Artefactos arqueológicos em Marte?!...
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
<b>AVISO DE COPYRIGHT (Luis F. Peres 21-Abril-2004) - Proíbida qualquer cópia para publicação lucrativa não autorizada. Todas as medidas legais já foram asseguradas para protecção dos textos em questão.
Grande parte do conteúdo das partes citadas nos "capitulos" 5 a 10 desta segunda longa exposição, está protegida por Copyright relativo a Zacharia Sitchin.</b>
" Never let school interfere with your education..." - Mark Twain
<b>INTRODUÇÃO - IDEIAS PRÉ-CONCEBIDAS, "POP-CULTURE" E VISITANTES ANTIGOS</b>
<b>ASTRONAUTAS DO PASSADO</b>.[8D]
Só esta expressão é suficiente para causar dois tipos de reacções.
Nos sectores visiveis da "ciência a sério", causará certamente arrepios a muita gente sendo imediatamente alvo de profundas medidas de repressão mediática de modo a que nem sequer se possa relacionar o tema com pessoas que têm uma reputação académica séria a manter. Mesmo após mais de 20 anos, o sindroma do escândalo Von Daniken mantêm-se bem vivo. Enquanto alguém do topo da pirâmide oficial não vir apoiar o assunto, jamais algum cientista pertencente ao Sistema se irá arriscar a ter o seu nome ligado a outro escândalo que envolva "homenzinhos verdes".
Para o público leigo fala-se em Astronautas do Passado e imediatamente toda a gente pensa - STARGATE !
Stargate, filme de ficção-cientifica, ficção-cientifica, Hollywood, Hollywood, imaginação, imaginação, fantasias. Caso encerrado, pois essas cenas só nos filmes. Nos X-Files...
No entanto tudo indica que a realidade sobre o tema, poderá conter bem menos efeitos especiais e muito mais argumento do que á partida poderia fazer crer ao comum cidadão moderno, que apesar de viver na chamada Era da Informação mostra que neste assunto em particular não pode andar mais desinformado.
Fala-se em astronautas do passado e é ver toda a malta a imaginar, ovnis a construirem pirâmides com raios anti-gravitacionais que fazem as pedras flutuar e extraterrestres saidos do Star Trek a andarem pela terra como se estivessem num episódio de uma série de tv.
Pois bem, podem esquecer essa ideia. Isso nunca aconteceu.
Ou se aconteceu dessa maneira, pelo menos não há qualquer registo histórico que nos possa levar a tirar esse tipo de conclusões ou "pintar" esse tipo de quadro que no fundo não passa mesmo de um conjunto de más referências colocadas na cabeça das pessoas por verem muitos filmes de Hollywood.
As pessoas estão dominadas pelo audiovisual. Se outro tipo de informação não circula por esse meio, então para 90% do planeta é mais que óbvio que não existe mais nada do que "aparece na tv". O problema é que qualquer referência que se possa encontrar facilmente disponivel para o grande público, relativamente ao enigma dos Antigos Astronautas não só é uma referência errada, como ainda por cima é imbecil, totalmente infantil e não reflecte de modo nenhum o que existe investigado sériamente sobre o assunto.
Mais uma vez aqui as culpas vão para o escandalo de Von Daniken. No seu desejo de tentar apresentar toneladas de informação ao público, Daniken incorreu no erro de tentar resumir tudo de uma forma simples e directa de forma a que chegasse mais fácilmente ás pessoas em geral que não tinham paciencia para pormenores técnicos de backround. No fundo o que o público queria era que alguém lhe mostrasse uma foto de um disco voador a construir uma piramide.
Ora essa forma simples e directa criou nas pessoas não uma ideia Histórica do problema, mas uma imagem de argumento de filme que só veio prejudicar ainda mais a credibilidade do assunto quando ainda por cima para cúmulo dos azares ainda se provou que Daniken fabricava as provas quando não as conseguia encontrar.
Ninguém que acompanha sériamente este tema discute as boas intenções do autor, pois como o próprio Daniken afirmou em entrevistas a unica maneira das pessoas acreditarem numa verdade que para ele era mais que evidente seria se lhes pudesse dar aquele tipo de provas "mediáticas" que a população céptica pedia e sempre pede e foi isso que Daniken fez por se sentir encurralado por uma opinião pública que nunca compreendeu que neste assunto não existem respostas simples que possam ser apresentadas em telejornais.
Na realidade esse tipo de provas mediáticas que podem ser imediatamente resumidas ao publico leigo NÃO EXISTEM. E aqui temos um grande problema. É impossivel apresentar este tema sériamente a um leigo, sem essa pessoa exigir imediatamente uma PROVA que se veja. Uma prova que seja pálpável ! Quase que exigem tocar nessa prova de modo a que possam depois só assim, sequer considerar a probabilidade do assunto até ter um fundo de realidade por detrás.
Acontece que este tipo de prova-imediata, não existe. Quem afirma poder convencer qualquer leigo com uma prova deste género então é mais que certo que essa prova foi frabricada, pois a realidade é muito mais complexa e não pode ser reduzida a um conjunto de "chips de computador" que o público gostaria de ver serem encontrados numa escavação arqueológica qualquer.
Daniken sabia disto, mas na sua ansia de querer convencer os cépticos, em vez de criar condições que educariam o público por etapas fornecendo-lhes bases historicas para depois expor a teoria convenientemente fundamentada, deu aos cépticos aquilo que eles pediam e basicamente frabricou a maior quantidade de "chips de computador" que conseguiu e isso foi o maior erro em todo o historial deste assunto em mais de 50 anos de investigação. A descoberta desta fraude, atirou imediatamente todo este tema para o reino da pseudo-ciencia arrastando consigo todos os investigadores sérios e de renome que muitas décadas antes vinham tentando reunir o melhor que podiam todas as peças deste enorme puzzle que apesar de contar uma história inacreditável tem no entanto mais fundamento do que muito céptico fundamentalista alguma vez pensou ou teve sequer interesse de conhecer em pormenor.
Luis Peres (34 anos)
Grande parte do conteúdo das partes citadas nos "capitulos" 5 a 10 desta segunda longa exposição, está protegida por Copyright relativo a Zacharia Sitchin.</b>
" Never let school interfere with your education..." - Mark Twain
<b>INTRODUÇÃO - IDEIAS PRÉ-CONCEBIDAS, "POP-CULTURE" E VISITANTES ANTIGOS</b>
<b>ASTRONAUTAS DO PASSADO</b>.[8D]
Só esta expressão é suficiente para causar dois tipos de reacções.
Nos sectores visiveis da "ciência a sério", causará certamente arrepios a muita gente sendo imediatamente alvo de profundas medidas de repressão mediática de modo a que nem sequer se possa relacionar o tema com pessoas que têm uma reputação académica séria a manter. Mesmo após mais de 20 anos, o sindroma do escândalo Von Daniken mantêm-se bem vivo. Enquanto alguém do topo da pirâmide oficial não vir apoiar o assunto, jamais algum cientista pertencente ao Sistema se irá arriscar a ter o seu nome ligado a outro escândalo que envolva "homenzinhos verdes".
Para o público leigo fala-se em Astronautas do Passado e imediatamente toda a gente pensa - STARGATE !
Stargate, filme de ficção-cientifica, ficção-cientifica, Hollywood, Hollywood, imaginação, imaginação, fantasias. Caso encerrado, pois essas cenas só nos filmes. Nos X-Files...
No entanto tudo indica que a realidade sobre o tema, poderá conter bem menos efeitos especiais e muito mais argumento do que á partida poderia fazer crer ao comum cidadão moderno, que apesar de viver na chamada Era da Informação mostra que neste assunto em particular não pode andar mais desinformado.
Fala-se em astronautas do passado e é ver toda a malta a imaginar, ovnis a construirem pirâmides com raios anti-gravitacionais que fazem as pedras flutuar e extraterrestres saidos do Star Trek a andarem pela terra como se estivessem num episódio de uma série de tv.
Pois bem, podem esquecer essa ideia. Isso nunca aconteceu.
Ou se aconteceu dessa maneira, pelo menos não há qualquer registo histórico que nos possa levar a tirar esse tipo de conclusões ou "pintar" esse tipo de quadro que no fundo não passa mesmo de um conjunto de más referências colocadas na cabeça das pessoas por verem muitos filmes de Hollywood.
As pessoas estão dominadas pelo audiovisual. Se outro tipo de informação não circula por esse meio, então para 90% do planeta é mais que óbvio que não existe mais nada do que "aparece na tv". O problema é que qualquer referência que se possa encontrar facilmente disponivel para o grande público, relativamente ao enigma dos Antigos Astronautas não só é uma referência errada, como ainda por cima é imbecil, totalmente infantil e não reflecte de modo nenhum o que existe investigado sériamente sobre o assunto.
Mais uma vez aqui as culpas vão para o escandalo de Von Daniken. No seu desejo de tentar apresentar toneladas de informação ao público, Daniken incorreu no erro de tentar resumir tudo de uma forma simples e directa de forma a que chegasse mais fácilmente ás pessoas em geral que não tinham paciencia para pormenores técnicos de backround. No fundo o que o público queria era que alguém lhe mostrasse uma foto de um disco voador a construir uma piramide.
Ora essa forma simples e directa criou nas pessoas não uma ideia Histórica do problema, mas uma imagem de argumento de filme que só veio prejudicar ainda mais a credibilidade do assunto quando ainda por cima para cúmulo dos azares ainda se provou que Daniken fabricava as provas quando não as conseguia encontrar.
Ninguém que acompanha sériamente este tema discute as boas intenções do autor, pois como o próprio Daniken afirmou em entrevistas a unica maneira das pessoas acreditarem numa verdade que para ele era mais que evidente seria se lhes pudesse dar aquele tipo de provas "mediáticas" que a população céptica pedia e sempre pede e foi isso que Daniken fez por se sentir encurralado por uma opinião pública que nunca compreendeu que neste assunto não existem respostas simples que possam ser apresentadas em telejornais.
Na realidade esse tipo de provas mediáticas que podem ser imediatamente resumidas ao publico leigo NÃO EXISTEM. E aqui temos um grande problema. É impossivel apresentar este tema sériamente a um leigo, sem essa pessoa exigir imediatamente uma PROVA que se veja. Uma prova que seja pálpável ! Quase que exigem tocar nessa prova de modo a que possam depois só assim, sequer considerar a probabilidade do assunto até ter um fundo de realidade por detrás.
Acontece que este tipo de prova-imediata, não existe. Quem afirma poder convencer qualquer leigo com uma prova deste género então é mais que certo que essa prova foi frabricada, pois a realidade é muito mais complexa e não pode ser reduzida a um conjunto de "chips de computador" que o público gostaria de ver serem encontrados numa escavação arqueológica qualquer.
Daniken sabia disto, mas na sua ansia de querer convencer os cépticos, em vez de criar condições que educariam o público por etapas fornecendo-lhes bases historicas para depois expor a teoria convenientemente fundamentada, deu aos cépticos aquilo que eles pediam e basicamente frabricou a maior quantidade de "chips de computador" que conseguiu e isso foi o maior erro em todo o historial deste assunto em mais de 50 anos de investigação. A descoberta desta fraude, atirou imediatamente todo este tema para o reino da pseudo-ciencia arrastando consigo todos os investigadores sérios e de renome que muitas décadas antes vinham tentando reunir o melhor que podiam todas as peças deste enorme puzzle que apesar de contar uma história inacreditável tem no entanto mais fundamento do que muito céptico fundamentalista alguma vez pensou ou teve sequer interesse de conhecer em pormenor.
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
E ninguém perdeu mais com isto do que Zacharia Sitchin. Até então vinha fazendo um trabalho discreto sobre o assunto ao longo de mais de trés décadas e de repente quando tinha todo o seu material já reunido e bem fundamentado, viu de repente toda a sua investigação ser imediatamente relegada para o reino da pseudo-ciencia mesmo antes de sequer ter tido oportunidade de apresentar o seu primeiro trabalho sobre ao grande público.
Tivesse Sitchin publicado o "12ºPlaneta", antes do escândalo Daniken e hoje muito provavelmente viveriamos num ambiente académico oficial muito diferente. Principalmente porque já na altura Carl Sagan e muitos outros investigavam o tema e não tendo existindo Von Daniken seria perfeitamente natural que o trabalho de Sitchin oferecesse pormenores complentares aos estudos dos outros investigadores sérios. Pormenores esses que em muitos aspectos deste enigma dos antigos astronautas seriam (e são) exactamente as peças que faltariam. E só Sitchin as poderia ter fornecido, pois já na altura era conceituado como a maior autoridade em Linguas Antigas referentes ao inicio da nossa civilização. Se haveria alguem capaz de encontrar algo em documentos antigos que pudessem fundamentar alguns dos trabalhos de Sagan e dos restantes cientistas seria precisamente Sitchin.
Apartir do momento em que se tornou completamente incomportável que a ciencia pudesse continuar ligada a este tema por causa das fraudes de Daniken que arrastaram consigo varios nomes conceituados da arqueologia e da historia, o trabalho de Sitchin passou de um dia para o outro a ficar remetido para a mesma area do charlatanismo. Afinal ambos os autores defendiam a mesma coisa e por isso perante uma ciencia que não podia de maneira nenhuma continuar ligada a este tema, ambos os autores seriam dignos de descrédito total. Antigos Astronautas nunca mais ! Para a ciência a sério o assunto deixou pura e simplesmente de existir oficialmente.
Foi assim que Sitchin se viu relegado para o reino da nova pseudo ciencia no que toca a este assunto. Isto apesar de ter conseguido ser o primeiro a apresentar provas históricas e documentadas que comprovam que algo de extraordinário aconteceu no inicio da civilização humana e que foi "esquecido" para sempre ou remetido para a area da mitologia por uma ciencia que a partir de certa altura não poderia nunca tirar outra conclusão que viesse a causar ainda mais polémica.
É que uma coisa que automáticamente distingue Sitchin de todos os Danikens que vieram depois aproveitar para ganhar uns tostões á custa do tema, é que o velho investigador tem as provas que afirma ter. No meio de tudo isto, se há uma coisa que nunca foi sequer contestada foi o facto da documentação que Sitchin afirma ter traduzido, realmente existir e poder ser consultada livremente por quem bem mais entender faze-lo, pois o velho investigador nunca recorreu a documentos obscuros saidos sabe-se lá de onde, mas sim a achados arqueológicos oficiais, registados e credenciados. A grande sorte dele foi o facto desses documentos não serem propriedade dos EUA ou da Nasa, pois de outra maneira se calhar nem sequer existiriam oficialmente. Felizmente que Sitchin teve a sorte de toda essa documentação ser propriedade Europeia, Iraquiana, Arabe, Israelita, Indiana e não só e encontrar-se exposta e aberta a consulta a qualquer académico creditado que pudesse contribuir para o seu estudo em museus de todo o mundo.
O que ninguém esperava era que se obtivesse o tipo de resultados que se conhecem hoje em dia devido á existencia deste tipo de documentação. Documentação que vai desde o papiro mais antigo até a pedaços de cerâmica escrita na primeira linguagem da nossa civilização.
Sitchin apenas foi a primeira pessoa a traduzir esses documentos em grande escala, a realizar um trabalho de comparação de várias fontes e a retirar deles aquilo que é hoje o conteúdo de todo o seu trabalho ao longo de uma vida de investigação no tema dos Antigos Astronautas.
E as suas traduções revelam tudo menos naves cheias de efeitos especiais estilo Hollywood.
Sitchin é óbviamente um investigador polémico, mas pelo simples facto de se ter mantido fiel ao conteúdo daquilo que traduziu e apesar de todas as revelações dificeis de acreditar contidas nos "seus" documentos é uma figura á parte dentro desta investigação.
A verdade é que o tempo tem provado que o seu trabalho é cada vez mais imune aos ataques de quem o tentou sempre ridicularizar de modo a cala-lo.
Outra coisa que quem o ataca se "esquece" sempre de mencionar é que Sitchin, já investigava isto antes destes novos "debunkers" sequer terem nascido, muito antes do tema ser popular e de alguém sonhar sequer ganhar dinheiro com o enigma seja de que maneira fosse. Sitchin entrou nisto da maneira mais inesperada possivel. A descoberta deste assunto foi um resultado do seu trabalho profissional e não um objectivo.
Além disso, um dos grandes argumentos que quem o ataca actualmente usa, é o facto de Sitchin ser realmente um mestre no que toca a tradução de documentos antigos. Mas se Sitchin é realmente o único no mundo com um nível de conhecimento tão elevado neste tipo de trabalho, quem nos garante que ele não anda a inventar o que "traduz" ? Como podemos nós ter a certeza de que o que ele afirma traduzir esta realmente lá escrito?
Neste ponto é que se centra mais uma vez a polémica entre os dois lados do oceano atlântico. Por um lado temos o novo especialista em cultura Suméria ligado ao Sistema académico "americano" a dizer que Sitchin não passa de um velho gagá que nunca percebeu nada do que realmente está escrito nos documentos historicos, ( e é literalmente assim que as acusações de fraude são proferidas), por outro lado temos os seus colegas fora dos EUA (e não só) a defenderem a credibilidade do senhor e a garantirem que Sitchin percebe realmente do que afirma. Outro pormenor interessante é que actualmente o grande "rival" de Sitchin do outro lado do Atlântico é precisamente um "especialista" em Linguas Antigas com umas ligações ao sistema no mínimo peculiares. O que não deixa de ser curioso pois adivinhem de onde vem o patrocinio para os ataques mediáticos a Sitchin...
Luis Peres (34 anos)
Tivesse Sitchin publicado o "12ºPlaneta", antes do escândalo Daniken e hoje muito provavelmente viveriamos num ambiente académico oficial muito diferente. Principalmente porque já na altura Carl Sagan e muitos outros investigavam o tema e não tendo existindo Von Daniken seria perfeitamente natural que o trabalho de Sitchin oferecesse pormenores complentares aos estudos dos outros investigadores sérios. Pormenores esses que em muitos aspectos deste enigma dos antigos astronautas seriam (e são) exactamente as peças que faltariam. E só Sitchin as poderia ter fornecido, pois já na altura era conceituado como a maior autoridade em Linguas Antigas referentes ao inicio da nossa civilização. Se haveria alguem capaz de encontrar algo em documentos antigos que pudessem fundamentar alguns dos trabalhos de Sagan e dos restantes cientistas seria precisamente Sitchin.
Apartir do momento em que se tornou completamente incomportável que a ciencia pudesse continuar ligada a este tema por causa das fraudes de Daniken que arrastaram consigo varios nomes conceituados da arqueologia e da historia, o trabalho de Sitchin passou de um dia para o outro a ficar remetido para a mesma area do charlatanismo. Afinal ambos os autores defendiam a mesma coisa e por isso perante uma ciencia que não podia de maneira nenhuma continuar ligada a este tema, ambos os autores seriam dignos de descrédito total. Antigos Astronautas nunca mais ! Para a ciência a sério o assunto deixou pura e simplesmente de existir oficialmente.
Foi assim que Sitchin se viu relegado para o reino da nova pseudo ciencia no que toca a este assunto. Isto apesar de ter conseguido ser o primeiro a apresentar provas históricas e documentadas que comprovam que algo de extraordinário aconteceu no inicio da civilização humana e que foi "esquecido" para sempre ou remetido para a area da mitologia por uma ciencia que a partir de certa altura não poderia nunca tirar outra conclusão que viesse a causar ainda mais polémica.
É que uma coisa que automáticamente distingue Sitchin de todos os Danikens que vieram depois aproveitar para ganhar uns tostões á custa do tema, é que o velho investigador tem as provas que afirma ter. No meio de tudo isto, se há uma coisa que nunca foi sequer contestada foi o facto da documentação que Sitchin afirma ter traduzido, realmente existir e poder ser consultada livremente por quem bem mais entender faze-lo, pois o velho investigador nunca recorreu a documentos obscuros saidos sabe-se lá de onde, mas sim a achados arqueológicos oficiais, registados e credenciados. A grande sorte dele foi o facto desses documentos não serem propriedade dos EUA ou da Nasa, pois de outra maneira se calhar nem sequer existiriam oficialmente. Felizmente que Sitchin teve a sorte de toda essa documentação ser propriedade Europeia, Iraquiana, Arabe, Israelita, Indiana e não só e encontrar-se exposta e aberta a consulta a qualquer académico creditado que pudesse contribuir para o seu estudo em museus de todo o mundo.
O que ninguém esperava era que se obtivesse o tipo de resultados que se conhecem hoje em dia devido á existencia deste tipo de documentação. Documentação que vai desde o papiro mais antigo até a pedaços de cerâmica escrita na primeira linguagem da nossa civilização.
Sitchin apenas foi a primeira pessoa a traduzir esses documentos em grande escala, a realizar um trabalho de comparação de várias fontes e a retirar deles aquilo que é hoje o conteúdo de todo o seu trabalho ao longo de uma vida de investigação no tema dos Antigos Astronautas.
E as suas traduções revelam tudo menos naves cheias de efeitos especiais estilo Hollywood.
Sitchin é óbviamente um investigador polémico, mas pelo simples facto de se ter mantido fiel ao conteúdo daquilo que traduziu e apesar de todas as revelações dificeis de acreditar contidas nos "seus" documentos é uma figura á parte dentro desta investigação.
A verdade é que o tempo tem provado que o seu trabalho é cada vez mais imune aos ataques de quem o tentou sempre ridicularizar de modo a cala-lo.
Outra coisa que quem o ataca se "esquece" sempre de mencionar é que Sitchin, já investigava isto antes destes novos "debunkers" sequer terem nascido, muito antes do tema ser popular e de alguém sonhar sequer ganhar dinheiro com o enigma seja de que maneira fosse. Sitchin entrou nisto da maneira mais inesperada possivel. A descoberta deste assunto foi um resultado do seu trabalho profissional e não um objectivo.
Além disso, um dos grandes argumentos que quem o ataca actualmente usa, é o facto de Sitchin ser realmente um mestre no que toca a tradução de documentos antigos. Mas se Sitchin é realmente o único no mundo com um nível de conhecimento tão elevado neste tipo de trabalho, quem nos garante que ele não anda a inventar o que "traduz" ? Como podemos nós ter a certeza de que o que ele afirma traduzir esta realmente lá escrito?
Neste ponto é que se centra mais uma vez a polémica entre os dois lados do oceano atlântico. Por um lado temos o novo especialista em cultura Suméria ligado ao Sistema académico "americano" a dizer que Sitchin não passa de um velho gagá que nunca percebeu nada do que realmente está escrito nos documentos historicos, ( e é literalmente assim que as acusações de fraude são proferidas), por outro lado temos os seus colegas fora dos EUA (e não só) a defenderem a credibilidade do senhor e a garantirem que Sitchin percebe realmente do que afirma. Outro pormenor interessante é que actualmente o grande "rival" de Sitchin do outro lado do Atlântico é precisamente um "especialista" em Linguas Antigas com umas ligações ao sistema no mínimo peculiares. O que não deixa de ser curioso pois adivinhem de onde vem o patrocinio para os ataques mediáticos a Sitchin...
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
É no minimo interessante que os canais que estão á disposição de pessoas como o Phil Plait sejam os mesmos usados por quem ataca as traduções de Sitchin.
Outro pormenor interessante é esses ataques mediáticos também serem feitos por fases. Há alturas em que parece que não se passa mais nada, mas de repente as rádios enchem-se de especialistas em Lingua Suméria antiga atacando o trabalho de Sitchin para depois voltarem a desaparecer mais uma vez. Coincidência ou não estes ataques costumam surgir mais ou menos pelas mesmas alturas em que a Nasa resolve anunciar aquelas tão interessantes "descobertas" deles. Pois é nessa altura que muita gente está atenta procurando confirmar o que está escrito no trabalho de Sitchin.
Ainda mais curioso nesses ataques ao trabalho do Sitchin é o facto da justificação desses chamados especialistas em linguagem antiga ser sempre a mesma e baseada em conclusões de uma pessoa em particular de que falarei mais adiante. Ou seja, Sitchin traduziu tudo mal e mesmo o que traduziu bem, está mais que claro que não quer dizer absolutamente nada e não passa tudo apenas de metáforas coloridas saidas da imaginação dos nossos antepassados.
O que não deixa de ser engraçado pois a mesma ciencia americana que exalta a importante contribuição para o conceito de Historia registada que temos hoje em dia trazido ao mundo pela civilização Suméria atravez da invenção da escrita cuneiforme, quando nao lhe convem, de repente os Sumerios até parece que só desenvolveram a escrita não para registarem a sua historia mas apenas escrever livros com lendas.
Agora, isso é só as vezes, pois mais uma vez quando se torna necessário dar credibilidade a algum achado oficial que tenha a ver com documentos escritos relativos á Antiga Suméria, ninguem se faz muito rogado em pedir discretamente a opinião ao velho cientista, citar as suas traduções, citar passagens de textos traduzidos por ele ou em usar os seus trabalhos como guias (não oficiais claro) durante escavações arqueológicas. Então mas não era suposto serem tudo traduções mal feitas e erros de um velho gagá?
