Moon (2009) - Duncan Jones
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Re: Moon (2009) - Duncan Jones
Grande surpresa!
Bom filme e bom argumento, simples mas eficaz. Sam Rockwell excelente. Isto sim é F.C, ao contrário de outras porcarias que andam para ai, e concordo que com o tempo ganhará destaque entre os melhores de F.C . Recomendo a todos.

Re: Moon (2009) - Duncan Jones
Fui ver hoje...
Que filme tão bonito e tão triste. E premonitório, também. Quando começar a exploração espacial a sério, vai-se também assistir a novas explorações do homem pelo homem sem precedentes.
Cada vez mais o poder e a riqueza têm tendência a ficar nas mãos de grupos económicos liderados por meia dúzia de famílias, com os vendidos dos políticos a servirem de testas de ferro e a esconderem quem na realidade tem poder.
É uma pena, mas a humanidade, na sua esmagadora maioria, não presta.
Que filme tão bonito e tão triste. E premonitório, também. Quando começar a exploração espacial a sério, vai-se também assistir a novas explorações do homem pelo homem sem precedentes.
Cada vez mais o poder e a riqueza têm tendência a ficar nas mãos de grupos económicos liderados por meia dúzia de famílias, com os vendidos dos políticos a servirem de testas de ferro e a esconderem quem na realidade tem poder.
É uma pena, mas a humanidade, na sua esmagadora maioria, não presta.
Cabeças


Re: Moon (2009) - Duncan Jones
Ora bem vi no Fim de semana, obviamente que não fui ao cinema, pois não havia nenhum a exibir o filme
Recorri à solução do costume...
Quanto ao filme, gostei :P
Demorou um pouco a entranhar as diferenças entre as 2 personagens (o desespero e a atitude realista da mais nova, com a demência da mais antiga).
E realmente para as grandes companhias é uma solução bem tentadora, fazerem copias de pessoas
Claro que houve alguns pontos menos credíveis, tal como, estar uma pessoa sozinha no espaço, o encontro com as torres de bloqueamento, aquela visão da mulher (WTF, foi só para explicar a queimadura ?) e a parte final, aquele grande transporte ...
Tirando isso foi um tempo bem passado

Recorri à solução do costume...
Quanto ao filme, gostei :P
Demorou um pouco a entranhar as diferenças entre as 2 personagens (o desespero e a atitude realista da mais nova, com a demência da mais antiga).
E realmente para as grandes companhias é uma solução bem tentadora, fazerem copias de pessoas

Claro que houve alguns pontos menos credíveis, tal como, estar uma pessoa sozinha no espaço, o encontro com as torres de bloqueamento, aquela visão da mulher (WTF, foi só para explicar a queimadura ?) e a parte final, aquele grande transporte ...
Tirando isso foi um tempo bem passado

