The Mist (2007) - Frank Darabont

[bretes]

Eu sou um grande fã de Darabont mas este filme é a grande nódoa da sua filmografia até ao momento, para mim, claro.
Por isso, sem dúvidas,2/10

Realmente as opiniões valem o que valem. Para mim é o melhor filme do Darabont... E também sou grande fã dele.
Acho este filme simplesmente genial e só tenho pena que o Darabont não tenha conseguido vencer o braço de ferro com a produtora para que o filme fosse filmado a preto e branco, como pretendia.

O filme tem o final mais brutal e violento da história do cinema. Um verdadeiro marco!

Hey, assim dá a entender que fui eu que disse isso.
Foi o Ludovico, ele é que é o mau da fita, eu sou dos bons...





...just kidding, eh, eh, eh! (não liguem, hoje estou bem disposto)

Então devias de ver o meu filho de 5 anos a pedir-me o filme do "menino da bicicleta" para eu colocar no DVD do quarto dele para ele adormecer.

O filme do "menino da bicicleta" é...o "Cinema Paraíso" !!

5 anos...

THX... lamento, mas isso é inaceitável.

Então o teu filho com 5 anos e vais meter um filme desses?


Gotcha! Apanhei-te, estava a brincar.
(não leves a mal o meu tipo de humor, se te ofendi, peço desculpa)

Agora esta situação é que já não é brincadeira...
A minha cachopa mais velha quando tinha mais ou menos a idade do teu filho, apanhou-me a ver O Senhor dos Anéis... lá achou piada aquilo e queria ver mais.
Como pai responsável que sou, não tive outra alternativa...


...deixei-a ver o resto do filme.

Epa, estava sempre a passar para a frente (naquelas cenas mais "fortes") e parava de vez em quando a perguntar-lhe se queria ver mais...
Não sei se fui inconsciente, talvez, mas também já não tinha sido a primeira vez e às tantas, de tanto reprimir, ainda é pior...
Só sei que ficou fã do Senhor dos Aneis. Viu depois o segundo e o terceiro. Adorava aquilo.
A paixão dela era o Legolas, chamava-lhe o Legolazinhas.
Agora já a fazer 15 anos este mês, já andou numa onda de filmes de terror, agora anda numa de filmes do Hitchcock... é a minha companheira de sessões de filmes.
Por vezes fico parvo, antes de sair o Hobbit, já sabia a letra de cor da canção lá dos anões.

Quanto à mais novita, já tem a influência da irmã, mas tem uma imaginação muito mais fértil, por isso tenho um pouco mais de cuidado.
No entanto, com 8 anitos e recusa-se a ver mais filmes da Barbie, aliás, fica toda ofendida.
Gastei umas valentes massas a comprar quase a colecção daquilo e agora... AAiiiiii os filhos, os filhos...

[DarkAvenger]

O meu filho tem 6 anos e já viu as edições especiais dos 3 LOTR e já foi comigo ao cinema ver o The Hobbit.
Eu sou fã mas nunca fiz força para que ele visse os filmes. Ele é que sentiu um fascínio qualquer pelas estátuas das edições especiais... Depois pediu-me o jogo para a PS3 da Lego e a partir daí foi o descalabro... Os Legos levam-me à falência... Ainda para mais prometi-lhe a Orthanc a pensar que no máximo deveria custar uns 100€... Quando vi o preço caiu-me tudo... O que vale é que ele é consciencioso com o preço das coisas e quando viu o preço na net disse-me que era demasiado caro.... eheheheheheheheh

E com 4 anos viu o Goonies e adorou... É óptimo poder revisitar os filmes da minha infância ao lado dos filhos...

[Bladder]

Pois...

Figura na Collector Edition (DVD) e na Blu-Ray, não na Special Edition 2 discos.

Não devemos ter em versão nacional.



http://youtu.be/-64pR2ARecY

Pessoalmente prefiro a versão a cores por causa dos pormenores.

