Ready Player One (2018) - Steven Spielberg

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mansildv
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Re: Ready Player One (2018) - Steven Spielberg

Post by mansildv »

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mansildv
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Re: Ready Player One (2018) - Steven Spielberg

Post by mansildv »

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Samwise
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Re: Ready Player One (2018) - Steven Spielberg

Post by Samwise »

Semi desilusão.

Esperava um projecto mais ambicioso por parte do Spielberg (o universo virtual desmesurado que aparece no livro encontra-se no filme estranhamente limitado... e delimitado, e não dá para perceber porquê), esperava que desse mais para o lado adulto do que para o lado infantil que se conhece neste autor (mais no seguimento do AI e do Minority Report, do que por exemplo do ET, e então a credibilidade do mundo "real", por assim dizer, desaba que nem um castelo de cartas, com duas ou três personagens ficarem completamente idiotizadas), esperava que a narrativa não cortasse a direito nas explicações contextuais nem minasse a lógica natural das coisas (mas mesmo em 2h20 não houve espaço para caber tudo e então veio o "senhor da faca" e mutilou uma série de nervuras que eram essenciais à boa compreensão da história), e esperava que a vertente dos videojogos permanecesse com o mesmo peso estrutural no conjunto tal como o livro a formula (nem de perto nem de longe.... renegada quase para uma menção honrosa no final da história).

Tenho muita pena de todos estes factores, pois como sabem adorei o livro (viewtopic.php?f=45&t=52436) e defendi desde início o Spielberg como o realizador mais indicado para levar a bom porto a adaptação ao cinema. A vertente do espectáculo visual ficou mais ou menos assegurada (pelo menos para quem não leu o livro e não sabe o que ficou de fora), mas a história é toda ela muito frágil e muito apressadamente contada.

Houve apenas uma sequência que me agradou bastante, que não está no livro, e que vou identificar como "a parte Kubrick", para não spoilar a surpresa. O realizador aqui deu um pequeno ar da sua graça e decidiu homenagear o antigo amigo com uma sequência muito interessante. E não foi só o Kubrick... o Zemeckis também tem direito a um tratamento especial. Nestas situações, o Spielgerg eliminou ou escondeu as referências que existiam no livro sobre obras suas e decidiui destacar as de outros autores. Foi elegante e modesto a este respeito, pelo menos, no meio da amálgama generalizada e hiper-activa de lembranças culturais que passam correr durante o filme (e que não dá para apreciar devidamente...).

É um dos trabalhos mais fracos e decepcionantes do Spielberg.

5/10
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lud81
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Re: Ready Player One (2018) - Steven Spielberg

Post by lud81 »

Também não achei nada de mais, mas começo a preocupar-me que se calhar o problema está em mim... Ainda há filmes hoje que me fascinam e apaixonam, mas já não são filmes deste género. Não sei como veria este filme se tivesse sido (tal como está) nos anos 80 ou 90 e eu fosse adolescente. Mas acho que tem muita parafernália visual que só me dá bocejos.
Por outro lado, os elementos de história também estão lá, não é só uma orgia visual. Tem muito em comum com filmes mais antigos do Spielberg (sobretudo do Spielberg produtor, não tanto do realizador) mas parece que há qualquer coisa em falta, não me fez click.

Mesmo ainda não tendo lido o livro eu desconfiei que "parte Kubrick" pudesse ser original do filme. Concordo que essa parte foi das mais apaixonantes do filme, mas lá está... foi por nostalgia, por referência, não por mérito do próprio filme. É o equivalente de um comediante do Levanta-te e Ri estar a ser uma seca e de repente grita um palavrão e a plateia aplaude em pé.

