There Will Be Blood (2007) - Paul Thomas Anderson

Discussão de filmes; a arte pela arte.

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Ludovico
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Post by Ludovico »

Este filme é,na minha opinião,uma grandessissima Obra-Prima absoluta,não tenho um único defeito que lhe possa apontar em termos seja narrativos,interpretativos,argumentativos,técnicos.
Para mim,este filme em termos qualitativos não é um filme,é Ópera.
Também não concordo nada com ideia de ser Day-Lewis a dar qualidade ao filme.Eu acho que está assombrosamente inserido no filme aliás,como está,na minha opinião,por exemplo George Clonney,Tom Wilkinson e Tilda Swinton em "Michael Clayton" mas em registos radicalmente distintos.
só que Day-Lewis tem,na minha opinião,uma interpretação siderantemente brandiana,é Lee Strasberg,é o Método do Actor´s Studios elevado a um patamar elevadissimo de intensidade.
Como não é todos os dias que aparece um desempenho destes,quando aparece é,para mim,alvo do maior aplauso possivel.
Esta é a minha opinião.
Gostos não se discutem,sempre foi sempre será.
A multiplicidade de opiniões é muitissimo importante para qualquer área de análise.
Talvez um dia destes faça uma critica mais profunda a "Haverá Sangue".
"Sempre as horas,as horas,as horas......"
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TrinityA
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Post by TrinityA »

Os motivos do ódio do Daniel é que não são claros nem devidamente desenvolvidos ao longo do filme.
Nem mais. Porque motivo é que de repente um homem de negócios 'habilidoso' mas honrado e que até nutria uma certa simpatia pelo 'profeta' uma vez que foi ele que lhe revelou aquele local, de repente lhe nega os 5.000 dólares que lhe prometeu, logo quando está a nadar em dinheiro, e em vez disso lhe dá uma sova? Porque odeia a Igreja dele? Ele construi-lhe uma igreja nova!! Porque lhe levou a melhor nas negociações? Aquelas explosões soam um pouco a falso, como já aqui foi dito.
Quanto à tão aclamada interpretação de DDL, fui só eu que achou estranho que um actor tão metódico, que encarna o personagem em cada gesto, que se diz que vive em personagem durante a rodagem, tenha se "esquecido" que tem uma perna partida, e que coxeia desde o acidente na primeira cena, e desate a correr perfeitamente para ir salvar o filho, e depois volte a correr com o filho nos braços, sem mancar nem mesmo com o peso extra? Mais alguém reparou nisto, ou foi impressão minha?
Este pormenor, e uma certa semelhança de tiques faciais entre este perdonagem e o Butcher de 'gangs of new york' fazem com que, para mim, o óscar deste ano devesse ter ido para o fabuloso Tommy Lee Jones em 'In the Valley of Elah'.
Saudações
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Annina: Monsieur Rick, what kind of a man is Captain Renault?
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Borreicho
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Post by Borreicho »

TrinityA wrote:
Os motivos do ódio do Daniel é que não são claros nem devidamente desenvolvidos ao longo do filme.
Nem mais. Porque motivo é que de repente um homem de negócios 'habilidoso' mas honrado e que até nutria uma certa simpatia pelo 'profeta' uma vez que foi ele que lhe revelou aquele local, de repente lhe nega os 5.000 dólares que lhe prometeu, logo quando está a nadar em dinheiro, e em vez disso lhe dá uma sova? Porque odeia a Igreja dele? Ele construi-lhe uma igreja nova!! Porque lhe levou a melhor nas negociações? Aquelas explosões soam um pouco a falso, como já aqui foi dito.
Quanto à tão aclamada interpretação de DDL, fui só eu que achou estranho que um actor tão metódico, que encarna o personagem em cada gesto, que se diz que vive em personagem durante a rodagem, tenha se "esquecido" que tem uma perna partida, e que coxeia desde o acidente na primeira cena, e desate a correr perfeitamente para ir salvar o filho, e depois volte a correr com o filho nos braços, sem mancar nem mesmo com o peso extra? Mais alguém reparou nisto, ou foi impressão minha?
Este pormenor, e uma certa semelhança de tiques faciais entre este perdonagem e o Butcher de 'gangs of new york' fazem com que, para mim, o óscar deste ano devesse ter ido para o fabuloso Tommy Lee Jones em 'In the Valley of Elah'.
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Desde o início do filme que está patente a dificuldade que o Daniel tem em falar sobre religião, mas principlamente, sobre as suas crenças religiosas. A base do conflito dele com o Eli é a religião. Desde o primeiro momento que se vê a antipatia que ele tem para com o Eli. E que os 5.000 dólares foram uma promessa para o convencer a vender o terreno. A sova é o verdadeiro momento de ruptura entre os dois, onde o Daniel mostra finalmente a intolerância que tem perante a postura de profeta do Eli.

