Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
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Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
Queres quantos exemplos? :P
Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
A crítica não manda, nem nunca mandou, no público. As pessoas vêem o que lhes apetece, e pouco se inferessam com crítica, e na minha opinião fazem bem.waltsouza wrote:http://boxofficemojo.com/movies/?id=fif ... ofgrey.htm
Próxima barreira: 500 milhões de dólares.
Como é que um filme destroçado pela critica virou uma mina de ouro.
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Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
PanterA wrote:Queres quantos exemplos? :P
Obviamente que têm ambos razão mas não deixo de realçar o facto de virem a noticias a lume de que este filme já estava a ser um sucesso, até no nosso país, isto antes de ele estrear. Pessoas que encheram salas dias antes de o filme ser exibido. Não terá isso um pouco a ver com a tal carga quente e erótica que muitas pessoas estariam à espera de ver, e que de alguma forma (e pelo que tenho lido) acaba por ser um pouco decepcionante?No Angel wrote: A crítica não manda, nem nunca mandou, no público. As pessoas vêem o que lhes apetece, e pouco se inferessam com crítica, e na minha opinião fazem bem.

Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
Quanto mais batem (expressão apropriada!) no filme mais ele rende...
Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
Mas será um mistério assim tão grande este filme estar a ser um sucesso?
É sabido que a maioria da população não lê regularmente, então quando surge um livro que mesmo os não-leitores lêem, é óbvio que a adaptação a cinema vai ser um sucesso. A vez antes desta que me lembro disso acontecer (não-leitores lerem um livro em massa) foi o Código Da Vinci. Toda a gente mais as primas leram esse livro. Leram a restante obra do autor? Provavelmente não, mas o Código Da Vinci era o livro da moda na altura.
É sabido que a maioria da população não lê regularmente, então quando surge um livro que mesmo os não-leitores lêem, é óbvio que a adaptação a cinema vai ser um sucesso. A vez antes desta que me lembro disso acontecer (não-leitores lerem um livro em massa) foi o Código Da Vinci. Toda a gente mais as primas leram esse livro. Leram a restante obra do autor? Provavelmente não, mas o Código Da Vinci era o livro da moda na altura.
Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
Garanto-vos que jamais verei este filme. 

Cabeças


- waltsouza
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Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
Somos 2 mas o mesmo já não posso dizer de "Secretary". O pessoal por aqui despertou-me a curiosidade em relação ao filme.Cabeças wrote:Garanto-vos que jamais verei este filme.
O que me leva a vê-lo pode até não ter nada relacionado com a sua qualidade (enquanto filme) mas... o que posso dizer? Um homem não é de ferro...

Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
Atenção que é um belo filme, não é um punhado de cenas eróticas, é bastante mais do que isso.waltsouza wrote:O que me leva a vê-lo pode até não ter nada relacionado com a sua qualidade (enquanto filme) mas... o que posso dizer? Um homem não é de ferro...
E andou pelos Jumbos a 1€!
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Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
Helldr wrote:Atenção que é um belo filme, não é um punhado de cenas eróticas, é bastante mais do que isso.waltsouza wrote:O que me leva a vê-lo pode até não ter nada relacionado com a sua qualidade (enquanto filme) mas... o que posso dizer? Um homem não é de ferro...
E andou pelos Jumbos a 1€!
Sim, sim, até porque um filme ter um conteúdo erótico mais forte não invalida que perca qualidade por isso, partindo do principio que o erotismo também é uma forma de arte, pelo culto do corpo, ora feminino, ora masculino. Pela forma como é mostrada, tentando puxar mais pela imaginação, não nos entrando tão descaradamente pelos olhos adentro. Sendo mais subtil, audaz mas não "pornográfica".
E pelo que leio, Secretary deve ser bem mais audaz e forte no que nos mostra do que este filme. É mais por esse ponto que me sinto seduzido.

Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
O expoente máximo desta ideia será o The Last Tango in Paris, mas a "arte" desse filme é assim um bocado para o polémica (para lá dos quadros de Francis Bacon a abrir)...waltsouza wrote: Sim, sim, até porque um filme ter um conteúdo erótico mais forte não invalida que perca qualidade por isso, partindo do principio que o erotismo também é uma forma de arte, pelo culto do corpo, ora feminino, ora masculino. Pela forma como é mostrada, tentando puxar mais pela imaginação, não nos entrando tão descaradamente pelos olhos adentro. Sendo mais subtil, audaz mas não "pornográfica".
E pelo que leio, Secretary deve ser bem mais audaz e forte no que nos mostra do que este filme. É mais por esse ponto que me sinto seduzido.