Mas o filme é porreiro, não o desaconselho. Simplesmente é "vanilla".
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Lorde X
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Re: Ready Player One (2018) - Steven Spielberg

Post by Lorde X »

Não quero aprofundar muito o conhecimento sobre o filme antes de o ver, mas não consegui evitar ler os últimos comentários. Fala-se na possibilidade de alguma versão estendida?
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Ludovico
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Re: Ready Player One (2018) - Steven Spielberg

Post by Ludovico »

Ainda bem que Samwise e o Lud não viram o mesmo filme que eu vi :-))) .
Fui vê-lo na estreia e mal acabou queria ficar lá para a próxima sessão porque dá mesmo vontade de fazer isso.
Também ter essa sensação é raro :-D .
Este filme tem que ser visto em Imax e em 3d para ser degustado como deve ser.
Spielberg já fez muitos filmes geniais de ficção cientifica e só um para mim insatisfatório que é "A Guerra do Mundos".Se calhar o problema é meu porque li o livro ANTES e achei-o genial e o mal está aí:
Quando se adora o livro, o filme em que é baseado leva enorme pancada intelectual da nossa mente.
Por isso é raro lêr livro de autores. Prefiro ver o filme e DEPOIS LÊR O LIVRO.
Sobre este "Ready Player One" apetece-me dizer que é o regresso à ficção cientifica GENIAL DE OUTRORA.
O adjectivo adequado é ÉPICO.É um verdadeiro e antológico ÉPICO DE FICÇÃO CIENTIFICA como ainda ele não tinha feito até hoje.Além disso é também um GENIAL E ASSOMBROSO ESPECTACULO CINEMATOGRÁFICO,isto é,é talvez em termos de espetáculo e de puro entretenimento a melhor ORGIA,DELIRIO CINEMATOGRÁFICO da sua filmográfica até ao momento, sendo isso tudo feito com ALMA como já é apanágio de Spielberg.Ao mesmo tempo, é uma critica feroz e acertiva às novas tecnologias e uma visão cinzenta e acutilante ao futuro próximo.
O mal do filme apesar disso é talvez não deixar o espectador respirar um minuto que seja,isto é devia ser mais pausado e calmo por vezes e isso de facto não está bem mais 10 minutos era perfeito. Este fator impede,para mim,de beliscar a excelência da obra e de eu dar a nota máxima. Ainda assim,Jogador 1,para mim, é genial na FORMA(como outros filmes são) mas também ( mais importante e definitivo)NO CONTEUDO também e é uma fusão arrebatadora e monumental destas duas coisas.
Agora respondendo ao Samwise:
Estamos em completo desacordo.O pior filme da carreira de Spielberg é,para mim,"Lincoln" essa nódoa incrível inesperada no curriculum que é "Lincoln" na carreira de 47 anos como realizador.Ligeiramente acima disso estão dois filmes em que dou a nota que Samwise dá ao Jogador 1,isto é, 5 em 10 são eles "A Guerra dos Mundos" e "BFG".
Estive a fazer uma pesquisa à uns dias e descobri para espanto meu que dos 33 filmes que Spielberg fez até ao momento dou nota máxima a 12!!!,parecido com isso só na minha relação com Hitchcock isso acontece.
Outra coisa,é que no meu top 10 de favoritos,Spielberg é o único realizador a ter lá 3 filmes na lista.
Nota para Jogador 1:9 em 10.
Não sei se voltarei para uma análise mais profunda do filme.
Last edited by Ludovico on April 23rd, 2018, 3:36 pm, edited 4 times in total.
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Re: Ready Player One (2018) - Steven Spielberg

Post by JRibeiro »

Das muitas alusões à cultura pop dos Anos 80 a minha favorita foi voltar a ver e ouvir a M41-A Pulse Rifle de Aliens.
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Samwise
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Re: Ready Player One (2018) - Steven Spielberg

Post by Samwise »