O problema aqui no fundo é mais uma vez a expressão, "ciencia a sério", até aqui esta designação é extremamente redutora pois cria mais uma vez no publico a ideia de que existem dois tipos de ciencia quando na realidade o que existem são dezenas de opiniões diferentes estando apenas algumas reunidas oficialmente num consenço politico formando aquilo a que condicionou chamar de verdade histórica, enquanto que quem têm uma outra visão dos factos tem de se contentar a ficar do lado de uma pseudo ciencia que só o é por não contribuir para a ortodoxia do sistema que acima de tudo tem de dar uma imagem de estabilidade. No fundo a História da humanidade nunca passou de um jogo politico em que um facto ou uma prova só ganhou uma credibilidade quando se conseguia encaixar dentro daquilo que o sistema arroga ser a pura verdade final. Não convêm criar no publico a ideia de que os governantes não sabem muito bem o que poderá ter acontecido numa historia oficial ou que não têm soluções para tudo. O publico leigo gosta de sentir que alguem , la em cima tem todas as respostas, que os senhores que estudaram percebem do assunto para explicar a quem nem se importa muito em procurar informação por si próprio e acima de tudo que lhes faça sentir seguros na sua identidade.
E nada pode abalar uma identidade cultural de uma maneira tão radical como os resultados dos trabalhos de tradução de Sitchin.
Agora uma coisa não deixa de ser engraçada no meio disto tudo e é precisamente o facto de ser quase hilariante percebermos que os próprios "debunkers" atacam Sitchin com base no conceito popular de Antigos Astronautas provando mesmo antes de começarem a atacar o trabalho do autor que estão completamente por fora do que se investiga verdadeiramente neste campo.
Por exemplo um dos grandes ataques dos cépticos/"debunkers" é precisamente citarem uma passagem de uma tradução qualquer que refira naves espaciais e depois ridicularizarem essa passagem apontando o facto de ser completamente imbecil (e óbviamente mal traduzida), Colocam em causa como seria possivel terem andado por cá uns extra-terrestres á milhares de anos e depois aparecerem numas lendas humanas umas descrições que têm a ver com turbos de naves que deitam fogo e fazem coisas que todos nós conhecemos hoje em dia. Isso na opinião dos cépticos é a prova que Sitchin traduziu tudo mal e as histórias não passam de mitologias, pois quem acreditaria alguma vez que extra-terrestres se pudessem ter chegado á terra andavam por aqui não em naves ultra avançadas técnologicamente mas em veículos que se parecem com o que a humanidade hoje em dia ?!!! É tudo óbviamente um fenómeno de imitação e de comparação de referências e nada mais. Além disso onde estão essas naves extraterrestres agora?
Ora é precisamente aqui que falha por completo todo o "debunking" dos cépticos mesmo antes de começarem. Com este tipo de lógica acabam não por tornar o assunto ridiculo aos olhos de toda a gente como pretendiam, mas apenas mostrar o quanto desconhecem o próprio assunto que tentam atacar e arrasar. É impressionante (e muito divertido), lerem-se aqueles ataques cerrados ao trabalho de Sitchin que partem logo do principio que toda a teoria a propósito dos Antigos Astronautas se baseia em referências saidas de Hollywood, quando essas referências neste assunto estão apenas e principalmente na cabeça de quem tenta arrasar com o assunto sem saber absolutamente nada dele ou mais do que apenas aquilo que conhece por estar na posse de factos que pertencem sómente ao lado "oficial" da questão.
É fascinante constatarmos como os próprios "cépticos" nesta area são eles próprios vitimas das referencias culturais modernas saidas de filmes e séries de tv.
Só conhecem essas referências, ouvem falar no tema e depois partem logo do principio que tem alguma coisa a ver com o que imaginaram. E como imaginaram esses detalhes, partem do principio que é tudo fantasia e nem se preocupam em conhecer o que realmente está por detrás de tudo isto.
Luis Peres (34 anos)
Outro pormenor interessante é esses ataques mediáticos também serem feitos por fases. Há alturas em que parece que não se passa mais nada, mas de repente as rádios enchem-se de especialistas em Lingua Suméria antiga atacando o trabalho de Sitchin para depois voltarem a desaparecer mais uma vez. Coincidência ou não estes ataques costumam surgir mais ou menos pelas mesmas alturas em que a Nasa resolve anunciar aquelas tão interessantes "descobertas" deles. Pois é nessa altura que muita gente está atenta procurando confirmar o que está escrito no trabalho de Sitchin.
Ainda mais curioso nesses ataques ao trabalho do Sitchin é o facto da justificação desses chamados especialistas em linguagem antiga ser sempre a mesma e baseada em conclusões de uma pessoa em particular de que falarei mais adiante. Ou seja, Sitchin traduziu tudo mal e mesmo o que traduziu bem, está mais que claro que não quer dizer absolutamente nada e não passa tudo apenas de metáforas coloridas saidas da imaginação dos nossos antepassados.
O que não deixa de ser engraçado pois a mesma ciencia americana que exalta a importante contribuição para o conceito de Historia registada que temos hoje em dia trazido ao mundo pela civilização Suméria atravez da invenção da escrita cuneiforme, quando nao lhe convem, de repente os Sumerios até parece que só desenvolveram a escrita não para registarem a sua historia mas apenas escrever livros com lendas.
Agora, isso é só as vezes, pois mais uma vez quando se torna necessário dar credibilidade a algum achado oficial que tenha a ver com documentos escritos relativos á Antiga Suméria, ninguem se faz muito rogado em pedir discretamente a opinião ao velho cientista, citar as suas traduções, citar passagens de textos traduzidos por ele ou em usar os seus trabalhos como guias (não oficiais claro) durante escavações arqueológicas. Então mas não era suposto serem tudo traduções mal feitas e erros de um velho gagá?
O problema aqui no fundo é mais uma vez a expressão, "ciencia a sério", até aqui esta designação é extremamente redutora pois cria mais uma vez no publico a ideia de que existem dois tipos de ciencia quando na realidade o que existem são dezenas de opiniões diferentes estando apenas algumas reunidas oficialmente num consenço politico formando aquilo a que condicionou chamar de verdade histórica, enquanto que quem têm uma outra visão dos factos tem de se contentar a ficar do lado de uma pseudo ciencia que só o é por não contribuir para a ortodoxia do sistema que acima de tudo tem de dar uma imagem de estabilidade. No fundo a História da humanidade nunca passou de um jogo politico em que um facto ou uma prova só ganhou uma credibilidade quando se conseguia encaixar dentro daquilo que o sistema arroga ser a pura verdade final. Não convêm criar no publico a ideia de que os governantes não sabem muito bem o que poderá ter acontecido numa historia oficial ou que não têm soluções para tudo. O publico leigo gosta de sentir que alguem , la em cima tem todas as respostas, que os senhores que estudaram percebem do assunto para explicar a quem nem se importa muito em procurar informação por si próprio e acima de tudo que lhes faça sentir seguros na sua identidade.
E nada pode abalar uma identidade cultural de uma maneira tão radical como os resultados dos trabalhos de tradução de Sitchin.
Agora uma coisa não deixa de ser engraçada no meio disto tudo e é precisamente o facto de ser quase hilariante percebermos que os próprios "debunkers" atacam Sitchin com base no conceito popular de Antigos Astronautas provando mesmo antes de começarem a atacar o trabalho do autor que estão completamente por fora do que se investiga verdadeiramente neste campo.
Por exemplo um dos grandes ataques dos cépticos/"debunkers" é precisamente citarem uma passagem de uma tradução qualquer que refira naves espaciais e depois ridicularizarem essa passagem apontando o facto de ser completamente imbecil (e óbviamente mal traduzida), Colocam em causa como seria possivel terem andado por cá uns extra-terrestres á milhares de anos e depois aparecerem numas lendas humanas umas descrições que têm a ver com turbos de naves que deitam fogo e fazem coisas que todos nós conhecemos hoje em dia. Isso na opinião dos cépticos é a prova que Sitchin traduziu tudo mal e as histórias não passam de mitologias, pois quem acreditaria alguma vez que extra-terrestres se pudessem ter chegado á terra andavam por aqui não em naves ultra avançadas técnologicamente mas em veículos que se parecem com o que a humanidade hoje em dia ?!!! É tudo óbviamente um fenómeno de imitação e de comparação de referências e nada mais. Além disso onde estão essas naves extraterrestres agora?
Ora é precisamente aqui que falha por completo todo o "debunking" dos cépticos mesmo antes de começarem. Com este tipo de lógica acabam não por tornar o assunto ridiculo aos olhos de toda a gente como pretendiam, mas apenas mostrar o quanto desconhecem o próprio assunto que tentam atacar e arrasar. É impressionante (e muito divertido), lerem-se aqueles ataques cerrados ao trabalho de Sitchin que partem logo do principio que toda a teoria a propósito dos Antigos Astronautas se baseia em referências saidas de Hollywood, quando essas referências neste assunto estão apenas e principalmente na cabeça de quem tenta arrasar com o assunto sem saber absolutamente nada dele ou mais do que apenas aquilo que conhece por estar na posse de factos que pertencem sómente ao lado "oficial" da questão.
É fascinante constatarmos como os próprios "cépticos" nesta area são eles próprios vitimas das referencias culturais modernas saidas de filmes e séries de tv.
Só conhecem essas referências, ouvem falar no tema e depois partem logo do principio que tem alguma coisa a ver com o que imaginaram. E como imaginaram esses detalhes, partem do principio que é tudo fantasia e nem se preocupam em conhecer o que realmente está por detrás de tudo isto.
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
O grande erro dos "debunkers" é andarem ha anos a tentar ridicularizar o tema por compartimentos. Ou seja, escolhem as peças isoladas deste puzzle cósmico e atacam-nas individualmente sem sequer se aperceberem que neste tema o que conta é a junção dessas mesmas peças e qualquer critica céptica (dentro do bom sentido da palavra) só poderá ser realmente ser merecedora de crédito e contribuir de uma forma construtiva para o debate no dia em que for apresentada com base na análise do conjunto geral e não no "debunking" isolado das peças só porque elas sózinhas parece que não se podem encaixar em lado nenhum.
Da mesma maneira que a História oficial não seria nada sem a relação de factos e provas, também o assunto dos Antigos Astronautas não pode ser tratado de uma outra forma. Até porque contêm muitas das possiveis respostas e pormenores que em vez de destruir a historia oficial a irá um dia complementar e portanto é justo que o assunto seja tratado da mesma maneira. Ora isto não acontece.
E não acontece porque o que propõe é a apresentação de uma parte da nossa história que para uma humanidade egócentrica será obviamente uma surpresa e algo que irá alterar profundamente o balanço das forças politicas, sociais, económicas e religiosas que fazem girar o nosso mundo actualmente. No fundo não é o que já sabemos sobre o assunto que é o problema, mas sim o que esse conhecimento irá fazer ao precário equilibrio de poder existente actualmente. Pura e simplesmente a humanidade não está nem politicamente nem socialmente preparada para que qualquer governante em todos os sentidos, um deste dia possa tornar oficial uma Historia desconhecida como esta.
Apesar de existirem mais do que apenas indicios que apontam para algo extraordinário ter acontecido no inicio da nossa civilização. Existem documentos fisicos, reais e em grandes quantidades. O problema mais uma vez está não nas provas, mas nas consequências que essas provas podem trazer se agora fossem classificadas como tal. Por isso é melhor que fiquem pelo reino dos Mitos.
E se persistirem muito e existirem muitas "coincidências" elas serão obviamente fruto de más traduções. O outro lado da moeda ainda é demasiado complicado.
Agora isso não quer dizer que não exista ou que tudo sejam fantasias. Ou melhor, até o são e completamente desligadas da realidade mas só na cabeça dos cépticos que ainda pensam que este tema tem alguma coisa a ver com o STARGATE !
Da próxima vez que lerem um ataque ao trabalho de Sitchin, por exemplo hão de reparar num pormenor sempre muito curioso. Os "Cépticos fundamentalistas" ditos sérios e muito racionais costumam atacar as conclusões que apontam para a tese dos Antigos Astronautas, afirmando sempre que tudo não passam de interpretações fantasiosas e mitologias humanas mal interpretadas, mas depois quando por exemplo tentam dar a sua própria explicação para a interpretação de textos ou de imagens é vê-los eles próprios a interpretar de acordo com as suas próprias imaginações encontrando explicações racionais para o que se recusam a aceitar. E já darei um bom exemplo disto lá para a frente.
A diferença é que quando uma "fantasia" está do lado certo da ciencia pelos vistos passa a ser uma "referência", uma "prova" e portanto está tudo explicado. Mesmo quando a explicação ainda é mais inacreditavel do que a teoria contrária.
Por outro lado, o tempo encarrega-se de mostrar quem tem razão. Como aconteceu no caso do Mistério de Sirius de que falarei mais a frente, como aconteceu em relação ao nosso sistema solar que actualmente e desde ha duas semanas tem exactamente o desenho que Sitchin documentou ha tres décadas em traduções de documentos Sumérios com mais de 3500 anos e estamos agora a ver com o assunto de Marte que de um dia para o outro passou de mundo morto a irmão da terra e cada vez com mais possibilidades de vida.
Mas afinal o que tem o trabalho de Sitchin a propósito de antigos astronautas a ver com Marte ?
É o que iremos ver a seguir.
Luis Peres (34 anos)
Da mesma maneira que a História oficial não seria nada sem a relação de factos e provas, também o assunto dos Antigos Astronautas não pode ser tratado de uma outra forma. Até porque contêm muitas das possiveis respostas e pormenores que em vez de destruir a historia oficial a irá um dia complementar e portanto é justo que o assunto seja tratado da mesma maneira. Ora isto não acontece.
E não acontece porque o que propõe é a apresentação de uma parte da nossa história que para uma humanidade egócentrica será obviamente uma surpresa e algo que irá alterar profundamente o balanço das forças politicas, sociais, económicas e religiosas que fazem girar o nosso mundo actualmente. No fundo não é o que já sabemos sobre o assunto que é o problema, mas sim o que esse conhecimento irá fazer ao precário equilibrio de poder existente actualmente. Pura e simplesmente a humanidade não está nem politicamente nem socialmente preparada para que qualquer governante em todos os sentidos, um deste dia possa tornar oficial uma Historia desconhecida como esta.
Apesar de existirem mais do que apenas indicios que apontam para algo extraordinário ter acontecido no inicio da nossa civilização. Existem documentos fisicos, reais e em grandes quantidades. O problema mais uma vez está não nas provas, mas nas consequências que essas provas podem trazer se agora fossem classificadas como tal. Por isso é melhor que fiquem pelo reino dos Mitos.
E se persistirem muito e existirem muitas "coincidências" elas serão obviamente fruto de más traduções. O outro lado da moeda ainda é demasiado complicado.
Agora isso não quer dizer que não exista ou que tudo sejam fantasias. Ou melhor, até o são e completamente desligadas da realidade mas só na cabeça dos cépticos que ainda pensam que este tema tem alguma coisa a ver com o STARGATE !
Da próxima vez que lerem um ataque ao trabalho de Sitchin, por exemplo hão de reparar num pormenor sempre muito curioso. Os "Cépticos fundamentalistas" ditos sérios e muito racionais costumam atacar as conclusões que apontam para a tese dos Antigos Astronautas, afirmando sempre que tudo não passam de interpretações fantasiosas e mitologias humanas mal interpretadas, mas depois quando por exemplo tentam dar a sua própria explicação para a interpretação de textos ou de imagens é vê-los eles próprios a interpretar de acordo com as suas próprias imaginações encontrando explicações racionais para o que se recusam a aceitar. E já darei um bom exemplo disto lá para a frente.
A diferença é que quando uma "fantasia" está do lado certo da ciencia pelos vistos passa a ser uma "referência", uma "prova" e portanto está tudo explicado. Mesmo quando a explicação ainda é mais inacreditavel do que a teoria contrária.
Por outro lado, o tempo encarrega-se de mostrar quem tem razão. Como aconteceu no caso do Mistério de Sirius de que falarei mais a frente, como aconteceu em relação ao nosso sistema solar que actualmente e desde ha duas semanas tem exactamente o desenho que Sitchin documentou ha tres décadas em traduções de documentos Sumérios com mais de 3500 anos e estamos agora a ver com o assunto de Marte que de um dia para o outro passou de mundo morto a irmão da terra e cada vez com mais possibilidades de vida.
Mas afinal o que tem o trabalho de Sitchin a propósito de antigos astronautas a ver com Marte ?
É o que iremos ver a seguir.
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
<b>Parte 2 - TEORIAS, ANTIGOS ASTRONAUTAS, ATAQUES PESSOAIS E COINCIDÊNCIAS </b>
Importa realçar logo do inicio que neste enigma da tese arqueológica marciana só existem por agora duas certezas confirmadas por estudos indendentes internacionais provenientes de várias partes do mundo.
A superficie de Marte contém anomalias que não podem ser explicadas por fenómenos geológicos naturais. Nunca pelo que se conhecia de Marte oficialmente até ao inicio deste ano e muito menos pelo novo Marte que temos desde ha duas semanas atrás.
Essas anómalias têm a estranha coincidência de conterem caracteristicas idênticas ás de conhecidos monumentos antigos do planeta terra. Nomeadamente não só a sua localização geográfica como também o seu alinhamento e muito, muito mais.
Pode-se inclusivamente dizer que as anómalias de Marte são um verdadeiro espelho "arquitectónico" da História arqueológica do passado remoto da nossa civilização mas um espelho que nos contempla de fora do nosso planeta.
Ou pode-se dizer também como alegam os "cépticos" que tudo não passa apenas de mitologia e de coincidências.
Uma coisa no entanto ninguém consegue explicar, artefactos marcianos ou apenas formações naturais a verdade é que as características coincidentes existem até ao mais pequeno pormenor, o que a ser tudo realmente apenas uma coincidência será um facto digno de já estar registado no livro do Guiness, não só pela quantidade de coincidências como pela sua simultaneadade e globalidade em termos geográficos pois abrangem a totalidade dos dois mundos planetários, Terra e Marte e podem ser alvo de comparações atravez de estudos cientificos precisos. Algo que nunca é referido pelos "cépticos" pois oficialmente são tudo apenas coincidências e nada mais.
Portanto o que se sabe de concreto é isto. Mais nada.
E é principalmente tanto a investigação como a mediatização destes dois factos que tem sido a grande luta dos cientistas independentes ao longo destes anos.
O que estas pessoas pedem é que o assunto seja estudado abertamente de modo a que toda a gente possa trocar experiências sem temer ser ridicularizado por um sistema oficial "americano" que sabe mais do que alguma vez quis (ou pode) admitir.
O que não deixa no fundo de ser uma luta algo ingénua porque neste momento politico, social e religioso que vivemos só algo realmente que traga consequências nefastas inevitáveis ao equilibrio do poder instituído fará alguma vez com que certas verdades cientificas sejam reveladas de uma forma global, ou melhor...sejam oficializadas por quem tem o poder mediático neste momento para o fazer, nomeadamente a "ciencia espacial americana" atravez da Nasa.
Acontece que esse momento inevitável parece finalmente estar cada vez mais próximo. Para o bem e para o mal, dependendo do ponto de vista.
Todos aqueles que seguem ha muito este assunto, não podem deixar de andar permanentemente espantados com a velocidade a que subitamente as "oficializações" da Nasa, sobre Marte se sucedem desde o inicio deste ano de 2004. Curiosamente desde que a ESA (Europa) mostrou ao público as suas fotografias daquilo que tudo indica é o verdadeiro aspecto de um planeta que nunca se pareceu de forma nenhuma com as fotos vermelhas que a Nasa andou a oficializar durante duas décadas desde o final das missões Viking. Se calhar deve ser apenas uma coincidencia também.
Em duas semanas tivemos dois factos que destruiram carreiras de cientistas independentes durante anos subitamente agora "oficializados" pela Nasa em conferências de imprensa relampago. De repente parece que para o mundo nunca houve nada de diferente neste assunto. Se a Nasa diz então é porque é assim. Ou sempre foi.
Em duas semanas passamos de ficção cientifica saida da imaginação dos maluquinhos do Flash Gordon que não percebiam nada de ciencia a sério, a factos cientificos reais selados pelo sistema e tudo isto apenas baseado na palavra da Nasa ao mundo !
O que não deixa de ser o melhor exemplo possivel do tipo de poder que os meios de comunicação hoje possuem perante o cidadão comum e de como se pode formar durante anos nas pessoas opiniões que apenas reflictam o que se pretende de modo a manter a face oficial do sistema.
Não fossem os Europeus estarem mais que decididos a investigar marte por conta própria e podem ter a certeza que ainda hoje nos estaria a ser impingido pelos meios de comunicação americanos um Marte comum ao que "existiu" ao longo de mais de 20 anos de missões da Nasa.
Não fossem os resultados da ESA especialmente no que toca ás suas fantásticas fotografias de Marte (as tais tiradas com as cameras que a Nasa diz serem equipamento defeituoso), e podem ter a certeza que as experiências dos rovers Siprit e Oportunity hoje "teriam indicado" apenas mais do mesmo que sempre foi apregoado pela Nasa - não se passa nada, o mundo está morto, sempre esteve, voltem para casa que a gente se descobrir alguma coisa que interesse depois contamos.
Podem ter a certeza que se não fosse a mais recente declaração de intenções dos Europeus na semana passada afirmando que pretendem continuar a enviar missões a Marte e se não fossem tambem as pressões (não mediáticas) da comunidade cientifica (a sério) a propósito do "fóssil" ainda hoje não teria havido oceanos de agua salgada em Marte.
Podem ter a certeza que da Nasa não sairia uma palavra sobre o assunto e já nem sequer se ouviria falar das missões dos rovers pois ja teriam perdido ha muito o seu interesse mediático estando agora a servirem de brinquedo para a Nasa fazer as suas experiênciazinhas longe dos olhares do publico como habitualmente.
Só que desta vez tiveram azar. É que a missão a Marte da ESA veio não só criar uma situação de rivalidade mas principalmente tornar ainda mais credíveis as afirmações da comunidade cientifica independente que após anos de ridicularização só precisava de uma prova que os vingasse de uma vez por todas perante o público no que toca á já longa discussão sobre a verdadeira cor de Marte.
E muita sorte teve a Nasa da sonda Beagle ter falhado, pois se calhar nesta altura não seria a Nasa que teria organizado aquelas conferências de imprensa tão giras a propósito dos oceanos e da vida em Marte mas sim a ESA.
Luis Peres (34 anos)
Importa realçar logo do inicio que neste enigma da tese arqueológica marciana só existem por agora duas certezas confirmadas por estudos indendentes internacionais provenientes de várias partes do mundo.
A superficie de Marte contém anomalias que não podem ser explicadas por fenómenos geológicos naturais. Nunca pelo que se conhecia de Marte oficialmente até ao inicio deste ano e muito menos pelo novo Marte que temos desde ha duas semanas atrás.
Essas anómalias têm a estranha coincidência de conterem caracteristicas idênticas ás de conhecidos monumentos antigos do planeta terra. Nomeadamente não só a sua localização geográfica como também o seu alinhamento e muito, muito mais.
Pode-se inclusivamente dizer que as anómalias de Marte são um verdadeiro espelho "arquitectónico" da História arqueológica do passado remoto da nossa civilização mas um espelho que nos contempla de fora do nosso planeta.
Ou pode-se dizer também como alegam os "cépticos" que tudo não passa apenas de mitologia e de coincidências.
Uma coisa no entanto ninguém consegue explicar, artefactos marcianos ou apenas formações naturais a verdade é que as características coincidentes existem até ao mais pequeno pormenor, o que a ser tudo realmente apenas uma coincidência será um facto digno de já estar registado no livro do Guiness, não só pela quantidade de coincidências como pela sua simultaneadade e globalidade em termos geográficos pois abrangem a totalidade dos dois mundos planetários, Terra e Marte e podem ser alvo de comparações atravez de estudos cientificos precisos. Algo que nunca é referido pelos "cépticos" pois oficialmente são tudo apenas coincidências e nada mais.
Portanto o que se sabe de concreto é isto. Mais nada.
E é principalmente tanto a investigação como a mediatização destes dois factos que tem sido a grande luta dos cientistas independentes ao longo destes anos.
O que estas pessoas pedem é que o assunto seja estudado abertamente de modo a que toda a gente possa trocar experiências sem temer ser ridicularizado por um sistema oficial "americano" que sabe mais do que alguma vez quis (ou pode) admitir.
O que não deixa no fundo de ser uma luta algo ingénua porque neste momento politico, social e religioso que vivemos só algo realmente que traga consequências nefastas inevitáveis ao equilibrio do poder instituído fará alguma vez com que certas verdades cientificas sejam reveladas de uma forma global, ou melhor...sejam oficializadas por quem tem o poder mediático neste momento para o fazer, nomeadamente a "ciencia espacial americana" atravez da Nasa.
Acontece que esse momento inevitável parece finalmente estar cada vez mais próximo. Para o bem e para o mal, dependendo do ponto de vista.
Todos aqueles que seguem ha muito este assunto, não podem deixar de andar permanentemente espantados com a velocidade a que subitamente as "oficializações" da Nasa, sobre Marte se sucedem desde o inicio deste ano de 2004. Curiosamente desde que a ESA (Europa) mostrou ao público as suas fotografias daquilo que tudo indica é o verdadeiro aspecto de um planeta que nunca se pareceu de forma nenhuma com as fotos vermelhas que a Nasa andou a oficializar durante duas décadas desde o final das missões Viking. Se calhar deve ser apenas uma coincidencia também.
Em duas semanas tivemos dois factos que destruiram carreiras de cientistas independentes durante anos subitamente agora "oficializados" pela Nasa em conferências de imprensa relampago. De repente parece que para o mundo nunca houve nada de diferente neste assunto. Se a Nasa diz então é porque é assim. Ou sempre foi.