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Re: Moon (2009) - Duncan Jones
Espero sinceramente que isso nunca aconteça. Nada me enche mais de terror do que pensar em espalharmo-nos pelo resto do universo como um vírus. Espero que quando finalmente descubra-mos uma forma de o fazer, uma onda gigantesca arrase tudo. THE END. AND NO MORE SEQUELS.Cabeças wrote:Fui ver hoje...
Que filme tão bonito e tão triste. E premonitório, também. Quando começar a exploração espacial a sério, vai-se também assistir a novas explorações do homem pelo homem sem precedentes.
Cada vez mais o poder e a riqueza têm tendência a ficar nas mãos de grupos económicos liderados por meia dúzia de famílias, com os vendidos dos políticos a servirem de testas de ferro e a esconderem quem na realidade tem poder.
É uma pena, mas a humanidade, na sua esmagadora maioria, não presta.
Quanto ao premonitório e todas essas questões dos grupos económicos, se leres o n.º 241 da colecção Argonauta de bolso, já dá para ter uma ideia de há quanto tempo a ideia já vem (no que diz respeito à ficção-científica, claro).
Re: Moon (2009) - Duncan Jones
O "Tigre! Tigre!", do Alfred Bester!Argaroth01 wrote:Espero sinceramente que isso nunca aconteça. Nada me enche mais de terror do que pensar em espalharmo-nos pelo resto do universo como um vírus. Espero que quando finalmente descubra-mos uma forma de o fazer, uma onda gigantesca arrase tudo. THE END. AND NO MORE SEQUELS.Cabeças wrote:Fui ver hoje...
Que filme tão bonito e tão triste. E premonitório, também. Quando começar a exploração espacial a sério, vai-se também assistir a novas explorações do homem pelo homem sem precedentes.
Cada vez mais o poder e a riqueza têm tendência a ficar nas mãos de grupos económicos liderados por meia dúzia de famílias, com os vendidos dos políticos a servirem de testas de ferro e a esconderem quem na realidade tem poder.
É uma pena, mas a humanidade, na sua esmagadora maioria, não presta.
Quanto ao premonitório e todas essas questões dos grupos económicos, se leres o n.º 241 da colecção Argonauta de bolso, já dá para ter uma ideia de há quanto tempo a ideia já vem (no que diz respeito à ficção-científica, claro).

Não me lembro se já tinhamos falado da Argonauta, mas coleccionei tudo desde pequeno, tenho a colecção toda completa até ao nº 420! Depois tenho uns dispersos a partir daí, ando a ver se completo o que me falta. Foi inacreditável terem terminado a colecção!

Ando a ver há uns anos se arranjo o nº 130-A. Foi um número especial, que nem vem nas listas da colecção, nem a maior parte das pessoas sabe que existe. Uma edição reduzida, que tem o título "Estação de Trânsito", de um dos meus autores preferidos, o Clifford D. Simak. Grande história, com toda a melancolia do Simak, o apego pelas coisas antigas, pela natureza, pela solidão, por uma sensação de passado que perpassa toda a narrativa. Enfim, este título saíu também no nº 200 da colecção Vampiro, que é uma edição dupla comemorativa, de um lado tem O Caso da Vela Torcida e do outro, invertida, a Estação de Trânsito. Este volume, tenho. Só há pouco 2 ou 3 anos aliás soube que tinha saído um 130-A da Argonauta com a Estação de Trânsito "solo", mas acho que é raríssima e paga a peso de ouro.
Tenho mesmo que ver se arranjo os números que me faltam, do 420 para a frente. Pena é que tenha que ter a colecção toda em arcas. Não tenho espaço, pura e simplesmente!