*** SPOILERS AHEAD ***

A noção de perspectiva pode por vezes ser uma cabra. Ainda assim, prefiro levar de vez em quando com uma xaropada do que conhecer apenas metade da história. É verdade que estou condicionado pela leitura do livro (no sentido em que tenho "mais" informação, e acesso a uma abordagem diferente), e que essa condionante é parte constituinte e indissociável no processo de assimilação do filme, mas também é verdade que isso sucede com todos os filmes acerca dos quais li primeiro o livro (não são assim tão poucos). Na esmagadora maioria das vezes não sinto que o material base tenha sido atraiçoado e ersatz-izado. Não se trata de escolher o que é melhor, livro ou filme (não vejo grande interesse nisso - são meios que apelam a canais de prazer distintos, e que se assimilam de forma física distinta), ou sequer se são diferentes, feitos por pessoas com visões distintas (é um dado adquirido à partida). Trata-se de perceber se a adaptação respeita o espírito do livro - e neste caso isso não sucede, ou não sucede na totalidade, falhando em alguns aspectos chave. Na maior parte dos casos, livro e filme, como meios separados por mecanismos estruturais próprios, funcionam para mim como complementos. Neste caso, ver o filme foi quase como arrancar páginas à toa do livro e ler na esgalha as pontas que sobraram.

Ludovico, tu falas no caso de A Guerra dos Mundos, e de como para ti essa experiência de leitura prévia acabou por minar a consideração do filme. Eu também li o livro previamente e não fiquei decepcionado com o filme (antes pelo contrário). Não considero que o espírito da obra tivesse sido deixado no bolso, apenas modernizado e transposto para os tempos contemporâneos. Cada caso é um caso. :mrgreen:

Acho que a falha principal no RPO, embora não a única de peso, foi a infantilização da narrativa e das personagens. No livro, a realidade fora do Oasis é um "local" muito sombrio, onde não há pessoas alegres e onde se mata para sacar créditos utilizáveis ou subir dentro do jogo. A sobrevivência é vegetativa, severamente condicionada, e frequentemente violenta. O bairro e o "prédio" onde o miúdo vive não é um sítio alegre (logo a primeira traição do filme é esta). A fuga para o Oasis não é como ir passear para um sítio cool. É um escape para uma realidade alternativa que substitui em larga medida as funções do mundo real, como por exemplo a frequência em instituições de ensino (segunda grande traição do argumento). A personagem central não é um puto insonso sem nenhum sentido de responsabilidade ou instinto de sobrevivência (a protecção da identidade é fulcral) e completamente alheado das agruras da vida (terceira grande traição). A IOI não é uma empresa dirigida por um idiota em que as condições de trabalho se assemelham às do Google (quarta grande traição). Morrow, o criador do jogo, não é no livro um imbecil com menos de dois dedos de testa que parece ter sido lobotomizado quando está a pensar e a falar (quinta grande traição). De uma forma geral, as personagens estão defeituosamente construídas e retratadas no filme, por um lado imbecilizadas, por outro servindo de veículo de transmissão de clichês sociais facilmente apreensíveis mas grosseiramente simplistas (o sinal de nascença nada cara de uma delas, por exemplo, que mais valia nem sequer ter aparecido).

O livro é uma história juvenil tratada de forma adulta e escrita para fazer emergir a nostalgia em adultos que nos anos 80 eram crianças ou jovens. O filme é uma história juvenil tratada de forma infantil e reduzida a um monte de piscadelas de olho e piadas prontas para servir, a 300km/h, à criançada de hoje em dia, e com facadas na lógica a cada 2 minutos. Essencialmente é esta mudança estrutural no "tom" que me chateia fortemente. Até porque a criançada de hoje em dia não vai apanhar tais referencias - so, what's the point? A onda de referências aos anos 80 tem no livro um significado concreto e um peso significativo no desenrolar da história. No filme, tais referência, para além de orfãs quanto à significância, passam por algodão-doce digital, muito teen e muito cool ("Vanilla", como diz o Lud). A maior parte destas rerefências não tem no filme mais do que ums milésimos de segundo de tempo de antena, embora aqui não possamos culpar ninguém em específico, pois é o meio cinematográfico, com reduzido tempo disponível, que o impõe. O livro tem um punhado de boas ideias desenvolvidas no campo político-social (alguma delas não totalmente originais, já tendo sido abordadas por pesos pesados da literatura em obras referência) que desaparecem por conta desta esponja infantilizadora cool, sendo a questão do totalitarismo (ausente do filme) a mais incomodativa. A visão premonitória(?) e a análise aos perigos de uma sociedade dominada pela participação massificada em mundos criados virtualmente (e por isso necessariamente controlados pelos powers that be), uma realidade que está ao virar da esquina para a nossa geração, desapareceu. Foi preferível mostrar a Pizza Hut a entregar idilicamente uma encomenda utilizando drones e ao som de Van Halen.