Em duas semanas passamos de ficção cientifica saida da imaginação dos maluquinhos do Flash Gordon que não percebiam nada de ciencia a sério, a factos cientificos reais selados pelo sistema e tudo isto apenas baseado na palavra da Nasa ao mundo !
O que não deixa de ser o melhor exemplo possivel do tipo de poder que os meios de comunicação hoje possuem perante o cidadão comum e de como se pode formar durante anos nas pessoas opiniões que apenas reflictam o que se pretende de modo a manter a face oficial do sistema.
Não fossem os Europeus estarem mais que decididos a investigar marte por conta própria e podem ter a certeza que ainda hoje nos estaria a ser impingido pelos meios de comunicação americanos um Marte comum ao que "existiu" ao longo de mais de 20 anos de missões da Nasa.
Não fossem os resultados da ESA especialmente no que toca ás suas fantásticas fotografias de Marte (as tais tiradas com as cameras que a Nasa diz serem equipamento defeituoso), e podem ter a certeza que as experiências dos rovers Siprit e Oportunity hoje "teriam indicado" apenas mais do mesmo que sempre foi apregoado pela Nasa - não se passa nada, o mundo está morto, sempre esteve, voltem para casa que a gente se descobrir alguma coisa que interesse depois contamos.
Podem ter a certeza que se não fosse a mais recente declaração de intenções dos Europeus na semana passada afirmando que pretendem continuar a enviar missões a Marte e se não fossem tambem as pressões (não mediáticas) da comunidade cientifica (a sério) a propósito do "fóssil" ainda hoje não teria havido oceanos de agua salgada em Marte.
Podem ter a certeza que da Nasa não sairia uma palavra sobre o assunto e já nem sequer se ouviria falar das missões dos rovers pois ja teriam perdido ha muito o seu interesse mediático estando agora a servirem de brinquedo para a Nasa fazer as suas experiênciazinhas longe dos olhares do publico como habitualmente.
Só que desta vez tiveram azar. É que a missão a Marte da ESA veio não só criar uma situação de rivalidade mas principalmente tornar ainda mais credíveis as afirmações da comunidade cientifica independente que após anos de ridicularização só precisava de uma prova que os vingasse de uma vez por todas perante o público no que toca á já longa discussão sobre a verdadeira cor de Marte.
E muita sorte teve a Nasa da sonda Beagle ter falhado, pois se calhar nesta altura não seria a Nasa que teria organizado aquelas conferências de imprensa tão giras a propósito dos oceanos e da vida em Marte mas sim a ESA.
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
Portanto para quem acompanha este tema ha tantos anos como eu, está mais que evidente que daqui para a frente tudo vale e tudo poderá ser revelado. Por etapas muito discretas, espaçadas e suaves é certo, mas podem ter a certeza de que caminhamos para um Marte muito para além da ficção cientifica de plástico Hollywoodiano a que o público está apenas habituado.
É que agora a Nasa não pode ficar para trás.
Com a ESA na jogada também, como se notou no ultimos dias parece que de repente alguém na américa deu ordens para que se começasse o mais rápidamente possivel a oficializar coisas já conhecidas ha muito mas que não podiam continuar a ser escondidas do publico porque senão os EUA ainda ficavam para trás.
Não fosse a Europa começar a descobrir (confirmar) coisas que não era suposto ainda ninguém vir a saber parece que alguém decidiu começar a agir...por isso a Nasa anda agora toda ocupada em oficializações de coisas que ha um mês atrás jurava a pés juntos não passarem de ficção cientifica para leitores de banda desenhada.
Tendo a tese arqueológica os fundamentos que toda a gente do "lado errado" da ciencia acha que tem, a partir de agora e com o facto dos EUA já não serem os unicos no espaço, estamos no ponto em que já nem se fala no "se", mas no "quando", isto em relação a uma futura confirmação daquilo que toda a gente acredita estar a nossa espera em Marte e que justificou tantos "erros de interpretação" e tantas "inverdades" da Nasa sobre o tema ao longo de mais de 20 anos de ridicularização das pessoas que tentavam saber mais sobre o assunto.
Até o assunto dos oceanos marcianos em duas semanas, passou de "fantasias", a "erros de interpretação", a "hipotética água", a "hipotéticos oceanos" e vejam lá, fala-se num "fóssil", pressiona-se politicamente a Nasa sobre o assunto e no dia a seguir tudo passa a verdade cientifica absoluta, "nova" e oficial numa conferência de imprensa arranjada á pressa e anunciada menos de 24 horas antes !! Marte teve oceanos de agua salgada !
Claro que ninguem nesse anuncio se "lembrou" de mencionar os nomes de quem durante anos tentou em vão apresentar os mesmos resultados publicamente. Mas isso também já é o costume.
Graças ao novo ambiente politico no que toca á exploração de marte estamos prestes a passar do Flash Gordon ao "Stargate" (mas não como o público pensa) e ainda faltam os Japoneses também lá chegarem ao planeta.
É caso para dizer, viva a rivalidade cientifica...ou será politica?...
Portanto e voltando ao que interessa para esta parte, fiquem com certeza de que o que se sabe sobre Marte actualmente é isto.
Ponto um - existem anómalias que não podem ser explicadas naturalmente.
Ponto dois - essas anómalias contêm caracteristicas que as torna identicas a monumentos equivalentes no planeta terra sem excepção. Tudo confirmado por estudos independentes , tanto europeus como americanos.
Ponto trés - desde ha uma semana atrás o Marte oficial "americano" dá-nos a imagem de um planeta literalmente saido dos melhores sonhos da ficção-cientifica e com todas as probabilidades de mesmo neste preciso momento conter vida.
Tudo o que a ciência afirmava procurar no universo distante, subitamente encontra-se a seis meses de viagem a partir da terra se lá formos usando a nossa técnologia espacial actual.
No entanto no que toca aos pormenores da relação especifica entre possiveis artefactos marcianos e a Terra, é que as opiniões se dividem em varias teorias. E é precisamente um exemplo disso que pretendo dar aqui a conhecer.
Certamente todas as teorias estarão erradas perante uma primeira análise, mas por outro lado poderão estar completamente certas, pois a verdade estará presente não na teoria individual mas sim na comparação de dados e factos de cada uma dessas propostas. Ninguém aqui acredita ter as respostas definitivas sobre este tema dos Antigos Astronautas.
Só os verdadeiros pseudo-cientistas afirmam já saber tudo e é assim que qualquer um de vocês que me está agora a ler poderá começar também a separar aqueles investigadores sérios dos menos sérios...e nem vale a pena mencionar aquela linha mais pseudo "new-age". Façam-me apenas o favor de não misturar tudo no mesmo saco. Isto sem desrespeito para qualquer corrente mistica a sério.
Não misturem aqueles "investigadores" que afirmam que os "nossos irmãos galácticos" andaram a construir pirâmides para ajudar a humanidade a atingir elevados niveis espirituais com as pessoas que abordam o assunto de uma maneira "realmente séria" e o mais cientifica possivel tendo em conta mesmo todos os obstaculos que até agora tiveram de enfrentar.
Nenhum investigador da tese arqueológica marciana afirma ter mais qualquer certeza do que aquelas relativas aos factos concretos que referi nos trés pontos dois parágrafos atrás.
Agora seria completamente ilógico ignorar as coincidencias a volta desses factos no que toca á relação entre a tese arqueologica marciana propriamente dita e o que se sabe a propósito do assunto dos Antigos Astronautas, por isso inevitavelmente os investigadores independentes quer quisessem quer não tiveram de prestar atenção ao assunto, acabando eles próprios por estarem ligados ao tema sem na realidade alguma vez terem tido essa intenção objectiva.
Na realidade não se pode dizer que os cientistas independentes sejam investigadores da teoria dos Antigos Astronautas. Na verdade são mais os colectores de tudo o que poderá ser relevante sobre o assunto e que possa de alguma maneira confirmar e acima de tudo explicar tanto pormenor "artificialmente" coincidente encontrado nos mais que prováveis "monumentos marcianos".
De certa forma os investigadores de Marte em relação á investigação dos Antigos Astronautas fazem a uma escala gigantesca aquilo que estou aqui a tentar fazer para vocês, ou seja tentam separar o "trigo do joio" de modo a poderem apresentar ao publico uma base sólida nesta parte da teoria para que depois qualquer pessoa do publico possa por si própria confirmar e comparar com os dados anómalos independentemente confirmados e estudados que se conhecem sobre os "monumentos de marte".
Neste campo e ao contrário do que as pessoas pensam não existe apenas uma fantasiosa explicação ligada a teorias malucas que tenta ligar tudo a mais qualquer coisa de modo a provar que os Astecas eram viajantes do espaço e que construiam pirâmides com pistolas de raios antigravitacionais.
A realidade da investigação sobre este Enigma é muito mais séria e interessante. Tendo obtido resultados muito mais incriveis do que as ridiculas imagens que o publico têm na cabeça mal ouve a expressão "antigos astronautas".
A realidade histórica sobre o assunto é muito mais "imaginativa" do que o que o público desinteressado alguma vez sonhou. Perdoem-me os mais cépticos o uso do termo "realidade Histórica" logo aqui no inicio deste assunto, mas como já referi o que ninguém nega em todo este tema é que quem o investiga sériamente realmente o faz recorrendo a documentos historicos reais e não menos autenticos do que uma carta escrita por um rei qualquer conhecido e aceite pela parte oficial da história humana.
Ninguem contesta a existencia dos documentos que narram esta verdade histórica do inicio da nossa civilização. Nem sequer a sua datação ou validade. O que se contexta no fundo é o que lá está escrito, simplesmente porque a ser aceite é garantido que politicamente haveria consequências e portanto a polémica há de sempre manter-se enquanto não for politicamente favorável que tal conteúdo possa começar aos poucos a ser apoiado "oficialmente" perante o grande público. Principalmente de forma a que certos académicos respeitados e conceituados possam continuar com esse titulo.
Luis Peres (34 anos)
É que agora a Nasa não pode ficar para trás.
Com a ESA na jogada também, como se notou no ultimos dias parece que de repente alguém na américa deu ordens para que se começasse o mais rápidamente possivel a oficializar coisas já conhecidas ha muito mas que não podiam continuar a ser escondidas do publico porque senão os EUA ainda ficavam para trás.
Não fosse a Europa começar a descobrir (confirmar) coisas que não era suposto ainda ninguém vir a saber parece que alguém decidiu começar a agir...por isso a Nasa anda agora toda ocupada em oficializações de coisas que ha um mês atrás jurava a pés juntos não passarem de ficção cientifica para leitores de banda desenhada.
Tendo a tese arqueológica os fundamentos que toda a gente do "lado errado" da ciencia acha que tem, a partir de agora e com o facto dos EUA já não serem os unicos no espaço, estamos no ponto em que já nem se fala no "se", mas no "quando", isto em relação a uma futura confirmação daquilo que toda a gente acredita estar a nossa espera em Marte e que justificou tantos "erros de interpretação" e tantas "inverdades" da Nasa sobre o tema ao longo de mais de 20 anos de ridicularização das pessoas que tentavam saber mais sobre o assunto.
Até o assunto dos oceanos marcianos em duas semanas, passou de "fantasias", a "erros de interpretação", a "hipotética água", a "hipotéticos oceanos" e vejam lá, fala-se num "fóssil", pressiona-se politicamente a Nasa sobre o assunto e no dia a seguir tudo passa a verdade cientifica absoluta, "nova" e oficial numa conferência de imprensa arranjada á pressa e anunciada menos de 24 horas antes !! Marte teve oceanos de agua salgada !
Claro que ninguem nesse anuncio se "lembrou" de mencionar os nomes de quem durante anos tentou em vão apresentar os mesmos resultados publicamente. Mas isso também já é o costume.
Graças ao novo ambiente politico no que toca á exploração de marte estamos prestes a passar do Flash Gordon ao "Stargate" (mas não como o público pensa) e ainda faltam os Japoneses também lá chegarem ao planeta.
É caso para dizer, viva a rivalidade cientifica...ou será politica?...
Portanto e voltando ao que interessa para esta parte, fiquem com certeza de que o que se sabe sobre Marte actualmente é isto.
Ponto um - existem anómalias que não podem ser explicadas naturalmente.
Ponto dois - essas anómalias contêm caracteristicas que as torna identicas a monumentos equivalentes no planeta terra sem excepção. Tudo confirmado por estudos independentes , tanto europeus como americanos.
Ponto trés - desde ha uma semana atrás o Marte oficial "americano" dá-nos a imagem de um planeta literalmente saido dos melhores sonhos da ficção-cientifica e com todas as probabilidades de mesmo neste preciso momento conter vida.
Tudo o que a ciência afirmava procurar no universo distante, subitamente encontra-se a seis meses de viagem a partir da terra se lá formos usando a nossa técnologia espacial actual.
No entanto no que toca aos pormenores da relação especifica entre possiveis artefactos marcianos e a Terra, é que as opiniões se dividem em varias teorias. E é precisamente um exemplo disso que pretendo dar aqui a conhecer.
Certamente todas as teorias estarão erradas perante uma primeira análise, mas por outro lado poderão estar completamente certas, pois a verdade estará presente não na teoria individual mas sim na comparação de dados e factos de cada uma dessas propostas. Ninguém aqui acredita ter as respostas definitivas sobre este tema dos Antigos Astronautas.
Só os verdadeiros pseudo-cientistas afirmam já saber tudo e é assim que qualquer um de vocês que me está agora a ler poderá começar também a separar aqueles investigadores sérios dos menos sérios...e nem vale a pena mencionar aquela linha mais pseudo "new-age". Façam-me apenas o favor de não misturar tudo no mesmo saco. Isto sem desrespeito para qualquer corrente mistica a sério.
Não misturem aqueles "investigadores" que afirmam que os "nossos irmãos galácticos" andaram a construir pirâmides para ajudar a humanidade a atingir elevados niveis espirituais com as pessoas que abordam o assunto de uma maneira "realmente séria" e o mais cientifica possivel tendo em conta mesmo todos os obstaculos que até agora tiveram de enfrentar.
Nenhum investigador da tese arqueológica marciana afirma ter mais qualquer certeza do que aquelas relativas aos factos concretos que referi nos trés pontos dois parágrafos atrás.
Agora seria completamente ilógico ignorar as coincidencias a volta desses factos no que toca á relação entre a tese arqueologica marciana propriamente dita e o que se sabe a propósito do assunto dos Antigos Astronautas, por isso inevitavelmente os investigadores independentes quer quisessem quer não tiveram de prestar atenção ao assunto, acabando eles próprios por estarem ligados ao tema sem na realidade alguma vez terem tido essa intenção objectiva.
Na realidade não se pode dizer que os cientistas independentes sejam investigadores da teoria dos Antigos Astronautas. Na verdade são mais os colectores de tudo o que poderá ser relevante sobre o assunto e que possa de alguma maneira confirmar e acima de tudo explicar tanto pormenor "artificialmente" coincidente encontrado nos mais que prováveis "monumentos marcianos".
De certa forma os investigadores de Marte em relação á investigação dos Antigos Astronautas fazem a uma escala gigantesca aquilo que estou aqui a tentar fazer para vocês, ou seja tentam separar o "trigo do joio" de modo a poderem apresentar ao publico uma base sólida nesta parte da teoria para que depois qualquer pessoa do publico possa por si própria confirmar e comparar com os dados anómalos independentemente confirmados e estudados que se conhecem sobre os "monumentos de marte".
Neste campo e ao contrário do que as pessoas pensam não existe apenas uma fantasiosa explicação ligada a teorias malucas que tenta ligar tudo a mais qualquer coisa de modo a provar que os Astecas eram viajantes do espaço e que construiam pirâmides com pistolas de raios antigravitacionais.
A realidade da investigação sobre este Enigma é muito mais séria e interessante. Tendo obtido resultados muito mais incriveis do que as ridiculas imagens que o publico têm na cabeça mal ouve a expressão "antigos astronautas".
A realidade histórica sobre o assunto é muito mais "imaginativa" do que o que o público desinteressado alguma vez sonhou. Perdoem-me os mais cépticos o uso do termo "realidade Histórica" logo aqui no inicio deste assunto, mas como já referi o que ninguém nega em todo este tema é que quem o investiga sériamente realmente o faz recorrendo a documentos historicos reais e não menos autenticos do que uma carta escrita por um rei qualquer conhecido e aceite pela parte oficial da história humana.
Ninguem contesta a existencia dos documentos que narram esta verdade histórica do inicio da nossa civilização. Nem sequer a sua datação ou validade. O que se contexta no fundo é o que lá está escrito, simplesmente porque a ser aceite é garantido que politicamente haveria consequências e portanto a polémica há de sempre manter-se enquanto não for politicamente favorável que tal conteúdo possa começar aos poucos a ser apoiado "oficialmente" perante o grande público. Principalmente de forma a que certos académicos respeitados e conceituados possam continuar com esse titulo.
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
Outro exemplo de má interpretação por parte do público desinteressado é a ideia que as pessoas têm de que este assunto é completamente rejeitado pela comunidade ciêntifica. O facto de ninguém aprender nas escolas que poderão ter existido uns visitantes antigos no nosso planeta, cria logo desde a infância na mente das pessoas a ideia de que o assunto é simplesmente inventado ou que nada disto é tido em conta pela comunidade cientifica séria.
Mais uma vez aqui o publico tem uma imagem mónólitica da ciencia e esquece-se que apesar de existir uma verdade historica ("segura") oficial que é abertamente discutida e ensinada, existem no entanto mais uns níveis de conhecimento abaixo do que "está pronto" para ser apresentado. É nesses níveis onde se realizam as investigações e se tenta juntar as peças de qualquer coisa ou qualquer assunto ainda não esclarecido. E este "nível" tanto é válido para quem estuda o assunto dos Antigos Astronautas como para quem tenta perceber mistérios que ainda não foram explicados a propósito da Segunda Guerra Mundial por exemplo.
A divisão existe na realidade apenas a nivel mediático. Fora do olhar do público muito daquilo que certos "cépticos" acusam de ser pseudo ciencia é apenas um assunto a ser estudado. Apenas as suas conclusões se tornarão em "pseudo ciencia" mais tarde, dependendo do facto de estarem do lado da versão Historica politicamente "segura" ou não.
As pessoas têm a ideia de que tudo o que é ridicularizado a nivel mediático de apresentação ao publico, então é orque é logo imediatamente rejeitado pela ciencia séria na parte de investigação "secundária". Na verdade isso não acontece assim e qualquer investigador sério credenciado e de mérito reconhecido dentro do próprio Sistema pode passar anos a trabalhar no que desejar sem que a esse "nível secundário" seja arrasado académicamente pelos seus colegas como se estivesse a ser atacado por qualquer céptico fundamentalista que no fundo defende mais a sua suposta elevada inteligenci do que ataca concretamente uma investigação com bases reais para o fazer. Acontecendo muitas vezes o contrário e podendo qualquer investigador inclusive contar com os meios do próprio Sistema para lhe ajudar nas investigações por mais inverosímil que pareça o seu percurso e o seu objectivo.
Zacharia Sitchin é o exemplo perfeito disto e uma das provas de que a chamada ciência a sério é tudo menos um bloco monólitico que age apenas segundo uma Lei Sagrada qualquer.
Aqui temos um homem que passou toda a carreira (pública) a ser atacado pelos chamados "cépticos" racionais e no entanto a nível de investigação continuou sempre a contar com o apoio do próprio sistema académico a que pertence, que não só o ajudou na obtenção do material historico necessário para o seu trabalho de tradução por exemplo, lhe abriu as portas e as caves de museus, como ainda por cima o veio defender em muitas alturas que Sitchin foi alvo de ataques de cépticos, nomeadamente saídos da suposta ciencia a sério americana.
Obviamente que ninguém da comunidade de História anda por aí a apoiar o trabalho de Sitchin, emitindo comunicados oficiais daqueles que aparecem nos telejornais ao estilo das conferencias da Nasa, mas nota-se um grande respeito pelo trabalho do investigador como qualquer pessoa poderá comprovar por exemplo em bastantes documentários ou artigos de opinião. Poderão então comprovar que membros da comunidade cientifica séria defendem a reputação do investigador e reconhecem inclusive mérito ao resultado do seu trabalho que por mais do que uma dezena de vezes já acabou por ser confirmado tornando-se numa parte importante para o avanço do estudo da civilização Suméria antiga que como sabem foi o berço da nossa própria civilização actual.
No que respeita ao assunto dos Antigos Astronautas de acordo com a proposta de Sitchin, mesmo colegas cépticos chegam a afirmar que o são mais pelo que os resultados do trabalho de Sitchin apresentam do que por não confiarem nas capacidades do velho especialista em linguas antigas. O que bem vistas as coisas se torna num verdadeiro elogio, pois algo deve estar certo quando se apoia uma pessoa mesmo não podendo aceitar-se oficialmente aquilo que ela apresenta por contar uma história tão extraordinária.
Portanto a ideia que os leigos têm a propósito do estudo de temas como este não pode estar mais longe da verdade. Quem estuda a teoria dos Antigos Astronautas não tem necessáriamente que ser um charlatão, um imbecil ou um escritor de argumentos para filmes americanos. E tal como Sitchin existem actualmente pelo menos mais dois ou trés autores sérios de renome e com provas dadas que no campo da Historia dita séria a nivel oficial (de público) sabem realmente do que falam.
Óbviamente que charaltões neste campo e escritores de "ficção-cientifica" é coisa que não falta, agora como se costuma dizer charlatões há em toda a parte e ninguem vai deixar de ir ao médico porque se descobre um impostor no meio da classe. Portanto porque no caso de um estudo tão sério e importante como este a público tem a tendencia para se comportar exactamente ao contrário ?!
Simplesmente porque vivemos numa cultura do "ridiculo".
Não ha nada que seja mais politicamente arrasador do que a noção do ridiculo e portanto isso é algo a evitar a todo o custo.
A partir do momento em que supostos "cépticos" a "nivel oficial" fazem uma campanha tão intensa que torna algum assunto imediatamente ridiculo aos olhos dos leigos, então esse assunto está mais que enterrado e certamente nunca será tema de conversas entre amigos quanto mais nos meios de comunicação que óbviamente tambem querem parecer os mais sérios possiveis.
Na nossa Era da Imagem, a aparência é tudo. Quem quiser destruir alguem o primeiro passo é dar-lhe cabo da imagem. Basta olharmos para as eleições americanas e vemos o quanto tudo isto é verdade.
Portanto, qual a maneira de esconder ou tornar desinteressante um assunto polémico aos olhos do publico?...Ora, é simples, vamos torna-lo numa piada primeiro. Depois se as pessoas insistirem, tornamo-lo ridiculo e a partir daí ninguém mais irá querer tocar no tema nem com uma máscara. Caso encerrado.
Este parágrafo resume muito bem a atitude da Nasa e da chamada ciencia a sério pelo menos no conceito que as pessoas conhecem.
O público conhece principalmente produções cientificas americanas ou patrocinadas pelos Eua, nas suas vertentes cientificas oficiais. As pessoas parece que vivem a pensar que a ciencia americana é a que detêm todas as respostas. Então nesta nossa Era é impressionante como as pessoas afastam imediatamente qualquer assunto simplesmente porque ja viram a resposta num documentario qualquer no canal Historia. Esquecem-se no entanto que o que viram foi apenas um produto de entretenimento americano expondo apenas o seu ponto de vista "oficial" para o mundo. Os EUA nao exportam só McDonalds, exportam tambem "ciencia-oficial" em grandes quantidades.
E um bom exemplo deste lado perigosamente unilateral da visão cientifica é o recente caso da verdadeira cor de Marte.
Pelo menos metade das pessoas que está agora a ler isto, se não tivessem lido antes aqui escrito por mim a referencia á ESA aposto que nem fazia ideia de que a Europa tinha tirado umas fotografias historicas do planeta Marte. Essas mesmas pessoas haveriam de ligar o telejornal, ver um senhor da Nasa a dizer que os equipamentos europeus tinham defeito e toda a gente nem pensaria mais no assunto porque se saiu da Nasa e apareceu no telejornal então é porque deve ser verdade.
Como a ESA nunca apareceu na comunicação social a fazer ciencia de "peixeirada" ao mundo, ninguém faria ideia de que a Europa tem uma posição completamente oposta á visão americana no que respeita á verdadeira cor de Marte.
Resultado, as pessoas viam na tv que a europa tirou umas fotos em más condições porque a Nasa disse que era assim e toda a gente iria ver o futebol descansada.
Outro bom exemplo é compararem os documentarios americanos que falam de Sitchin com os europeus ou asiáticos. Parece que estamos a falar de duas pessoas diferentes. Dum lado quase que nos apresentam um coitado de um velhinho gagá que se enganou a traduzir umas mitologias de uns primitivos quaisquer, do outro temos um sábio cientifico reconhecido internacionalmente até por quem não consegue concordar com ele por causa da espectacularidade dos resultados do seu trabalho. Dum lado temos mais um charlatão alvo de montagens segmentadas com declarações suas em documentarios americanos que transmitem a pior imagem possivel do seu trabalho e principalmente das suas afirmações, do outro temos entrevistas pausadas e declarações de varias pessoas felicitando-o pelo seu contributo á ciência nomeadamente na area da linguística e das chamadas Linguas Mortas.