Cabeças


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Re: Moon (2009) - Duncan Jones
Ahh Estação de Trânsito. Grande livro. O primeiro que me introduziu à ficção científica, assim como O Senhor dos Anéis me abriu às portas à fantasia. Ainda tenho em muito mau estado o duplo Vampiro/Argonauta. Aqui há um par de anos comprei a versão em inglês "Way Station" da Gollancz a um preço relativamente barato na Amazon.uk
Tenho outros do mesmo autor da colecção Argonauta, mas sempre considerei este o melhor que li do autor.
Extraterrestres, alguns compreensíveis outros não, auto-estradas galácticas, bons, maus e assim assim, mística e ciência numa das mais assombrosas misturas que já vi, num livro de pequeno tamanho, somente 180 e tal páginas. Recomendo vivamente
O primeiro capítulo ainda me dá arrepios na espinha.
The noise was ended now. The smoke drifted like thin, gray wisps of fog above the tortured earth and the shattered fences and the peach trees that had been whittled into toothpicks by the cannon fire. For a momente silence, if not peace, fell upon those few square miles of ground where just a while before men had screamed and torn at one another in the frenzy of old hate and had contended in an ancient striving and then had fallen apart, exhausted.
For endless time, it seemed, there had been belching thunder rolling from horizon to horizon and the gouted earth that had spouted in the sky and the screams of horses and the hoarse bellowing of men; the whistling of metal and the thud when the whistle ended; the flash of searing fire and the brightness of the steel; the bravery of the colors snapping in the battle wind.
Then it all had ended and there was a silence.
But silence was an alien note that held no right upon this field or day, and it was broken by the whimper and the pain, the cry for water and the prayer for death - the crying and the calling and the whimpering that would gon on for hours beneath the summer sun. Later the huddled shapes would grow quiet and still and there would be an odor that would sicken all who passed, and the graves would be shallow graves.
There was wheat that never would be harvested, trees that would not bloom when spring came round again, and on the slope of land that run up to the ridge the words unspoken and the deeds undone and the sodden bundles that cried aloud the emptiness an the waste of death.
There were proud names that were the prouder now, but now no more than names to echo down the ages - the Iron Brigade, the 5th New Hampshire, the 1st Minnesota, the 2nd Massachusetts, the 16th Maine.
And there was Enoch Wallace.
He still held the shattered musket and there were blisters on his hands. His face was smudged with powder. His shoes were caked with dust and blood.
He was still alive.
Tenho outros do mesmo autor da colecção Argonauta, mas sempre considerei este o melhor que li do autor.
Extraterrestres, alguns compreensíveis outros não, auto-estradas galácticas, bons, maus e assim assim, mística e ciência numa das mais assombrosas misturas que já vi, num livro de pequeno tamanho, somente 180 e tal páginas. Recomendo vivamente
O primeiro capítulo ainda me dá arrepios na espinha.
The noise was ended now. The smoke drifted like thin, gray wisps of fog above the tortured earth and the shattered fences and the peach trees that had been whittled into toothpicks by the cannon fire. For a momente silence, if not peace, fell upon those few square miles of ground where just a while before men had screamed and torn at one another in the frenzy of old hate and had contended in an ancient striving and then had fallen apart, exhausted.
For endless time, it seemed, there had been belching thunder rolling from horizon to horizon and the gouted earth that had spouted in the sky and the screams of horses and the hoarse bellowing of men; the whistling of metal and the thud when the whistle ended; the flash of searing fire and the brightness of the steel; the bravery of the colors snapping in the battle wind.
Then it all had ended and there was a silence.
But silence was an alien note that held no right upon this field or day, and it was broken by the whimper and the pain, the cry for water and the prayer for death - the crying and the calling and the whimpering that would gon on for hours beneath the summer sun. Later the huddled shapes would grow quiet and still and there would be an odor that would sicken all who passed, and the graves would be shallow graves.
There was wheat that never would be harvested, trees that would not bloom when spring came round again, and on the slope of land that run up to the ridge the words unspoken and the deeds undone and the sodden bundles that cried aloud the emptiness an the waste of death.
There were proud names that were the prouder now, but now no more than names to echo down the ages - the Iron Brigade, the 5th New Hampshire, the 1st Minnesota, the 2nd Massachusetts, the 16th Maine.
And there was Enoch Wallace.
He still held the shattered musket and there were blisters on his hands. His face was smudged with powder. His shoes were caked with dust and blood.
He was still alive.
Pedro Pereira de Carvalho - 56 anos - Lisboa
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Re: Moon (2009) - Duncan Jones
Clássico, clássico, clássico!
Não vou dizer mais nada, pois as reviews do Alquimista e do Cabeças fazem a síntese na perfeição. Impressionante como um filme tão aparentemente simples e sem grande pompa - e que até parece apenas um bom filme FC - perdurará na memória colectiva. Superou, sem dúvida, as minhas melhores expectativas.
Não vou dizer mais nada, pois as reviews do Alquimista e do Cabeças fazem a síntese na perfeição. Impressionante como um filme tão aparentemente simples e sem grande pompa - e que até parece apenas um bom filme FC - perdurará na memória colectiva. Superou, sem dúvida, as minhas melhores expectativas.
Um clássico por semana, visto pela primeira vez, em UMA PARAGEM NO DRIVE-IN (http://umaparagem.blogspot.pt)
Re: Moon (2009) - Duncan Jones
Excelente a todos os níveis. História, atmosfera, interpretações (Sam Rodckell foi roubado de uma nomeação ao óscar), banda sonora.
Este é mesmo um daqueles que está destinado a tornar-se um clássico.
Na minha opiniao talvez deixasse o final um pouco mais ambiguo sem aquelas vozes off das
Este é mesmo um daqueles que está destinado a tornar-se um clássico.
Na minha opiniao talvez deixasse o final um pouco mais ambiguo sem aquelas vozes off das
Re: Moon (2009) - Duncan Jones

