rui sousa wrote: ↑July 13th, 2020, 10:53 amnunca me irei esquecer do Público vir com a notícia da morte de um tal Umberto... Heco na capa!!!
Caramba, no melhor pano caia a nódoa.
rui sousa wrote: ↑July 13th, 2020, 10:53 amO mercado livreiro pode ser diferente, mas acho que nunca foi tão interessante. Pena é os preços, claro.
Gostava de ter tido mais francês que inglês na escola, porque quando vejo os preços tão baixos a que eles vendem os livros de bolso...
Mudou bastante, imagina que a semana passada soube que foram lançadas recentemente e quase em simultanêo duas (2) edições de " Os Sete Pilares da Sabedoria" !
A edição E-primatur, junho de 2020 ‧ isbn: 9789898872302
A edição Relógio D'Água, julho de 2020 ‧ isbn: 9789897830631
enfim que falta
fair play.. por parte da Relógio D'Água (penso eu)
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Samwise wrote: ↑July 12th, 2020, 4:30 pmNa realidade, após esse breve interesse juvenil pela fotografia, que não durou mais do que 3 ou 4 anos, durante o qual nem sequer tentei uma aproximação aos modos manuais e às SLR, fiz um hiato de duas décadas ao hobby e caí de paraquedas já na época digital, sem rolos, sem revelações, sem processo de tratamento manual de "chapas", pelo que não só não sofri saudades do "método" antigo, como abracei logo racionalmente todas as vantagens do digital, que à custa da memória dos cartões me permitiu experimentar e errar milhares de vezes sem ter o custo das revelações associado, e por conseguinte uma curva de aprendisagem ao mesmo tempo mais rápida e menos exigente (porque possibilitou o "desperdício" à vontade).
Bom eu comecei por volta de 1984 com uma Kodak Instamatic de cassete 126 que era do meu pai, depois frequentei um mini-curso de iniciação à fotografia no AR.CO e comprei uma Nikon FM em segunda mão, que ainda tenho (muito mal tratada) e com ela andei até 2002 altura em que também eu passei para o digital com outra Nikon, uma coolpix 4300 de 4Mp que uns anos anos depois foi herdada pela geração mais jovem e ainda existe. Actualmente uso um telemóvel Samsung e chega para as "necessidades fotográficas". Era (sou) um grande fã do Sebastião Salgado e estraguei muito filme e papel a tentar imitar o estilo do mestre sem nunca conseguir nada que sequer se aproximasse
obviamente. Uns anos depois, já na era digital descobri através de um documentário que também ele estragava muito material para conseguir aquelas belas fotos.