mãe poderia não ser operada da gangrena e por isso morrer.

É o país que temos!

Durante os dias seguintes eu telefonava de manhã e tarde para esse Hospital sem sucesso, respondiam que os médicos não estavam disponíveis, para ligar no dia seguinte. Mas eu soube que lhe fizeram a amputação, que correu bem e ela teve alta.

A minha mãe teve alta no dia 15 de Maio e dormiu apenas uma noite no lar, pois apanhou uma infecção na Cirurgia do Garcia de Orta, e no dia seguinte foi de ambulância INEM para a secção "Pneumologia COVID" do referido Hospital de Almada, embora não tivesse COVID (fizeram sempre testes, todos negativos).

Na manhã de 19 de Maio telefonou-me o Doutor Ricardo Gomes, médico pneumologista do Hospital Garcia de Orta, a informar-me de que a minha mãe tinha falecido.

Eu estava a dormir e fui acordado com esse telefonema brutal, mas o médico ao menos ajudou-me num outro telefonema que lhe fiz, para lançar credenciais do Oxigénio da minha mãe, pois caso contrário a Linde iria cobrar-me 450 euros de aluguer de Oxigénio, por causa da minha mãe ter faltado à consulta em Março. O Dr. Ricardo Gomes, explicou-me que embora os testes COVID da minha mãe sejam negativos, ele recebe ordens do governo ou DGS para declarar o óbito da minha mãe como morte suspeita por COVID. Julgo que esta informação seja muito pertinente para julgar os dados da DGS.

Quanto ao funeral, houve chatices e tentativas de vigarice.

Eu telefonei a funerárias de Almada e Lisboa, umas disseram que se aplicavam "taxas COVID", de mais de mil euros, por terem o staff em casa e correrem riscos com o cadáver da minha mãe, mas o funcionário da Morgue do Hospital Garcia de Orta, que estava responsável pelo cadáver da minha mãe, explicou que todas as funerárias agora não têm trabalho quase nenhum, devido a restrições da Pandemia, e que metade são vigaristas, pois têm metade das despesas, mas pedem o dobro do preço, por mau carácter para se aproveitarem do estado de tristeza do familiar, e sendo assim esse funcionário aconselhou a pedir orçamentos em 3 ou 4 agências.

O mesmo funcionário explicou que o cadáver teria de sair, sem roupa, num caixão selado, directo para o enterro, e que caso alguma capela de Igreja aceitasse um velório, seria com roupa por cima (por fora) do caixão selado.

Eu optei por uma agência funerária de Campo de Ourique (Lisboa) que se portou bem, mas nestas condições do COVID, foi proibido eu visitar a minha mãe no lar e no hospital, enquanto ela estava viva, o funeral foi uma merda sem velório nenhum, e no cemitério de Benfica havia fila de carrinhas funerárias, com muitos enterros de 20 em 20 minutos, conforme o agente funerário já me tinha alertado. O meu pai foi enterrado nesse cemitério há 6 anos e ao menos havia tempo entre carrinhas funerárias... não obrigavam o filho do defunto a ir a correr por estar outro funeral logo a seguir, de 20 em 20 minutos, estilo alguma prova de corridas de Fórmula 1.
Os meus sinceros pêsames pela sua perda, espero que encontre conforto nesse momento tão difícil. Força.

Marcelo
paupau
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Re: Coronavírus

Post by paupau »

Os meu pêsames José Miguel. Muita força para ultrapassar este momento tão difícil.

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siroco
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Re: Coronavírus

Post by siroco »

Os meus sinceros sentimentos.
JoséMiguel
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Re: Coronavírus

Post by JoséMiguel »

Obrigado pelos vossos sentimentos. :-(
rpfc
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Re: Coronavírus

Post by rpfc »

Os meus pêsames. Não há palavras...para esse momento "especialmente" dificil.
drakes
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Re: Coronavírus

Post by drakes »

Estudantes norte-americanos organizam 'festas de coronavírus' para infectar convidados, premiando quem pegar primeiro.



https://www.scmp.com/news/world/united- ... ks_for_you

É a dança das morte :cry:
drakes
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Re: Coronavírus

Post by drakes »

Presidente Jair Bolsonaro está com sintomas de Covid-19
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Re: Coronavírus

Post by Rui Santos »

Só agora passei aqui, Jose Miguel um abraço nesta hora triste que passaste.
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Re: Coronavírus

Post by Rui Santos »

drakes wrote: July 7th, 2020, 12:46 am Presidente Jair Bolsonaro está com sintomas de Covid-19
Sem ironia se há alguém que merecia sofrer Bolsonaro é um deles. Mas temo que seja um golpe publicitário à hidroxocloroquina, e que queira apenas provar o seu ponto que é só uma "Gripezinha"

Claro que sabemos que todos os comportamentos de risco que tem tido e a forma caótico como tem gerido a crise... mereciam um castigo... mas no fundo há um alerta enorme com pessoas que não podemos acreditar com confiança, que nem a doença é credível vindo da boca dele.
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Re: Coronavírus

Post by PanterA »

Não parece, é mesmo um golpe publicitário à hidroxocloroquina.

https://www.facebook.com/21185748229657 ... 5191608243

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