Um filme cuja história levanta a cada vez mais frequente e complexa questão da ética humana num futuro próximo. A eterna lição e exemplo de imoralidade patente em filmes como ""Artificial Intelligence: AI", "The Island" ou ""The Prestige" regressa novamente à mente de quem vê "Moon" pela primeira vez, como aconteceu comigo ontem.

Acho que "Moon" é um daqueles filmes para ser devidamente saboreado e revisitado de longe a longe. O ideal será revê-lo mais uma vez após a primeira visualização.
Só foi pena eu já ter ido ver o filme com uma ideia do que se iria passar (li e vi demais sobre o tema do filme o que "spoilou" um pouco o impacto).
Grande actuação de Sam Rockwell e uma brilhante realização de Duncan Jones que tem o merecido mérito de quem com pouco conseguiu fazer muito.

8.0/10
P.s - Após ter visto este excelente "Moon" perguntei a mim mesmo como seria se Tom Cruise optasse mais por projectos como este, em vez de se andar a repetir em filmes mainstream de sci-fi banais e extremamente previsíveis como nos que tem entrado ultimamente.
Os meus 200 filmes inesquecíveis :
http://www.imdb.com/list/ls077088728/?s ... s077088728
http://www.imdb.com/list/ls077088728/?s ... s077088728
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Re: Moon (2009) - Duncan Jones
Bom post THX.
Gostei muito deste filme, que aconselho a todos por não ser fórmula cliché repetitiva, o que é muito raro hoje em dia.
Curiosidade sobre o actor Tom Cruise: Ele é membro de uma seita religiosa psicopata, daquelas mesmo do piorio, e não possui livre arbítrio. É o boss da seita (um hitlerzinho) que manda na vida dele e decide com quem se casa, que papeis de cinema aceita, etc.
Soube disso numa notícia há um ou dois anos atrás, em que na França essa seita se estava a tentar inflitrar no país, e foi posta em tribunal e multada por vigarice.
Gostei muito deste filme, que aconselho a todos por não ser fórmula cliché repetitiva, o que é muito raro hoje em dia.
Curiosidade sobre o actor Tom Cruise: Ele é membro de uma seita religiosa psicopata, daquelas mesmo do piorio, e não possui livre arbítrio. É o boss da seita (um hitlerzinho) que manda na vida dele e decide com quem se casa, que papeis de cinema aceita, etc.

Soube disso numa notícia há um ou dois anos atrás, em que na França essa seita se estava a tentar inflitrar no país, e foi posta em tribunal e multada por vigarice.

Re: Moon (2009) - Duncan Jones
Um bocado off-topic, mas essa seita, a Cientologia, já anda mesmo a "atacar" no nosso país. E bem perto de mim, na Almirante Reis, abriu uma loja e tudo, com livros do Ron Hubbard e vídeos. E tal com eu esperava, há uns dias fui abordado. Um brasileiro jovem, que me queria fazer "só duas perguntas" - eu disse-lhe logo que não estava minimamente interessado. O tipo então pergunta-me logo que altura eu achava que teria o prédio em frente!JoséMiguel wrote:Bom post THX.
Gostei muito deste filme, que aconselho a todos por não ser fórmula cliché repetitiva, o que é muito raro hoje em dia.
Curiosidade sobre o actor Tom Cruise: Ele é membro de uma seita religiosa psicopata, daquelas mesmo do piorio, e não possui livre arbítrio. É o boss da seita (um hitlerzinho) que manda na vida dele e decide com quem se casa, que papeis de cinema aceita, etc.![]()
Soube disso numa notícia há um ou dois anos atrás, em que na França essa seita se estava a tentar inflitrar no país, e foi posta em tribunal e multada por vigarice.


