[Promo] Pub+DVD 22/04 - "Inferno"
Moderator: Pedro Pereira de Carvalho
Hehe, ainda bem que falas do Lopes, pois ainda a semana passada tentei ver O Delfim e não acabei de tão chato que era, além de ter um aspecto horrível e, este sim, composições mais que banais. É incrível como um cinematógrafo de renome como Eduardo Serra faz filmes com belíssimas fotografias lá fora e já foi nomeado por, pelo menos, duas vezes para o Oscar e, no entanto, basta vir colaborar com uma produção nacional para ter um aspecto horrível. Claro que a culpa não pode ser dele, pois tem créditos firmes. Por isso, só pode ser do realizador.
Agora vê qualquer dos quatro filmes do Leitão que referi acima e vê uma imagem de qualidade.
A parte das composições banais é uma questão de gosto do espectador, mas a qualidade da imagem é indiscutível. Outro que tem um cuidado com o aspecto dos seus filmes é o Leonel Vieira.
Ludovic Mestre
"Epá, tá aqui um cheiro esquisito..."
"É esquisito, é... hehe Made in Marrocos!"
Agora vê qualquer dos quatro filmes do Leitão que referi acima e vê uma imagem de qualidade.
A parte das composições banais é uma questão de gosto do espectador, mas a qualidade da imagem é indiscutível. Outro que tem um cuidado com o aspecto dos seus filmes é o Leonel Vieira.
Ludovic Mestre
"Epá, tá aqui um cheiro esquisito..."
"É esquisito, é... hehe Made in Marrocos!"
Quanto a achares filmes de qualidade chatos e banais não posso fazer nada pois cada um sabe o que sabe e gosta do que gosta (e ainda bem). No que ao Eduardo Serra diz respeito penso que tem experiência suficiente e créditos firmados para escolher os projectos em que se quer envolver. Basta-me o facto do Eduardo Serra, um dos melhores directores de fotografia do mundo, ter ESCOLHIDO trabalhar com o Fernando Lopes para se aquilatar o trabalho de qualidade deste último. O aspecto horrível que tu referes só pode ser em comparação com as fabulosas fotografias de grandes "filmes", tais como o Tentação e afins em que o trabalho dos "actores" (se é que se pode chamar actores por exemplo aos protagonistas desse Telefilme) é uma lição de miscasting completo e de como representar em cinema é diferente de uma novela da tvi. Agora se queres produtos ou sub-produtos de fácil digestão então aconselho vivamente o Leitão! Bem, acima de tudo penso que o mais importante é gostarmos todos de cinema e conseguirmos uma discussão salutar á volta do mesmo! Respeito as tuas opiniões mas infelizmente neste caso não concordo contigo!
cumps
cumps
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />Quanto a achares filmes de qualidade chatos e banais não posso fazer nada pois cada um sabe o que sabe e gosta do que gosta (e ainda bem).<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Eu não acho filmes de qualidade chatos e banais, atenção. Depende dos filmes. Não diria que os filmes do David Lynch são chatos e banais. São, no entanto, filmes de qualidade, esses sim. Quanto aos "artistas" que há em Portugal, que fazem filmes com qualidade técnica dos anos 70, interpretações teatrais e composições tão banais que nem dá para ver a cara dos actores em muitas ocasiões (deve ser para recriar o efeito do teatro, quando nos sentamos num lugar longe do palco) e um nível de interesse muito baixo, nem sei o que diga. O Lynch é que é um verdadeiro artista, que faz os <b>seus</b> filmes, não "produtos ou sub-produtos de fácil digestão", e que, mesmo assim, consegue não afugentar uma grande maioria de espectadores, pois ele consegue agarrar o interesse das pessoas. É claro que não estou a comparar o Lynch ao Leitão, nem de longe!, mas estou a distinguir entre um artista e os que pensam que são artistas. E quando digo Lynch, posso dizer também Stanley Kubrick ou Sergio Leone ou Quentin Tarantino...
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />representar em cinema é diferente de uma novela da tvi. <hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">Exactamente! E é também muito diferente de recitar poemas em teatro.
Mas não me digas, por favor, que os actores nos filmes do Leitão parecem saídos de novelas! E já agora, como referiste o Tentação, o Tentação é o filme mais fraco desses quatro, ou um dos.
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />Agora se queres produtos ou sub-produtos de fácil digestão então aconselho vivamente o Leitão!
