Mission: Impossible - The Final Reckoning (2025) - Christopher McQuarrie

[neotheone]

- Data de estreia: 22 de Maio de 2025

- Título Português: Missão: Impossível - O Ajuste de Contas Final

[Rui Santos]

Segunda parte do filme: Mission: Impossible - Dead Reckoning - Part One (2023) - Christopher McQuarrie

Vi esta semana o primeiro filme, e fiquei logo curioso de ir ver este, mas sobre o primeiro escreverei no tópico original.

[neotheone]

[neotheone]

Uma nova ameaça global aproxima-se… e pode cair nas mãos erradas.

A pré-venda de “Missão: Impossível: O Ajuste de Contas Final” já começou

Antestreia dia 17 e 18 de Maio

Estreia oficial: 22 de Maio

O tempo está a contar: garante já o teu bilhete e vive esta missão no grande ecrã!

[Cabeças]

Adoro a Missão Impossível e o Tom Cruise, mas começa a tornar-se repetitivo vê-lo pendurar-se em aviões...

E para mim foi um grande turn off terem morto a Ilsa Faust.

[José]

É das franquias de acção que mais gosto - e não sou grande fã de filmes de acção, verdade seja dita.

Acho que existe aqui uma consistência na qualidade que é verdadeiramente assinalável.

Passados tantos anos, e estando supostamente numa fase terminal desta empreitada, acredito que as cenas com as máscaras, os aviões e as sequências aquáticas (apesar de já serem repetitivas) servirão como uma espécie de homenagem e throwback aos momentos mais emblemáticos da franchise.

Que o filme, no seu todo, seja bom. É só o que espero.

E sim, sou também um grande fã de Tom Cruise - só Deus sabe o que tenho penado a contrariar a versão redutora de que ele é apenas uma super estrela de Hollywood. Não! O homem tem mais talento e densidade dramática do que aquilo que algumas pessoas estão dispostas a admitir. E escolhe projectos e colaborações meticulosamente.

[José]

Que brilharete.

Este magnífico capítulo, que supostamente encerrará a franchise, joga mais as suas cartadas pelo lado cerebral e estratégico da coisa. Mas que ninguém fique de pé atrás: o filme é complexo mas perceptível, estimulante e rei no gerar de tensão. Invoca, com muito pathos, questões como o passado, a culpa e a passagem do tempo.

Quando chega às cenas de acção, ui, aí não há pai. As duas sequências já bastante faladas nos media deixaram-me os nervos em franja e as unhas numa miséria. Passa tanto realismo, tanta verdade, há tanta entrega na formulação dessas cenas que uma pessoa até se mete na pele do protagonista e parece que fica tão cansada quanto ele.

Mesmo algum excesso de exposição aqui e acolá acaba por resultar bem, isto devido à qualidade e rapidez dos diálogos e à sagacidade de algumas opções visuais nesses momentos.

Emotivo e inteligente, e uma vez mais elegantíssimo, Mission: Impossible - The Final Reckoning tem muito a dizer sobre a actualidade e os mais diversos posicionamentos geopolíticos. No meio, há espaço e tempo para referências aos filmes anteriores e surpresas variadas - é homenagem da boa, daquela que é bem concretizada.

Para ver no maior ecrã possível, com as melhores das condições. É o conselho que dou.

[Cabeças]

Que brilharete.

Este magnífico capítulo, que supostamente encerrará a franchise, joga mais as suas cartadas pelo lado cerebral e estratégico da coisa. Mas que ninguém fique de pé atrás: o filme é complexo mas perceptível, estimulante e rei no gerar de tensão. Invoca, com muito pathos, questões como o passado, a culpa e a passagem do tempo.

Quando chega às cenas de acção, ui, aí não há pai. As duas sequências já bastante faladas nos media deixaram-me os nervos em franja e as unhas numa miséria. Passa tanto realismo, tanta verdade, há tanta entrega na formulação dessas cenas que uma pessoa até se mete na pele do protagonista e parece que fica tão cansada quanto ele.

Mesmo algum excesso de exposição aqui e acolá acaba por resultar bem, isto devido à qualidade e rapidez dos diálogos e à sagacidade de algumas opções visuais nesses momentos.

Emotivo e inteligente, e uma vez mais elegantíssimo, Mission: Impossible - The Final Reckoning tem muito a dizer sobre a actualidade e os mais diversos posicionamentos geopolíticos. No meio, há espaço e tempo para referências aos filmes anteriores e surpresas variadas - é homenagem da boa, daquela que é bem concretizada.

Para ver no maior ecrã possível, com as melhores das condições. É o conselho que dou.

Obrigado José! Fiquei mais descansado!

Não sei bem quando vou conseguir ver o filme... possivelmente só a 14 de Junho, quando o passam aqui no Auditório na Terceira... mas adoro a saga, sinceramente. A ver se vejo novamente o anterior antes de ver este e se pulo a parte da Ilsa...

[José]

Que brilharete.

Este magnífico capítulo, que supostamente encerrará a franchise, joga mais as suas cartadas pelo lado cerebral e estratégico da coisa. Mas que ninguém fique de pé atrás: o filme é complexo mas perceptível, estimulante e rei no gerar de tensão. Invoca, com muito pathos, questões como o passado, a culpa e a passagem do tempo.

Quando chega às cenas de acção, ui, aí não há pai. As duas sequências já bastante faladas nos media deixaram-me os nervos em franja e as unhas numa miséria. Passa tanto realismo, tanta verdade, há tanta entrega na formulação dessas cenas que uma pessoa até se mete na pele do protagonista e parece que fica tão cansada quanto ele.

Mesmo algum excesso de exposição aqui e acolá acaba por resultar bem, isto devido à qualidade e rapidez dos diálogos e à sagacidade de algumas opções visuais nesses momentos.

Emotivo e inteligente, e uma vez mais elegantíssimo, Mission: Impossible - The Final Reckoning tem muito a dizer sobre a actualidade e os mais diversos posicionamentos geopolíticos. No meio, há espaço e tempo para referências aos filmes anteriores e surpresas variadas - é homenagem da boa, daquela que é bem concretizada.

Para ver no maior ecrã possível, com as melhores das condições. É o conselho que dou.

Obrigado José! Fiquei mais descansado!

Não sei bem quando vou conseguir ver o filme... possivelmente só a 14 de Junho, quando o passam aqui no Auditório na Terceira... mas adoro a saga, sinceramente. A ver se vejo novamente o anterior antes de ver este e se pulo a parte da Ilsa...

De nada, Cabeças

Quanto a ver o capítulo anterior, para avivar a memória, não há grande necessidade, uma vez que este novo filme faz um belo refresh. Se for por desejo, por vontade, força nisso. E sim, também para mim a questão da Ilsa foi e continua a ser um osso duro de roer.

Sou também dos que se junta aos que amam a saga. Sem dúvida.

Abraço, Cabeças.