Desde muito jovem que para mim, embora respeite todas as religiões (aliás tive uma cadeira há muitos anos de antropologia das religiões na licenciatura), em termos de espiritualidade não me sinto sinceramente próximo de nenhuma delas. Mas respeito-as, não tanto por elas em si (têm sido sobretudo instrumentos de controlo das massas), mas pela Fé que milhões de pessoas têm em doutrinas que, concorde-se ou não com elas, atravessaram os séculos. Agora seitas?


Este tipo de gente tira-me do sério. Não gosto nada deles, acho-os perigosos. São completamente diferentes daquelas velhinhas que geralmente aos pares nos abordam com revistinhas nas mãos a perguntarem se podem falar um bocadinho connosco sobre a Palavra de Deus... e com quem eu também nunca falo, mas por essas ainda sinto algum respeito e pena, pela Fé delas, pela idade, pela situação delas.
Mas está tudo infestado. Quando um edifício como o Cinema Império é vendido a uma seita, está tudo dito... Liberdade comercial é bonito, mas devia haver legislação que impedisse as seitas de comprarem edifícios que são uma referência, com tradição histórica e arquitectónica para ajudarem na imagem de institucionalização que pretendem. E o pior é que quanto mais ignorante e pobre é o Povo, quanto mais dificuldades têm as pessoas, mais infelizmente são atraídas por este tipo de organizações.
Cabeças


Re: Moon (2009) - Duncan Jones
Faz como eu...no outro dia um desses gajos deu-me um panfleto e eu rasguei-o mesmo á frente da cara dele.
- "Se era para isso nem lhe tinha dado o papel" - disse ele.
- "Se me deu o papel eu faço o que quiser com ele!!" - disse eu.
Os gajos ficam fulos da vida quando percebem que alguém se está a marimbar para a corja que são.
- "Se era para isso nem lhe tinha dado o papel" - disse ele.
- "Se me deu o papel eu faço o que quiser com ele!!" - disse eu.
Os gajos ficam fulos da vida quando percebem que alguém se está a marimbar para a corja que são.
Os meus 200 filmes inesquecíveis :
http://www.imdb.com/list/ls077088728/?s ... s077088728
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Re: Moon (2009) - Duncan Jones
Apenas um pequeno "bump" ao tópico, para o pessoal não se esquecer de como se faz ficção científica para adultos, no cinema do século XXI.
Os gostos em cinema são como as opinões, que já o Herman José dizia que eram como as vaginas das senhoras, em que cada senhora tem a sua e dá-a quando quer... Por qualquer razão misteriosa, eu gosto muito de citar essa sabedoria do Herman, neste fórum...
Ora bem... eu sou homem e não possuo vagina, mas tenho a minha opinião que a dou quando quero.
E gostei bastante deste filme inglês "Moon", que serve como contra-peso para a infantilidade do "Interstellar"!
Agradeço comentários...
Os gostos em cinema são como as opinões, que já o Herman José dizia que eram como as vaginas das senhoras, em que cada senhora tem a sua e dá-a quando quer... Por qualquer razão misteriosa, eu gosto muito de citar essa sabedoria do Herman, neste fórum...

Ora bem... eu sou homem e não possuo vagina, mas tenho a minha opinião que a dou quando quero.

E gostei bastante deste filme inglês "Moon", que serve como contra-peso para a infantilidade do "Interstellar"!
Agradeço comentários...

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Re: Moon (2009) - Duncan Jones
Grande filme sim senhora, uma prova que não é preciso muitos milhões para fazer um bom filme de ficção cientifica, desde que haja boa ideias...