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Nem todo o cinema deve ser ambicioso. E, além disso, não vejo onde está a ambição do Delfim... é uma simples história, que até pode ser boa, mas a maneira de a contar, pois é isso que interessa, não está lá muito bem conseguida. A mesma história pode ser contada de várias maneiras, e há contadores que tornam uma história interessante e outros contadores que não.
Ludovic Mestre
"Epá, tá aqui um cheiro esquisito..."
"É esquisito, é... hehe Made in Marrocos!"
<br />Quanto a achares filmes de qualidade chatos e banais não posso fazer nada pois cada um sabe o que sabe e gosta do que gosta (e ainda bem).<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Eu não acho filmes de qualidade chatos e banais, atenção. Depende dos filmes. Não diria que os filmes do David Lynch são chatos e banais. São, no entanto, filmes de qualidade, esses sim. Quanto aos "artistas" que há em Portugal, que fazem filmes com qualidade técnica dos anos 70, interpretações teatrais e composições tão banais que nem dá para ver a cara dos actores em muitas ocasiões (deve ser para recriar o efeito do teatro, quando nos sentamos num lugar longe do palco) e um nível de interesse muito baixo, nem sei o que diga. O Lynch é que é um verdadeiro artista, que faz os <b>seus</b> filmes, não "produtos ou sub-produtos de fácil digestão", e que, mesmo assim, consegue não afugentar uma grande maioria de espectadores, pois ele consegue agarrar o interesse das pessoas. É claro que não estou a comparar o Lynch ao Leitão, nem de longe!, mas estou a distinguir entre um artista e os que pensam que são artistas. E quando digo Lynch, posso dizer também Stanley Kubrick ou Sergio Leone ou Quentin Tarantino...
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />representar em cinema é diferente de uma novela da tvi. <hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">Exactamente! E é também muito diferente de recitar poemas em teatro.
Mas não me digas, por favor, que os actores nos filmes do Leitão parecem saídos de novelas! E já agora, como referiste o Tentação, o Tentação é o filme mais fraco desses quatro, ou um dos.
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />Agora se queres produtos ou sub-produtos de fácil digestão então aconselho vivamente o Leitão!
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Nem todo o cinema deve ser ambicioso. E, além disso, não vejo onde está a ambição do Delfim... é uma simples história, que até pode ser boa, mas a maneira de a contar, pois é isso que interessa, não está lá muito bem conseguida. A mesma história pode ser contada de várias maneiras, e há contadores que tornam uma história interessante e outros contadores que não.
Ludovic Mestre
"Epá, tá aqui um cheiro esquisito..."
"É esquisito, é... hehe Made in Marrocos!"
Como é evidente a comparação inicial entre Lopes/Leitão foi feita apenas para ilustrar como se pode fazer bom cinema NACIONAL. Eu sou fã do Lynch, Leone, Tarantino e claro do GRANDE Kubrick! Também gosto e muito de Renoir, Lang, Malick, Kieslowski, Truffaut, Noe, Fellini, Visconti, Fuller, Peckinpah, Scorsese, Ford, Leigh, Fincher, Jarmuch, Kitano, Kurosawa, Miike, Allen, Copolla (pai e filha), Hawks, Welles, Hitchcock, Buñuel, Vigo, De Sica, Wilder, Tarkovsky, Bergman, Polanski etc etc etc etc etc MAS não os misturo a todos pois cada um está inserido num determinado contexto! Quanto aos artistas quem pode e sabe faz arte quem não sabe faz entretenimento...
- Francesco Zappa
- Fanático
- Posts: 595
- Joined: April 1st, 2004, 4:48 pm
- Location: por aí
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />Como é evidente a comparação inicial entre Lopes/Leitão foi feita apenas para ilustrar como se pode fazer bom cinema NACIONAL. Eu sou fã do Lynch, Leone, Tarantino e claro do GRANDE Kubrick! Também gosto e muito de Renoir, Lang, Malick, Kieslowski, Truffaut, Noe, Fellini, Visconti, Fuller, Peckinpah, Scorsese, Ford, Leigh, Fincher, Jarmuch, Kitano, Kurosawa, Miike, Allen, Copolla (pai e filha), Hawks, Welles, Hitchcock, Buñuel, Vigo, De Sica, Wilder, Tarkovsky, Bergman, Polanski etc etc etc etc etc MAS não os misturo a todos pois cada um está inserido num determinado contexto! Quanto aos artistas quem pode e sabe faz arte quem não sabe faz entretenimento...