De um lado temos "cépticos" que atacam tudo desde a credibilidade á biografia, do outro temos cépticos que discutem o assunto mesmo tendo enorme dificuldade em aceitar os resultados do trabalho. De um lado temos "debunking" profissional do outro temos cépticismo académico honesto que nunca confundiu o homem ou as suas qualidades de linguistica com os resultados extraordinários que apresenta.
E tudo isto dividido pelo oceano atlântico. Se calhar tão salgado como aquele que até ha uma semana atrás nunca tinha existido em Marte. O mesmo que até uma semana atrás era completamente "debunkado" pelos mesmos "cépticos" que tinham todas as certezas e mais algumas sobre o assunto e por isso os cientistas independentes não passariam óbviamente de charlatões e falsos académicos.
Luis Peres (34 anos)
Mais uma vez aqui o publico tem uma imagem mónólitica da ciencia e esquece-se que apesar de existir uma verdade historica ("segura") oficial que é abertamente discutida e ensinada, existem no entanto mais uns níveis de conhecimento abaixo do que "está pronto" para ser apresentado. É nesses níveis onde se realizam as investigações e se tenta juntar as peças de qualquer coisa ou qualquer assunto ainda não esclarecido. E este "nível" tanto é válido para quem estuda o assunto dos Antigos Astronautas como para quem tenta perceber mistérios que ainda não foram explicados a propósito da Segunda Guerra Mundial por exemplo.
A divisão existe na realidade apenas a nivel mediático. Fora do olhar do público muito daquilo que certos "cépticos" acusam de ser pseudo ciencia é apenas um assunto a ser estudado. Apenas as suas conclusões se tornarão em "pseudo ciencia" mais tarde, dependendo do facto de estarem do lado da versão Historica politicamente "segura" ou não.
As pessoas têm a ideia de que tudo o que é ridicularizado a nivel mediático de apresentação ao publico, então é orque é logo imediatamente rejeitado pela ciencia séria na parte de investigação "secundária". Na verdade isso não acontece assim e qualquer investigador sério credenciado e de mérito reconhecido dentro do próprio Sistema pode passar anos a trabalhar no que desejar sem que a esse "nível secundário" seja arrasado académicamente pelos seus colegas como se estivesse a ser atacado por qualquer céptico fundamentalista que no fundo defende mais a sua suposta elevada inteligenci do que ataca concretamente uma investigação com bases reais para o fazer. Acontecendo muitas vezes o contrário e podendo qualquer investigador inclusive contar com os meios do próprio Sistema para lhe ajudar nas investigações por mais inverosímil que pareça o seu percurso e o seu objectivo.
Zacharia Sitchin é o exemplo perfeito disto e uma das provas de que a chamada ciência a sério é tudo menos um bloco monólitico que age apenas segundo uma Lei Sagrada qualquer.
Aqui temos um homem que passou toda a carreira (pública) a ser atacado pelos chamados "cépticos" racionais e no entanto a nível de investigação continuou sempre a contar com o apoio do próprio sistema académico a que pertence, que não só o ajudou na obtenção do material historico necessário para o seu trabalho de tradução por exemplo, lhe abriu as portas e as caves de museus, como ainda por cima o veio defender em muitas alturas que Sitchin foi alvo de ataques de cépticos, nomeadamente saídos da suposta ciencia a sério americana.
Obviamente que ninguém da comunidade de História anda por aí a apoiar o trabalho de Sitchin, emitindo comunicados oficiais daqueles que aparecem nos telejornais ao estilo das conferencias da Nasa, mas nota-se um grande respeito pelo trabalho do investigador como qualquer pessoa poderá comprovar por exemplo em bastantes documentários ou artigos de opinião. Poderão então comprovar que membros da comunidade cientifica séria defendem a reputação do investigador e reconhecem inclusive mérito ao resultado do seu trabalho que por mais do que uma dezena de vezes já acabou por ser confirmado tornando-se numa parte importante para o avanço do estudo da civilização Suméria antiga que como sabem foi o berço da nossa própria civilização actual.
No que respeita ao assunto dos Antigos Astronautas de acordo com a proposta de Sitchin, mesmo colegas cépticos chegam a afirmar que o são mais pelo que os resultados do trabalho de Sitchin apresentam do que por não confiarem nas capacidades do velho especialista em linguas antigas. O que bem vistas as coisas se torna num verdadeiro elogio, pois algo deve estar certo quando se apoia uma pessoa mesmo não podendo aceitar-se oficialmente aquilo que ela apresenta por contar uma história tão extraordinária.
Portanto a ideia que os leigos têm a propósito do estudo de temas como este não pode estar mais longe da verdade. Quem estuda a teoria dos Antigos Astronautas não tem necessáriamente que ser um charlatão, um imbecil ou um escritor de argumentos para filmes americanos. E tal como Sitchin existem actualmente pelo menos mais dois ou trés autores sérios de renome e com provas dadas que no campo da Historia dita séria a nivel oficial (de público) sabem realmente do que falam.
Óbviamente que charaltões neste campo e escritores de "ficção-cientifica" é coisa que não falta, agora como se costuma dizer charlatões há em toda a parte e ninguem vai deixar de ir ao médico porque se descobre um impostor no meio da classe. Portanto porque no caso de um estudo tão sério e importante como este a público tem a tendencia para se comportar exactamente ao contrário ?!
Simplesmente porque vivemos numa cultura do "ridiculo".
Não ha nada que seja mais politicamente arrasador do que a noção do ridiculo e portanto isso é algo a evitar a todo o custo.
A partir do momento em que supostos "cépticos" a "nivel oficial" fazem uma campanha tão intensa que torna algum assunto imediatamente ridiculo aos olhos dos leigos, então esse assunto está mais que enterrado e certamente nunca será tema de conversas entre amigos quanto mais nos meios de comunicação que óbviamente tambem querem parecer os mais sérios possiveis.
Na nossa Era da Imagem, a aparência é tudo. Quem quiser destruir alguem o primeiro passo é dar-lhe cabo da imagem. Basta olharmos para as eleições americanas e vemos o quanto tudo isto é verdade.
Portanto, qual a maneira de esconder ou tornar desinteressante um assunto polémico aos olhos do publico?...Ora, é simples, vamos torna-lo numa piada primeiro. Depois se as pessoas insistirem, tornamo-lo ridiculo e a partir daí ninguém mais irá querer tocar no tema nem com uma máscara. Caso encerrado.
Este parágrafo resume muito bem a atitude da Nasa e da chamada ciencia a sério pelo menos no conceito que as pessoas conhecem.
O público conhece principalmente produções cientificas americanas ou patrocinadas pelos Eua, nas suas vertentes cientificas oficiais. As pessoas parece que vivem a pensar que a ciencia americana é a que detêm todas as respostas. Então nesta nossa Era é impressionante como as pessoas afastam imediatamente qualquer assunto simplesmente porque ja viram a resposta num documentario qualquer no canal Historia. Esquecem-se no entanto que o que viram foi apenas um produto de entretenimento americano expondo apenas o seu ponto de vista "oficial" para o mundo. Os EUA nao exportam só McDonalds, exportam tambem "ciencia-oficial" em grandes quantidades.
E um bom exemplo deste lado perigosamente unilateral da visão cientifica é o recente caso da verdadeira cor de Marte.
Pelo menos metade das pessoas que está agora a ler isto, se não tivessem lido antes aqui escrito por mim a referencia á ESA aposto que nem fazia ideia de que a Europa tinha tirado umas fotografias historicas do planeta Marte. Essas mesmas pessoas haveriam de ligar o telejornal, ver um senhor da Nasa a dizer que os equipamentos europeus tinham defeito e toda a gente nem pensaria mais no assunto porque se saiu da Nasa e apareceu no telejornal então é porque deve ser verdade.
Como a ESA nunca apareceu na comunicação social a fazer ciencia de "peixeirada" ao mundo, ninguém faria ideia de que a Europa tem uma posição completamente oposta á visão americana no que respeita á verdadeira cor de Marte.
Resultado, as pessoas viam na tv que a europa tirou umas fotos em más condições porque a Nasa disse que era assim e toda a gente iria ver o futebol descansada.
Outro bom exemplo é compararem os documentarios americanos que falam de Sitchin com os europeus ou asiáticos. Parece que estamos a falar de duas pessoas diferentes. Dum lado quase que nos apresentam um coitado de um velhinho gagá que se enganou a traduzir umas mitologias de uns primitivos quaisquer, do outro temos um sábio cientifico reconhecido internacionalmente até por quem não consegue concordar com ele por causa da espectacularidade dos resultados do seu trabalho. Dum lado temos mais um charlatão alvo de montagens segmentadas com declarações suas em documentarios americanos que transmitem a pior imagem possivel do seu trabalho e principalmente das suas afirmações, do outro temos entrevistas pausadas e declarações de varias pessoas felicitando-o pelo seu contributo á ciência nomeadamente na area da linguística e das chamadas Linguas Mortas.
De um lado temos "cépticos" que atacam tudo desde a credibilidade á biografia, do outro temos cépticos que discutem o assunto mesmo tendo enorme dificuldade em aceitar os resultados do trabalho. De um lado temos "debunking" profissional do outro temos cépticismo académico honesto que nunca confundiu o homem ou as suas qualidades de linguistica com os resultados extraordinários que apresenta.
E tudo isto dividido pelo oceano atlântico. Se calhar tão salgado como aquele que até ha uma semana atrás nunca tinha existido em Marte. O mesmo que até uma semana atrás era completamente "debunkado" pelos mesmos "cépticos" que tinham todas as certezas e mais algumas sobre o assunto e por isso os cientistas independentes não passariam óbviamente de charlatões e falsos académicos.
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
Mais uma vez, o tempo é o melhor céptico. E mais uma vez o tempo encarregou-se de provar em definitivo quem afinal sempre foi o verdadeiro cientista. De uma maneira tão radical que agora é vermos os "cépticos" a "emendarem" os seus ataques nos sites oficiais de modo a que começe a parecer que afinal eles sempre tinham dito o que nunca disseram antes. Até o Space.com que nem é um site céptico no mau sentido por excelência já "actualizou" alguma da informação que tinha disponivel sobre o novo Marte que temos hoje. O que até ha uma semana apenas fazia parte de um artigo quase de ficção-cientifica que falava sobre uma muito remota possibilidade de terem existido talvez hipotéticos pequenos mares um dia em Marte, neste momento já têm uma espécie de nova versão actualizada desse mesmo artigo em que exibe orgulhosamente as simulações digitais que mostram aquilo que Marte oficialmente já foi um dia. As mesmas imagens que serviam ha uma semana para ilustrar um "conto" contendo desejos romanticos da ciencia perante um Marte que gostariam que um dia pudesse ter existido, neste momento ilustram orgulhosamente as novas "provas" (apenas porque são oficiais) de que Marte um dia afinal foi muito certamente semelhante á terra.
Tal como Robert Temple foi em 1997 "vingado" em relação á sua investigação do mistério de Sirius a quando da obtenção das novas fotos do sistema captadas pelo telescópio Hubble, também o tempo agora acabou por "vingar" Sitchin há duas semanas atrás quando a Nasa ela própria apresentou ao mundo o novo desenho do nosso sistema solar. O mesmo desenho que até esse momento tinha servido para ridicularizar o trabalho de Sitchin durante anos.
Sitchin ha mais de duas décadas concluiu exactamente o que a Nasa ha uma semana tornou oficial. Apresentou provas atravez da sua tradução de documentos Sumérios de que o nos sistema solar tinha um ultimo corpo celeste planetoide que orbitava o sol numa orbita eliptica imensa que o trazia próximo da terra em periodos de 10.000 anos.
Resultado, o seu trabalho foi completamente atacado nos EUA (o que equivale a dizer que foi atacado "mundialmente"), por se atrever a propor uma coisa que a ciência considerava estupidamente absurda. A Nasa até admitia a hipótese de existir mais um planeta mas jamais um planeta com as caracteristicas apontadas pelas "supostas" traduções de uma documentação contendo histórias "miticas" de um bando de primitivos com mais de 4000 anos. O sistema solar que Sitchin propunha não poderia nunca existir, pois nem sequer era cientificamente viável. Ponto final. Caso encerrado. Sitchin era apenas mais um pseudo cientista.
Duas semanas atrás ligamos a televisão e o que vemos no telejornal ? Um novo sistema solar.
Exactamente identico aquele publicado nas obras relativas ás traduções de Sitchin ha mais de 20 anos atrás e fruto de um estudo com mais de 30 anos já no seu historial.
Resposta da Nasa á estranha espantosa coincidência ?...Que se saiba até agora ainda ninguém falou sequer no assunto.
E qual foi o nome que a Nasa resolveu atribuir ao novo planeta ? Pois precisamente "Sedna", que segundo a mitologia é o nome de uma deusa da criação de vida ligada a um evento de proporções cataclismicas épicas do inicio da humanidade. Alguém na Nasa TEM de andar a ler os livros do Sitchin !! E quem os conhece sabe porque estou a afirmar isto.
O que leva os mais atentos a isto tudo a perguntarem-se se daqui a uns tempos o tal novo planeta Sedna, ainda continuará a ser classificado de planeta por muito tempo pela Nasa.
É que gradualmente parece que a palavra se está a espalhar e muita gente quer obter uma resposta a propósito de tão misteriosa coincidência. Notem que em menos de trés dias parece que alguém andou a testar a reacção do público a propósito do novo corpo celeste...Primeiro num dia, apareceram noticias de que se calhar se tinha descoberto um planeta novo, dois dias depois já era oficialmente um planeta, ao quinto dia de revelação e após o novo desenho do sistema solar ter aparecido em telejornais de todo o mundo e gerado muitas perguntas da parte de quem conhece o trabalho de Sitchin e ficou mudo de espanto ao reconhecer o novos sistema solar, subitamente a ciencia oficial já não tinha de novo tanto a certeza assim de que o novo planeta afinal fosse mesmo um planeta. Neste momento parece que estamos de novo naquela situação de teste. Se muita gente começar a chatear por causa do Sitchin, certamente o planeta ja nao será um planeta...Se a coisa passar despercebida dos Media então certamente será de novo oficializado enquanto planeta. Neste momento qualquer informação pode até já estar completamente desactualizada.
De qualquer maneira uma coisa é certa, nada pode contestar o facto de documentos que fazem parte da origem da nossa História escrita de ha 4000 anos atrás conterem descrições feitas pelos "deuses" a propósito do verdadeiro aspecto do sistema solar "humano". E isso é que é um bocado chato, especialmente quando a ciencia "americana" levou 20 anos a arrasar com o trabalho e reputação de uma pessoa porque a base do seu trabalho assentava precisamente nessa premissa que a ciencia considerava ser impossivel !
Digam lá se estas coincidências não são fantásticas.
Luis Peres (34 anos)
Tal como Robert Temple foi em 1997 "vingado" em relação á sua investigação do mistério de Sirius a quando da obtenção das novas fotos do sistema captadas pelo telescópio Hubble, também o tempo agora acabou por "vingar" Sitchin há duas semanas atrás quando a Nasa ela própria apresentou ao mundo o novo desenho do nosso sistema solar. O mesmo desenho que até esse momento tinha servido para ridicularizar o trabalho de Sitchin durante anos.
Sitchin ha mais de duas décadas concluiu exactamente o que a Nasa ha uma semana tornou oficial. Apresentou provas atravez da sua tradução de documentos Sumérios de que o nos sistema solar tinha um ultimo corpo celeste planetoide que orbitava o sol numa orbita eliptica imensa que o trazia próximo da terra em periodos de 10.000 anos.
Resultado, o seu trabalho foi completamente atacado nos EUA (o que equivale a dizer que foi atacado "mundialmente"), por se atrever a propor uma coisa que a ciência considerava estupidamente absurda. A Nasa até admitia a hipótese de existir mais um planeta mas jamais um planeta com as caracteristicas apontadas pelas "supostas" traduções de uma documentação contendo histórias "miticas" de um bando de primitivos com mais de 4000 anos. O sistema solar que Sitchin propunha não poderia nunca existir, pois nem sequer era cientificamente viável. Ponto final. Caso encerrado. Sitchin era apenas mais um pseudo cientista.
Duas semanas atrás ligamos a televisão e o que vemos no telejornal ? Um novo sistema solar.
Exactamente identico aquele publicado nas obras relativas ás traduções de Sitchin ha mais de 20 anos atrás e fruto de um estudo com mais de 30 anos já no seu historial.
Resposta da Nasa á estranha espantosa coincidência ?...Que se saiba até agora ainda ninguém falou sequer no assunto.
E qual foi o nome que a Nasa resolveu atribuir ao novo planeta ? Pois precisamente "Sedna", que segundo a mitologia é o nome de uma deusa da criação de vida ligada a um evento de proporções cataclismicas épicas do inicio da humanidade. Alguém na Nasa TEM de andar a ler os livros do Sitchin !! E quem os conhece sabe porque estou a afirmar isto.
O que leva os mais atentos a isto tudo a perguntarem-se se daqui a uns tempos o tal novo planeta Sedna, ainda continuará a ser classificado de planeta por muito tempo pela Nasa.
É que gradualmente parece que a palavra se está a espalhar e muita gente quer obter uma resposta a propósito de tão misteriosa coincidência. Notem que em menos de trés dias parece que alguém andou a testar a reacção do público a propósito do novo corpo celeste...Primeiro num dia, apareceram noticias de que se calhar se tinha descoberto um planeta novo, dois dias depois já era oficialmente um planeta, ao quinto dia de revelação e após o novo desenho do sistema solar ter aparecido em telejornais de todo o mundo e gerado muitas perguntas da parte de quem conhece o trabalho de Sitchin e ficou mudo de espanto ao reconhecer o novos sistema solar, subitamente a ciencia oficial já não tinha de novo tanto a certeza assim de que o novo planeta afinal fosse mesmo um planeta. Neste momento parece que estamos de novo naquela situação de teste. Se muita gente começar a chatear por causa do Sitchin, certamente o planeta ja nao será um planeta...Se a coisa passar despercebida dos Media então certamente será de novo oficializado enquanto planeta. Neste momento qualquer informação pode até já estar completamente desactualizada.
De qualquer maneira uma coisa é certa, nada pode contestar o facto de documentos que fazem parte da origem da nossa História escrita de ha 4000 anos atrás conterem descrições feitas pelos "deuses" a propósito do verdadeiro aspecto do sistema solar "humano". E isso é que é um bocado chato, especialmente quando a ciencia "americana" levou 20 anos a arrasar com o trabalho e reputação de uma pessoa porque a base do seu trabalho assentava precisamente nessa premissa que a ciencia considerava ser impossivel !
Digam lá se estas coincidências não são fantásticas.
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
<b>Parte 3 - A RELAÇÃO MARTE-TERRA</b>
Então afinal que mistério é este que intriga tanta gente e provoca tanta polémica ao longo destes anos todos?
O que há afinal nos tais supostos "monumentos de Marte" que os torna em algo mais do que apenas interessantes fenómenos geológicos naturais facilmente desmistificados ?
A resposta a isto é ao mesmo tempo fácil e no entanto bastante complicada.
O meu grande problema em apresentar-lhes esta parte, está precisamente na grande quantidade de pormenores técnicos que envolve.
Para eu lhes poder explicar isto de uma forma como deveria ser, precisaria de escrever pelo menos mais uma boa dezena de páginas como estas detalhando tudo o que há para dizer a propósito do assunto. Portanto encontro-me aqui numa espécie de beco sem saída, pois se por um lado preciso de lhes dar dados concretos, não o posso fazer por duas razões. Primeiro porque não sei tudo isto de cor e também não tenho tempo para certamente aborrecer aqui toda a gente citando dezenas de documentos e páginas de livros que tratam do assunto em detalhe.
Segundo porque óbviamente não sou cientista, matemático ou geólogo e sei que se tentar apresentar por mim mesmo este assunto vou acabar por me espalhar ao comprido e acabarei ou por cometer algum erro na minha exposição fruto do meu desconhecimento de detalhes técnicos que não domino. Se me tentar armar aqui em matemático tentando explicar-lhes por palavras minhas as razões cientificas que fundamentam toda esta parte técnica o mais certo é que acabarei por contribuir para o descrédito dessas mesmas razões ao tentar dar-lhes força apoiando-me em conhecimentos técnicos que não possuo.Portanto nesta fase vou remete-los para alguns links que contêm bastante informação sobre o tema. Preferia que tivessem lido os livros que já li mas como estamos na internet, há que aproveitar quando existe boa informação disponivel que poderá tambem ajudar a fundamentar o que estou aqui a tentar expor.
Mal consultem os links, perceberão qual a dificuldade que eu teria se tentasse agora aqui traduzir tudo aquilo por palavras minhas.
De qualquer maneira é importante consultarem os links que vou apresentar mais á frente, pois só assim poderão ter uma ideia não só da seriedade dos problemas apresentados como tambem da quantidade de trabalho que já existe sobre esses mesmos detalhes anómalos que estão presentes na superficie de Marte e que são espantosamente coincidentes com detalhes semelhantes existentes em locais que todos nós aqui conhecemos na Terra.
Um dos pormenores interessantes sobre este tipo de trabalho referente a este aspecto em particular da tese arqueológica marciana é que a grande percentagem deste tipo de estudos nem foi empreendida por quem está directamente envolvido na polémica sobre o assunto nos EUA, mas sim por uma quantidade considerável de técnicos e cientistas completamente independentes deste processo todo. Nomeadamente cidadãos Europeus e não associados a quem quer que seja, nem á Nasa, nem á Enterprise Mission.
O que só veio dar ainda mais credibilidade ao problema dentro dos circulos cientificos sérios (não confundir com os " a sério", tipo Nasa) pois o estudo destas coincidencias geométricas, matemáticas e topográficas partiu mesmo de fontes independentes alheias a qualquer pressão académica que pudesse ocorrer. Ainda por cima a maioria destes estudos foi efectuada bem longe do território americano, discretamente e sem qualquer conhecimento da Nasa. Quando começaram a surgir, já era tarde e a Nasa remeteu-se ao silêncio sobre estas conclusões ou relegou tudo imediatamente para o reino das coincidências.
Durante alguns meses os "cépticos" profissionais da "escola da Nasa" ainda criaram uns sites daquele estilo em que pegavam em bocadinhos dos estudos independentes e depois "provavam" que toda a gente que os fez, ou seria, burro, incompetente ou imaginativo mostrando que os calculos estavam todos errados. Deixaram-se disso ha uns meses atrás quando os autores dos estudos começaram a criar sites cada vez mais complexos e cheios de detalhes técnicos como forma de mostrarem ao mundo que a Nasa andava apenas a selecionar o que lhe interessava para "debunkar".
A partir desse momento voltou o silêncio oficial sobre o assunto. Até porque a ESA chegou a Marte e as atenções voltaram-se para as cores do planeta.
Resumindo tudo muito básicamente, (ou ingénuamente), o que se passa nesta parte da tese arqueológica marciana é o seguinte. Os artefactos marcianos mais importantes localizados em Marte têm correspondências exactas não só com muitos monumentos conhecidos da Terra, mas principalmente com muito do próprio conhecimento humano nas areas da matemática, topografia e geometria presente subitamente no inicio técnológico da nossa civilização..
Levando muita gente a pensar que tudo isto a ser realmente mais do que a tal coincidencia que os "cépticos" afirmam apenas existir, então poderão estar em Marte as próprias raizes do conhecimento cientifico humano tanto do passado como do presente pois ainda hoje aplicamos no nosso dia a dia conhecimentos que vêm precisamente dos tempos da origem da nossa civilização e que estava intimamente ligada ao planeta Marte como se pode comprovar pela documentação existente e pelos próprios monumentos religiosos dos primórdios da nossa civilização. Independentemente da região da terra em que se encontrem todos eles estão posicionados em relação tanto a Marte como a Sirius.
Ninguém discute actualmente o facto de que ha milhares de anos atrás as primeiras civilizações estavam muito mais avançadas técnicamente do que aquilo que acabou sendo registado na Historia oficial durante décadas até há bem pouco tempo.
Não quero dizer com isto que os Sumérios ou os Egipcios tenham tido telemóveis ou computadores, mas sim que eram obrigatóriamente detentores de conhecimentos técnicos que lhes permitiram criar as obras de arte majestosas que todos conhecemos hoje em dia e que mesmo agora com toda a nossa técnologia são impossíveis de serem reproduzidas ou duplicadas na forma em que originalmente foram criadas pelos nossos antepassados.
Como tal é lógico concluirmos que alguém deve ter possuido um conhecimento muito avançado que se perdeu na noite dos tempos á medida que a civilização humana original tal como a conhecemos hoje se foi afastando cada vez mais da sua origem na Antiga Suméria berço de toda a civilização "técnica" humana segundo o conceito actual.
Notem por exemplo que quando nos anos 70 foi necessário mudar a localização do famoso templo egipcio de Abu Simbel o monumento teve de ser serrado em várias peças pois até o bloco original mais básico não pode ser transportado por qualquer grua produzida pela técnologia humana moderna.
E isto aplica-se ainda hoje a muitos outros monumentos egipcios que já precisaram de ser movidos e nunca existiu uma peça que tivesse podido ser transportado na sua forma intacta original. Apesar de existirem dezenas de explicações a verdade é que ninguém conseguiu ainda duplicar qualquer feito arquitéctonico antigo dos nossos antepassados na sua totalidade.