Todas estas coisas são por demais evidentes no filme.
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TrinityA
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Post by TrinityA »

Desde o início do filme que está patente a dificuldade que o Daniel tem em falar sobre religião, mas principlamente, sobre as suas crenças religiosas.
Pois para mim isso não é assim tão evidente. Quando Eli lhe pergunta qual a sua religião ele responte completamente à vontade que lhe é indiferente, que gosta de todas. Não se lhe nota qualquer desconforto em relação à religião, apenas uma grande indiferença. A sua religião é o trabalho e o dinheiro (quase se poderia dizer que é um protestante não praticante :-P )
Por ele o Eli podia usar um turbante e orar para meca que para ele só interessaria o facto de o poder usar para aumentar os seus lucros, ou evitar que ele os diminua.
Desde o primeiro momento que se vê a antipatia que ele tem para com o Eli.
Pois, isso é outra coisa que não foi nada evidente para mim, acho que ele simpatizou com ele desde o início, pois acreditou nele, deu-lhe 500euros e fechou o negócio. Acho que se notou bem no filme como é que o Daniel reage quando antipatiza com as pessoas, e não foi nada o caso desse primeiro encontro. E quando o reencontrou e o Eli fingiu que não o conhecia notou-se mesmo uma certa admiração pelo miúdo.
E quando morreu o trabalhador e Daniel descobriu nas suas coisas uma biblia com um crucifixo (e mais uma vez não se notou aqui numa crispação ou incómodo ao mexer em coisas religiosas), a conversa que teve com Eli foi completamente business-oriented, a sua única preocupação foi que os trabalhadores não se desconcentrassem no trabalho por causa de frequentarem a igreja. Foi um desacordo, mas não faria antever um crescendo de raiva que resultasse na sova que lhe deu mais tarde.
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Borreicho
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Post by Borreicho »

É engraçado como duas pessoas conseguem ter duas percepções diferentes da mesma coisa. Tudo aquilo que escrevi percepcionei desde o início. Não achei nada que o Daniel tivesse simpatizado com o Eli, que logo na cena da quinta, quando eles estão à mesa se nota alguma antipatia entre ambos. E em relação às conversas sobre a religião, o Daniel tinha-as, mas sempre que as mesmas iam na direcção das suas crenças, as pausas, as expressões faciais e as respostas evasivas motravam tão bem que era um assunto que ele não gostava mesmo nada de abordar.
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TrinityA
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Post by TrinityA »

É engraçado como duas pessoas conseguem ter duas percepções diferentes da mesma coisa.
Podes crer. Mas como já reparaste, ambos apreciámos o filme com atenção, mesmo nos detalhes, simplesmente tocou-nos de forma diferente.
Abraço
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DarkPhoenix
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Post by DarkPhoenix »

Pois eu também acho que o Daniel simpatizou com o Eli, pois entendeu que ambos tinham em comum a luta cerrada pelos seus interesses.
Se é verdade que ele mais tarde afirma não tolerar rivalidades, o certo é que ele encarava a esperteza com um sorriso nos lábios.
Foi assim com o Paul quando este lhe vendeu o segredo, e depois com o Eli, embora as exigências deste último provocassem um pequeno mal estar.

A cena da sova foi daquelas que menos sentido fez em todo o filme, completamente inesperada e foi o primeiro sinal de que o filme afinal poderia afundar-se em breve.
Não foi uma atitude lógica da parte do Daniel, vindo de alguém até esse momento tão metódico na abordagem à comunidade que sustentava o campo petrolífero.


Nunca se percebe afinal se ele gostava do miúdo, ou se ele não queria mesmo saber dele para nada excepto de ajuda nos negócios.
Ora ele o salva de um destino incerto e cuida dele como se fosse seu próprio filho, no momento seguinte ignora-o e envia-o para longe sem qualquer compaixão.
Depois, torna a recebê-lo em abraços cheio de amor, para depois nas infelizes cenas finais o esmagar com declarações de ódio.