Mas atenção que isto não é uma versão descolorizada, foi mesmo filmado a preto e branco para homenagear as séries antigas do género.

[Ludovico]

Eu sou um grande fã de Darabont mas este filme é a grande nódoa da sua filmografia até ao momento, para mim, claro.
Por isso, sem dúvidas,2/10

Realmente as opiniões valem o que valem. Para mim é o melhor filme do Darabont... E também sou grande fã dele.
Acho este filme simplesmente genial e só tenho pena que o Darabont não tenha conseguido vencer o braço de ferro com a produtora para que o filme fosse filmado a preto e branco, como pretendia.

O filme tem o final mais brutal e violento da história do cinema. Um verdadeiro marco!

Realmente as opiniões valem o que valem, dizes muito bem .
Também estou desconfiado que se o final fosse a preto e branco em lugar de ser péssimo seria ainda pior o que já difícil mas não há impossíveis no cinema,claro.
O final é como o restante do filme,um desastre calamitoso. Pergunto-me o que raio é que Darabont quis fazer com o filme. Um dia destes falarei com mais pormenor.

[advdgeek]

Para mim o The Mist é nada mais nada menos do que o melhor filme do género que já vi.
Um clássico instantâneo.

[rui sousa]

Se «The Mist» não tivesse sido realizado por Frank Darabont, o homem que trouxe pérolas do Cinema Americano dos finais do milénio passado como «Os Condenados de Shawshank» e «The Green Mile - À Espera de Um Milagre» (e convém também não esquecer o subvalorizado «The Majestic» com Jim Carrey, numa das poucas ocasiões em que o ator agarrou um papel verdadeiramente dramático), eu não teria visto este filme, uma história de terror e ficção científica baseada, mais uma vez, numa criação de Stephen King (cujas adaptações cinematográficas da sua obra são incontáveis, pelos mais diversos cineastas - mas Darabont é o que mais se destaca). Porque «The Mist» tem muita coisa dentro de si que faz o que eu não gosto que seja posto em prática no Cinema. Mas não me deveria ter surpreendido, pois o cartaz e a sinopse da fita já dão uma ideia disso. Fui apenas atrás do nome de Darabont, e assim, tive uma das grandes desilusões cinematográficas dos últimos tempos. É um filme repleto de coisas óbvias e previsíveis, construído através de personagens que, na sua maioria, não funcionam da melhor maneira (ou que apenas servem para gritar - ui, que assustam tanto, tal como a forma como todos os atores dizem constantemente palavrões de uma forma muito expressiva, sim, porque em situações de drama e de perigo como esta o que é mais provável é que, de repente, salte a língua a toda a gente - ou para serem vítimas rápidas dos estranhos bicharocos que estão no meio do nevoeiro que assola uma cidadezinha americana) e com situações que - e isto é estranho, estando a falar de um filme incluído no género de "terror" - me aborreceu em certas partes. O Cinema vale por si próprio e não pelos adereços que se lhe possam colocar, e parece que «The Mist» quer viver dos acessórios e não das potencialidades que a Sétima Arte fornece aos espectadores. Mas depois é curioso que «The Mist» pretende ter a parte do suspense e do horror como capa para dar ênfase a uma psicologia intensiva da maioria das personagens vazias e da narrativa, só que infelizmente só consegue fazer isso de uma forma razoável - e que torna este mote a parte que, para mim, foi a mais interessante do filme. O slogan do filme é "o medo muda tudo", e talvez fosse essa a principal ideia a passar por King e pela adaptação de Darabont, quando o caos da cidade começa a fomentar o pânico dos seus habitantes e a aumentar o fanatismo religioso de alguns deles, movidos por uma guru extremista que diz que aquela praga de insetos gigantes forma o Apocalipse há tanto prometido. Mas à exceção dessa algo interessante parte de reflexão proporcionada por «The Mist», este não deixa de ser um filme de pipoca, com muitas subplots desinteressantes que tentam, sem sucesso, dar mais algum fôlego à história insípida e que caberiam na perfeição na secção "Deleted Scenes" das edições DVD e Blu-ray do filme. Com um modo de filmar muito amador, ou pelo menos, pseudo-amador (parece que é o que está na moda hoje em dia. Isto não é "Nouvelle Vague" nem nada, é apenas uma tentativa de tornar as coisas num documentário muuuuito credível), «The Mist» sofre por ser mais um filme de espetáculo, e por este espetáculo não ser bem feito, do que um filme em todas as suas vertentes. Mas é preciso ser sincero, porque falei de pipocas: talvez «The Mist» fosse daquelas fitas que desse maiores emoções no Cinema. Mas a narrativa continuaria a ser um grande alvo de críticas pela minha pessoa, e mesmo assim, não perderia a sua veia de telefilme do canal Syfy.