Atravez de pequenas experiências julga-se hoje em dia que se encontraram maneiras de reproduzir algo desse método, mas todas as tentativas acabam por ficar incompletas quando se aumenta a escala da tarefa a cumprir, o que só vem reforçar a ideia de que os antigos tinham ao seu dispor conhecimentos cientificos muito mais avançados nessa area do que actualmente dispomos e segredos que ainda hoje ninguém faz ideia do que poderão ter sido. Actualmente essas experiências têm mais a função de justificar cientificamente a versão oficial sobre o assunto do que própriamente provar algo em definitivo como se pode comprovar pela quantidade enorme de versões sobre o assunto que encontramos de especialista para especialista. Nenhuma é contestada, todas são possiveis e acima de tudo todas são uma boa "prova" para calar os malucos dos ovnis que pensam que as pirêmides foram construidas por homenzinhos verdes.
Portanto quem já estiver a pensar em discos voadores e raios antigravitacionais podem ir já mudando a direcção do pensamento.
Luis Peres (34 anos)
Então afinal que mistério é este que intriga tanta gente e provoca tanta polémica ao longo destes anos todos?
O que há afinal nos tais supostos "monumentos de Marte" que os torna em algo mais do que apenas interessantes fenómenos geológicos naturais facilmente desmistificados ?
A resposta a isto é ao mesmo tempo fácil e no entanto bastante complicada.
O meu grande problema em apresentar-lhes esta parte, está precisamente na grande quantidade de pormenores técnicos que envolve.
Para eu lhes poder explicar isto de uma forma como deveria ser, precisaria de escrever pelo menos mais uma boa dezena de páginas como estas detalhando tudo o que há para dizer a propósito do assunto. Portanto encontro-me aqui numa espécie de beco sem saída, pois se por um lado preciso de lhes dar dados concretos, não o posso fazer por duas razões. Primeiro porque não sei tudo isto de cor e também não tenho tempo para certamente aborrecer aqui toda a gente citando dezenas de documentos e páginas de livros que tratam do assunto em detalhe.
Segundo porque óbviamente não sou cientista, matemático ou geólogo e sei que se tentar apresentar por mim mesmo este assunto vou acabar por me espalhar ao comprido e acabarei ou por cometer algum erro na minha exposição fruto do meu desconhecimento de detalhes técnicos que não domino. Se me tentar armar aqui em matemático tentando explicar-lhes por palavras minhas as razões cientificas que fundamentam toda esta parte técnica o mais certo é que acabarei por contribuir para o descrédito dessas mesmas razões ao tentar dar-lhes força apoiando-me em conhecimentos técnicos que não possuo.Portanto nesta fase vou remete-los para alguns links que contêm bastante informação sobre o tema. Preferia que tivessem lido os livros que já li mas como estamos na internet, há que aproveitar quando existe boa informação disponivel que poderá tambem ajudar a fundamentar o que estou aqui a tentar expor.
Mal consultem os links, perceberão qual a dificuldade que eu teria se tentasse agora aqui traduzir tudo aquilo por palavras minhas.
De qualquer maneira é importante consultarem os links que vou apresentar mais á frente, pois só assim poderão ter uma ideia não só da seriedade dos problemas apresentados como tambem da quantidade de trabalho que já existe sobre esses mesmos detalhes anómalos que estão presentes na superficie de Marte e que são espantosamente coincidentes com detalhes semelhantes existentes em locais que todos nós aqui conhecemos na Terra.
Um dos pormenores interessantes sobre este tipo de trabalho referente a este aspecto em particular da tese arqueológica marciana é que a grande percentagem deste tipo de estudos nem foi empreendida por quem está directamente envolvido na polémica sobre o assunto nos EUA, mas sim por uma quantidade considerável de técnicos e cientistas completamente independentes deste processo todo. Nomeadamente cidadãos Europeus e não associados a quem quer que seja, nem á Nasa, nem á Enterprise Mission.
O que só veio dar ainda mais credibilidade ao problema dentro dos circulos cientificos sérios (não confundir com os " a sério", tipo Nasa) pois o estudo destas coincidencias geométricas, matemáticas e topográficas partiu mesmo de fontes independentes alheias a qualquer pressão académica que pudesse ocorrer. Ainda por cima a maioria destes estudos foi efectuada bem longe do território americano, discretamente e sem qualquer conhecimento da Nasa. Quando começaram a surgir, já era tarde e a Nasa remeteu-se ao silêncio sobre estas conclusões ou relegou tudo imediatamente para o reino das coincidências.
Durante alguns meses os "cépticos" profissionais da "escola da Nasa" ainda criaram uns sites daquele estilo em que pegavam em bocadinhos dos estudos independentes e depois "provavam" que toda a gente que os fez, ou seria, burro, incompetente ou imaginativo mostrando que os calculos estavam todos errados. Deixaram-se disso ha uns meses atrás quando os autores dos estudos começaram a criar sites cada vez mais complexos e cheios de detalhes técnicos como forma de mostrarem ao mundo que a Nasa andava apenas a selecionar o que lhe interessava para "debunkar".
A partir desse momento voltou o silêncio oficial sobre o assunto. Até porque a ESA chegou a Marte e as atenções voltaram-se para as cores do planeta.
Resumindo tudo muito básicamente, (ou ingénuamente), o que se passa nesta parte da tese arqueológica marciana é o seguinte. Os artefactos marcianos mais importantes localizados em Marte têm correspondências exactas não só com muitos monumentos conhecidos da Terra, mas principalmente com muito do próprio conhecimento humano nas areas da matemática, topografia e geometria presente subitamente no inicio técnológico da nossa civilização..
Levando muita gente a pensar que tudo isto a ser realmente mais do que a tal coincidencia que os "cépticos" afirmam apenas existir, então poderão estar em Marte as próprias raizes do conhecimento cientifico humano tanto do passado como do presente pois ainda hoje aplicamos no nosso dia a dia conhecimentos que vêm precisamente dos tempos da origem da nossa civilização e que estava intimamente ligada ao planeta Marte como se pode comprovar pela documentação existente e pelos próprios monumentos religiosos dos primórdios da nossa civilização. Independentemente da região da terra em que se encontrem todos eles estão posicionados em relação tanto a Marte como a Sirius.
Ninguém discute actualmente o facto de que ha milhares de anos atrás as primeiras civilizações estavam muito mais avançadas técnicamente do que aquilo que acabou sendo registado na Historia oficial durante décadas até há bem pouco tempo.
Não quero dizer com isto que os Sumérios ou os Egipcios tenham tido telemóveis ou computadores, mas sim que eram obrigatóriamente detentores de conhecimentos técnicos que lhes permitiram criar as obras de arte majestosas que todos conhecemos hoje em dia e que mesmo agora com toda a nossa técnologia são impossíveis de serem reproduzidas ou duplicadas na forma em que originalmente foram criadas pelos nossos antepassados.
Como tal é lógico concluirmos que alguém deve ter possuido um conhecimento muito avançado que se perdeu na noite dos tempos á medida que a civilização humana original tal como a conhecemos hoje se foi afastando cada vez mais da sua origem na Antiga Suméria berço de toda a civilização "técnica" humana segundo o conceito actual.
Notem por exemplo que quando nos anos 70 foi necessário mudar a localização do famoso templo egipcio de Abu Simbel o monumento teve de ser serrado em várias peças pois até o bloco original mais básico não pode ser transportado por qualquer grua produzida pela técnologia humana moderna.
E isto aplica-se ainda hoje a muitos outros monumentos egipcios que já precisaram de ser movidos e nunca existiu uma peça que tivesse podido ser transportado na sua forma intacta original. Apesar de existirem dezenas de explicações a verdade é que ninguém conseguiu ainda duplicar qualquer feito arquitéctonico antigo dos nossos antepassados na sua totalidade.
Atravez de pequenas experiências julga-se hoje em dia que se encontraram maneiras de reproduzir algo desse método, mas todas as tentativas acabam por ficar incompletas quando se aumenta a escala da tarefa a cumprir, o que só vem reforçar a ideia de que os antigos tinham ao seu dispor conhecimentos cientificos muito mais avançados nessa area do que actualmente dispomos e segredos que ainda hoje ninguém faz ideia do que poderão ter sido. Actualmente essas experiências têm mais a função de justificar cientificamente a versão oficial sobre o assunto do que própriamente provar algo em definitivo como se pode comprovar pela quantidade enorme de versões sobre o assunto que encontramos de especialista para especialista. Nenhuma é contestada, todas são possiveis e acima de tudo todas são uma boa "prova" para calar os malucos dos ovnis que pensam que as pirêmides foram construidas por homenzinhos verdes.
Portanto quem já estiver a pensar em discos voadores e raios antigravitacionais podem ir já mudando a direcção do pensamento.
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
O facto de hoje não conhecermos quais as técnicas usadas antigamente, não quer dizer que tenham sido usadas técnicas saidas de um episódio do Stargate. O que está aqui em causa é a existência de um conhecimento muito antigo extremamente avançado mas a expressão "extremamente avançado" não tem obrigatóriamente que significar efeitos especiais de Hollywood ou aparelhinhos técnológicos modernaços.
Existem dezenas de mistérios no que respeita a origem das construcções de monumentos egipcios por exemplo ,mas isso não siginifica que tenham sido obrigatóriamente construidos com recurso a técnologia saida do Star Trek.
A técnologia foi óbviamente usada por seres humanos "primitivos" se assim os quiserem chamar, mas até agora não se encontrou nenhuma prova histórica que indicasse que andavam por aqui ovnis a fazerem flutuar pedras no antigo egipto.
O que não quer dizer que não se tenham encontrado pequenas indicações a propósito de um tipo de técnologia que as pessoas tanto gostariam de ver...mas isso é um detalhe para mais adiante.
O facto é que quando se refere que "técnologia avançada" foi usada por humanos antigos tambem não quer dizer que algum marciano lhes tenha emprestado uns "levitadores gravitacionais" para contruirem pirâmides ou o que quer que seja.
O que se pretende mostrar é que os antigos de algum modo obtiveram certos conhecimentos cientificos desconhecidos inclusive ainda hoje e que lhes permitiram erguer ha milhares de anos construções que mesmo agora só podemos sonhar com elas e por isso nos causam tanto fascinio.
Os antigos humanos poderão ter construido as suas obras com recurso a conhecimentos técnicos bastante avançados, mas não quer dizer que tenham usado máquinas extraterrestres para o fazer. Daí a razão de nunca se ter encontrado um velho ovni enterrado ao lado de uma pirâmide.
O uso de conhecimentos avançados para se fazer algo, não implica necessáriamente que esses conhecimentos tenham de estar associados a objectos técnológicos saidos de filmes.
É essa a grande ilusão do publico comum e o grande erro dos ataques "cépticos fundamentalistas". Ambos partem do principio que uma coisa implica a outra quando as duas são no fundo elementos separados que se poderiam ou não combinar mas isso dependeria imenso do próprio grau técnico da pesoa que usaria esses conhecimentos técnicos avançados.
Ou seja, podemos dar uma calculadora a um nativo de uma aldeia em Africa, mas nada nos garante que ele a use com o fim para que foi criada. Provavelmente nem terá sequer esse objectivo ao olhar para o objecto.
Acontece que se alguém lhe explicar a ideia por detrás desse objecto técnologicamente avançado, se calhar essa pessoa primitiva até vai continuar a não saber usa-lo, mas um dia mais tarde há de se lembrar do conceito se encontrar na sua vida um problema ou um objectivo que precise de uma solução do género. Provavelmente de repente, até "inventará" um objecto que faz exactamente a mesma função, mas um objecto feito á medida da sua técnologia e não algo tão avançado como a calculadora electrónica que lhe foi incialmente mostrada.
Agora tendo o conceito base do objecto e aideia daquilo para que o objecto pode servir, o facto é que se esse nativo um dia construir em madeira por exemplo uma máquina de calcular, não vai obter diferença nenhuma no resultado. Se por exemplo resolver fazer uma conta de somar nessa sua "invenção" o resultado da soma irá ser o mesmo que se tivesse feito essa operação com um objecto tão técnológicamente avançado como uma calculadora electrónica moderna.
Dois mais dois são quatro independentemente do produto técnológico que se use para chegar a esse resultado.
Da mesma forma humanos primitivos do antigo egipto terão provavelmente obtido conhecimento cientifico de uma fonte técnológicamente mais avançada exterior e usado esse conhecimento á sua maneira para tentar criar algo que pudesse imitar o produto técnológico original.
Mesmo de uma forma primitiva poderiam obter resultados "técnológicos" semelhantes mas nunca iguais.
Se tivessem usado o produto técnológico original, a sua tarefa teria sido bem mais facil de cumprir, mas por apenas disporem do conhecimento base e não dos meios exactos para transformar essa informação num produto técnologicamente identico ao da ideia original, o seu objectivo foi na mesma atingido mas certamente da forma mais dificil e terá levado muito mais tempo.
Se calhar em vez de levar dias, levou anos, décadas e nem mesmo com esse conhecimento cientifico a mão de obra humana pode ser dispensada de modo a compensar-se as falhas que uma "imitação" teria certamente quando comparada com o produto que tentariam imitar.
Ter o conhecimento não é o mesmo que ter o resultado técnológico verdadeiramente avançado desse conhecimento nas mãos e é este ponto central de uma parte da teoria séria a respeito dos Antigos Astronautas.
Até porque existe documentação histórica exacta sobre isto.
Hoje não se discute sequer o facto das primeiras duas grandes civilizações da humanidade terem tidorealmente ao seu dispor, grandes conhecimentos técnológicos que hoje não podemos sequer compreender. Isto nem é alvo de polémica pois basta olharmos para um monumento egipcio relevante para compreendermos isso.
Agora como já exemplifiquei, isto não significa que os primeiros humanos civilizados tenham andado pela terra a passear livremente de nave espacial por serem portadores desses conhecimentos técnológicos. Ha que separar as coisas e portanto espero que este ponto tenha ficado bem claro no leitor de modo a que de uma vez por todas elimine da sua imaginação o estilo Star Trek quando daqui para a frente se falar de civilizações humanas cientifica e técnológicamente avançadas no passado remoto humano.
O que importa aqui agora destacar, é que este mesmo conhecimento cientifico avançado pode ter desaparecido com o tempo e perdido as suas caracteristicas originais após milénios de diversificação humana, mas na realidade a sua semente nunca andou muito longe do Homem mesmo quando a própria humanidade não se apercebia da importância do que transportava nos seus genes.
O que inicialmente no inicio da civilização humana era óbviamente um conhecimento cientifico avançado com efeitos prácticos, com o passar dos séculos foi sendo transposto para a religião. Não se esqueçam do papel que o clero teve sempre na história do mundo no que toca a preservação de segredos. Principalmente daqueles com aplicações cientificas prácticas.
Portanto com o passar dos séculos aquilo que era conhecimento cientifico foi adquirindo caracteristicas religiosas, ritualisticas até. Temos hoje o bom exemplo da Maçonaria com as suas ligações ao antigo Egipto no que toca a essa mesma preservação do conhecimento. Portanto é mais que normal que o que foi conhecimento cientifico de um passado remoto, com o passar do tempo tenha sido integrado nas próprias religiões humanas.
Querem um bom exemplo simples? Em todas as grandes culturas e civilizações da história oficial humana, existem sempre as mesmas constantes matemáticas, o mesmo tipo de medições nos seus monumentos e o mesmo tipo de conhecimentos cientificos. Curiosamente todos "embrulhados" cuidadosamente em crenças religiosas que não fazem mais do que acima de tudo divinizar um Conhecimento original tão antigo que é sempre associado aos Deuses.
Independentemente da religião que tenham seguido, podemos sempre encontrar pontos comuns a todas elas. Não só na ciencia perdida que serviu para construir os seus espantosos monumentos, mas também nas suas lendas mais primitivas.
Seja porque nome forem conhecidos os herois dos seus livros sagrados, todos eles, independentemente da parte do globo em que estivessem passaram exactamente pelas mesma Epopeias Sagradas registadas em todos os livros religiosos.
Um bom exemplo disto é a história do Dilúvio que ao contrário do que muita gente pensa, não é um acontecimento exclusivo da religião Cristã, mas sim algo que está presente em todas as grandes culturas do inicio da nossa civilização. Não só o Dilúvio em si enquanto acontecimento catastrófico, mas inclusivamente a história da Arca e até o próprio Noé fazem parte das narrativas sagradas espalhadas por todo o mundo. Obviamente com nomes diferentes e adaptados a cada cultura moldando-se á sua identidade.
Outro pormenor interessante é lque todas as histórias são coincidentes no que toca ao pormenor temporal.
Portanto a pergunta que a ciencia coloca ha muito é exactamente como podem civilizações completamente afastadas umas das outras terem exactamente o mesmo tipo de conhecimentos técnicos, as mesmas lendas sagradas e ainda por cima tudo referente á mesma época temporal ?!
Luis Peres (34 anos)
Existem dezenas de mistérios no que respeita a origem das construcções de monumentos egipcios por exemplo ,mas isso não siginifica que tenham sido obrigatóriamente construidos com recurso a técnologia saida do Star Trek.
A técnologia foi óbviamente usada por seres humanos "primitivos" se assim os quiserem chamar, mas até agora não se encontrou nenhuma prova histórica que indicasse que andavam por aqui ovnis a fazerem flutuar pedras no antigo egipto.
O que não quer dizer que não se tenham encontrado pequenas indicações a propósito de um tipo de técnologia que as pessoas tanto gostariam de ver...mas isso é um detalhe para mais adiante.
O facto é que quando se refere que "técnologia avançada" foi usada por humanos antigos tambem não quer dizer que algum marciano lhes tenha emprestado uns "levitadores gravitacionais" para contruirem pirâmides ou o que quer que seja.
O que se pretende mostrar é que os antigos de algum modo obtiveram certos conhecimentos cientificos desconhecidos inclusive ainda hoje e que lhes permitiram erguer ha milhares de anos construções que mesmo agora só podemos sonhar com elas e por isso nos causam tanto fascinio.
Os antigos humanos poderão ter construido as suas obras com recurso a conhecimentos técnicos bastante avançados, mas não quer dizer que tenham usado máquinas extraterrestres para o fazer. Daí a razão de nunca se ter encontrado um velho ovni enterrado ao lado de uma pirâmide.
O uso de conhecimentos avançados para se fazer algo, não implica necessáriamente que esses conhecimentos tenham de estar associados a objectos técnológicos saidos de filmes.
É essa a grande ilusão do publico comum e o grande erro dos ataques "cépticos fundamentalistas". Ambos partem do principio que uma coisa implica a outra quando as duas são no fundo elementos separados que se poderiam ou não combinar mas isso dependeria imenso do próprio grau técnico da pesoa que usaria esses conhecimentos técnicos avançados.
Ou seja, podemos dar uma calculadora a um nativo de uma aldeia em Africa, mas nada nos garante que ele a use com o fim para que foi criada. Provavelmente nem terá sequer esse objectivo ao olhar para o objecto.
Acontece que se alguém lhe explicar a ideia por detrás desse objecto técnologicamente avançado, se calhar essa pessoa primitiva até vai continuar a não saber usa-lo, mas um dia mais tarde há de se lembrar do conceito se encontrar na sua vida um problema ou um objectivo que precise de uma solução do género. Provavelmente de repente, até "inventará" um objecto que faz exactamente a mesma função, mas um objecto feito á medida da sua técnologia e não algo tão avançado como a calculadora electrónica que lhe foi incialmente mostrada.
Agora tendo o conceito base do objecto e aideia daquilo para que o objecto pode servir, o facto é que se esse nativo um dia construir em madeira por exemplo uma máquina de calcular, não vai obter diferença nenhuma no resultado. Se por exemplo resolver fazer uma conta de somar nessa sua "invenção" o resultado da soma irá ser o mesmo que se tivesse feito essa operação com um objecto tão técnológicamente avançado como uma calculadora electrónica moderna.
Dois mais dois são quatro independentemente do produto técnológico que se use para chegar a esse resultado.
Da mesma forma humanos primitivos do antigo egipto terão provavelmente obtido conhecimento cientifico de uma fonte técnológicamente mais avançada exterior e usado esse conhecimento á sua maneira para tentar criar algo que pudesse imitar o produto técnológico original.
Mesmo de uma forma primitiva poderiam obter resultados "técnológicos" semelhantes mas nunca iguais.
Se tivessem usado o produto técnológico original, a sua tarefa teria sido bem mais facil de cumprir, mas por apenas disporem do conhecimento base e não dos meios exactos para transformar essa informação num produto técnologicamente identico ao da ideia original, o seu objectivo foi na mesma atingido mas certamente da forma mais dificil e terá levado muito mais tempo.
Se calhar em vez de levar dias, levou anos, décadas e nem mesmo com esse conhecimento cientifico a mão de obra humana pode ser dispensada de modo a compensar-se as falhas que uma "imitação" teria certamente quando comparada com o produto que tentariam imitar.
Ter o conhecimento não é o mesmo que ter o resultado técnológico verdadeiramente avançado desse conhecimento nas mãos e é este ponto central de uma parte da teoria séria a respeito dos Antigos Astronautas.
Até porque existe documentação histórica exacta sobre isto.
Hoje não se discute sequer o facto das primeiras duas grandes civilizações da humanidade terem tidorealmente ao seu dispor, grandes conhecimentos técnológicos que hoje não podemos sequer compreender. Isto nem é alvo de polémica pois basta olharmos para um monumento egipcio relevante para compreendermos isso.
Agora como já exemplifiquei, isto não significa que os primeiros humanos civilizados tenham andado pela terra a passear livremente de nave espacial por serem portadores desses conhecimentos técnológicos. Ha que separar as coisas e portanto espero que este ponto tenha ficado bem claro no leitor de modo a que de uma vez por todas elimine da sua imaginação o estilo Star Trek quando daqui para a frente se falar de civilizações humanas cientifica e técnológicamente avançadas no passado remoto humano.
O que importa aqui agora destacar, é que este mesmo conhecimento cientifico avançado pode ter desaparecido com o tempo e perdido as suas caracteristicas originais após milénios de diversificação humana, mas na realidade a sua semente nunca andou muito longe do Homem mesmo quando a própria humanidade não se apercebia da importância do que transportava nos seus genes.
O que inicialmente no inicio da civilização humana era óbviamente um conhecimento cientifico avançado com efeitos prácticos, com o passar dos séculos foi sendo transposto para a religião. Não se esqueçam do papel que o clero teve sempre na história do mundo no que toca a preservação de segredos. Principalmente daqueles com aplicações cientificas prácticas.
Portanto com o passar dos séculos aquilo que era conhecimento cientifico foi adquirindo caracteristicas religiosas, ritualisticas até. Temos hoje o bom exemplo da Maçonaria com as suas ligações ao antigo Egipto no que toca a essa mesma preservação do conhecimento. Portanto é mais que normal que o que foi conhecimento cientifico de um passado remoto, com o passar do tempo tenha sido integrado nas próprias religiões humanas.
Querem um bom exemplo simples? Em todas as grandes culturas e civilizações da história oficial humana, existem sempre as mesmas constantes matemáticas, o mesmo tipo de medições nos seus monumentos e o mesmo tipo de conhecimentos cientificos. Curiosamente todos "embrulhados" cuidadosamente em crenças religiosas que não fazem mais do que acima de tudo divinizar um Conhecimento original tão antigo que é sempre associado aos Deuses.
Independentemente da religião que tenham seguido, podemos sempre encontrar pontos comuns a todas elas. Não só na ciencia perdida que serviu para construir os seus espantosos monumentos, mas também nas suas lendas mais primitivas.
Seja porque nome forem conhecidos os herois dos seus livros sagrados, todos eles, independentemente da parte do globo em que estivessem passaram exactamente pelas mesma Epopeias Sagradas registadas em todos os livros religiosos.
Um bom exemplo disto é a história do Dilúvio que ao contrário do que muita gente pensa, não é um acontecimento exclusivo da religião Cristã, mas sim algo que está presente em todas as grandes culturas do inicio da nossa civilização. Não só o Dilúvio em si enquanto acontecimento catastrófico, mas inclusivamente a história da Arca e até o próprio Noé fazem parte das narrativas sagradas espalhadas por todo o mundo. Obviamente com nomes diferentes e adaptados a cada cultura moldando-se á sua identidade.
Outro pormenor interessante é lque todas as histórias são coincidentes no que toca ao pormenor temporal.
Portanto a pergunta que a ciencia coloca ha muito é exactamente como podem civilizações completamente afastadas umas das outras terem exactamente o mesmo tipo de conhecimentos técnicos, as mesmas lendas sagradas e ainda por cima tudo referente á mesma época temporal ?!
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
Toda a gente conhece as teorias oficiais. Populações "caminhantes" passeariam pelo mundo transportando consigo as suas crenças e fundando invevitavelmente religiões pelo globo contaminando outras culturas com o seu conhecimento e identidade.
Acontece que os contactos antigos que a ciencia oficial afirma poderem ter ocorrido nesse tipo de base historica não poderão nunca justificar todas as coincidencias muito menos no tempo cronológico que a versão Historica "segura" oficial dispõe para poder justificar todas as quantidades inimagináveis de pormenores que existem a volta das semelhanças precisamente entre este tipo de civilizações "técnicas" primitivas.
