Game of Thrones (HBO)

[drakes]

Bom, primeiro episódio de temporada, uma cena concordo com a Lena Headey que a Cersei

não cederia um lugar na cama tão fácil para Euron

, outra do Bron (Jerome Flynn) com prostitutas não serviu nem como alívio cômico, como temos agora só cinco episódios pela frente cada enrolação me faz crer em um final vap-vupt.

[Samwise]

a Cersei não cederia um lugar na cama tão fácil para Euron

Faz parte da estratégia dela. Não foi pelo sexo, foi para ficar com outro tipo de domínio sobre o Euron.

[lud81]

Continuo a achar que os criadores da série não sabem lidar com o material que têm nas mãos. Continuam a notar-se os problemas de pacing que começaram quando a série ultrapassou os livros. Os diálogos e intrigas e profundeza de personagens, que foi o que, na minha opinião, fez a série ser tão popular, mesmo que muita gente pense que não liga a isso, que é só as mortes e a violência e o sexo (uma série cheia de mortes, violência e sexo, mas com probeza narrativa não atingiria este sucesso), já não estão lá.
Agora as cenas reduzem-se a quase one liners e sucedem-se eventos muito rapidamente. Quase tudo é resolvido dentro do mesmo episódio. Eu sou fan da série e nunca li os livros, mas estas diferenças notam-se.

Nem que seja pelo número de episódios! Porra, todas as outras adaptaram um livro (mais ou menos) e tinha 10 episódios. A sétima já só teve 7 episódios e a última tem 6? O que GRRM vai demorar 2 livros e umas 2000 páginas a fechar, estes gajos fecham em 6 horas? 13 se contarmos com a 7ª que já se tinha despegado dos livros.

[No Angel]

Eu não posso falar sobre as temporadas recentes, mas eu acho que a série simplesmente perdeu-se. Eu deixei de ver no final da 5ª temporada. Adorei as 3 primeiras temporadas, fui vendo a 4ª e a 5ª apesar de notar uma grande diferença na qualidade da série (principalmente após a morte do Joffrey, senti que a série ficou totalmente sem rumo). Chegou a um ponto em que eu praticamente não gostava de nenhuma personagem, os escritores bem queriam forçar o espectador a gostar da Daenerys mas só gostei dela mesmo na primeira temporada, e já estava a ver que iam fazer dela a grande "heroina" da série (ela que andava a queimar pessoas vivas ).

[Samwise]

os escritores bem queriam forçar o espectador a gostar da Daenerys mas só gostei dela mesmo na primeira temporada, e já estava a ver que iam fazer dela a grande "heroina" da série (ela que andava a queimar pessoas vivas ).

É curioso (a ver com coincidência) mencionares esta parte, porque neste mais recente episódio surge uma questão relacionada com isso, sendo que é colocada pelo Sam ao Jon - a Daenerys, no final da season 7, ordenou a um dos dragões que queimasse os pai e o irmão do Sam vivos porque estes se recusaram a ajoelhar perante ela (e a ficar sobre as suas ordens). O Sam "queixou-se" a Jon e perguntou-lhe se este agiria da mesma forma se fosse ele a mandar, dizendo que no passado já tinha assistido a actos de compaixão dele (dele, Jon). O Jon responde-lhe que nessa altura (dos actos de compaixão) não era rei e não tinha um status a manter, basicamente.

Uma das qualidade que aprecio na série é que a maior parte das personagens é mesmo negra, e que mesmo os bons (e o muito bonzinho Jon) têm lados na sua personalidade menos recomendáveis.

Embora concordando por alto com as vossas críticas (para mim é mais "há altos e baixos", em vez de "é sempre a descer"), e tendo outras para acrescentar (a season 7 foi muito Hollywoodizada), a série mantém intactas muitas das características que a tornaram interessante nas primeiras seasons. É claro que por esta altura não há mais personagens para apresentar, e que importa agora gerir todo um conjunto de setups que foram sendo desenvolvidos ao longo do tempo - não se consegue manter a "frescura" e a noção de "novidade" por tempo indeterminado, e o próprio autor dos livros é vítima disso, pois declaradamente perdeu o "fôlego" e anda ao papéis há não sei quantos anos a tentar encontrar um fio condutor que termine todas as pontas e que o satisfaça.