O segundo ponto que me chateia a sério pode ser resumido por: "onde estão as naves"? Por que raio limparam da versão cinematográfica uma fatia considerável do gozo com os objectos e artefactos que no livro se podem ganhar dentro do Oasis? Onde foi parar a vertente "aérea" e "espacial" desse gozo? Alguém imagina uma guerra sem qualquer suporte aéreo? E essa a sensação de olhar para algumas sequências no filme - carros, motas, mechs, foot soldiers. Mas não há "voadores". Numa produção cinematográfica com envergadura financeira para dar largas às necessidades da equipa de efeitos especiais/CGI, e com uma geografia narrativa essencialmente passada dentro de um jogo/mundo virtual digital, não se percebe por que delimitaram tanto as possibilidades que dão aos jogadores participantes. (espaço aqui para uma queixa particular relacionada com a quase total ausência de representações relativas aos universos Star Wars e Star Trek. ARRGGGHHHH!!!!)

Mundo virtual esse que sofre de duas atrofias no filme. Um deles é esta delimitação geográfica e conceptual (em termos de tamanho e preenchimento com objectos interactivos - mundos, universos, mapas, jogos, veículos, armas, etc). Outro é a rapidez com que é despachado, ao início, no que respeita à apresentação. 5 minutos de travelings digitais vertiginosos e a voz-off do protagonista a comentar o que se está a ver. Ficamos com uma pequena ideia das possibilidades daquele mundo, mas sem saber por que foi assim planeado, como funciona (!!!), e quais são as "estruturas de poder" que o tentam (e em alguns casos conseguem) controlar - este aspecto é importante porque tem um paralelo intrínseco com o mundo real. Mas como o mundo real está infantilizado e simplificado, nada disto acaba por importar muito. A perspectiva de quem leu o livro dita aqui uma compreensão imediata de tudo o que não é apresentado no filme. É uma vantagem, mas também é um inconveniente, porque se fica com uma sensação de que uma grande oportunidade foi desperdiçada e de que houve falta de ambição por parte do realizador, ao sacrificar por completo a crítica social em função do fogo de artifício para crianças.

Por último, e tornando à questão das traições na adaptação, uma parte essencial do livro era a vertente dos videojogos. A espinha dorsal de toda a história assenta, aliás, numa estrutura reconhecível de jogo virtual massivo. Mas tudo tem origens nos primeiros jogos de computador, nas consolas caseiras e nas salas de máquinas que deram a volta à cabeça a muita miudagem e "graudagem" que viveu e cresceu nesses tempos. O livro tem uma parcela significativa da atenção dedicada a homenagear essa nostalgia, algo constante ao longo da narrativa através de vários casos concretos, mecanismos e ideias. Podem até ver no tópico que dediquei ao livro como começo a abordagem. No filme, é quase zero. Estranho ainda mais esta escolha quando vejo o autor do livro ligado à adaptação do argumento.
Last edited by Samwise on April 4th, 2018, 3:24 pm, edited 1 time in total.
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Re: Ready Player One (2018) - Steven Spielberg

Post by Samwise »

Lorde X wrote: April 3rd, 2018, 2:58 pm Não quero aprofundar muito o conhecimento sobre o filme antes de o ver, mas não consegui evitar ler os últimos comentários. Fala-se na possibilidade de alguma versão estendida?
Ainda por determinar.