«The most interesting characters are the ones who lie to themselves.» - Paul Schrader, acerca de Travis Bickle.
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Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
Eu também não o vou ver, a menos que me seja pedido para uma discussão qualquer. Mas tudo aponta que nunca lhe meta as mãos em cima.
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Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
Eu publiquei esta crítica no meu blog mas creio que foi bastante mal compreendida pelo público feminino.
"As minhas expetativas para o filme eram baixas, desde os primeiros trailers que antevia uma obra cliché, com um elenco horrível e uma realização bastante fraca, na verdade “Fifty Shades of Grey” surpreendeu-me ligeiramente em alguns aspetos e desiludiu-me ainda mais em outros. Esta crítica vai salientar-se somente no filme, porque não tenho qualquer mínima curiosidade em ler os livros.
Basicamente o argumento foca-se em Anastasia, uma jovem universitária que entrevista Christian Grey, um empresário de sucesso, eles acabam por se conhecer e envolvem-se num mundo erótico de sado-masoquismo. Confesso que o argumento é bastante básico e a temática de BDSM já foi abordada em inúmeras obras literárias e em filmes nos últimos 50 anos películas como “The Secretary” ou “Killing Me Softly” são um exemplo disso, vou esquecer esta contextualização histórica e centrar-me na crítica ao filme.
A trama é quase nula, os protagonistas conhecem-se e fazem sexo enquanto Anastasia passa o resto do filme a decidir se assina o contrato de sado-masoquismo. Durante 2 horas somos submetidos a cenas estúpidas, clichés, situações de sexo não explícito mas também somos confrontados com algumas cenas boas e que se afirmam como agradáveis surpresas. Um dos aspetos mais ridículos no roteiro é que todas as situações iniciais entre os protagonistas acontecem de forma rápida e forçada, parece que existe uma força invisível que os obriga a gostarem um do outro na primeira meia-hora de filme, eles acabam de se conhecer e algumas noites depois o Christian Grey já se preocupa com ela como se conhecessem há anos. Posso exemplificar na cena em que Anastasia sai com as amigas para uma discoteca, bebe demasiado e telefona para o Grey, numa situação real ele iria apenas rir-se com o assunto ou ignorar a chamada mas no filme o protagonista decide ser super protetor, surge para “salvar” uma mulher que mal conhece e dá um murro ao amigo de Anastasia que diz que a vai beijar segundos antes do Christian entrar em cena. Outro exemplo de como a história é forçada demonstra-se no facto de eles conhecerem-se há dias e quase fazerem planos para o futuro como se estivessem numa relação séria.
Relativamente ao campo das representações, não contem com um elenco digno de um Oscar ou com uma grande química entre a dupla de amantes. O desempenho da Dakota Johnson revela-se uma excelente surpresa, pensava que iria deixar muito a desejar mas enganei-me, porém ela é um pouco velha para interpretar uma jovem no fim da licenciatura.
O Jamie Dornan interpreta o maníaco Christian Grey, o ator mostra ser um erro de casting catastrófico, durante todo o filme somos apresentados a um ator que tem menos capacidade para se exprimir do que a Kristen Stewart, ele deveria interpretar uma personagem supostamente com uma personalidade forte mas em vez disso acaba por parecer um boneco que profere palavras sem qualquer sentido. Sinceramente o ator é fraco assim como o personagem que tenta interpretar porque é basicamente um pervertido que adora tratar as mulheres como objetos inúteis e espancá-las durante o acto sexual, ele pode ser atraente para vocês mas não podem contrariar o que referi.
É estúpido aceder ao Facebook e ler comentários de mulheres com baixo Q.I. em que expressam que adoravam ter um Christian Grey para elas. A minha questão para as mentes por detrás desses comentários é “gostavam de ter um homem que vos tratasse exclusivamente como um objeto sexual e vos espancasse 3 vezes por semana?“.
Pensava que a realizadora Sam Taylor-Johnson iria fornecer um aspeto demasiado artificial e amador a este projeto cinematográfico, mas enganei-me, o seu trabalho está longe de ser magnífico no entanto é competente, a única crítica neste parâmetro que tenho a apontar é a banda sonora com músicas pop que apesar de serem boas não deviam de ser utilizadas nas cenas de sexo porque retiram um pouco da atmosfera erótica. Quanto a estas cenas, estão dirigidas de forma excelente todavia podiam ser mais ousadas.
“Fifty Shades of Grey” manifesta-se numa proposta com um argumento fraco e com um personagem que é um tarado sexual violento que todas as mulheres parecem gostar, o filme é fraco mas tem alguns pormenores que vão deliciar o público mainstream, quanto aos apreciadores de bom cinema têm propostas muito superiores.
Nota: 3,5/10
Não percam tempo com o filme se têm curiosidade em aprender BDSM porque há livros e vídeos pornográficos que se debruçam nesse “mundo” de forma correta, mais intensamente e detalhadamente. Estamos no século XXI, não é crime aprenderem dicas sexuais através da leitura do kamasutra ou da visualização de um vídeo porno com o/a vosso/a parceiro/a."
"As minhas expetativas para o filme eram baixas, desde os primeiros trailers que antevia uma obra cliché, com um elenco horrível e uma realização bastante fraca, na verdade “Fifty Shades of Grey” surpreendeu-me ligeiramente em alguns aspetos e desiludiu-me ainda mais em outros. Esta crítica vai salientar-se somente no filme, porque não tenho qualquer mínima curiosidade em ler os livros.