«The Mist» é um filme sobre uma catástrofe inesperada, que obriga a que um homem e o seu filhote fiquem presos num supermercado, juntamente com tantas outras pessoas (incluindo o seu vizinho que é "um grande advogado" e por isso é ultra-espetacular, apesar de só saírem asneiras quando abre a boca), à espera que chegue a bonança. Só que ela tarda muito, e depois vão morrendo uns quantos pelo caminho e aparecem monstros muuuuito assustadores (cujas vítimas que causam têm tanto de aterrorizador como de hilariante - e isso não é suposto num filme de terror, pois não?) que vão matando uns quantos pelo caminho e aumentando o fanatismo de outros tantos. Em «The Mist» vemos como o Homem muda nas situações mais extremas e como as pessoas tendem mais a divergir do que a entenderem-se em casos de perigo. Mas com tantos clichés e berros a parte razoavelmente boa do filme fica um pouco tapada pela tamanha superficialidade que transporta no seu conteúdo e na sua forma. Mas como «The Mist» é uma obra com um orçamento considerável, ao menos conseguiram pagar a bons atores para interpretarem os seus papéis, que variam entre o algo-consistente e o nada-consistente, rodeados por um sem-número de lugares comuns e com as coisas tão habituais e gastas que, ao que parece, são as que andam a sustentar o Terror há demasiado tempo. O grande problema do filme, contudo, é querer ser, ao mesmo tempo, muito profundozinho filosoficamente, e muito claro e objetivo cinematograficamente. Essas duas facetas tão contraditórias fazem com que «The Mist» acabe por ficar ainda mais prejudicado. Além de querer parecer ser uma versão moderna de «Os Pássaros» de Hitchcock, mas não conseguiu aprender o que esse filme tinha de bom em termos de terror: conseguia assustar, de uma forma potente e extremamente eficaz, com pouco e com o mais íntimo do ser humano, sem precisar de muitas extravagâncias visuais...

Mas, e porque há sempre um "mas" (e porque em todos os filmes menores há sempre coisas boas para serem aproveitadas, mesmo que sejam um dos maiores pedaços de ridicularidade da História), «The Mist» consegue ser cativante, e os seus atores, que conseguem, até, ter boas interpretações com personagens tão fraquinhas, dão uma força interessante a um filme que teria tudo a perder se não fosse o seu elenco. E a viragem que «The Mist» tem na sua parte final também é algo curioso: talvez esperasse um "happy-ending" inconsequente, posto à última da hora, para não deixar o espectador com um certo remorso na consciência, mas... é exatamente o contrário que se sucede aqui! OK, as últimas palavras do ator principal não precisavam de ser proferidas de uma maneira tão exagerada, mas a ideia resulta bem, porque acaba por dar um final "necessário" para a horrível situação apresentada e pelas poucas escolhas psicológicas que são dadas ao protagonista. Ele não poderia esperar uma reviravolta tão rápida nos acontecimentos... «The Mist» não é um filme totalmente mau, mas também não acaba por se tornar em algo de verdadeiramente interessante empolgante. Mas no meio de tantas falhas possui algumas pequenas coisas boas, e é isso que acaba por importar. É um filme mediano, com uma ou outra ideia interessante.

* * *

[advdgeek]

Deve ser a primeira crítica que discordo de ti, Rui.
Bem, já estou a ver que este filme ou se ama ou se odeia!

[rui sousa]

Gostos são gostos!

Eu não amei nem tão pouco odiei, apenas não achei o filme algo que fosse bom, pelo menos para mim. É mediano e tem algumas coisas boas.

[THX]

«The Mist» consegue ser cativante,...

Isso deve ser o mais importante a dizer sobre este filme.

E quando muitos perguntam onde é que afinal está o terror neste filme eu respondo :

- na bruma, na névoa...

...e dentro do super-mercado também.

Quem quiser ver filmes de terror medianos terá de ver muitos filmes do género.
Muitos mesmo!!

[JoséMiguel]

A crítica do Rui Sousa está bem escrita e justificada como sempre.

Rui, acho que tu não és lá grande fã da ficção científica.

Aliás os nossos gostos pessoais são tão diferentes, que fico sempre contente quando as nossas críticas se cruzam, caso raro, o que é bom sinal para o filme em questão. Espero que não faças uma coisa destas com algum daqueles filmes de Leste que me entretenho a divulgar...

Mas se escreveres algo assim, acerca de algum filme de Leste que divulguei, então é bom sinal de que tens uma opinião isenta e és fiel aos teus princípios.

Ora bem, mas o que eu queria realmente dizer ao Rui, é que o género ficção científica é tão mal tratado e adaptado no cinema (comparado à literatura), quer seja em Hollywood, ou no cinema europeu, asiático ou até no cinema de leste da era soviética, que os fãs ficam esfomeados e apreciam as migalhas que este filme nos atirou...

As migalhas aqui serão o final dramático, que acaba mal, a atmosfera do pessoal barricado no supermercado e o conceito do portal interdimensional com consequências em larga escala. Em 100 anos de cinema este é o 3º filme que acerta no clima de pessoal barricado, com perigo iminente. Os outros dois são o Night of The Living Dead e o Dog Soldiers, por isso o filme é uma preciosidade, ou migalha, num deserto de má ficção científica/terror.

Mas o que dizes mal do filme é verdade. Esqueceste-te foi do abandono ao que alguns fãs de sci-fi ou terror, como eu, estão sujeitos...

Mas não sei se aqui os meus gostos correspondem à maioria do pessoal, se calhar gostei do filme pelas razões A,B e C, que não são as mesmas da malta.

EDIT: Já agora incluo como 4º filme de pessoal barricado o Aliens (1986), a cena do medlab, com portas soldadas, evacuação para ante-câmaras, e as auto-turrets no corredor (versão directors cut).

[ultra_gmr]

Para mim o The Mist é nada mais nada menos do que o melhor filme do género que já vi.
Um clássico instantâneo.

Não podia estar mais de acordo

[rui sousa]

A crítica do Rui Sousa está bem escrita e justificada como sempre.

Rui, acho que tu não és lá grande fã da ficção científica.

Aliás os nossos gostos pessoais são tão diferentes, que fico sempre contente quando as nossas críticas se cruzam, caso raro, o que é bom sinal para o filme em questão. Espero que não faças uma coisa destas com algum daqueles filmes de Leste que me entretenho a divulgar...

Mas se escreveres algo assim, acerca de algum filme de Leste que divulguei, então é bom sinal de que tens uma opinião isenta e és fiel aos teus princípios.

Ora bem, mas o que eu queria realmente dizer ao Rui, é que o género ficção científica é tão mal tratado e adaptado no cinema (comparado à literatura), quer seja em Hollywood, ou no cinema europeu, asiático ou até no cinema de leste da era soviética, que os fãs ficam esfomeados e apreciam as migalhas que este filme nos atirou...

As migalhas aqui serão o final dramático, que acaba mal, a atmosfera do pessoal barricado no supermercado e o conceito do portal interdimensional com consequências em larga escala. Em 100 anos de cinema este é o 3º filme que acerta no clima de pessoal barricado, com perigo iminente. Os outros dois são o Night of The Living Dead e o Dog Soldiers, por isso o filme é uma preciosidade, ou migalha, num deserto de má ficção científica/terror.