Precisamente as mesma civilizações que deixaram escritas em registros precisos narrativas sobre o contacto directo com os Deuses que vieram do Céu e um dia para lá voltaram. Quando o seu trabalho ficou terminado aqui na terra após terem deixado plantadas as sementes do conhecimento nos primeiros seres humanos.
Mas disto ja falarei mais em pormenor.
O que importa destacar agora são vários pontos.
Primeiro não confundam ciencia avançada com telemóveis e computadores.
Segundo não confundam civilização antiga humana de conhecimentos técnicos avançados com homenzinhos portadores de aparelhos de raios anti-gravitacionais oferecidos pelos marcianos.
Terceiro, o facto de ter existido no passado uma técnologia avançada totalmente diferente daquilo que conhecemos hoje é ponto assente. O quê ninguem sabe, o que se sabe é que não teve nada a ver com naves do Star Trek e pode ser usada pelo primeiros seres humanos reunidos num conceito de Civilização. Pelo menos de acordo com as provas que dispomos sbre o assunto.
E ainda são algumas. Embora pela História "segura" não sejam consideradas provas, mas sim enigmas.
É interessante no entanto registar que ninguém considera essas provas, (ou enigmas) como fraudes. Apenas material á espera de uma explicação cientifica que a comunidade espera um dia poder descobrir e que de preferência não tenha nada a ver com o que está escrito nesses mesmos documentos.
Quarto, muito desse conhecimento cientifico avançado dos primórdios da civilização humana com o passar do tempo acabou por se perder e transformar-se em religião. Facto que não só protegeu muitos dos conhecimentos, como os preservou apesar de também os ter deturpado inevitavelmente no processo.
Embora notem que esse conhecimento avançado antigo acabou espalhado pelos quatro cantos do mundo e hoje temos provas suficientes de que assim foi para que isso nem sequer seja um assunto polémico.
Até em relação á própria religião Cristã essa transmissão de conhecimento por via religiosa ou sagrada se verifica claramente. Lembram-se das catedrais medievais ?
Pois bem, caso não saibam essas construções foram erguidas com base em conhecimentos geométricos precisos (muito antigos) e respeitavam inclusive regras religiosas na sua aplicação, fazendo essa geometria parte daquilo que se chamou (e ainda hoje é conhecida) por Geometria Sagrada.
Para quem nunca ouviu falar do assunto, é algo extremamente complexo de se conseguir descrever, ou até de entrarmos dentro do tema , mas torna-se uma experiência unica quando se começa a compreender o que representa. Precisamente um conhecimento antigo fascinante e com uma tradição que passa precisamente pela Maçonaria mas não se limita a isso pois podemos seguir uma linha até ás suas origens que são precisamente os conhecimentos sagrados evidenciados nos primeiros documentos escritos da humanidade provenientes da antiga civilização Suméria.
Dentro da Geometria Sagrada conseguimos encontrar o plano para tudo o que conhecemos do nosso dia a dia, desde á forma de uma Catedral Cristã famosa até espantem-se ao "design" do nosso ADN.
Tudo isto contido numa espécie de tradição matemática paralela que é tão hermética que se tornou em algo totalmente desconhecido do publico em geral apesar de estar intimamente ligada aos famosos Descobrimentos Portugueses e ter sido peça importante na nossa História desde o tempo das Descobertas até ser estudada por pessoas como Fernando Pessoa ou Lima de Freitas.
Agora o que não deixa de ser extraordinário é que tanto essa tradição como qualquer outra pertencente a qualquer outra religião do globo aponta precisamente para o inicio do Conhecimento Original tão bem descrito como tendo sido passado á humanidade pelos Deuses Suemérios que ha milhares de anos segundo documentos oficiais, estiveram na origem do inicio da civilização humana tal como hoje a conhecemos.
Factos Históricos para quem investiga.
Assunto ainda á espera de resposta para a História Oficial.
Fantasias e lendas primitivas para os "cépticos profissionais" que acima de tudo demonstram total desconhecimento sobre o que pretendem atacar.
Poderia perguntar-se , então mas e depois? Qual é o mistério de tudo ir coincidir na antiga Suméria ? Não foi o berço da civilização ? O que tem isso de especial ? É obvio que tudo só poderia partir daí. O que tem isso a ver com Astronautas do Passado ? Onde estão as provas ?
Pois bem tudo estaria certo se não fosse um pormenor.
O facto de ter existido um conhecimento cientifico avançado no inicio da nossa civilização é um bocado contraditório com o que aconteceu a seguir. Se era tudo tão avançado no inicio porque estamos hoje técnológicamente numa era em que ainda nem sequer conseguimos reproduzir o mais basico monumento do inicio da nossa civilização ? Inclusive muito menos o conseguimos reproduzir no tempo cronológico que a verdade historica tem por oficial no que toca ás principais construções do passado.
Agora o mistério maior é de onde surgiu esse conhecimento avançado. E aqui o mistério é tão denso que inclusive oficialmente nem sequer existem certezas sobre nada a partir de um certo tempo cronológico. Apenas dezenas de teorias á espera de confirmação absoluta que tentam desesperadamente ligar peças de um puzzle que não se encaixa de maneira nenhuma. Isto claro para quem não tem em consideração oficial os documentos que existem.
Mas neste aspecto nem sequer existe uma polémica proprimente. Simplesmente oficialmente, não se sabe de onde esse conhecimento tão avançado surgiu. Só se sabe que literalmente de um dia para o outro estava lá e ninguém consegue explicar como.
Procurem informação histórica sobre a antiga Suméria e vão perceber que a parte sobre as origens é sempre muito brevemente resumida e apesar de parecer uma narração sequencial banal de factos, nunca é destacado o pormenor de muita dessa informação ter centenas de anos de intervalo em relação á anterior criando buracos que não são referidos mas que existem e não podem ser explicados de uma forma exacta seguindo o que se pensa saber sobre o tema oficialmente claro.
Como se isso não bastasse agora apareceu o problema em relação á parte que nos interessa neste momento, a tese marciana.
Pois muito menos se consegue explicar como esse mesmo Conhecimento, originalmente "Sumério" aparece reflectido e duplicado num planeta ao pé da terra, oficialmente morto até há uma semana atrás mas que contém na sua superficie todos os detalhes técnicos que apesar de estarem em estranhas anómalias "geológicas" que evidenciam as mesmas óbvias referencias de conhecimento cientifico avançado presente na ciencia dos deuses Sumérios e nos conhecimentos não só dos primeiros Egipicios como de todos as grandes civilizações humanas que surgiram a partir dessa origem comum. E tudo originalmente precisamente ligado a Marte como poderão constatar se explorarem os links que vos apresento a seguir.
Espreitem superficialmente e continuem a ler que mais tarde terão oportunidade depois de os consultar mais aprofundadamente.
http://mathsforeurope.digibel.be/pyramids.htm - site técnicamete excelente e verdadeiramente independente, embora com umas conclusões finais um bocado á toa no que toca a ideias de "ficção-cientifica" , o que mostra o quanto os clichés de Hollywod estão entranhados até em pessoas que se dão ao trabalho de analisar cientificamente o enigma. Mas que o site é excelente lá isso é.
http://www.planetarymysteries.com/mars/ ... earth.html - Outro site cheio de mais "peças" diversas pertencentes a este verdadeiro puzzle.
http://www.enterprisemission.com/message.htm] - A análise da Enterprise Mission
http://www.fortunecity.com/roswell/bara ... -city.html - Outro ponto de vista interessante, contendo elementos baseados no estudo do Prof. McDaniel do McDaniel Report e que foi a primeira entidade cientifica independente a chamar a atenção para o facto de parte da geometria de Cydonia reflectir conhecimentos sagrados presentes na religião terrestre, inclusivamente em tradições sagradas cristãs por exemplo.
Este site contém ainda pequenos resumos de algumas variações da teoria sobre as origens de tudo isto.
http://www.planetarymysteries.com/mars/cydonia1.html - Uma análise geológica bem interessante sobre as características de Cydonia.
http://www.mufor.org/ancientsites/cydonia.html - Uma análise das características de Cydonia bem técnica. Só para dar uma ideia do tipo de pormenor a que este tema pode chegar mesmo partindo de investigadores completamente fora da chamada linha da frente na polémica marciana.
E por agora como exemplos acho que chega.
Portanto termina aqui esta parte da exposição sobre o assunto. Como podem ver, não poderia apresentar os pormenores sobre isto de outra forma.
Só apenas uma pequena nota final sobre esta parte. Não se fiquem apenas pelos links que dei, pois aquilo na realidade é apenas o resumo possível de todo este estudo mais técnico no que respeita a apresentação de provas ou de fortes indicios que justificam a tese arqueológica Marciana.
Para poderem ter realmente a noção da complexidade do estudo então precisarão de começar a acompanhar isto não apenas pela net, mas principalmente pelos bons livros que já existem sobre o tema.
Esta minha exposição é acima de tudo uma introdução ao aspecto sério e investigado a propósito deste assunto, portanto agora cabe a cada um de vocês depois procurar informação.
Luis Peres (34 anos)
Acontece que os contactos antigos que a ciencia oficial afirma poderem ter ocorrido nesse tipo de base historica não poderão nunca justificar todas as coincidencias muito menos no tempo cronológico que a versão Historica "segura" oficial dispõe para poder justificar todas as quantidades inimagináveis de pormenores que existem a volta das semelhanças precisamente entre este tipo de civilizações "técnicas" primitivas.
Precisamente as mesma civilizações que deixaram escritas em registros precisos narrativas sobre o contacto directo com os Deuses que vieram do Céu e um dia para lá voltaram. Quando o seu trabalho ficou terminado aqui na terra após terem deixado plantadas as sementes do conhecimento nos primeiros seres humanos.
Mas disto ja falarei mais em pormenor.
O que importa destacar agora são vários pontos.
Primeiro não confundam ciencia avançada com telemóveis e computadores.
Segundo não confundam civilização antiga humana de conhecimentos técnicos avançados com homenzinhos portadores de aparelhos de raios anti-gravitacionais oferecidos pelos marcianos.
Terceiro, o facto de ter existido no passado uma técnologia avançada totalmente diferente daquilo que conhecemos hoje é ponto assente. O quê ninguem sabe, o que se sabe é que não teve nada a ver com naves do Star Trek e pode ser usada pelo primeiros seres humanos reunidos num conceito de Civilização. Pelo menos de acordo com as provas que dispomos sbre o assunto.
E ainda são algumas. Embora pela História "segura" não sejam consideradas provas, mas sim enigmas.
É interessante no entanto registar que ninguém considera essas provas, (ou enigmas) como fraudes. Apenas material á espera de uma explicação cientifica que a comunidade espera um dia poder descobrir e que de preferência não tenha nada a ver com o que está escrito nesses mesmos documentos.
Quarto, muito desse conhecimento cientifico avançado dos primórdios da civilização humana com o passar do tempo acabou por se perder e transformar-se em religião. Facto que não só protegeu muitos dos conhecimentos, como os preservou apesar de também os ter deturpado inevitavelmente no processo.
Embora notem que esse conhecimento avançado antigo acabou espalhado pelos quatro cantos do mundo e hoje temos provas suficientes de que assim foi para que isso nem sequer seja um assunto polémico.
Até em relação á própria religião Cristã essa transmissão de conhecimento por via religiosa ou sagrada se verifica claramente. Lembram-se das catedrais medievais ?
Pois bem, caso não saibam essas construções foram erguidas com base em conhecimentos geométricos precisos (muito antigos) e respeitavam inclusive regras religiosas na sua aplicação, fazendo essa geometria parte daquilo que se chamou (e ainda hoje é conhecida) por Geometria Sagrada.
Para quem nunca ouviu falar do assunto, é algo extremamente complexo de se conseguir descrever, ou até de entrarmos dentro do tema , mas torna-se uma experiência unica quando se começa a compreender o que representa. Precisamente um conhecimento antigo fascinante e com uma tradição que passa precisamente pela Maçonaria mas não se limita a isso pois podemos seguir uma linha até ás suas origens que são precisamente os conhecimentos sagrados evidenciados nos primeiros documentos escritos da humanidade provenientes da antiga civilização Suméria.
Dentro da Geometria Sagrada conseguimos encontrar o plano para tudo o que conhecemos do nosso dia a dia, desde á forma de uma Catedral Cristã famosa até espantem-se ao "design" do nosso ADN.
Tudo isto contido numa espécie de tradição matemática paralela que é tão hermética que se tornou em algo totalmente desconhecido do publico em geral apesar de estar intimamente ligada aos famosos Descobrimentos Portugueses e ter sido peça importante na nossa História desde o tempo das Descobertas até ser estudada por pessoas como Fernando Pessoa ou Lima de Freitas.
Agora o que não deixa de ser extraordinário é que tanto essa tradição como qualquer outra pertencente a qualquer outra religião do globo aponta precisamente para o inicio do Conhecimento Original tão bem descrito como tendo sido passado á humanidade pelos Deuses Suemérios que ha milhares de anos segundo documentos oficiais, estiveram na origem do inicio da civilização humana tal como hoje a conhecemos.
Factos Históricos para quem investiga.
Assunto ainda á espera de resposta para a História Oficial.
Fantasias e lendas primitivas para os "cépticos profissionais" que acima de tudo demonstram total desconhecimento sobre o que pretendem atacar.
Poderia perguntar-se , então mas e depois? Qual é o mistério de tudo ir coincidir na antiga Suméria ? Não foi o berço da civilização ? O que tem isso de especial ? É obvio que tudo só poderia partir daí. O que tem isso a ver com Astronautas do Passado ? Onde estão as provas ?
Pois bem tudo estaria certo se não fosse um pormenor.
O facto de ter existido um conhecimento cientifico avançado no inicio da nossa civilização é um bocado contraditório com o que aconteceu a seguir. Se era tudo tão avançado no inicio porque estamos hoje técnológicamente numa era em que ainda nem sequer conseguimos reproduzir o mais basico monumento do inicio da nossa civilização ? Inclusive muito menos o conseguimos reproduzir no tempo cronológico que a verdade historica tem por oficial no que toca ás principais construções do passado.
Agora o mistério maior é de onde surgiu esse conhecimento avançado. E aqui o mistério é tão denso que inclusive oficialmente nem sequer existem certezas sobre nada a partir de um certo tempo cronológico. Apenas dezenas de teorias á espera de confirmação absoluta que tentam desesperadamente ligar peças de um puzzle que não se encaixa de maneira nenhuma. Isto claro para quem não tem em consideração oficial os documentos que existem.
Mas neste aspecto nem sequer existe uma polémica proprimente. Simplesmente oficialmente, não se sabe de onde esse conhecimento tão avançado surgiu. Só se sabe que literalmente de um dia para o outro estava lá e ninguém consegue explicar como.
Procurem informação histórica sobre a antiga Suméria e vão perceber que a parte sobre as origens é sempre muito brevemente resumida e apesar de parecer uma narração sequencial banal de factos, nunca é destacado o pormenor de muita dessa informação ter centenas de anos de intervalo em relação á anterior criando buracos que não são referidos mas que existem e não podem ser explicados de uma forma exacta seguindo o que se pensa saber sobre o tema oficialmente claro.
Como se isso não bastasse agora apareceu o problema em relação á parte que nos interessa neste momento, a tese marciana.
Pois muito menos se consegue explicar como esse mesmo Conhecimento, originalmente "Sumério" aparece reflectido e duplicado num planeta ao pé da terra, oficialmente morto até há uma semana atrás mas que contém na sua superficie todos os detalhes técnicos que apesar de estarem em estranhas anómalias "geológicas" que evidenciam as mesmas óbvias referencias de conhecimento cientifico avançado presente na ciencia dos deuses Sumérios e nos conhecimentos não só dos primeiros Egipicios como de todos as grandes civilizações humanas que surgiram a partir dessa origem comum. E tudo originalmente precisamente ligado a Marte como poderão constatar se explorarem os links que vos apresento a seguir.
Espreitem superficialmente e continuem a ler que mais tarde terão oportunidade depois de os consultar mais aprofundadamente.
http://mathsforeurope.digibel.be/pyramids.htm - site técnicamete excelente e verdadeiramente independente, embora com umas conclusões finais um bocado á toa no que toca a ideias de "ficção-cientifica" , o que mostra o quanto os clichés de Hollywod estão entranhados até em pessoas que se dão ao trabalho de analisar cientificamente o enigma. Mas que o site é excelente lá isso é.
http://www.planetarymysteries.com/mars/ ... earth.html - Outro site cheio de mais "peças" diversas pertencentes a este verdadeiro puzzle.
http://www.enterprisemission.com/message.htm] - A análise da Enterprise Mission
http://www.fortunecity.com/roswell/bara ... -city.html - Outro ponto de vista interessante, contendo elementos baseados no estudo do Prof. McDaniel do McDaniel Report e que foi a primeira entidade cientifica independente a chamar a atenção para o facto de parte da geometria de Cydonia reflectir conhecimentos sagrados presentes na religião terrestre, inclusivamente em tradições sagradas cristãs por exemplo.
Este site contém ainda pequenos resumos de algumas variações da teoria sobre as origens de tudo isto.
http://www.planetarymysteries.com/mars/cydonia1.html - Uma análise geológica bem interessante sobre as características de Cydonia.
http://www.mufor.org/ancientsites/cydonia.html - Uma análise das características de Cydonia bem técnica. Só para dar uma ideia do tipo de pormenor a que este tema pode chegar mesmo partindo de investigadores completamente fora da chamada linha da frente na polémica marciana.
E por agora como exemplos acho que chega.
Portanto termina aqui esta parte da exposição sobre o assunto. Como podem ver, não poderia apresentar os pormenores sobre isto de outra forma.
Só apenas uma pequena nota final sobre esta parte. Não se fiquem apenas pelos links que dei, pois aquilo na realidade é apenas o resumo possível de todo este estudo mais técnico no que respeita a apresentação de provas ou de fortes indicios que justificam a tese arqueológica Marciana.
Para poderem ter realmente a noção da complexidade do estudo então precisarão de começar a acompanhar isto não apenas pela net, mas principalmente pelos bons livros que já existem sobre o tema.
Esta minha exposição é acima de tudo uma introdução ao aspecto sério e investigado a propósito deste assunto, portanto agora cabe a cada um de vocês depois procurar informação.
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
Agora é que aqui o meu trabalho se irá complicar. Tenho uma quantidade enorme de detalhes que não posso deixar de fora e vou ser mesmo obrigado a ter de escolher o que lhes apresentar e o que irei deixar de fora. Sinceramente nem sei qual será o resultado. A única coisa que sei é que se durante a exposição do historial da polémica Marciana o meu texto já conteve mais buracos do que um queijo Suíço então agora o tamanho dos buracos irá duplicar certamente.
Portanto mais uma vez reafirmo, qualquer falta de lógica no que irei apresentar a seguir é da minha inteira responsabilidade e não da investigação em si ou do investigador que teve o trabalho original.
Apenas vai ser completamente impossivel dar-lhes uma ideia desta parte do assunto e não deixar pelo menos mais de 90% dos detalhes de fora. De outra maneira teria que reproduzir aqui pelo menos uns dez livros, cada um com pelo menos 500 páginas e todos eles cheios de detalhes.
O problema é que eu preciso desses detalhes para lhes poder dar a ideia realmente correcta (e acima de tudo cientifica) de toda esta investigação e dos seus resultados, mas não estou a ver como poderei resumir aqui mais de 5000 páginas cheias de informação e provas-das-provas que são vitais para a imagem séria que pretendo transmitir sobre isto tudo.
Portanto fica já aqui o aviso de que o que vão ler ainda vai parecer mais irreal e dificil de acreditar, se calhar até não pelos factos em si, mas porque a única maneira que tenho de os relatar é seguindo uma narrativa que aos olhos de muita gente mais vai parecer uma história para crianças.
Por isso tentem abstrair-se dessa impressão inicial e fiquem apenas com a certeza de que por mais incrivel que a "minha" história lhes possa parecer a seguir, apenas estou a citar investigações realizadas atravez da consulta de documentos históricos oficiais.
Quando necessário citarei inclusive as próprias traduções desse material.
Estes documentos não têm culpa de conterem uma história que aos olhos de muita gente é algo dificil de aceitar por ser tão inacreditavel á primeira vista e acima de tudo necessitariam de um conhecimento prévio mais aprofundado sobre muitos outros detalhes da que idealmente estaria agora na posse de todos vocês antes de lerem isto. Infelizmente a maioria de vocês não possui esse conhecimento e por isso não existe maneira de transmitir esta narrativa de outra maneira.
De certa forma vou com esta minha tentativa a incorrer no mesmo erro que Von Daniken cometeu, pois estou a tentar apresentar-lhes uma parte incrivelmente complexa deste assunto mas não lhes posso dar o tipo de informações que seria ideal neste momento devido ao intricado emaranhado de referências paralelas que precisaria de ir buscar. Como tal só posso apresentar isto da maneira mais simples (e incompleta) que consigo e tentar não criar na vossa ideia a imagem banal que sei que corro o risco de produzir com uma história como esta.
Tomem portanto tudo isto como uma muito breve introdução ao tema. E se quiserem provas e tapar buracos que irão aparecer na minha narrativa, não têm outro remédio senão comprar os mesmos livros, investigar a veracidade das fontes e ler toda a mesma documentação que eu tenho lido ao longo destes mais de dez anos. Como eu já disse a propósito ainda da primeira parte, o que não falta sobre este tema são provas. Falta é vontade das pessoas para as realmente irem procurar.
Portanto se este meu breve resumo lhes despertar a curiosidade não se preocupem com a vossa reputação racional e experimentem mergulhar verdadeiramente no assunto.
No final sugerirei mais uns bons livros sobre todo este tema dos Antigos Astronautas.
Por agora, vamos ao que interessa.
Luis Peres (34 anos)
Portanto mais uma vez reafirmo, qualquer falta de lógica no que irei apresentar a seguir é da minha inteira responsabilidade e não da investigação em si ou do investigador que teve o trabalho original.
Apenas vai ser completamente impossivel dar-lhes uma ideia desta parte do assunto e não deixar pelo menos mais de 90% dos detalhes de fora. De outra maneira teria que reproduzir aqui pelo menos uns dez livros, cada um com pelo menos 500 páginas e todos eles cheios de detalhes.
O problema é que eu preciso desses detalhes para lhes poder dar a ideia realmente correcta (e acima de tudo cientifica) de toda esta investigação e dos seus resultados, mas não estou a ver como poderei resumir aqui mais de 5000 páginas cheias de informação e provas-das-provas que são vitais para a imagem séria que pretendo transmitir sobre isto tudo.
Portanto fica já aqui o aviso de que o que vão ler ainda vai parecer mais irreal e dificil de acreditar, se calhar até não pelos factos em si, mas porque a única maneira que tenho de os relatar é seguindo uma narrativa que aos olhos de muita gente mais vai parecer uma história para crianças.
Por isso tentem abstrair-se dessa impressão inicial e fiquem apenas com a certeza de que por mais incrivel que a "minha" história lhes possa parecer a seguir, apenas estou a citar investigações realizadas atravez da consulta de documentos históricos oficiais.
Quando necessário citarei inclusive as próprias traduções desse material.
Estes documentos não têm culpa de conterem uma história que aos olhos de muita gente é algo dificil de aceitar por ser tão inacreditavel á primeira vista e acima de tudo necessitariam de um conhecimento prévio mais aprofundado sobre muitos outros detalhes da que idealmente estaria agora na posse de todos vocês antes de lerem isto. Infelizmente a maioria de vocês não possui esse conhecimento e por isso não existe maneira de transmitir esta narrativa de outra maneira.
De certa forma vou com esta minha tentativa a incorrer no mesmo erro que Von Daniken cometeu, pois estou a tentar apresentar-lhes uma parte incrivelmente complexa deste assunto mas não lhes posso dar o tipo de informações que seria ideal neste momento devido ao intricado emaranhado de referências paralelas que precisaria de ir buscar. Como tal só posso apresentar isto da maneira mais simples (e incompleta) que consigo e tentar não criar na vossa ideia a imagem banal que sei que corro o risco de produzir com uma história como esta.
Tomem portanto tudo isto como uma muito breve introdução ao tema. E se quiserem provas e tapar buracos que irão aparecer na minha narrativa, não têm outro remédio senão comprar os mesmos livros, investigar a veracidade das fontes e ler toda a mesma documentação que eu tenho lido ao longo destes mais de dez anos. Como eu já disse a propósito ainda da primeira parte, o que não falta sobre este tema são provas. Falta é vontade das pessoas para as realmente irem procurar.
Portanto se este meu breve resumo lhes despertar a curiosidade não se preocupem com a vossa reputação racional e experimentem mergulhar verdadeiramente no assunto.
No final sugerirei mais uns bons livros sobre todo este tema dos Antigos Astronautas.
Por agora, vamos ao que interessa.
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
<b>Parte 4 - A ALVORADA DA CIVILIZAÇÃO</b>
Toda a gente quando pensa em Egipto, a primeira coisa que lhe vem á cabeça é imediatamente todo o esplendor mitico da própria civilização Egipcia. Toda a gente imagina logo as pirâmides, faraós cheios de estilo e design, a esfinge e os gigantescos templos que parecem desafiar a própria lógica no que toca á origem das sua construção.
Na verdade esse nem sequer é o seu maior mistério. Aqui o enigma é mesmo de onde surgiu a civilização egipcia enquanto civilização técnica que conhecemos.