Mas continuo a achar que deviam terminar à séria - com a morte de uma série de personagens "queridas", independentemente do desfecho da guerra.

[No Angel]

os escritores bem queriam forçar o espectador a gostar da Daenerys mas só gostei dela mesmo na primeira temporada, e já estava a ver que iam fazer dela a grande "heroina" da série (ela que andava a queimar pessoas vivas ).

É curioso (a ver com coincidência) mencionares esta parte, porque neste mais recente episódio surge uma questão relacionada com isso, sendo que é colocada pelo Sam ao Jon - a Daenerys, no final da season 7, ordenou a um dos dragões que queimasse os pai e o irmão do Sam vivos porque estes se recusaram a ajoelhar perante ela (e a ficar sobre as suas ordens). O Sam "queixou-se" a Jon e perguntou-lhe se este agiria da mesma forma se fosse ele a mandar, dizendo que no passado já tinha assistido a actos de compaixão dele (dele, Jon). O Jon responde-lhe que nessa altura (dos actos de compaixão) não era rei e não tinha um status a manter, basicamente.

Uma das qualidade que aprecio na série é que a maior parte das personagens é mesmo negra, e que mesmo os bons (e o muito bonzinho Jon) têm lados na sua personalidade menos recomendáveis.

Embora concordando por alto com as vossas críticas (para mim é mais "há altos e baixos", em vez de "é sempre a descer"), e tendo outras para acrescentar (a season 7 foi muito Hollywoodizada), a série mantém intactas muitas das características que a tornaram interessante nas primeiras seasons. É claro que por esta altura não há mais personagens para apresentar, e que importa agora gerir todo um conjunto de setups que foram sendo desenvolvidos ao longo do tempo - não se consegue manter a "frescura" e a noção de "novidade" por tempo indeterminado, e o próprio autor dos livros é vítima disso, pois declaradamente perdeu o "fôlego" e anda ao papéis há não sei quantos anos a tentar encontrar um fio condutor que termine todas as pontas e que o satisfaça.

Mas continuo a achar que deviam terminar à séria - com a morte de uma série de personagens "queridas", independentemente do desfecho da guerra.

Bem, os gostos diferem... eu para ver uma série tenho que ter uma personagem que goste, por quem torça. Aliás, essa foi talvez a razão principal de eu ter deixado de ver a série, pois pela quinta temporada já não gostava de praticamente ninguém. Essa questão das peraonagens ditas "negras" torna-se aborrecida facilmente, especialmente quando toda a gente é assim.

E não concordo nada com a ideia que um líder não possa ter compaixão ou que tenha que ser necessariamente cruel. Bem, talvez naquele sistema medieval da série... a mim por exemplo nunca me interesssou quem ganhava o dito trono, pois no final das contas o povo ficaria igual. Sai um e entra outro, apenas isso. Mas a série não aborda isso... no inicio até havia mais questões políticas e discussões a volta disso, mas rapidamente perderem interesse nisso em detrimento de outras coisas que causassem choque fácil.

[Samwise]

Debate interessante.

. Essa questão das peraonagens ditas "negras" torna-se aborrecida facilmente, especialmente quando toda a gente é assim.

Mas nem toda a gente é assim. Aliás, há até casos de personagens em que o arco de desenvolvimento os leva, pela via da "toma do seu próprio veneno", a tornarem-se pessoas diferentes - o Jaime, por exemplo, e o The Hound. Para além disso, quase todas as personagens passam por um processo de "crescimento" que as muda (mesmo havendo notáveis excepções - a Cersei já levou com "tudo em cima" e continua a mesma bitch )

E não concordo nada com a ideia que um líder não possa ter compaixão ou que tenha que ser necessariamente cruel. Bem, talvez naquele sistema medieval da série...