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Eu tambem gosto muito de todos os que disseste (ou quase) mas acho que o cinema é, antes do mais, entretenimento, o que não invalida o poder ou não ser arte. Os dois não são incompatíveis. O que se passa é que a palavra entretenimento é, mal, conotada com banalidade, frivolidade, ou mediocridade.
----------------------------------------------------------------
Manuel Teixeira
"Virgin wool comes from ugly sheep"
----------------------------------------------------------------
<br />Como é evidente a comparação inicial entre Lopes/Leitão foi feita apenas para ilustrar como se pode fazer bom cinema NACIONAL. Eu sou fã do Lynch, Leone, Tarantino e claro do GRANDE Kubrick! Também gosto e muito de Renoir, Lang, Malick, Kieslowski, Truffaut, Noe, Fellini, Visconti, Fuller, Peckinpah, Scorsese, Ford, Leigh, Fincher, Jarmuch, Kitano, Kurosawa, Miike, Allen, Copolla (pai e filha), Hawks, Welles, Hitchcock, Buñuel, Vigo, De Sica, Wilder, Tarkovsky, Bergman, Polanski etc etc etc etc etc MAS não os misturo a todos pois cada um está inserido num determinado contexto! Quanto aos artistas quem pode e sabe faz arte quem não sabe faz entretenimento...
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Eu tambem gosto muito de todos os que disseste (ou quase) mas acho que o cinema é, antes do mais, entretenimento, o que não invalida o poder ou não ser arte. Os dois não são incompatíveis. O que se passa é que a palavra entretenimento é, mal, conotada com banalidade, frivolidade, ou mediocridade.
----------------------------------------------------------------
Manuel Teixeira
"Virgin wool comes from ugly sheep"
----------------------------------------------------------------
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />Como é evidente a comparação inicial entre Lopes/Leitão foi feita apenas para ilustrar como se pode fazer bom cinema NACIONAL.<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Ok, eu acho que o Leitão faz bom cinema nacional, por isso... [:D]
E havia outra coisa que eu queria dizer no post anterior mas esqueci-me. Acho que Lopes é um bom exemplo do cinema português, não um exemplo do bom cinema português... [:p]
Pode ser que me engane, mas por enquanto é essa a opinião que tenho...[:)]
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />Quanto aos artistas quem pode e sabe faz arte quem não sabe faz entretenimento...
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Aqui, concordo em absoluto com o Francesco. Não podes dizer isso. A arte é suposta mexer com as emoções e não necessariamente com o intelecto. Quando se sai do cinema para outras formas de arte, isso torna-se muito mais evidente. Quando olhas para um desenho ou quadro de que gostas, que achas atraente, ele mexe-te em "alguma coisa" cá dentro, não é? E não é com o intelecto, pelo menos para mim, não é. O mesmo quanto à música. Pensa em música instrumental, sem letra (para não se poder culpar a letra), música atmosférica, quando ouves uma música de que gostas, isso não te mexe com o intelecto mas com as emoções. Tudo isto pode ser chamado de entretenimento, numa generalização da palavra, pois é uma coisa que te entretém e te estimula, não necessariamente intelectualmente e até te pode acalmar e muitas outras coisas.
Acho que muitas pessoas se esforçam de mais para intelectualizar certas coisas que não se devem intelectualizar.
Ludovic Mestre
"Epá, tá aqui um cheiro esquisito..."
"É esquisito, é... hehe Made in Marrocos!"
<br />Como é evidente a comparação inicial entre Lopes/Leitão foi feita apenas para ilustrar como se pode fazer bom cinema NACIONAL.<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Ok, eu acho que o Leitão faz bom cinema nacional, por isso... [:D]
E havia outra coisa que eu queria dizer no post anterior mas esqueci-me. Acho que Lopes é um bom exemplo do cinema português, não um exemplo do bom cinema português... [:p]
Pode ser que me engane, mas por enquanto é essa a opinião que tenho...[:)]
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />Quanto aos artistas quem pode e sabe faz arte quem não sabe faz entretenimento...