Como passaram os egipcios literalmente de um momento para outro de um grupo de tribos primitivas espalhadas por um território geográfico sem qualquer identidade especifica a construtores de pirâmides e detentores de conhecimentos astronómicos que espantam ainda hoje os astrónomos modernos ?
Certezas ninguém tem e por isso variações sobre a versão oficial é coisa que não faltam, embora não sejam muito diferentes umas das outras e nenhuma se conseguiu impor, formando uma ilusão de unidade a propósito de uma verdade histórica que ninguém sabe bem qual foi oficialmente.
Se investigarem o assunto, encontrarão nas enciclopédias aquilo que se sabe (ou pensa saber-se) sobre o problema.
A cronologia em uso hoje em dia pela Egiptologia foi determinada a partir de fragmentos de um papiro escrito por um padre egípcio que viveu por volta do 300.BC, portanto apenas trezentos anos antes de Cristo. Chamava-se "Manetho" e criou aquilo que hoje se conhece por "Lista dos Reis" que consiste numa lista com mais de 30 dinastias que resumem brevemente um periodo de milhares de anos antes sequer da lista ter sido escrita por Manetho.
Fora esse documento a cronologia oficial de hoje baseia-se igualmente em outro papiro atribuído ao mesmo autor, chamado "a Historia do Egipto" assim como em muitos outros fragmentos de outros documentos "menores" e incompletos.
Desde sempre que os Egiptólogos tentaram uma reconstrução da história do Egipto a partir dos escritos de Manetho, comparando-os com monumentos pelas datas e tentando apanhar o fio á meada atravez do que se conseguiu conhecer das sucessões de faraós conhecidos tentando depois encontrar uma relação com outros dados dispersos presentes em mais documentos encontrados entre o pouco que se recuperou até hoje como por exemplo o chamado "papiro de Turin".
Os académicos usaram então depois o que se veio a descobrir sobre os alinhamento celestiais dos templos e tentaram encaixar tudo o melhor que puderam ajudados também por análises de rádiocarbono feitas a bocados de mumias. Com estes resultados chegaram á conclusão que as pirâmides principais tinham sido construidas ao longo de um periodo de 100 anos aproximadamente.
Mais tarde veio a calcular-se que afinal o periodo de construção foi da 3º dinastia até á 6º dinastia (2600bc até 2200bc). De acordo com esta nova cronologia chegou-se á conclusão de que a Grande Pirâmide afinal não foi a primeira a ter sido construida pois essa honra pertenceu a uma outra pirâmide em degraus erguida num complexo mortuário em honra de um dos mais importantes faraós da 3ºdinastia, o Rei Djoser, tendo sido construida num lugar chamado "Saqquara" e dedicada ao Deus da orientação "Sokar".
Esta construção supervisionada por um arquitecto chamado Himhotep e sobe o olhar do prório rei Djoser, foi única em mais de cinquenta séculos e é hoje um dos locais no egipto com mais túmulos de realeza do antigo egipto descobertos no nosso tempo. Tão única que actualmente lhe foi atribuído o titulo oficial de "Primeiro Arranha-Céus" e é admirada pelos egiptólogos apesar de não ser nada mediática.
A descoberta desta pirâmide e dos seus túmulos foi essencial para se compreender muita da Historia de uma parte do antigo egipto e em termos académicos é actualmente considerada até mais importante que a descoberta de um outro tumulo muito mais popular mas de menor importancia, o de "Tutankhamen".
A Grande Pirâmide é atribuída a Himhotep que mais tarde acabou por ganhar fama e estatuto de Deus, tudo indica por causa do seu papel na construcção do monumento. Agora o mistério em relação a isto não está propriamente no feito arquitéctónico pois actualmente está mais que aceite que alguém deveria possuir conhecimentos realmente avançados no passado, mas sim no extraórdinário avanço técnico própriamente dito demonstrado pelos seu construtor Himhotep, que em menos de 100 anos, passou de uma estrutura aquitéctónica perfeitamente "humana" como foi a sua primeira pirâmide a algo tão épico e fora da compreensão como a Grande Pirâmide que segundo os especialistas apresenta uma incompreensivel diferença e evolução técnica quando comparada com a obra imediatamente anterior. Uma diferença que ainda hoje não tem qualquer explicação racional. Apenas se sabe que aconteceu, pois a não ter sido assim, então provavelmente teria de se chegar á conclusão que Himhotep não seria o verdadeiro autor da construção como alguns egipólogos afirmam e outro alguém detentor desses mesmos conhecimentos avançados teria de ter sido o verdadeiro autor da obra.
É neste ponto que se mantém a discussão a propósito também da verdadeira idade da Grande Pirâmide pois actualmente existem divergências a propósito do assunto mesmo na Egiptologia oficial. Convencionou-se que pelo menos por agora e com o que se pode saber até aqui que a obra tem a idade que lhe foi atribuida neste momento e é isso que aparece nos livros de história (embora tambem com grandes variações nas margens cronológicas)
Neste ponto a discussão continua aberta mas para a História oficial, Himhotep foi o autor da obra apesar de não se poder explicar a razão da extraordinária evolução técnica do seu trabalho num tempo cronológico tão reduzido.
A História oficial prefere destacar o facto de que a Grande Pirâmide foi construida na 4ºdinastia para o faraó "Khufu" conhecido por "Quéops" na tradução Grega e com o objectivo de servir de túmulo ao faraó preservando os seus restos mortais mas mais importante, o seu "Ka" enquanto o faraó viajaria pela eternidade mas nem sequer se dá muito destaque mediático ao problema do subito conhecimento técnico de Himhotep pois isso certamente iria ainda chamar mais a atenção pública para o facto de alguém no passado remoto ter obtido um conhecimento que ainda hoje não possuimos. A partir daí surgiriam as perguntas a propósito de onde surgiu esse conhecimento e neste momento oficialmente só se sabe que existiu. Mais nada.
As várias interrogações da comunidade cientifica estão bem expressas na politicamente incómoda opinião de John A.West publicada no ensaio "The High Wisdom of Acient Egypt" quando alguns anos atrás escreveu:
"..every aspect of Egyptian knowledge seems to have been complete at the very begining. The sciences, artistic and architectural techniques and the hieroglyphic system show virtualy no signs of a period of "development"; indeed, many of the achievments of the earliest dynasties were never surpassed, or even equaled later on. This astonishing fact is readily admitted by "orthodox" Egyptologists, but the magnitude of the mystery it poses is skillfully understated, while its many implications go unmentioned.
How does a complex civilization spring full-blown into being?
Look at a 1905 automobile and compare it to a modern one. There is no mistaking the process of "development". But in Egypt there are no parallels. Everything is right there at the start.
The answer to this mystery of course is obvious, but because it is repellent to the prevailling cast of modern thinking, it is seldom seriously considered.
Egyptian civilization was not a "development", it was a legacy.
O problema está no facto, que mesmo que se pudesse considerar ter sido um processo natural de evolução técnica (mesmo tão súbita), essa evolução teve de partir de alguma base original e no que toca ao Egipto só poderia ter vindo de um outro sitio.
Da antiga Suméria.
Ou dali, ou da Atlântida pois pelo menos de acordo com a Historia oficial naquele periodo apenas uma civilização existia com as caracteristicas necessárias para poder passar esse tipo de conhecimento e essa civilização será por exclusão de hipóteses a Suméria.
Óbviamente que os respeitados académicos não acham muita piada ao conceito de Atlântida por isso só resta a Súméria para justificar a origem dos subitos conhecimentos técnicos egipcios.
Agora o problema adensa-se ainda mais porque de acordo com os relatos e tradições das pessoas locais e a informação contida nas centenas de placas de argila de escrita cuneiforme encontradas na região, o Egipto não foi a única civilização avançada a ter saltado o processo natural de evolução técnica de um momento para o outro na escala cronológica racional. A Súmeria teve exactamente a mesma origem e se no caso do Egipto ainda se consegue justificar uma passagem das "cabanas de madeira" aos templos de pedra maciça relacionando tudo com uma possivel influência da sua civilização vizinha Suméria, onde encontrar históricamente um antecessor para própria Suméria que justifique o tipo de civilização surgida exactamente da mesma maneira e com caracteristicas de conhecimento técnico semelhante?
O nascimento do Egipto de acordo com textos oficiais, tradicionalmente aconteceu a partir da unificação do chamado "Alto Egipto" com o "Baixo Egipto" que consistia em numa quantidade des pequenos "estados feudais" que existiam ao longo do rio Nilo. Esta unificação de acordo com as fontes oficiais foi conseguida por um governante chamado "Rei Menes" por volta do ano 3100BC, embora mais uma vez aqui a data esteja aberta a discussão também.
Apesar de para a opinião pública ser algo selado.
Luis Peres (34 anos)
Toda a gente quando pensa em Egipto, a primeira coisa que lhe vem á cabeça é imediatamente todo o esplendor mitico da própria civilização Egipcia. Toda a gente imagina logo as pirâmides, faraós cheios de estilo e design, a esfinge e os gigantescos templos que parecem desafiar a própria lógica no que toca á origem das sua construção.
Na verdade esse nem sequer é o seu maior mistério. Aqui o enigma é mesmo de onde surgiu a civilização egipcia enquanto civilização técnica que conhecemos.
Como passaram os egipcios literalmente de um momento para outro de um grupo de tribos primitivas espalhadas por um território geográfico sem qualquer identidade especifica a construtores de pirâmides e detentores de conhecimentos astronómicos que espantam ainda hoje os astrónomos modernos ?
Certezas ninguém tem e por isso variações sobre a versão oficial é coisa que não faltam, embora não sejam muito diferentes umas das outras e nenhuma se conseguiu impor, formando uma ilusão de unidade a propósito de uma verdade histórica que ninguém sabe bem qual foi oficialmente.
Se investigarem o assunto, encontrarão nas enciclopédias aquilo que se sabe (ou pensa saber-se) sobre o problema.
A cronologia em uso hoje em dia pela Egiptologia foi determinada a partir de fragmentos de um papiro escrito por um padre egípcio que viveu por volta do 300.BC, portanto apenas trezentos anos antes de Cristo. Chamava-se "Manetho" e criou aquilo que hoje se conhece por "Lista dos Reis" que consiste numa lista com mais de 30 dinastias que resumem brevemente um periodo de milhares de anos antes sequer da lista ter sido escrita por Manetho.
Fora esse documento a cronologia oficial de hoje baseia-se igualmente em outro papiro atribuído ao mesmo autor, chamado "a Historia do Egipto" assim como em muitos outros fragmentos de outros documentos "menores" e incompletos.
Desde sempre que os Egiptólogos tentaram uma reconstrução da história do Egipto a partir dos escritos de Manetho, comparando-os com monumentos pelas datas e tentando apanhar o fio á meada atravez do que se conseguiu conhecer das sucessões de faraós conhecidos tentando depois encontrar uma relação com outros dados dispersos presentes em mais documentos encontrados entre o pouco que se recuperou até hoje como por exemplo o chamado "papiro de Turin".
Os académicos usaram então depois o que se veio a descobrir sobre os alinhamento celestiais dos templos e tentaram encaixar tudo o melhor que puderam ajudados também por análises de rádiocarbono feitas a bocados de mumias. Com estes resultados chegaram á conclusão que as pirâmides principais tinham sido construidas ao longo de um periodo de 100 anos aproximadamente.
Mais tarde veio a calcular-se que afinal o periodo de construção foi da 3º dinastia até á 6º dinastia (2600bc até 2200bc). De acordo com esta nova cronologia chegou-se á conclusão de que a Grande Pirâmide afinal não foi a primeira a ter sido construida pois essa honra pertenceu a uma outra pirâmide em degraus erguida num complexo mortuário em honra de um dos mais importantes faraós da 3ºdinastia, o Rei Djoser, tendo sido construida num lugar chamado "Saqquara" e dedicada ao Deus da orientação "Sokar".
Esta construção supervisionada por um arquitecto chamado Himhotep e sobe o olhar do prório rei Djoser, foi única em mais de cinquenta séculos e é hoje um dos locais no egipto com mais túmulos de realeza do antigo egipto descobertos no nosso tempo. Tão única que actualmente lhe foi atribuído o titulo oficial de "Primeiro Arranha-Céus" e é admirada pelos egiptólogos apesar de não ser nada mediática.
A descoberta desta pirâmide e dos seus túmulos foi essencial para se compreender muita da Historia de uma parte do antigo egipto e em termos académicos é actualmente considerada até mais importante que a descoberta de um outro tumulo muito mais popular mas de menor importancia, o de "Tutankhamen".
A Grande Pirâmide é atribuída a Himhotep que mais tarde acabou por ganhar fama e estatuto de Deus, tudo indica por causa do seu papel na construcção do monumento. Agora o mistério em relação a isto não está propriamente no feito arquitéctónico pois actualmente está mais que aceite que alguém deveria possuir conhecimentos realmente avançados no passado, mas sim no extraórdinário avanço técnico própriamente dito demonstrado pelos seu construtor Himhotep, que em menos de 100 anos, passou de uma estrutura aquitéctónica perfeitamente "humana" como foi a sua primeira pirâmide a algo tão épico e fora da compreensão como a Grande Pirâmide que segundo os especialistas apresenta uma incompreensivel diferença e evolução técnica quando comparada com a obra imediatamente anterior. Uma diferença que ainda hoje não tem qualquer explicação racional. Apenas se sabe que aconteceu, pois a não ter sido assim, então provavelmente teria de se chegar á conclusão que Himhotep não seria o verdadeiro autor da construção como alguns egipólogos afirmam e outro alguém detentor desses mesmos conhecimentos avançados teria de ter sido o verdadeiro autor da obra.
É neste ponto que se mantém a discussão a propósito também da verdadeira idade da Grande Pirâmide pois actualmente existem divergências a propósito do assunto mesmo na Egiptologia oficial. Convencionou-se que pelo menos por agora e com o que se pode saber até aqui que a obra tem a idade que lhe foi atribuida neste momento e é isso que aparece nos livros de história (embora tambem com grandes variações nas margens cronológicas)
Neste ponto a discussão continua aberta mas para a História oficial, Himhotep foi o autor da obra apesar de não se poder explicar a razão da extraordinária evolução técnica do seu trabalho num tempo cronológico tão reduzido.
A História oficial prefere destacar o facto de que a Grande Pirâmide foi construida na 4ºdinastia para o faraó "Khufu" conhecido por "Quéops" na tradução Grega e com o objectivo de servir de túmulo ao faraó preservando os seus restos mortais mas mais importante, o seu "Ka" enquanto o faraó viajaria pela eternidade mas nem sequer se dá muito destaque mediático ao problema do subito conhecimento técnico de Himhotep pois isso certamente iria ainda chamar mais a atenção pública para o facto de alguém no passado remoto ter obtido um conhecimento que ainda hoje não possuimos. A partir daí surgiriam as perguntas a propósito de onde surgiu esse conhecimento e neste momento oficialmente só se sabe que existiu. Mais nada.
As várias interrogações da comunidade cientifica estão bem expressas na politicamente incómoda opinião de John A.West publicada no ensaio "The High Wisdom of Acient Egypt" quando alguns anos atrás escreveu:
"..every aspect of Egyptian knowledge seems to have been complete at the very begining. The sciences, artistic and architectural techniques and the hieroglyphic system show virtualy no signs of a period of "development"; indeed, many of the achievments of the earliest dynasties were never surpassed, or even equaled later on. This astonishing fact is readily admitted by "orthodox" Egyptologists, but the magnitude of the mystery it poses is skillfully understated, while its many implications go unmentioned.
How does a complex civilization spring full-blown into being?
Look at a 1905 automobile and compare it to a modern one. There is no mistaking the process of "development". But in Egypt there are no parallels. Everything is right there at the start.
The answer to this mystery of course is obvious, but because it is repellent to the prevailling cast of modern thinking, it is seldom seriously considered.
Egyptian civilization was not a "development", it was a legacy.
O problema está no facto, que mesmo que se pudesse considerar ter sido um processo natural de evolução técnica (mesmo tão súbita), essa evolução teve de partir de alguma base original e no que toca ao Egipto só poderia ter vindo de um outro sitio.
Da antiga Suméria.
Ou dali, ou da Atlântida pois pelo menos de acordo com a Historia oficial naquele periodo apenas uma civilização existia com as caracteristicas necessárias para poder passar esse tipo de conhecimento e essa civilização será por exclusão de hipóteses a Suméria.
Óbviamente que os respeitados académicos não acham muita piada ao conceito de Atlântida por isso só resta a Súméria para justificar a origem dos subitos conhecimentos técnicos egipcios.
Agora o problema adensa-se ainda mais porque de acordo com os relatos e tradições das pessoas locais e a informação contida nas centenas de placas de argila de escrita cuneiforme encontradas na região, o Egipto não foi a única civilização avançada a ter saltado o processo natural de evolução técnica de um momento para o outro na escala cronológica racional. A Súmeria teve exactamente a mesma origem e se no caso do Egipto ainda se consegue justificar uma passagem das "cabanas de madeira" aos templos de pedra maciça relacionando tudo com uma possivel influência da sua civilização vizinha Suméria, onde encontrar históricamente um antecessor para própria Suméria que justifique o tipo de civilização surgida exactamente da mesma maneira e com caracteristicas de conhecimento técnico semelhante?
O nascimento do Egipto de acordo com textos oficiais, tradicionalmente aconteceu a partir da unificação do chamado "Alto Egipto" com o "Baixo Egipto" que consistia em numa quantidade des pequenos "estados feudais" que existiam ao longo do rio Nilo. Esta unificação de acordo com as fontes oficiais foi conseguida por um governante chamado "Rei Menes" por volta do ano 3100BC, embora mais uma vez aqui a data esteja aberta a discussão também.
Apesar de para a opinião pública ser algo selado.
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
Mas em relação á Suméria as coisas ainda se complicam mais porque no caso desta civilização nem sequer existiam anteriores agrupamentos de população organizada politicamente de uma forma que possa justificar plenamente o subito aparecimento de uma civilização não só tecnicamente avançada mas principalmente social e politicamente muito bem estruturada e que não tinha absolutamente nada em comum com o que poderia ter feito parte das suas origens nesse aspecto.
Até este momento todas as tentativas de se reconstruir uma História Suméria comparável ao que deveria ser tendo em conta tudo o que se conhece hoje em dia sobre as civilizações que se seguiram encontraram pela frente um grande obstaculo. A falta de uma cronologia racional que possa ser oficialmente seguida de modo a formar uma linha Histórica tal qual a conhecemos.
E o mais interessante nisto tudo é que na realidade essa falta de cronologia não existe por falta de documentos suficientes que narrem os tempos antigos, mas sim porque até á menos de 100 anos atrás ninguém tinha ainda reunido todo o conhecimento que permitisse decifrar os documentos arqueológicos. E o pior é que quando eles começaram a ser decifrados contaram uma história que a ciencia oficial não podia de modo nenhum considerar real e portanto essa documentação foi relagada para o reino da Mitologia apenas pelo simples facto do seu conteudo não poder ser aceite como justificação para todos os mistérios sobre a origem da Suméria e da civilização humana e portanto oficialmente continua-se ainda á procura de uma explicação "séria" e que "encaixe" naquilo que se "sabe".
Além disso as implicações religiosas (particularmente para a Cristandade), contidas nesses textos também contribuiram imediatamente para a necessidade de se ignorar achados historicos que de outra maneira se calhar até seriam aclamados como descobertas importantissimas.
A verdade é que em termos da cronologia que nos interessa aqui referir para a teoria dos Antigos Astronautas, todas as datas Súmerias do ano 3000BC para trás são sempre relativas e variam consoante a versão oficial, pois na realidade não ha documentação oficial aceite pela ciencia que permita a criação de uma cronologia precisa que possa ajudar a ciencia oficial a justificar tudo e mais alguma coisa dentro do seu modelo moderno já pré-definido do que DEVE ser o passado.
Os arqueólogos no caso da Súmeria ainda estão mais limitados neste campo da datação do que em relação ao Egipto, por tudo o que já referi atrás mas também porque aqui a ciencia tem de tentar encontrar uma cronologia (que ainda por cima "encaixe"), apenas recorrendo á tradicional escavação. Tentando encontrar bocados de cerâmica aqui, placas de cerâmica ali que esperançosamente contenham algo escrito que possa ser aceite e recorrendo a processos de datação por carbono para tentar aproximar os achados de uma data concreta. Com a agravante de que a datação por carbono só é verdadeiramente fiável quando aplicada em achados orgânicos e múmias é coisa que não se encontram propriamente na Suméria.
E nem sequer podem honestamente usar a mesma explicação de uma unificação de cidades estado para a sua origem pois quando isso ocorreu já a Suméria existiam enquanto civilização com uma identidade cultural dentro da Mesópotânia, (actualmente calculada pelo ano 3800BC e mesmo esta data depende da opinião de quem a apresenta).
O extraórdinário na origem da Súmeria enquanto civilização é que não se aponta uma origem politica ou social nesse sentido, mas sim uma origem cultural porque tudo começou numa sucessão de feitos técnicos, matemáticos, cientificos, administrativos e artisticos que desafiam qualquer exemplo de "evolução" usado hoje em dia mesmo apesar das sucessivas tentativas de "encaixe" no que é oficialmente historico.
Esses mesmos feitos extraordinários haveriam de ter repercursões em todas as civilizações que se originaram a partir da Suméria deixando a sua marca muitos milhares de anos mais tarde em todas as culturas antigas do nosso mundo mesmo quando a própria civilização Suméria nem mais existia.
E provavelmente nenhum foi mais importante do que o legado da escrita.
A história da Mesópotânia pode considerar-se uma boa metáfora para a história do próprio conhecimento humano no mundo. Após um relativo breve periodo de grande desenvolvimento técnico e cultural no grande planalto da Suméria, as civilizações que se seguiram começaram gradualmente a sua caminhada para o abismo do esquecimento. O que não deixa de ser contraditório pois após um começo tão auspicioso seria de esperar que a humanidade caminhasse para a frente e não para trás.
As pessoas do mundo moderno, parecem esquecer-se que o facto de terem televisores e telemóveis não significa que isso seja o resultado lógico de uma evolução como ela deveria ter ocorrido, principalmente tendo em conta a sua origem. A maioria das pessoas comuns apesar de até admirar os feitos arquitéctonicos do passado continua com a ideia de que aquilo foi apenas obra de povos primitivos que até sabiam umas coisas giras mas nunca seriam realmente evoluidos porque não tinham computadores e ainda faltavam muitos séculos para chegarem ao nosso fantástico e maravilhoso grau técnico de evolução. A lógica do leigo comum é, se só agora é que temos computadores, aviões e automóveis como é que os primitivos podem alguma vez serem considerados povos cientificamente avançados ?!
E como poderá alguem classificar uma civilização como a Suméria exactamente dessa maneira ? Não foram os primeiros ? Então só podiam ser mais primitivos do que nós e portanto a partir daí é que houve realmente uma evolução até chegarmos hoje aos computadores.
Estas mesmas pessoas esquecem-se que o facto de nem sequer hoje conseguirmos reproduzir um desses feitos técnicos das civilizações antigas "primitivas" significa que algo se perdeu pelo caminho. E o que se perdeu foi o conhecimento. Se calhar não um conhcimento que nos permitiria agora termos computadores ainda mais potentes, mas provavelmente um outro tipo de conhecimento que teria levado a humanidade por um caminho técnologico completamente diferente da que foi obrigada a seguir porque a partir de um momento na sua história teve practicamente de re-aprender fragmentos de um conhecimento antigo perdido e que nunca foi recuperado na sua forma original.
Conhecimento que começou curiosamente a ser perdido no preciso momento em que os "Deuses" começaram a abandonar o planeta terra e a deixar o homem entregue á sua sorte. E esta coincidencia "mitológica" encontra-se precisamente em todos os escritos sagrados da humanidade e em lendas comuns a todos os povos. Quase que se pode dividir a historia do conhecimento humano em duas fases, - quando os Deuses habitavam a terra e após os Deuses se terem ido embora.
Um bom exemplo disto é a própria civilização Egipcia onde podemos encontrar ainda grandes ecos da presença desses Deuses em toda a sua cultura. Tantos Deuses e com tantas funções especificas cada um, que a religião egipcia mais parece uma organização selectiva de funções para um qualquer grupo de trabalho enviado a terra.
A civilização Egipcia está cheia de exemplos da tentativa dos humanos, não só para reproduzirem os feitos dos Deuses, mas principalmente para comunicarem com eles, tentarem traze-los de volta e em ultimo caso conseguirem chegar até Eles mesmo na eternidade após a morte do corpo humano. Toda a religião Egipcia assenta nesta base, toda a sua cultura técnica tenta reproduzir esta premissa, e toda a sua "mitologia" relembra tempos antigos como sendo descrições não de lendas mas sim de factos historicos que ocorreram realmente.
O que as pessoas esquecem também é que a civilização Egipcia que todos admiram pelos documentários e folhetos turisticos é na realidade já uma civilização em declinio e apenas um espelho de uma "mitológica" glória passada que aos poucos foi se distanciando mais dessa glória original devido á ausência dos Deuses e da perca de conhecimentos fundamentais ao longo de gerações. E isto é uma visão oficial. O Egipto antigo ao contrário de mostrar uma evolução á medida que os anos se sucediam a partir de certo momento foi regressando cada vez mais ao estado em que se encontrava precisamente antes de ter "espontaneamente" surgido com tão grande conhecimento inesperado. Curiosamente isto sucedeu a todas as outras civilizações que na altura tambem se tinham originado a partir da Suméria, como por exemplo os Babilonios, Akkadianos, Assirios e muitos outros.