Não se trata só da questão da compaixão, trata-se de de por vezes ter de se agir de forma mais "bruta" para dar o exemplo, e, também importante, de "tratar todos da mesma maneira", para não haver parcialidade, isto é, se determinado castigo é aceite como lei, o rei (ou a rainha) devem castigar todos os infractores pela mesma medida, quer sejam "amigos e conhecidos", quer não. Em todo o caso, no caso concreto dos familiares do Sam, ela deu-lhes opção de escolha, e eles sabiam o que lhes ia acontecer se não cedessem.

[No Angel]

Debate interessante.

. Essa questão das peraonagens ditas "negras" torna-se aborrecida facilmente, especialmente quando toda a gente é assim.

Mas nem toda a gente é assim. Aliás, há até casos de personagens em que o arco de desenvolvimento os leva, pela via da "toma do seu próprio veneno", a tornarem-se pessoas diferentes - o Jaime, por exemplo, e o The Hound. Para além disso, quase todas as personagens passam por um processo de "crescimento" que as muda (mesmo havendo notáveis excepções - a Cersei já levou com "tudo em cima" e continua a mesma bitch )

E não concordo nada com a ideia que um líder não possa ter compaixão ou que tenha que ser necessariamente cruel. Bem, talvez naquele sistema medieval da série...

Não se trata só da questão da compaixão, trata-se de de por vezes ter de se agir de forma mais "bruta" para dar o exemplo, e, também importante, de "tratar todos da mesma maneira", para não haver parcialidade, isto é, se determinado castigo é aceite como lei, o rei (ou a rainha) devem castigar todos os infractores pela mesma medida, quer sejam "amigos e conhecidos", quer não. Em todo o caso, no caso concreto dos familiares do Sam, ela deu-lhes opção de escolha, e eles sabiam o que lhes ia acontecer se não cedessem.

Não concordo muito por acaso, o Jaime continuava sendo assassino... teve uma pseudo-redenção que a mim não convenceu minimamente, mas enfim, isto sou eu. Uma pessoa que atira uma criança da janela, e que faz as barbaridades que ele faz, é psicopata. Além de que ele continuava a fazer coisas horrendas mesmo depois de supostamente ser bonzinho (agora já não me lembro dos pormenores).

Eu por acaso gostava da Cercei, era a personagem que eu achava mais interessante na série, a par da Sansa. O que a tornava interessante era ela ser ao mesmo tempo vítima e carrasco, de não ter mesmo opção para fazer determinadas coisas, estar limitada pelo sistema de diversas formas, apesar de ser rainha. Era muito interessante ver como ela de facto não tinha poder nenhum, ela tinha apenas o titulo de rainha mas estava sempre a ser sabotada por ser mulher.

A Sansa era extremamente inteligente e sabia jogar o jogo da corte como ninguém, na verdade nunca entendi quem a achava burra, acho que não entendiam que ela tinha que jogar o jogo na corte para sobreviver. Aliás, a trama palaciana e as intrigas politicas eram o melhor da série, isso foi-se perdendo após as primeiras 3 temporadas para se fixarem apenas em batalhas, dragões, white walkers e outras coisas que na verdade não tem substancia alguma.

[Samwise]

Não concordo muito por acaso, o Jaime continuava sendo assassino... teve uma pseudo-redenção que a mim não convenceu minimamente, mas enfim, isto sou eu. Uma pessoa que atira uma criança da janela, e que faz as barbaridades que ele faz, é psicopata. Além de que ele continuava a fazer coisas horrendas mesmo depois de supostamente ser bonzinho (agora já não me lembro dos pormenores).

Eu por acaso gostava da Cercei, era a personagem que eu achava mais interessante na série, a par da Sansa. O que a tornava interessante era ela ser ao mesmo tempo vítima e carrasco, de não ter mesmo opção para fazer determinadas coisas, estar limitada pelo sistema de diversas formas, apesar de ser rainha. Era muito interessante ver como ela de facto não tinha poder nenhum, ela tinha apenas o titulo de rainha mas estava sempre a ser sabotada por ser mulher.

A Sansa era extremamente inteligente e sabia jogar o jogo da corte como ninguém, na verdade nunca entendi quem a achava burra, acho que não entendiam que ela tinha que jogar o jogo na corte para sobreviver. Aliás, a trama palaciana e as intrigas politicas eram o melhor da série, isso foi-se perdendo após as primeiras 3 temporadas para se fixarem apenas em batalhas, dragões, white walkers e outras coisas que na verdade não tem substancia alguma.