Ninguém percebe Daniel Plainview, as suas motivações e os seus impulsos.

Eu gosto de personagens retorcidas, mas devidamente estruturadas em bases palpáveis, não um cata-vento imprevisível.
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Post by bisard »

Pois, isso é outra coisa que não foi nada evidente para mim, acho que ele simpatizou com ele desde o início, pois acreditou nele, deu-lhe 500euros e fechou o negócio.
Então mas quem lhe vai contar sobre existir petróleo nas terras não é o Eli, é o seu irmão gémeo.
Eu quando vi o filme fiquei com a sensação que eram a mesma pessoa, que tinha dupla personalidade. Mas depois li que o próprio realizador disse que eram duas pessoas distintas. E para mim esta foi uma das falhas do filme, não ficou claro que eles eram duas pessoas e não uma.
Eu li que o actor que devia fazer de irmão à ultima da hora voltou atrás e eles resolveram usar o mesmo actor. Enfim... :roll:
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Post by TrinityA »

Eu quando vi o filme fiquei com a sensação que eram a mesma pessoa, que tinha dupla personalidade.
Essa também foi a minha interpretação, e que torna ainda mais perturbadora a cena em que Eli se vira contra o pai, como se possuido pelo espírito do 'profeta' acusando este de não ter visto o que o filho (ele próprio) tinha feito, ilibando-se assim de ter sido ele o responsável por Daniel estar a dominar agora a região, colocando em segundo plano a sua igreja.
Se de facto havia outro irmão acho que toda essa carga desaparece, e para mim o filme fica (ainda) mais pobre.
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DarkPhoenix
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Post by DarkPhoenix »

Eu nunca pús a hipótese de ser apenas um irmão.

Ocorreu-me a ideia da dupla personalidade como uma possível tábua de salvação para o filme, já que do Paul ( como tantas outras pontas soltas ) nunca mais se soube nada.


Afinal, o argumento não poderia ser assim tão péssimo, ao ponto de querer enfiar o chouriço da dupla personalidade dessa forma tão primária...
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Post by TrinityA »

Afinal, o argumento não poderia ser assim tão péssimo, ao ponto de querer enfiar o chouriço da dupla personalidade dessa forma tão primária...
Sim, mas olha que a outra opção, de haver um irmão que depois desaparece de cena, quando o resto da família está sempre por ali, mesmo quando o Daniel vai lá a casa jantar, não enobrece propriamente o argumento... sobretudo porque sendo um 'aliado' do Daniel, este teria querido falar com ele em alguma altura.
Não via tanto como uma dupla personalidade no sentido clínico de esquizofrenia, mas mais como o Paul fazer por 'acreditar' que era o veiculo para o profeta Eli que tomava conta do seu corpo.
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Post by bisard »

Pois, mas é que eu fiquei com essa ideia porque foi a única que consegui construir a partir do que foi dado. Pelo menos punham os dois irmãos a aparecer na mesma imagem, ou com penteados diferentes ou então um comportamento diferente. Porque eles pareciam ser exactamente a mesma pessoa. E depois de ler tanta coisa sobre o filme cheguei a conclusão que muita gente, muita mesmo, ficou com a mesma ideia que eu. E como também li que o realizador disse que eles eram duas pessoas distintas fiquei um bocado desiludido com o filme nesse aspecto. :evil:
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Post by Rocha »

Vi o filme à pouco e... a interpretação do Daniel Day-Lewis é incrivel. O homem trabalhou bem para o oscar.

Quanto ao filme em si, posso dizer que me manteve atento até meio. Até me aperceber que nada de concreto se passava, que a história não tinha um rumo, que o realizador não parecia saber o que fazer com a personagem principal. Depois começou a cansar e, a partir deste momento, já só esperava pelo fim.

Tanto que podia ter sido feito com este filme e, no fim, resume-se tudo a uma "birra".

Um filme com uma personagem tão forte, com um actor tão bom a empurra-la, merecia uma historia melhor. Por momentos, no fim, ainda tive esperança que houvesse ali um caso de dupla personalidade do Eli, ou algo mais torcido... mas não. Fiquei desiludido.

Espreme-se o filme e só dá Daniel Day-Lewis.


PS.: costumo por uma classificação no fim mas, desta vez, não consigo classificar. A coisas muito boas no filme, mas a historia ou falta dela, dá cabo do produto final por completo. Não consigo classificar.
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Post by Borreicho »

DarkPhoenix wrote:A cena da sova foi daquelas que menos sentido fez em todo o filme, completamente inesperada e foi o primeiro sinal de que o filme afinal poderia afundar-se em breve.
Não foi uma atitude lógica da parte do Daniel, vindo de alguém até esse momento tão metódico na abordagem à comunidade que sustentava o campo petrolífero.
A cena da sova é tão óbvia… Como já tinha dito anteriormente é o momento de ruptura na relação entre duas personagens que já vinham a acumular antipatias. A reacção do Daniel é um dizer “como é que tu, que armas um espectáculo e te proclamas um curandeiro, quando acontece uma verdadeira tragédia, não fazes nada para resolver o problema”. É o descarregar das frustrações que o personagem tem, depois de um momento traumático, contra alguém que sempre viu como uma fraude e que acumulava cada vez mais seguidores. Ainda por cima, ele vai-lhe pedir o dinheiro para ajudar a continuar com a farsa.
DarkPhoenix wrote:Nunca se percebe afinal se ele gostava do miúdo, ou se ele não queria mesmo saber dele para nada excepto de ajuda nos negócios.
Ora ele o salva de um destino incerto e cuida dele como se fosse seu próprio filho, no momento seguinte ignora-o e envia-o para longe sem qualquer compaixão.
Depois, torna a recebê-lo em abraços cheio de amor, para depois nas infelizes cenas finais o esmagar com declarações de ódio.
Claro que se percebe!

Ele manda o puto embora porque começa a não conseguir lidar com ele. As coisas pioram quando o puto deita fogo à cabana, e ele vê-se obrigado a mandá-lo embora. Mais tarde, quando se apercebe que o puto estava a tentar avisá-lo contra o falso irmão, chama-o de volta. Daí os abraços. Pelo meio ainda há aquela fenomenal cena do baptismo.

No final, o puto diz-lhe que precisa de sair dali, quer abrir o seu próprio negócio, mas principalmente, porque quer afastar-se dele. As declarações que tu chamas de ódio são feitas de rancor por ele o estar a abandonar e vão totalmente de encontro ao carácter da personagem.
bisard wrote:Pois, mas é que eu fiquei com essa ideia porque foi a única que consegui construir a partir do que foi dado. Pelo menos punham os dois irmãos a aparecer na mesma imagem, ou com penteados diferentes ou então um comportamento diferente. Porque eles pareciam ser exactamente a mesma pessoa. E depois de ler tanta coisa sobre o filme cheguei a conclusão que muita gente, muita mesmo, ficou com a mesma ideia que eu. E como também li que o realizador disse que eles eram duas pessoas distintas fiquei um bocado desiludido com o filme nesse aspecto. :evil:
Eu não fiquei com a ideia de dupla personalidade porque quando o Paul vai ter com o Daniel, há uma cena em que ele lhe diz quem são os membros da família Sunday. Apenas estranhei quando aparece pela primeira vez o Eli porque não estava à espera de gémeos. Depois tens duas cenas fulcrais: uma é o ataque do Eli ao pai (aqui tudo bem, podia pensar-se que ele era completamente louco e sempre tinha dupla personalidade) e a cena final em que o Daniel lhe diz que foi o irmão que lhe deu a informação sobre a existência de petróleo na quinta Sunday e o que ele fez com o dinheiro que recebeu.
DarkPhoenix wrote:Ninguém percebe Daniel Plainview, as suas motivações e os seus impulsos.
Pelos vistos, alguém percebeu...

Tudo bem que cada um tem a sua opinião, e esta discussão tem sido bastante interessante, mas aconselhava a muita gente uma segunda visualização e, desta vez, sem dormirem em determinadas partes. :twisted:

Quanto aos outros que gostaram do filme era interessante saber a sua opinião, senão daqui a pouco penso que a projecção a que eu assisti foi diferente da das outras pessoas! :roll:
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Post by TrinityA »

Tudo bem que cada um tem a sua opinião, e esta discussão tem sido bastante interessante, mas aconselhava a muita gente uma segunda visualização e, desta vez, sem dormirem em determinadas partes.
Eu tenho sempre tendência para adormecer ao contemplar naturezas mortas... :twisted:
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