O que se fala, para já, é numa sequela, começando pelo autor do livro.
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Re: Ready Player One (2018) - Steven Spielberg

Post by paupau »

Declaracao de interesses: nao via um filme de Spielbeeg desde o Tintin.

Nao me cativou, so mesmo a parte Kubrik e que achei brilhante mesmo. De resto, um visual muito manhoso e tudo muito vazio de conteudo, fluff puro. Lembrei-me do Speed racer, muita cor, velocidade, cool para ser cool e interesse zero.

O filme pecou por ser 80% Oasis quando o mundo real e que parecia minimamente interessante, mas la esta, desenvolvimento zero ou quase. Mas como diz o Sam, todas as personagens sao completos imbecis e por isso, ainda bem que assim e. Ficamos com um mundo completamente vazio, real e virtual e onde nada e explicado e desenvolvido, simplesmente e.



Estive grande parte do filme a perguntar-me onde estava a marca autoral do realizador. Concedo que e quase tudo no virtual e ai camara e blocking fica mais complicado de realizar. Mas eis que chegam os 5 min finais e yep, e um filme Spielberg. Eeeeiiisssh, que sequencia imbecil e adolescente.

E agora vou ali para o meu canto voltar a estar 10 anos sem ver um filme deste realizador.

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Re: Ready Player One (2018) - Steven Spielberg

Post by Samwise »

paupau wrote: April 6th, 2018, 9:42 am Declaracao de interesses: nao via um filme de Spielbeeg desde o Tintin.
(...)
E agora vou ali para o meu canto voltar a estar 10 anos sem ver um filme deste realizador.
Se me permites a sugestão, tenta o The Post, que apesar de retratar anos 70, está muito acutilantemente (e deliberadamente) em cima da agenda política actual. Nada a ver com esta "mistela colorida"...
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Ready Player One: Jogador 1

Post by emanuriba »

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O filme que estive a ver hoje de tarde: Ready Player One: Jogador 1 (IMDB: 8,1/10)(Rotten Tomatoes: Tomatometer: 77% e Audience Score: 80%), realizado por Steven Spielberg, foi fantástico e é realmente muito bom. Gostei das personagens, gostei da história, gostei da banda sonora do filme e gostei da mistura entre as imagens reais e as imagens por computador. Durante o filme, aparecem alguns objectos, personagens e músicas dos anos 80.
Foi uma grande tarde de cinema a ver este filme.
Por isso, para aqueles que ainda não viram este filme, vejam.
Eu RECOMENDO.
Se já viram o filme, digam o que é que acharam.
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Re: Ready Player One: Jogador 1

Post by Samwise »

emanuriba, antes de abrires tópicos novos convém pesquisares para ver se já existem, ok?

Tanto este como o "I, Tonya", já tinha tópico criado.
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Re: Ready Player One: Jogador 1

Post by emanuriba »

Samwise wrote: April 8th, 2018, 12:11 am emanuriba, antes de abrires tópicos novos convém pesquisares para ver se já existem, ok?

Tanto este como o "I, Tonya", já tinha tópico criado.
Mas esta foi a minha opinião em relação a este filme. E não foi tirado nenhum texto em nenhum site.
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Re: Ready Player One: Jogador 1

Post by emanuriba »

emanuriba wrote: April 8th, 2018, 12:24 am
Samwise wrote: April 8th, 2018, 12:11 am emanuriba, antes de abrires tópicos novos convém pesquisares para ver se já existem, ok?

Tanto este como o "I, Tonya", já tinha tópico criado.
Mas esta foi a minha opinião em relação a este filme. E não foi tirado nenhum texto em nenhum site.
O erro foi meu, peço desculpa.
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