Mas o que dizes mal do filme é verdade. Esqueceste-te foi do abandono ao que alguns fãs de sci-fi ou terror, como eu, estão sujeitos...

Mas não sei se aqui os meus gostos correspondem à maioria do pessoal, se calhar gostei do filme pelas razões A,B e C, que não são as mesmas da malta.

EDIT: Já agora incluo como 4º filme de pessoal barricado o Aliens (1986), a cena do medlab, com portas soldadas, evacuação para ante-câmaras, e as auto-turrets no corredor (versão directors cut).

José, de facto tens razão, ficção científica não é o género cinematográfico que conheço melhor. Mas gosto de grande parte dos filmes de sci-fi que vi até hoje: os Regresso ao Futuro, Star Wars, 2001 (até o Clockwork Orange, que por vezes também é classificado como filme de sci-fi!) e mais recentemente voltei a ver o Blade Runner, que adoro. Talvez agora escreva qualquer coisa sobre este revisionamento... Estou para ver a saga Alien há já algum tempo, tal como outros filmes de ficção científica. Não é um género que desgosto, apenas um de que não estou muito bem informado... Mas o que eu disse sobre o The Mist foi porque não fiquei grande fã do filme em si e não por culpa do género em que se encaixa.

[Ludovico]

Pois eu estou de acordo com o Rui, só acho que ele foi demasiado macio e meigo na nota que ele deu em relação ao filme. Acho que a nota mais correcta seria mais 2 estrelas.
Eu até era para escrever uma critica mais profunda mas ele retirou-me essa vontade .
Eu adoro ficção cientifica mas depende de cada filme, claro.
Há filmes desse género de todas as notas, no meu caso, acho que é dos piores filmes que vi do género e eu que gosto tanto de Darabont ele sai-me logo com um filme grotesco como este.
O filme é de uma indigência narrativa avassaladora, personagens sem densidade nenhuma, sem chama, sem audácia narrativa, pergunto-me a razão de Drabont ter feito este guião abaixo do péssimo.Parece um telefilme, um filme para ser visto na televisão, nem efeitos especiais, nem história, nem nada, um naufrágio de épicas proporções como eu não pensei ver de um realizador tão bom como ele é. Ele nunca devia ter feito este filme, senti neste filme uma sensação de tristeza perante a calamidade do resultado final. Espero que Darabont ultrapasse esta desastrosa incursão na ficção cientifica, não teve unhas,nem nervo nem estaleca, acontece aos melhores

[THX]

Parece um telefilme, um filme para ser visto na televisão,[...]

Ludovico, eu vi este filme numa televisão mas não me pareceu nada um telefilme.
Aliás, quem me dera tê-lo visto no cinema, a cores ou na versão B/W.

[...] nem efeitos especiais, nem história, nem nada,[...]

Bem, então acho mesmo é que não vimos o mesmo filme...

[...] um naufrágio de épicas proporções como eu não pensei ver de um realizador tão bom como ele é.

Epá, já pareces o Dark a falar do "Iron Man 3". Nem 8 nem 80...

Ele nunca devia ter feito este filme.

Por acaso eu acho o contrário. Ele deveria era ter feito mais filmes assim, mas pronto, não te entrou no goto e isso tem de ser respeitado...apesar da massa contrária ao teu pensamento/julgamento sobre este filme singularmente espectacular.

Já vi que também não deves ter gostado do "The Relic" ou do "Mimic" (para mim 2 grandes filmes de suspense/terror).

Como já disse lá atrás, existe gente que não gostou/gosta do "Apocalypse Now", por isso...

[diesel]

Eu concordo que este filme é fraco. Alias o Frank Darabont parece que so sabe fazer é pegar em livros do Stepehen King. Será que os gajos sao unha e carne. A unica coisa de boa que tem este filme é o final poderoso e muito irónico ao mesmo tempo