A partir do momento em que as suas "mitologias" registam a partida dos "Deuses" a humanidade regressa á barbárie e toda a glória das primeira civilizações humanas perde-se no meio do caos e chega apenas até nós na forma de monumentos históricos fascinantes e que no entanto para muita gente continuam a ser "primitivos" porque os primeiros homens não tinham fichas nas paredes dos templos que servissem para ligar á internet.
Portanto a pergunta que importa aqui é, - porquê este retrocesso, não só técnico como acima de tudo social após o "abandono" dos Deuses ?
Com um começo técnico tão incrivel não deveria a humanidade ter continuado a desenvolver esses conhecimentos?
Se toda a civilização foi realmente fruto de uma Evolução natural dos povos, como a ciencia tenta desesperadamente "encaixar" no que pode ser contado, então como é que de repente essa mesma evolução natural levou povos já tão avançados de volta para o inicio como se nunca tivessem saído das suas cidades-estado e nunca tivessem deixado de lutar por comida nas planícies?
Como pode ter uma Evolução tão rápida e radical, ter dado origem a civilizações que fundaram o nosso mundo moderno e logo a seguir ter levado essas mesmas pessoas a regredir nessa mesma evolução ?
É aqui que o mistério se torna mais complicado. É aqui que as teorias oficiais abundam, mas nenhuma se arrisca a tentar ser a protagonista, não vá mais tarde provar-se tudo errado e depois arrastar pela lama o nome de algum senhor respeitado. A actual versão oficial sobre a origem da civilização humana, é um verdadeiro caldeirão de hipóteses baseadas em fragmentos que têm obrigatoriamente de servir de prova. E o conteudo desse caldeirão dá origem precisamente a essa versão oficial que sofre variações de acordo com a reputação da pessoa que opina sobre o assunto e com o tipo de enciclopédia que se pretende escrever de modo a servir a Historia "politicamente segura" oficial.
Tudo esta certo no que toca ás bases do problema, agora no que toca aos pormenores especificos é que a coisa se complica mais e tudo o que é veradeiramente enigmático e inexplicável nem sequer é mencionado na versão oficial que aparece por exemplo nos livros escolares. Não por qualquer motivo conspiratório, mas pura e simplesmente porque a ciencia oficial não conhece (ou nao quer conhecer) o que se passou e não pode aparecer perante o público dizendo que não faz ideia do que se terá passado. Há que existir sempre uma historia oficial que tem as explicações para tudo, pois a Historia é a base da nossa identidade e na falta dela, as consequências politicas poderiam ser desastrosas para quem se pretende manter no poder e continuar a formar opiniões em seu proveito.
Por isso oficialmente procura-se ainda uma resposta para todos estes enigmas (convenintemente "esquecidos" quando não interessam), embora já existam achados arqueológicos suficientes para que a humanidade pudesse realmente ter uma ideia daquilo que se passou na Suméria há milhares de anos atrás. A Historia acima de tudo procura provas, mas melhores provas que documentos historicos reais é realmente algo dificil de se encontrar. O que torna a atitude perante os documentos Sumérios em algo quase incompreensivel, pois a Historia oficial "ignora-os", não por serem falsos, mas simplesmente por já ter a certeza de que aquilo que eles contêm tem obrigatóriamente de ser mentira...ou no minimo uma mitologia inconsequente. E isto saido de uma ciencia que nem tem uma cronologia para organizar o tema sequer.
E saído da mesma ciencia que depois exibe orgulhosamente as origens da propria Historia no facto da escrita ter sido inventada na Suméria e ter permitido o registo factual de eventos ocorridos na época. Um bocado contraditório no minimo.
O engraçado é que quando esses eventos podem ser "encaixados" no que se sabe e no que se pode aceitar, então são imediatamente classificados de provas absolutas que ninguém mais pode contestar.
Mas quando contêm factos que não convem de modo nenhum serem tornados oficiais, então os mesmos documentos historicos que em outras condições seriam provas absolutas, de repente são apenas tratados como "objectos em estudo" (permanente), ou como narrativas infantis e religiosas inconsequentes de um povo primitivo.
Contraditóriamente o mesmo povo que inventou precisamente a própria escrita. Portanto a dualidade de critérios neste assunto é algo que não nos pode deixar de surpreender no meio disto tudo.
Luis Peres (34 anos)
Até este momento todas as tentativas de se reconstruir uma História Suméria comparável ao que deveria ser tendo em conta tudo o que se conhece hoje em dia sobre as civilizações que se seguiram encontraram pela frente um grande obstaculo. A falta de uma cronologia racional que possa ser oficialmente seguida de modo a formar uma linha Histórica tal qual a conhecemos.
E o mais interessante nisto tudo é que na realidade essa falta de cronologia não existe por falta de documentos suficientes que narrem os tempos antigos, mas sim porque até á menos de 100 anos atrás ninguém tinha ainda reunido todo o conhecimento que permitisse decifrar os documentos arqueológicos. E o pior é que quando eles começaram a ser decifrados contaram uma história que a ciencia oficial não podia de modo nenhum considerar real e portanto essa documentação foi relagada para o reino da Mitologia apenas pelo simples facto do seu conteudo não poder ser aceite como justificação para todos os mistérios sobre a origem da Suméria e da civilização humana e portanto oficialmente continua-se ainda á procura de uma explicação "séria" e que "encaixe" naquilo que se "sabe".
Além disso as implicações religiosas (particularmente para a Cristandade), contidas nesses textos também contribuiram imediatamente para a necessidade de se ignorar achados historicos que de outra maneira se calhar até seriam aclamados como descobertas importantissimas.
A verdade é que em termos da cronologia que nos interessa aqui referir para a teoria dos Antigos Astronautas, todas as datas Súmerias do ano 3000BC para trás são sempre relativas e variam consoante a versão oficial, pois na realidade não ha documentação oficial aceite pela ciencia que permita a criação de uma cronologia precisa que possa ajudar a ciencia oficial a justificar tudo e mais alguma coisa dentro do seu modelo moderno já pré-definido do que DEVE ser o passado.
Os arqueólogos no caso da Súmeria ainda estão mais limitados neste campo da datação do que em relação ao Egipto, por tudo o que já referi atrás mas também porque aqui a ciencia tem de tentar encontrar uma cronologia (que ainda por cima "encaixe"), apenas recorrendo á tradicional escavação. Tentando encontrar bocados de cerâmica aqui, placas de cerâmica ali que esperançosamente contenham algo escrito que possa ser aceite e recorrendo a processos de datação por carbono para tentar aproximar os achados de uma data concreta. Com a agravante de que a datação por carbono só é verdadeiramente fiável quando aplicada em achados orgânicos e múmias é coisa que não se encontram propriamente na Suméria.
E nem sequer podem honestamente usar a mesma explicação de uma unificação de cidades estado para a sua origem pois quando isso ocorreu já a Suméria existiam enquanto civilização com uma identidade cultural dentro da Mesópotânia, (actualmente calculada pelo ano 3800BC e mesmo esta data depende da opinião de quem a apresenta).
O extraórdinário na origem da Súmeria enquanto civilização é que não se aponta uma origem politica ou social nesse sentido, mas sim uma origem cultural porque tudo começou numa sucessão de feitos técnicos, matemáticos, cientificos, administrativos e artisticos que desafiam qualquer exemplo de "evolução" usado hoje em dia mesmo apesar das sucessivas tentativas de "encaixe" no que é oficialmente historico.
Esses mesmos feitos extraordinários haveriam de ter repercursões em todas as civilizações que se originaram a partir da Suméria deixando a sua marca muitos milhares de anos mais tarde em todas as culturas antigas do nosso mundo mesmo quando a própria civilização Suméria nem mais existia.
E provavelmente nenhum foi mais importante do que o legado da escrita.
A história da Mesópotânia pode considerar-se uma boa metáfora para a história do próprio conhecimento humano no mundo. Após um relativo breve periodo de grande desenvolvimento técnico e cultural no grande planalto da Suméria, as civilizações que se seguiram começaram gradualmente a sua caminhada para o abismo do esquecimento. O que não deixa de ser contraditório pois após um começo tão auspicioso seria de esperar que a humanidade caminhasse para a frente e não para trás.
As pessoas do mundo moderno, parecem esquecer-se que o facto de terem televisores e telemóveis não significa que isso seja o resultado lógico de uma evolução como ela deveria ter ocorrido, principalmente tendo em conta a sua origem. A maioria das pessoas comuns apesar de até admirar os feitos arquitéctonicos do passado continua com a ideia de que aquilo foi apenas obra de povos primitivos que até sabiam umas coisas giras mas nunca seriam realmente evoluidos porque não tinham computadores e ainda faltavam muitos séculos para chegarem ao nosso fantástico e maravilhoso grau técnico de evolução. A lógica do leigo comum é, se só agora é que temos computadores, aviões e automóveis como é que os primitivos podem alguma vez serem considerados povos cientificamente avançados ?!
E como poderá alguem classificar uma civilização como a Suméria exactamente dessa maneira ? Não foram os primeiros ? Então só podiam ser mais primitivos do que nós e portanto a partir daí é que houve realmente uma evolução até chegarmos hoje aos computadores.
Estas mesmas pessoas esquecem-se que o facto de nem sequer hoje conseguirmos reproduzir um desses feitos técnicos das civilizações antigas "primitivas" significa que algo se perdeu pelo caminho. E o que se perdeu foi o conhecimento. Se calhar não um conhcimento que nos permitiria agora termos computadores ainda mais potentes, mas provavelmente um outro tipo de conhecimento que teria levado a humanidade por um caminho técnologico completamente diferente da que foi obrigada a seguir porque a partir de um momento na sua história teve practicamente de re-aprender fragmentos de um conhecimento antigo perdido e que nunca foi recuperado na sua forma original.
Conhecimento que começou curiosamente a ser perdido no preciso momento em que os "Deuses" começaram a abandonar o planeta terra e a deixar o homem entregue á sua sorte. E esta coincidencia "mitológica" encontra-se precisamente em todos os escritos sagrados da humanidade e em lendas comuns a todos os povos. Quase que se pode dividir a historia do conhecimento humano em duas fases, - quando os Deuses habitavam a terra e após os Deuses se terem ido embora.
Um bom exemplo disto é a própria civilização Egipcia onde podemos encontrar ainda grandes ecos da presença desses Deuses em toda a sua cultura. Tantos Deuses e com tantas funções especificas cada um, que a religião egipcia mais parece uma organização selectiva de funções para um qualquer grupo de trabalho enviado a terra.
A civilização Egipcia está cheia de exemplos da tentativa dos humanos, não só para reproduzirem os feitos dos Deuses, mas principalmente para comunicarem com eles, tentarem traze-los de volta e em ultimo caso conseguirem chegar até Eles mesmo na eternidade após a morte do corpo humano. Toda a religião Egipcia assenta nesta base, toda a sua cultura técnica tenta reproduzir esta premissa, e toda a sua "mitologia" relembra tempos antigos como sendo descrições não de lendas mas sim de factos historicos que ocorreram realmente.
O que as pessoas esquecem também é que a civilização Egipcia que todos admiram pelos documentários e folhetos turisticos é na realidade já uma civilização em declinio e apenas um espelho de uma "mitológica" glória passada que aos poucos foi se distanciando mais dessa glória original devido á ausência dos Deuses e da perca de conhecimentos fundamentais ao longo de gerações. E isto é uma visão oficial. O Egipto antigo ao contrário de mostrar uma evolução á medida que os anos se sucediam a partir de certo momento foi regressando cada vez mais ao estado em que se encontrava precisamente antes de ter "espontaneamente" surgido com tão grande conhecimento inesperado. Curiosamente isto sucedeu a todas as outras civilizações que na altura tambem se tinham originado a partir da Suméria, como por exemplo os Babilonios, Akkadianos, Assirios e muitos outros.
A partir do momento em que as suas "mitologias" registam a partida dos "Deuses" a humanidade regressa á barbárie e toda a glória das primeira civilizações humanas perde-se no meio do caos e chega apenas até nós na forma de monumentos históricos fascinantes e que no entanto para muita gente continuam a ser "primitivos" porque os primeiros homens não tinham fichas nas paredes dos templos que servissem para ligar á internet.
Portanto a pergunta que importa aqui é, - porquê este retrocesso, não só técnico como acima de tudo social após o "abandono" dos Deuses ?
Com um começo técnico tão incrivel não deveria a humanidade ter continuado a desenvolver esses conhecimentos?
Se toda a civilização foi realmente fruto de uma Evolução natural dos povos, como a ciencia tenta desesperadamente "encaixar" no que pode ser contado, então como é que de repente essa mesma evolução natural levou povos já tão avançados de volta para o inicio como se nunca tivessem saído das suas cidades-estado e nunca tivessem deixado de lutar por comida nas planícies?
Como pode ter uma Evolução tão rápida e radical, ter dado origem a civilizações que fundaram o nosso mundo moderno e logo a seguir ter levado essas mesmas pessoas a regredir nessa mesma evolução ?
É aqui que o mistério se torna mais complicado. É aqui que as teorias oficiais abundam, mas nenhuma se arrisca a tentar ser a protagonista, não vá mais tarde provar-se tudo errado e depois arrastar pela lama o nome de algum senhor respeitado. A actual versão oficial sobre a origem da civilização humana, é um verdadeiro caldeirão de hipóteses baseadas em fragmentos que têm obrigatoriamente de servir de prova. E o conteudo desse caldeirão dá origem precisamente a essa versão oficial que sofre variações de acordo com a reputação da pessoa que opina sobre o assunto e com o tipo de enciclopédia que se pretende escrever de modo a servir a Historia "politicamente segura" oficial.
Tudo esta certo no que toca ás bases do problema, agora no que toca aos pormenores especificos é que a coisa se complica mais e tudo o que é veradeiramente enigmático e inexplicável nem sequer é mencionado na versão oficial que aparece por exemplo nos livros escolares. Não por qualquer motivo conspiratório, mas pura e simplesmente porque a ciencia oficial não conhece (ou nao quer conhecer) o que se passou e não pode aparecer perante o público dizendo que não faz ideia do que se terá passado. Há que existir sempre uma historia oficial que tem as explicações para tudo, pois a Historia é a base da nossa identidade e na falta dela, as consequências politicas poderiam ser desastrosas para quem se pretende manter no poder e continuar a formar opiniões em seu proveito.
Por isso oficialmente procura-se ainda uma resposta para todos estes enigmas (convenintemente "esquecidos" quando não interessam), embora já existam achados arqueológicos suficientes para que a humanidade pudesse realmente ter uma ideia daquilo que se passou na Suméria há milhares de anos atrás. A Historia acima de tudo procura provas, mas melhores provas que documentos historicos reais é realmente algo dificil de se encontrar. O que torna a atitude perante os documentos Sumérios em algo quase incompreensivel, pois a Historia oficial "ignora-os", não por serem falsos, mas simplesmente por já ter a certeza de que aquilo que eles contêm tem obrigatóriamente de ser mentira...ou no minimo uma mitologia inconsequente. E isto saido de uma ciencia que nem tem uma cronologia para organizar o tema sequer.
E saído da mesma ciencia que depois exibe orgulhosamente as origens da propria Historia no facto da escrita ter sido inventada na Suméria e ter permitido o registo factual de eventos ocorridos na época. Um bocado contraditório no minimo.
O engraçado é que quando esses eventos podem ser "encaixados" no que se sabe e no que se pode aceitar, então são imediatamente classificados de provas absolutas que ninguém mais pode contestar.
Mas quando contêm factos que não convem de modo nenhum serem tornados oficiais, então os mesmos documentos historicos que em outras condições seriam provas absolutas, de repente são apenas tratados como "objectos em estudo" (permanente), ou como narrativas infantis e religiosas inconsequentes de um povo primitivo.
Contraditóriamente o mesmo povo que inventou precisamente a própria escrita. Portanto a dualidade de critérios neste assunto é algo que não nos pode deixar de surpreender no meio disto tudo.
Luis Peres (34 anos)
- alquimista
- Especialista
- Posts: 1978
- Joined: November 2nd, 2001, 6:26 pm
- Location: Marte...só venho cá abaixo trabalhar...
- Contact:
O grave nisto é que com este tipo de atitudes continuamos a caminhar exactamente pelo mesmo caminho que as sucessivas e degenerativas civilizações percorreram após os dias de glória quando os Deuses habitavam a terra.
Voltando á questão principal aqui, a verdade é que apesar de o Egipto glorioso/decadente que conhecemos poder ser considerado um herdeiro da Suméria, na realidade também aqui as opiniões se dividem, pois apesar de oficialmente o Egipto ter provavelmente surgido enquanto nação apenas uns 500 anos depois da Suméria o facto é que ninguém sabe a verdade.
Mas e que tal se tanto o Egipto como a Suméria por terem sido as duas primeiras culturas avançadas do inicio da civilização tivessem estado muito mais ligados do que se julga? Ligados ambos até uma origem comum...quem sabe ligados directamente aos Deuses...
E se estas duas civilizações possivelmente originadas atravez de uma herança de conhecimento transmitida pelos seus "deuses", tivessem conseguido preservar um registo factual e histórico desses tempos primitivos não de uma mas de duas formas distintas ?
Na Suméria atravez de uma extensiva documentação escrita que chegou até aos nossos dias e no Egipto através de réplicas das moradas "originais" dos proprios Deuses, as pirâmides.
Curiosamente ambas as formas de preservação de conhecimento têm uma coisa em comum na sua origem mais remota.
Marte e Sirius.
Ambos pontos de contacto importantes tanto para a religião como para a Historia de ambos os povos.
Portanto, serão ambas as culturas o resultado de uma mesma origem?
O que poderá contribuir para essa conclusão?
Por exemplo, o estilo de escrita mais antigo do Egipto, é denominado de "escrita hieroglifica" - ("escrita-por-imagens") onde essas imagens não reproduziam apenas visualmente o que se pretendia representar, mas também simulavam gráficamente os sons que se produziriam na palavra correspondente. Algo a que os especialistas definem por - "fonetização".
Extraordináriamente após a decifração da escrita cuneiforme Suméria (que não se parece absolutamente nada com a Egipcia), verificou-se que os simbolos cuneiformes tinham exactamente o mesmo propósito e seguiam exactamente a mesma lógica no que respeita á apresentação de ideias. Este facto levou alguns especialistas a propor que aqui estaria um bom indicio de que a escrita hieroglifica Egipcia muito provavelmente terá tido origem na escrita cuneiforme Suméria.
Outro aspecto interessante é o facto dos Egipcios apesar de em termos prácticos usarem o mesmo sistema numérico que nós actualmente baseado em dez digitos, não deixa de ser curioso que no que toca a religião todo o calendário era regulado por um sistema sexagessimal (o sistema sagrado dos Deuses, segundo a tradição).
Ora acontece que esse sistema sexagessimal é precisamente o mesmo que formava a base do sistema matemático Sumério também segundo a tradição ensinado ao homem pelos Deuses.
Este estudo foi ao longo dos anos objecto de análise por vários académicos independentes provando a sua veracidade pois durante bastante tempo a Egiptologia oficial recusava-se a admitir tal possibilidade de contacto entre as duas culturas, classificando tudo como apenas mais uma coincidência inconsequente. Ainda hoje se encontram variações sobre o assunto dependendo do ano em que a opinião tenha sido registada.
Ainda outro pormenor curioso nesta relação da origem destas duas civilizações foi o facto de recentemente se ter comprovado que as várias obras arquitéctonicas atribuídas ao arquitecto egipcio Imhotep a partir de uma certa altura cronológica todas contêm características arquitéctonicas exactamente idênticas ás usadas nas muito mais antigas construções Sumérias cujo o conhecimento para a sua realização foi tambem precisamente atribuido aos Deuses Sumérios. Tendo esse conhecimento arqutectónico sido uma benesse dos Deuses á humanidade em tempos primitivos.
Portanto temos aqui pelo menos trés excelentes indicios não só de contacto entre as duas civilizações mas acima de tudo de pontos em comum naquilo que foi convencionado designar-se pela sua mitologia mas que independentemente dessa "suavização" de conceito não podem deixar de significar que algures no passado os homens primitivos aprenderam com os Deuses certos conhecimentos que depois se foram espalhando á medida que as civilizações se multiplicavam.
Haveria muito mais para dizer nesta parte e pelo menos mais uma centena de páginas para escrever mas infelizmente este é o resumo possivel que posso fazer neste momento sobre o assunto. Considerem-no portanto uma breve introdução apenas.
O ideial seria que antes de lerem a parte 5 que vem a seguir, todos vocês pudessem conhecer todos os fantásticos pormenores que ficaram por dizer até agora, mas já que não os posso divulgar aqui ou obrigar toda a gente a comprar os livros que já li sobre o assunto só peço que passem á parte seguinte com um espirito aberto.
Luis Peres (34 anos)
Voltando á questão principal aqui, a verdade é que apesar de o Egipto glorioso/decadente que conhecemos poder ser considerado um herdeiro da Suméria, na realidade também aqui as opiniões se dividem, pois apesar de oficialmente o Egipto ter provavelmente surgido enquanto nação apenas uns 500 anos depois da Suméria o facto é que ninguém sabe a verdade.
Mas e que tal se tanto o Egipto como a Suméria por terem sido as duas primeiras culturas avançadas do inicio da civilização tivessem estado muito mais ligados do que se julga? Ligados ambos até uma origem comum...quem sabe ligados directamente aos Deuses...
E se estas duas civilizações possivelmente originadas atravez de uma herança de conhecimento transmitida pelos seus "deuses", tivessem conseguido preservar um registo factual e histórico desses tempos primitivos não de uma mas de duas formas distintas ?
Na Suméria atravez de uma extensiva documentação escrita que chegou até aos nossos dias e no Egipto através de réplicas das moradas "originais" dos proprios Deuses, as pirâmides.
Curiosamente ambas as formas de preservação de conhecimento têm uma coisa em comum na sua origem mais remota.
Marte e Sirius.
Ambos pontos de contacto importantes tanto para a religião como para a Historia de ambos os povos.
Portanto, serão ambas as culturas o resultado de uma mesma origem?
O que poderá contribuir para essa conclusão?
Por exemplo, o estilo de escrita mais antigo do Egipto, é denominado de "escrita hieroglifica" - ("escrita-por-imagens") onde essas imagens não reproduziam apenas visualmente o que se pretendia representar, mas também simulavam gráficamente os sons que se produziriam na palavra correspondente. Algo a que os especialistas definem por - "fonetização".
Extraordináriamente após a decifração da escrita cuneiforme Suméria (que não se parece absolutamente nada com a Egipcia), verificou-se que os simbolos cuneiformes tinham exactamente o mesmo propósito e seguiam exactamente a mesma lógica no que respeita á apresentação de ideias. Este facto levou alguns especialistas a propor que aqui estaria um bom indicio de que a escrita hieroglifica Egipcia muito provavelmente terá tido origem na escrita cuneiforme Suméria.
Outro aspecto interessante é o facto dos Egipcios apesar de em termos prácticos usarem o mesmo sistema numérico que nós actualmente baseado em dez digitos, não deixa de ser curioso que no que toca a religião todo o calendário era regulado por um sistema sexagessimal (o sistema sagrado dos Deuses, segundo a tradição).
Ora acontece que esse sistema sexagessimal é precisamente o mesmo que formava a base do sistema matemático Sumério também segundo a tradição ensinado ao homem pelos Deuses.
Este estudo foi ao longo dos anos objecto de análise por vários académicos independentes provando a sua veracidade pois durante bastante tempo a Egiptologia oficial recusava-se a admitir tal possibilidade de contacto entre as duas culturas, classificando tudo como apenas mais uma coincidência inconsequente. Ainda hoje se encontram variações sobre o assunto dependendo do ano em que a opinião tenha sido registada.
Ainda outro pormenor curioso nesta relação da origem destas duas civilizações foi o facto de recentemente se ter comprovado que as várias obras arquitéctonicas atribuídas ao arquitecto egipcio Imhotep a partir de uma certa altura cronológica todas contêm características arquitéctonicas exactamente idênticas ás usadas nas muito mais antigas construções Sumérias cujo o conhecimento para a sua realização foi tambem precisamente atribuido aos Deuses Sumérios. Tendo esse conhecimento arqutectónico sido uma benesse dos Deuses á humanidade em tempos primitivos.
Portanto temos aqui pelo menos trés excelentes indicios não só de contacto entre as duas civilizações mas acima de tudo de pontos em comum naquilo que foi convencionado designar-se pela sua mitologia mas que independentemente dessa "suavização" de conceito não podem deixar de significar que algures no passado os homens primitivos aprenderam com os Deuses certos conhecimentos que depois se foram espalhando á medida que as civilizações se multiplicavam.
Haveria muito mais para dizer nesta parte e pelo menos mais uma centena de páginas para escrever mas infelizmente este é o resumo possivel que posso fazer neste momento sobre o assunto. Considerem-no portanto uma breve introdução apenas.
O ideial seria que antes de lerem a parte 5 que vem a seguir, todos vocês pudessem conhecer todos os fantásticos pormenores que ficaram por dizer até agora, mas já que não os posso divulgar aqui ou obrigar toda a gente a comprar os livros que já li sobre o assunto só peço que passem á parte seguinte com um espirito aberto.
Luis Peres (34 anos)