Basicamente o argumento foca-se em Anastasia, uma jovem universitária que entrevista Christian Grey, um empresário de sucesso, eles acabam por se conhecer e envolvem-se num mundo erótico de sado-masoquismo. Confesso que o argumento é bastante básico e a temática de BDSM já foi abordada em inúmeras obras literárias e em filmes nos últimos 50 anos películas como “The Secretary” ou “Killing Me Softly” são um exemplo disso, vou esquecer esta contextualização histórica e centrar-me na crítica ao filme.
A trama é quase nula, os protagonistas conhecem-se e fazem sexo enquanto Anastasia passa o resto do filme a decidir se assina o contrato de sado-masoquismo. Durante 2 horas somos submetidos a cenas estúpidas, clichés, situações de sexo não explícito mas também somos confrontados com algumas cenas boas e que se afirmam como agradáveis surpresas. Um dos aspetos mais ridículos no roteiro é que todas as situações iniciais entre os protagonistas acontecem de forma rápida e forçada, parece que existe uma força invisível que os obriga a gostarem um do outro na primeira meia-hora de filme, eles acabam de se conhecer e algumas noites depois o Christian Grey já se preocupa com ela como se conhecessem há anos. Posso exemplificar na cena em que Anastasia sai com as amigas para uma discoteca, bebe demasiado e telefona para o Grey, numa situação real ele iria apenas rir-se com o assunto ou ignorar a chamada mas no filme o protagonista decide ser super protetor, surge para “salvar” uma mulher que mal conhece e dá um murro ao amigo de Anastasia que diz que a vai beijar segundos antes do Christian entrar em cena. Outro exemplo de como a história é forçada demonstra-se no facto de eles conhecerem-se há dias e quase fazerem planos para o futuro como se estivessem numa relação séria.
Relativamente ao campo das representações, não contem com um elenco digno de um Oscar ou com uma grande química entre a dupla de amantes. O desempenho da Dakota Johnson revela-se uma excelente surpresa, pensava que iria deixar muito a desejar mas enganei-me, porém ela é um pouco velha para interpretar uma jovem no fim da licenciatura.
O Jamie Dornan interpreta o maníaco Christian Grey, o ator mostra ser um erro de casting catastrófico, durante todo o filme somos apresentados a um ator que tem menos capacidade para se exprimir do que a Kristen Stewart, ele deveria interpretar uma personagem supostamente com uma personalidade forte mas em vez disso acaba por parecer um boneco que profere palavras sem qualquer sentido. Sinceramente o ator é fraco assim como o personagem que tenta interpretar porque é basicamente um pervertido que adora tratar as mulheres como objetos inúteis e espancá-las durante o acto sexual, ele pode ser atraente para vocês mas não podem contrariar o que referi.
É estúpido aceder ao Facebook e ler comentários de mulheres com baixo Q.I. em que expressam que adoravam ter um Christian Grey para elas. A minha questão para as mentes por detrás desses comentários é “gostavam de ter um homem que vos tratasse exclusivamente como um objeto sexual e vos espancasse 3 vezes por semana?“.
Pensava que a realizadora Sam Taylor-Johnson iria fornecer um aspeto demasiado artificial e amador a este projeto cinematográfico, mas enganei-me, o seu trabalho está longe de ser magnífico no entanto é competente, a única crítica neste parâmetro que tenho a apontar é a banda sonora com músicas pop que apesar de serem boas não deviam de ser utilizadas nas cenas de sexo porque retiram um pouco da atmosfera erótica. Quanto a estas cenas, estão dirigidas de forma excelente todavia podiam ser mais ousadas.
“Fifty Shades of Grey” manifesta-se numa proposta com um argumento fraco e com um personagem que é um tarado sexual violento que todas as mulheres parecem gostar, o filme é fraco mas tem alguns pormenores que vão deliciar o público mainstream, quanto aos apreciadores de bom cinema têm propostas muito superiores.
Nota: 3,5/10
Não percam tempo com o filme se têm curiosidade em aprender BDSM porque há livros e vídeos pornográficos que se debruçam nesse “mundo” de forma correta, mais intensamente e detalhadamente. Estamos no século XXI, não é crime aprenderem dicas sexuais através da leitura do kamasutra ou da visualização de um vídeo porno com o/a vosso/a parceiro/a."
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Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
Censura proibe estreia de "As Cinquenta Sombras de Grey" na Índia
As autoridades indianas vão proibir a estreia do filme mesmo após as alterações efetuadas pelos produtores.
O filme "As Cinquenta Sombras de Grey" não vai estrear na Índia. A comissão responsável pela certificação cinematográfica naquele país proibiu a exibição mesmo após terem sido removidas todas as cenas de nudez.
Na falta das imagens, a conservadora censura indiana implicou com os diálogos mais atrevidos, disse uma fonte da Universal Pictures à Reuters. O distribuidor local vai apelar da decisão.
A Índia é apenas mais um país a proibir o filme com Dakota Johnson e Jamie Dornan baseado no livro da escritora E.L. James. Junta-se à Malásia, Quénia, Indonésia e também a vários territórios do Médio Oriente que baniram o sucesso mundial de bilheteira.
Também a China, neste momento o segundo maior mercado mundial, não verá o filme nas salas de cinema por opção do próprio estúdio que antecipa assim uma decisão negativa quase certa por parte das autoridades locais.
"As Cinquenta Sombras de Grey" teve estreia mundial a 12 de fevereiro e já ultrapassa os 500 milhões de dólares em receita de bilheteira.
http://filmspot.pt/artigo/censura-proib ... ndia-6404/
Engraçado como o país do Kamasutra se pode revelar tão puritano.

Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
A India e um pais muito atrasado em termos de leis e até em termos morais, ao contrario da mistificação que o ocidente fez da India... um pais que teve durante seculos um sistema de castas (incluindo pessoas "intocaveis" que eram segregadas do resto, ao estilo aparthaid) e em que as viúvas eram encorajadas a queimar-se apos a morte dos maridos, bem, pior que isso e dificil!waltsouza wrote:Censura proibe estreia de "As Cinquenta Sombras de Grey" na Índia
As autoridades indianas vão proibir a estreia do filme mesmo após as alterações efetuadas pelos produtores.
O filme "As Cinquenta Sombras de Grey" não vai estrear na Índia. A comissão responsável pela certificação cinematográfica naquele país proibiu a exibição mesmo após terem sido removidas todas as cenas de nudez.
Na falta das imagens, a conservadora censura indiana implicou com os diálogos mais atrevidos, disse uma fonte da Universal Pictures à Reuters. O distribuidor local vai apelar da decisão.
A Índia é apenas mais um país a proibir o filme com Dakota Johnson e Jamie Dornan baseado no livro da escritora E.L. James. Junta-se à Malásia, Quénia, Indonésia e também a vários territórios do Médio Oriente que baniram o sucesso mundial de bilheteira.
Também a China, neste momento o segundo maior mercado mundial, não verá o filme nas salas de cinema por opção do próprio estúdio que antecipa assim uma decisão negativa quase certa por parte das autoridades locais.
"As Cinquenta Sombras de Grey" teve estreia mundial a 12 de fevereiro e já ultrapassa os 500 milhões de dólares em receita de bilheteira.
http://filmspot.pt/artigo/censura-proib ... ndia-6404/
Engraçado como o país do Kamasutra se pode revelar tão puritano.
http://en.wikipedia.org/wiki/Dalit#Etymology
http://en.wikipedia.org/wiki/Sati_%28pr ... tish_India
Re: Fifty Shades of Grey (2015) - Sam Taylor-Johnson
Bom, isto está a pedir um daqueles ditos de algibeira do género: "Deus escreve direito por linhas tortas"...
O filme devia ser banido em todo o lado, não por ofensa à moral e bons costumes (por conta do "pseudo-porn"), mas por ofensa aos bons costumes intelectuais e atentado contra a inteligência (há zero de actividade mental a decorrer durante a visualização de uma "coisa" destas).
Por uma vez, a censura funciona de forma benéfica e pedagógica para as populações dos países (não) afectados.
O filme devia ser banido em todo o lado, não por ofensa à moral e bons costumes (por conta do "pseudo-porn"), mas por ofensa aos bons costumes intelectuais e atentado contra a inteligência (há zero de actividade mental a decorrer durante a visualização de uma "coisa" destas).



Por uma vez, a censura funciona de forma benéfica e pedagógica para as populações dos países (não) afectados.

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