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Aqui, concordo em absoluto com o Francesco. Não podes dizer isso. A arte é suposta mexer com as emoções e não necessariamente com o intelecto. Quando se sai do cinema para outras formas de arte, isso torna-se muito mais evidente. Quando olhas para um desenho ou quadro de que gostas, que achas atraente, ele mexe-te em "alguma coisa" cá dentro, não é? E não é com o intelecto, pelo menos para mim, não é. O mesmo quanto à música. Pensa em música instrumental, sem letra (para não se poder culpar a letra), música atmosférica, quando ouves uma música de que gostas, isso não te mexe com o intelecto mas com as emoções. Tudo isto pode ser chamado de entretenimento, numa generalização da palavra, pois é uma coisa que te entretém e te estimula, não necessariamente intelectualmente e até te pode acalmar e muitas outras coisas.
Acho que muitas pessoas se esforçam de mais para intelectualizar certas coisas que não se devem intelectualizar.
Ludovic Mestre
"Epá, tá aqui um cheiro esquisito..."
"É esquisito, é... hehe Made in Marrocos!"
Pode ser que depois de veres mais uma coisitas mudes de opinião quanto ao Lopes e ao Leitão. Quanto ao entretenimento penso que quem quer perceber o que disse não precisa de mais explicações...Para estarmos a discutir o significado de arte não tenho tempo nem pachorra, pois nunca mais saíamos daqui...Quanto a tentares "explicar-me" que o entretenimento faz parte da arte ehehehee agradeço mas penso que vou um pouco mais á frente do que pensas...Vejo cinema há muitos anos, escrevo sobre cinema há muito tempo e adivinha!!! também faço cinema!!! E vê lá tu que até estudei história da arte!!! Como é evidente há lugar para a emoção e para a racionalização e quando o objecto da tua atenção te recompensa evocando emoções, ideias, sentimentos, pensamentos de uma forma interessante e ORIGINAL melhor ainda.
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />Para estarmos a discutir o significado de arte não tenho tempo nem pachorra, pois nunca mais saíamos daqui...<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Eu não estou a discutir isso... porque isso não se discute, sente-se.
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />Vejo cinema há muitos anos, escrevo sobre cinema há muito tempo e adivinha!!! também faço cinema!!! E vê lá tu que até estudei história da arte!!!
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Ok, acho que há aqui um malentendido... Para já, eu nunca estudei história da arte e não estou a querer ensinar história de arte a ninguém. Estou só a dizer que a arte sente-se e não se intelectualiza demais.
É o mesmo que se passava com o estudo do português na escola quando tinha Português... Eram regras e mais regras, técnica e mais técnica e perdia-se a beleza. Dissecação de poemas não é para mim. Agora lê-los, está bem. [:)]
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />Quanto a tentares "explicar-me" que o entretenimento faz parte da arte ehehehee agradeço mas penso que vou um pouco mais á frente do que pensas...<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Ahhh... ok...
Ludovic Mestre
"Epá, tá aqui um cheiro esquisito..."
"É esquisito, é... hehe Made in Marrocos!"
<br />Para estarmos a discutir o significado de arte não tenho tempo nem pachorra, pois nunca mais saíamos daqui...<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Eu não estou a discutir isso... porque isso não se discute, sente-se.
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />Vejo cinema há muitos anos, escrevo sobre cinema há muito tempo e adivinha!!! também faço cinema!!! E vê lá tu que até estudei história da arte!!!
<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Ok, acho que há aqui um malentendido... Para já, eu nunca estudei história da arte e não estou a querer ensinar história de arte a ninguém. Estou só a dizer que a arte sente-se e não se intelectualiza demais.
É o mesmo que se passava com o estudo do português na escola quando tinha Português... Eram regras e mais regras, técnica e mais técnica e perdia-se a beleza. Dissecação de poemas não é para mim. Agora lê-los, está bem. [:)]
<blockquote id="quote"><font size="1" face="Verdana, Arial, Helvetica" id="quote">quote:<hr height="1" noshade id="quote"><i>Originally posted by Malick</i>
<br />Quanto a tentares "explicar-me" que o entretenimento faz parte da arte ehehehee agradeço mas penso que vou um pouco mais á frente do que pensas...<hr height="1" noshade id="quote"></blockquote id="quote"></font id="quote">
Ahhh... ok...
Ludovic Mestre
"Epá, tá aqui um cheiro esquisito..."
"É esquisito, é... hehe Made in Marrocos!"