No Angel, tens de ver o que falta, para podermos falar melhor.

Quanto ao Jaime, ele mudou radicalmente de personalidade - a arrogância e desprezo pelos inimigos desapareceu (e a vertente a que chamas de "psicopata", também), e uma boa dose de compreensão e bom senso parece que surgiu. O facto de estar fisicamente diminuído, incapaz de se defender a si próprio, foi um golpe determinante no orgulho. Não sei a que é que te referes como coisas horrendas, mas a transformação não foi do dia para a noite, foi um percurso que ainda está a ser trilhado - até porque este último episódio terminou com a criança que ele atirou pela janela a fazer-lhe uma espera. (não para se vingar, mas, julgo, para lhe transmitir o papel determinante que deverá desempenhar nas guerras que se avizinham).

[No Angel]

Não concordo muito por acaso, o Jaime continuava sendo assassino... teve uma pseudo-redenção que a mim não convenceu minimamente, mas enfim, isto sou eu. Uma pessoa que atira uma criança da janela, e que faz as barbaridades que ele faz, é psicopata. Além de que ele continuava a fazer coisas horrendas mesmo depois de supostamente ser bonzinho (agora já não me lembro dos pormenores).

Eu por acaso gostava da Cercei, era a personagem que eu achava mais interessante na série, a par da Sansa. O que a tornava interessante era ela ser ao mesmo tempo vítima e carrasco, de não ter mesmo opção para fazer determinadas coisas, estar limitada pelo sistema de diversas formas, apesar de ser rainha. Era muito interessante ver como ela de facto não tinha poder nenhum, ela tinha apenas o titulo de rainha mas estava sempre a ser sabotada por ser mulher.

A Sansa era extremamente inteligente e sabia jogar o jogo da corte como ninguém, na verdade nunca entendi quem a achava burra, acho que não entendiam que ela tinha que jogar o jogo na corte para sobreviver. Aliás, a trama palaciana e as intrigas politicas eram o melhor da série, isso foi-se perdendo após as primeiras 3 temporadas para se fixarem apenas em batalhas, dragões, white walkers e outras coisas que na verdade não tem substancia alguma.

No Angel, tens de ver o que falta, para podermos falar melhor.

Quanto ao Jaime, ele mudou radicalmente de personalidade - a arrogância e desprezo pelos inimigos desapareceu (e a vertente a que chamas de "psicopata", também), e uma boa dose de compreensão e bom senso parece que surgiu. O facto de estar fisicamente diminuído, incapaz de se defender a si próprio, foi um golpe determinante no orgulho. Não sei a que é que te referes como coisas horrendas, mas a transformação não foi do dia para a noite, foi um percurso que ainda está a ser trilhado - até porque este último episódio terminou com a criança que ele atirou pela janela a fazer-lhe uma espera. (não para se vingar, mas, julgo, para lhe transmitir o papel determinante que deverá desempenhar nas guerras que se avizinham).

Uma coisa grave que me lembro foi quando ele violou a Cercei e fizeram literalmente de conta que nada se passou, eu fiquei chocado com isso. Esta série deve ser a pior que eu já vi em questão de abuso sexual, os escritores não sabem mesmo o que estão a fazer. Eu lembro-me que a própria Daenerys foi violada na primeira temporada e depois andava "apaixonada" pelo violador e a chorar a morte dele. Sinceramente...

Não pretendo retomar a série, mas obrigado pela recomendação.

[PanterA]

Bem, os gostos diferem... eu para ver uma série tenho que ter uma personagem que goste, por quem torça. Aliás, essa foi talvez a razão principal de eu ter deixado de ver a série, pois pela quinta temporada já não gostava de praticamente ninguém. Essa questão das peraonagens ditas "negras" torna-se aborrecida facilmente, especialmente quando toda a gente é assim.

