Avatar 2 (2015) - James Cameron

[Grande Guru]

Há obras q eu acho q n se deveria voltar a "mexer" e o Avatar é uma delas, mas é preciso facturar e facturar e facturar....

[Bladder]

Cabeças,

Eu já estive no teu lugar e muitas vezes, e mal tratado, abaixo de cão, até assentar.

Nada te diz que não possas aceitar um emprego mal pago, não precisa de ser uma colocação definitiva, fica temporário até arranjares algo melhor, isto é se aquilo que estás a receber da SS não fôr superior.

[TrinityA]

Cabeças,
concordo e solidarizo-me com tudo o que escreveste, excepto na relutância em sair à rua.
Pois se a coisa mais simples do mundo, que é aparecer numa manifestação, se nem isso se faz, o que é que se pode esperar mudar? Um voto de quatro em quatro anos? E se nos enganámos ou traíram as nossas expectativas? "Ah, ok, daqui a 4 anos vingo-me e já não levam o meu voto! Toma!"
Parece-me que muitas pessoas não vão às manifestações com medo de irem e afinal serem parte de um grupo de poucas pessoas. Depois os amigos riem-se deles "foste lá fazer figura de urso..." Melhor é não ir e esperar que afinal não vá assim tanta gente; nesse caso já somos nós a ver o telejornal e a poder dizer que um riso trocista "pfff... otários... meia dúzia de gatos pingados... acham que vão mudar alguma coisa?..." TRETAS! O direito de nos manifestarmos nunca fez tanto sentido como agora. Contra as políticas do governo, contra a austeridade, contra a corrupção da classe política, contra os privilégios, os carros e os assessores, contra as PPP, o que quiserem... mas sobretudo contra todos nós que não nos manifestámos todos estes anos como devíamos!

[Bladder]

As manifs seriam porreiras se ligassem a elas.

As dos Sindicatos são uma treta, comem do mesmo tacho, não são greves, são dias de férias, por acaso sempre junto a feriados e fins-de-semana.

Já estive em "n" manifs de Facebook e outras, quer para movimentos de indignação sobre a austeridade, modo de vida e cortes quer por movimentos motociclistas e ambos.

Se é para lhes chamar a atenção ao nosso sofrimento, oh mas eles sabem, então não sabem?

Mas estão-se a cagar!

A única vez em que isto valerá a pena será com fito útil, isto é para os empurrar para fora do governo.

E é bom que quando isso acontecer tenham alguém para os substituir que não sejam mais do mesmo senão mais vale continuarem os mesmos.

Tudo o mais é pura demagogia!

Podem berrar até cagar os pulmões, entra por um ouvido e sai pelo outro.

[Cabeças]

...uando digo que é preciso ir para a rua e gritar é porque votar, por mais importante que seja (e é), não pode ser o único acto de cidadania que devemos exercer. Vivemos enclausurados num enorme medo, sempre prontos a agir mas só se o vizinho der o primeiro passo. Votar é fácil. Ir a um estabelecimento, colocar uma cruz num papel, esperar que outros tantos tenham feito a mesma escolha e dar-mos o dever por concluído. Isso não chega. É preciso ser vigilante, discutir as decisões e se for preciso, exigir que nos prestem contas. E há formas de levar isso avante. O que não faltam são movimentos que têm sido criados à margem dos partidos e que agem como plataforma de discussão e contestação. E há tanta coisa que se pode fazer. Basta só ir perdendo o medo. Talvez não saibamos viver plenamente em democracia porque esta foi-nos "oferecida" (também à custa de muitos sacrificados pelos Tarrafais e Aljubes deste país) por um grupo de militares cansados da constante humilhação no Ultramar. E actualmente, chega-se quase ao cúmulo de querer branquear a aberração que foi o Estado Novo, como uma certa recente História de Portugal quer dar a entender. E é com isto que ficamos, e muito mais, quando votar é a única intervenção que um cidadão preocupado tem. E é muito pouco.

Cabeças,
concordo e solidarizo-me com tudo o que escreveste, excepto na relutância em sair à rua.
Pois se a coisa mais simples do mundo, que é aparecer numa manifestação, se nem isso se faz, o que é que se pode esperar mudar? Um voto de quatro em quatro anos? E se nos enganámos ou traíram as nossas expectativas? "Ah, ok, daqui a 4 anos vingo-me e já não levam o meu voto! Toma!"
Parece-me que muitas pessoas não vão às manifestações com medo de irem e afinal serem parte de um grupo de poucas pessoas. Depois os amigos riem-se deles "foste lá fazer figura de urso..." Melhor é não ir e esperar que afinal não vá assim tanta gente; nesse caso já somos nós a ver o telejornal e a poder dizer que um riso trocista "pfff... otários... meia dúzia de gatos pingados... acham que vão mudar alguma coisa?..." TRETAS! O direito de nos manifestarmos nunca fez tanto sentido como agora. Contra as políticas do governo, contra a austeridade, contra a corrupção da classe política, contra os privilégios, os carros e os assessores, contra as PPP, o que quiserem... mas sobretudo contra todos nós que não nos manifestámos todos estes anos como devíamos!

Vivam,

Pedindo desculpa aos dois por estar a responder a ambos no mesmo post, penso que faz todavia sentido uma vez que a questão que levantam é a mesma.

Eu não sou contra manifestações, são sem dúvida um direito dos cidadãos, tal como as greves. Mas relendo o que escrevi, posso realmente ter dado (acho que dei mesmo) a sensação de que era contra, ou que achava que não valia a pena.

O que se passa, é que penso que a grande maioria das pessoas que vão às manifestações são as que votam e se interessam, e não os restantes 50% que geralmente são responsáveis pelos níveis de abstenção. É na minha opinião um bocado redundante, mas compreendo perfeitamente e respeito totalmente quem sinta necessidade de exercer o seu direito à indignação na rua.

Eu sinceramente não tenho é visto em termos históricos que isso resolva alguma coisa. Tem havido manifestações por exemplo nestes dois últimos inomináveis governos, já vamos para a 3º legislatura do mais completo saque ao nível de vida e aos direitos laborais e sociais conquistados, e sinceramente não me parece que as manifestações tenham evitado o que quer que seja, além de que me irrita imenso depois ver a hipocrisia dos governos a darem informações falsas relativamente ao número de participantes e a desvalorizar o descontentamento público do povo.

O que quero dizer, é que cada um tem o direito de manifestar a sua indignação do modo que lhe é mais confortável. Eu sinto-me mais confortável na sensibilização directa, na vertente informacional através da escrita, em conversas sobre política onde posso esclarecer as minhas opiniões e defender os meus pontos de vista. E, claro, em votar sempre de acordo com aquilo em que acredito.

Outra das coisas que me entristece nas manifestações (e nas greves) é o carácter por vezes envergonhado das mesmas. Contra mim falo neste caso, mas o que gostava era que houvesse força para uma manifestação que fosse realmente histórica, para uma greve geral que parasse realmente tudo durante uma semana, para que a UGT e a CGTP, o Bloco e o PCP finalmente unissem algumas sinergias reforçando as estruturas comunicacionais para ver se a mensagem da necessidade de uma alternativa urgente (enquanto ainda há país) começa finalmente a fazer-se entender.

E só mais uma coisa: eu tenciono ir à manifestação de 1 de Outubro. Gostava que fosse a tal manifestação histórica. Mas gostava também que servisse para mais do que para as pessoas durante uma tarde aliviarem um bocado o stress. Desta vez, acho que é mesmo um dever de cidadania eu ir, embora como já referi prefira pautar a minha intervenção de outros modos, que considero que têm mais impacto.

É que acho que manifestações de pessoas aos gritos, entram por um ouvido e saem pelo outro aos criminosos que temos tido nos governos. Eles pura e simplesmente não querem saber, não ligam nenhuma e até gozam. Se se interessassem minimamente, as coisas jamais teriam chegado a este ponto. Mas se eu em escrita ou conversa conseguir esclarecer algumas pessoas relativamente a questões políticas e elas acabarem por chegar a conclusões próximas das minhas, aí sim, ajudo mesmo a mudar as coisas directamente, pois essas pessoas vão possivelmente alterar o seu sentido de voto.

É que não acredito que os anormais do governo mudem com manifestações. É como tentar ensinar porcos a cantar - perde-se tempo e chateia-se o porco, que só quer é continuar a fuçar. Um porco é um porco e vai ser sempre um porco e estes bandalhos de estúpido não têm nada. Apenas não têm nenhum tipo de consciência, são uns bandalhos que se aproveitam da ignorância e passividade das pessoas para arruinar a vida delas e do país enquanto enchem as gamelas deles à custa do trabalho e da vida dos outros. Não mudam com manifestações, como referi. Mas partindo do princípio de que as eleições (ainda) são livres, se as pessoas baixarem a abstenção e sobretudo alterarem o sentido de voto dos últimos anos então sim, estes porcos vão para casa. A meu ver, é mais este o caminho.

[Bladder]

A única maneira de haver uma manifestação histórica é morrendo gente.

Não precisa de ser à maneira da Al Qaeda pode ser uma imolação.

Quem dá um passo em frente?

Há pois é...

[Cabeças]

A única maneira de haver uma manifestação histórica é morrendo gente.

Não precisa de ser à maneira da Al Qaeda pode ser uma imolação.

Quem dá um passo em frente?

Há pois é...

Esperemos que não morra ninguém, pelo menos da parte dos cidadãos...

Quando eu me referia a uma manifestação histórica, estava a falar de níveis de participação nunca vistos. Falo por mim, que como referi não costumo ir a manifestações pelas razões que referi e que tenciono ir à de 1 de Outubro. Muitas pessoas já perceberam que isto passou há muito tempo dos limites, e que não só não vai melhorar, com só vai piorar. Alguém tem que tentar parar estes bandalhos.

Penso por estas razões e pela indignação crescente das pessoas, que estão mais do que reunidas as condições para uma manifestação com carácter histórico.

[Bladder]

Novidades sobre a produção do Avatar 2.

http://insidemovies.ew.com/2013/04/08/a ... e-capture/

Citando o que interessa:

It’s been common knowledge for a while now that the upcoming Avatar sequels would be set at least partially underwater, thus affording director/adventurer James Cameron to combine his love of blockbuster action-romance with his love of the ocean. Given that the first Avatar was largely created on a green screen performance-capture stage, you would’ve figured that the underwater scenes in Avatars 2 & 3 would be shot dry-for-wet — the same way Cameron filmed Aquaman.

But Cameron’s longtime producer Jon Landau revealed at the NAB Technology Summit on Cinema that the sequels will use an intriguing new technology. According to the Hollywood Reporter, the producer explained, “We have kept a team of digital artists on from Avatar in order to test how we can create performance capture underwater… we could simulate water, but we can’t simulate the actor’s experience, so we are going to capture performance in a tank.”

[Bladder]

Fonte: Variety

As James Cameron is revving up pre-production on the upcoming “Avatar” sequels, he has made his first move on the casting front, though it’s not exactly a new character.

Stephen Lang, who played Colonel Quaritch in the first film, is set to reprise his role in the upcoming sequels. Though it appeared that Lang met his end in the first film, Cameron seems determined to find a way to get him back for the next three films.

Sam Worthington is also expected to return to the franchise and recently announced that filming will start next October.

Cameron has tapped Josh Friedman to write the first pic, Rick Jaffa & Amanda Silver to pen the second and Shane Salerno will write the third.

The Innovative Artist-repped Lang was most recently seen in “The Monkey’s Paw.”

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Se não tem militares chanfrados então não é um filme do Cameron

Epah, espero que o Dark não se chateie com isto.

[DarkPhoenix]

Ei!

[THX]

Epá, já imaginaram??
Um "AVATAR" dentro de água...

Mais um passo de gigante para o grande Cameron.
Deve ser o filme que mais prazer lhe vai dar a filmar, uma vez que ele adora todo o ambiente aquático.
A sua estreia como realizador foi com "Piranha II - o Peixe vampiro" :

http://www.imdb.com/media/rm1443666944/ ... tt_pv_md_3

Depois tivemos o "Abismo" e o "Titanic", e estes documentários todos :

- Aliens of the Deep (Documentary)
- Ghosts of the Abyss (Documentary)
- Expedition: Bismarck (TV Movie documentary)

Para mim ele deve de ser a encarnação do Jaques Costeau.

[Cabeças]

Confesso que estou ansioso para ver a segunda parte... penso que vai ser mais um marco em termos de tecnologia cinematográfica!

[Bladder]

E eu gostava que ele voltasse a trabalhar com o Michael Biehn, em tempos pensei que ele iria tornar-se o actor-fetiche do Cameron, um pouco como o Kyle MacLachlan para o David Lynch.

Os avanços tecnológicos são muito bonitos mas eu sinto falta de ver actores de acção "à antiga" e não estou a falar do género "Expendables", refiro-me a actores com carisma que sabem representar e convencem. Não me admira que o Cameron queira a presença do Lang, ele é excelente a fazer de vilão carismático, ambíguo, o Biehn também, o gajo dá aquele ar de ser um bacano mas também tem aquele brilho nos olhos.

[THX]

Não te preocupes man...ele sabe muito bem o que faz.

Tenho é a certeza que nos vai surpreender mais uma vez.

Cameron é daqueles poucos gajos que no cinema com mmuuiiiitttoooss $$$$$ consegue fazer muuuiiitttoooo MAIS $$$$$.

Não é qualquer um que tem esses "tomates" e esse talento.

[No Angel]

Há obras q eu acho q n se deveria voltar a "mexer" e o Avatar é uma delas, mas é preciso facturar e facturar e facturar....

Por outro lado, o Cameron sabe fazer boas sequelas, pelo menos fez uma muito boa com o "Aliens". Mas tambem acho que 3 sequelas é demais, pelo menos consecutivamente. Gostava que ele fizesse outros filmes para alem dos Avatar... e de preferencia que nao volte a copiar a Pocahondas