Não leves a mal, e cada um tem a sua opinião e nada contra, mas esta aqui tirou-me um pouco do sério (passe a expressão obviamente). Estás a descaracterizar e a meter para o canto algo que no fundo não consigo ver a sua lógica*. Ou pelo menos não a consigo entender da maneira como a estás a colocar. Ainda por cima em algo que a série faz tão bem e como ninguém. Isto é, dar-nos a versão boa que pode ser má, e a versão má que no fundo até pode ser boa. Isto tudo englobado numa temática medieval obviamente.

Podia dar daqui uma carrada de exemplos desde o Jaime, Stannis ou outros, e mesmo que a sua caracterização por vezes tenha os seus altos e baixo, mas para mim dou-te o exemplo perfeito: Twyin.

https://youtu.be/ZQZ_37wOebI?t=222

Este excerto que ele explica a diferença entre morrer 10.000 homens no campo da batalha vs o red wedding é perfeito para o que se está a discutir.

* também acho que já discutimos e de ter ficado perplexo, agora que me lembro vagamente de teres deixado de ver a série por causa dessa questão da Danny ser violada e ter começado a gostar do Drogo posteriormente.

[Samwise]

No Angel, chegaste ao episódio que é o Snow contra o Bolton - batalha em campo aberto?

Já sei que preferes a vertente da intriga palaciana - e antes desse episódio há um ou outro muito bom que também se excede por ai, mas isto deve ser a melhor encenação de uma batalha medieval que já houve na TV e cinema, mesmo que os exércitos em confronto sejam relativamente pequenos.

[No Angel]

No Angel, chegaste ao episódio que é o Snow contra o Bolton - batalha em campo aberto?

Já sei que preferes a vertente da intriga palaciana - e antes desse episódio há um ou outro muito bom que também se excede por ai, mas isto deve ser a melhor encenação de uma batalha medieval que já houve na TV e cinema, mesmo que os exércitos em confronto sejam relativamente pequenos.

Do que me recordo não, a última temporada que vi foi a 5ª.

Eu não sou propriamente apreciador de cenas de batalhas, aliás, nos eps em que haviam essas batalhas que nunca mais acabavam aborrecia-me, não é o meu género, de todo. Eu não fico impressionado com isso

Mesmo quando eu gostava da série nas primeiras temporadas, eu nunca achei a série essa coisa toda...

Quanto a redenções e mostrar personagens ditas "negras" e complexas, para mim nenhuma superou Once Upon a Time (que ao lado desta pode parecer infantil, mas para mim é muito mais impactante em termos humanos). Essa série teve o condão de fazer com que eu passasse a adorar uma personagem que eu odiava completamente nas primeiras 3/4 temporadas, aliás, não só uma mas pelo menos 3 personagens, e isso comuigo não é fácil

Esta aqui, as personagens que eu não gostava continuei a não gostar, ficou na mesma.

[Samwise]

Cada um tem os seus gosto e preferências, isso é normal, mas é pena que deixes de seguir uma série de que até estavas gostar (até determinado ponto), ficando sem conhecer potenciais curvas narrativas de interesse (e acredita que há umas quantas novas "ramificações" inusitadas nas seasons 6 e 7) e como desenvolvem/mutam as personagens que já conheces.

[PanterA]

Diziam atrás que isto não é game of thrones, mas isto "È" game of thrones. Em todo o seu máximo esplendor.

Toda aquela calma e delicadeza antes da tempestade; antes de todos irem para os grandes momento das suas vidas e que pode ditar o futuro do mundo que eles conhecem. Uns vão para a cama uma última vez ou neste caso primeira vez, outros tentam embebedar-se, outros cantam para acalmar os nervos, outros contam histórias daquilo que foi as suas vidas e como chegaram ali. Acho que basicamente é como se deve ter passado na nossa própria história e como é ter na cabeça que no dia a seguir quando forem para a batalha pode ser o seu último.

Mais ainda se realçarmos que estão a mostrar alguém que acompanhamos desde o dia 1 que ainda reforça mais ainda todo este sentimento não só de nostalgia como de incerteza juntamente um certo receio porque provavelmente 95% delas não vão sobreviver.

E depois claro, aquela música no fim... literalmente pele de galinha!!!!!

Para mim, um dos melhores episódios da série. :handsdown: