Electric Dreams (1984) - Steve Barron
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Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Electric Dreams
Título original: Electric Dreams
País(es) de origem: Reino Unido / E.U.A.
Data de lançamento: 20 de Julho de 1984 (EUA) / 1 de Agosto de 1985 (Portugal)
Realizador: Steve Barron
Género(s): Ficção Científica / Comédia Romântica / Drama
Duração: 112 min
IMDB / Wikipedia
Sinopse:
Ficção científica romântica de 1984, que envolve um computador pessoal multimédia de classe Commodore Amiga 500 (que ainda não existia), que adquire consciência artificial e fica com ciúmes do romance entre o seu utilizador, e a vizinha dele, violoncelista do conservatório musical.
Clip do dueto de música clássica entre a violoncelista e o computador:
Clip do filme ao som da música Together in Electric Dreams:
Prémios
Avoriaz Fantastic Film Festival:
1985 - Won: Antennae II Award (Steve Barron)
1985 - Won: Audience Award (Steve Barron)
Nomeado prémio BAFTA: Best Original Song (Giorgio Moroder, Oakley, Philip) For the song "Together in Electric Dreams".
- Crítica a elaborar posteriormente, em mensagem separada -
Título original: Electric Dreams
País(es) de origem: Reino Unido / E.U.A.
Data de lançamento: 20 de Julho de 1984 (EUA) / 1 de Agosto de 1985 (Portugal)
Realizador: Steve Barron
Género(s): Ficção Científica / Comédia Romântica / Drama
Duração: 112 min
IMDB / Wikipedia
Sinopse:
Ficção científica romântica de 1984, que envolve um computador pessoal multimédia de classe Commodore Amiga 500 (que ainda não existia), que adquire consciência artificial e fica com ciúmes do romance entre o seu utilizador, e a vizinha dele, violoncelista do conservatório musical.
Clip do dueto de música clássica entre a violoncelista e o computador:
Clip do filme ao som da música Together in Electric Dreams:
Prémios
Avoriaz Fantastic Film Festival:
1985 - Won: Antennae II Award (Steve Barron)
1985 - Won: Audience Award (Steve Barron)
Nomeado prémio BAFTA: Best Original Song (Giorgio Moroder, Oakley, Philip) For the song "Together in Electric Dreams".
- Crítica a elaborar posteriormente, em mensagem separada -
Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Pena é que, tanto quanto saiba, continue sem edição nacional!...
Cabeças
Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Olá João
O filme é engraçado (eu gosto) mas a tecnologia utilizada já está um bocado obsoleta . Aquela ligação à internet o modem de 56k os gráficos e o sintetizador de voz lol. Eu já tenho a minha cópia (com capa personalizada por mim) mas penso que os jovens já não apreciam este tipo de filmes. É pena. Fica bem
O filme é engraçado (eu gosto) mas a tecnologia utilizada já está um bocado obsoleta . Aquela ligação à internet o modem de 56k os gráficos e o sintetizador de voz lol. Eu já tenho a minha cópia (com capa personalizada por mim) mas penso que os jovens já não apreciam este tipo de filmes. É pena. Fica bem
Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Olá caro elfaria,elfaria wrote:Olá João
O filme é engraçado (eu gosto) mas a tecnologia utilizada já está um bocado obsoleta . Aquela ligação à internet o modem de 56k os gráficos e o sintetizador de voz lol. Eu já tenho a minha cópia (com capa personalizada por mim) mas penso que os jovens já não apreciam este tipo de filmes. É pena. Fica bem
O filme para mim é um memorial dos anos 80 e tenho recordações mesmo gratas ligadas tanto a esse tempo, como a esse filme, como à música do filme. Tem uma magia especial para mim, esse filme.
Concordo contigo relativamente à maioria dos jovens já não apreciar este tipo de filmes, tal como não apreciam outras coisas também, como a literatura nacional, que é uma base importantíssima para saber escrever bem e expressar ideias através da escrita. Felizmente a minha filha na altura em que comprei a edição inglesa viu-o comigo, e foi para mim um óptimo momento não só o regresso ao passado que me proporcionou, como poder ver o filme com ela.
Cabeças
Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Huummmm...cheira-me a antiga namorada .O filme para mim é um memorial dos anos 80 e tenho recordações mesmo gratas ligadas tanto a esse tempo, como a esse filme, como à música do filme. Tem uma magia especial para mim, esse filme.
Mas penso exactamente o mesmo. E a música do Giorgio Moroder é intemporal.
Cabeças, tenho a certeza que também gostavas muito dos "Human League", certo??
Já que falamos de músicas/filmes memoráveis dos 80...
Ainda no outro dia o meu filho de 5 anos disse :
-"Ó Pai, procura um filme para meninos para eu ver no canal Hollywood."
(ou seja, para a idade dele, daqueles que não tenham monstros...)
E quando estava a fazer o search ele viu a foto do filme "The Never Ending Story", e como eu já lhe tinha alugado o filme uma vez "on demand" por €2,00, lá fiz o "warp" para ele rever o filme do "menino e do cão grande" que na verdade é um dragão voador.
Onde eu quero chegar é que com a abertura do filme, com aquela música mágica do Limhal dos "Kajagoogoo"...eu arrepiei-me todo e fiquei ali de pé, com o comando na mão, a cantarolar a música toda, com uma nostalgia e alegria tão grandes que o meu filho até disse :
"Ó Pai...já chega!!"
O teledisco da música é este http://youtu.be/c7DwWK3xojo
Os meus 200 filmes inesquecíveis :
http://www.imdb.com/list/ls077088728/?s ... s077088728
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Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Um filme de que não sou capaz de analisar ou criticar
Ora bem, depois de eu ter aberto este tópico apenas com a ficha técnica, gostei bastante de ler o feedback positivo dos vários membros deste fórum. Na altura apercebi-me de não ser capaz de escrever uma crítica ou análise a este filme, porque esta obra possui dois méritos, que o distinguem de um modesto filme romãntico.
O primeiro mérito é a beleza artística audio-visual, que combina música clássica acessível, com um belo trabalho de cinematografia e também com tecnologia informática, que era misteriosa e inacessível (ao povo) na década de 1980.
O segundo mérito é a nostalgia dos anos 80, que apenas surge em pleno século XXI. À semelhança do meu comentário ao Soylent Green, este é também um filme que ganha prestígio mediante a passagem das décadas vindouras.
Não posso deixar de referir a natureza pioneira e experimental do novo conceito de cinema, pois este filme foi concebido de raíz pela editora discográfica inglesa Virgin, como meio de aumentar as vendas de cassetes e discos de música, de artistas distribuidos por essa empresa. Esta questão é no mínimo complexa, mas o que poderá à priori soar a "esturro", na onda de um filme ser concebido para vender cassetes de música, acaba por não ser "esturro" nenhum, e muito pelo contrário dá imunidade a este filme, perante a fórmula hollywoodesca altamente perigosa, que estava então a ser consolidada nos filmes norte-americanos.
Mas essa questão da fórmula hollywoodesca daria pano para mangas e para debate noutro tópico... Este filme foi feito com grande ganância de dar lucros nas vendas de cassestes de música, mas com o mérito de não atropelar ou pôr em causa nem a qualidade técnica, artística, cinematográfica nem a originalidade e criatividade do conceito de filme.... e por isso a administração da Virgin Records de 1984 tem o meu respeito e reconhecimento, passados 30 anos.
Entretanto criei um video 16:9 em HD (1280x720) no You Tube, do dueto de violoncelo entre a protagonista e o computador. Já tinha mostrado a mesma cena dobrada em francês na ficha técnica, mas na versão HD e com o idioma original em inglês é outra coisa. (Pelo menos será o clip mais decentezinho do You Tube, a partir de hoje, o que dará jeito a outros DVD Manias na Finlândia, Ucrãnia, Japão, Mongólia, etc. para a malta cinéfila desses países incorporar nas críticas...)
Ora bem, depois de eu ter aberto este tópico apenas com a ficha técnica, gostei bastante de ler o feedback positivo dos vários membros deste fórum. Na altura apercebi-me de não ser capaz de escrever uma crítica ou análise a este filme, porque esta obra possui dois méritos, que o distinguem de um modesto filme romãntico.
O primeiro mérito é a beleza artística audio-visual, que combina música clássica acessível, com um belo trabalho de cinematografia e também com tecnologia informática, que era misteriosa e inacessível (ao povo) na década de 1980.
O segundo mérito é a nostalgia dos anos 80, que apenas surge em pleno século XXI. À semelhança do meu comentário ao Soylent Green, este é também um filme que ganha prestígio mediante a passagem das décadas vindouras.
Não posso deixar de referir a natureza pioneira e experimental do novo conceito de cinema, pois este filme foi concebido de raíz pela editora discográfica inglesa Virgin, como meio de aumentar as vendas de cassetes e discos de música, de artistas distribuidos por essa empresa. Esta questão é no mínimo complexa, mas o que poderá à priori soar a "esturro", na onda de um filme ser concebido para vender cassetes de música, acaba por não ser "esturro" nenhum, e muito pelo contrário dá imunidade a este filme, perante a fórmula hollywoodesca altamente perigosa, que estava então a ser consolidada nos filmes norte-americanos.
Mas essa questão da fórmula hollywoodesca daria pano para mangas e para debate noutro tópico... Este filme foi feito com grande ganância de dar lucros nas vendas de cassestes de música, mas com o mérito de não atropelar ou pôr em causa nem a qualidade técnica, artística, cinematográfica nem a originalidade e criatividade do conceito de filme.... e por isso a administração da Virgin Records de 1984 tem o meu respeito e reconhecimento, passados 30 anos.
Entretanto criei um video 16:9 em HD (1280x720) no You Tube, do dueto de violoncelo entre a protagonista e o computador. Já tinha mostrado a mesma cena dobrada em francês na ficha técnica, mas na versão HD e com o idioma original em inglês é outra coisa. (Pelo menos será o clip mais decentezinho do You Tube, a partir de hoje, o que dará jeito a outros DVD Manias na Finlândia, Ucrãnia, Japão, Mongólia, etc. para a malta cinéfila desses países incorporar nas críticas...)
Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Viva,THX wrote:Huummmm...cheira-me a antiga namorada .O filme para mim é um memorial dos anos 80 e tenho recordações mesmo gratas ligadas tanto a esse tempo, como a esse filme, como à música do filme. Tem uma magia especial para mim, esse filme.
Mas penso exactamente o mesmo. E a música do Giorgio Moroder é intemporal.
Cabeças, tenho a certeza que também gostavas muito dos "Human League", certo??
Desculpa que só reparei que não tinha respondido agora mesmo.
Sim, uma antiga namorada! "Aquela" namorada.
E claro, também gostava muito dos Human League!
E relativamente ao resto que escreveste, uma das razões pelas quais deixei um bocado de ouvir música dos anos 80, é porque cheguei à conclusão que me custava extraordinariamente ouvi-las. Para mim são todas regressos imediatos ao passado. Custa-me à brava. Percebo portanto perfeitamente o que contaste relativamente ao que se passou contigo e com a música do Never Ending Story!
Cabeças
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Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Este filme para mim tem um fenómeno curioso pois comecei por gostar da música, e foi o gostar da música que me fez ir ver o filme na altura, e pelo q me recordo, é o único caso, ou seja, uma canção q me levou a ir ver um filme, qd normalmente escolhemos ver um filme por vários motivos, mas nunca por causa de uma música.
Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Electric Dreams (1984) - 6.5/10
Filme simples e simpático, que dá para passar um bom bocado
Não valorizei muito a componente informática, não é algo que me suscite muito interesse, e o filme está cheio de planos e sequências a "vender" tecnologia mas achei piada ao filme! E, se não fosse por mais nada, a belíssima Virginia Madsen já é mais do que suficiente para prender a atenção
Filme simples e simpático, que dá para passar um bom bocado
Não valorizei muito a componente informática, não é algo que me suscite muito interesse, e o filme está cheio de planos e sequências a "vender" tecnologia mas achei piada ao filme! E, se não fosse por mais nada, a belíssima Virginia Madsen já é mais do que suficiente para prender a atenção
Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Não achei nada de especial. Tinha visto o Wargames antes e achei este pior.
E outro que tinha achado piada nos anos 80 mas que agora (há 3 ou 4 anos) não gostei foi o Spies Like Us.
O Electric Dreams o que me lembra mais é da musica.
E outro que tinha achado piada nos anos 80 mas que agora (há 3 ou 4 anos) não gostei foi o Spies Like Us.
O Electric Dreams o que me lembra mais é da musica.
Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Eu comecei a ver o WarGames depois do Electric Dreams
É verdade que o Electric Dreams não é nada de especial, mas acabou por me entreter
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Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Para mim é um filme diferente de Wargames, foi "vendido" e bem como um filme pipoca com musica gira.
É mais uma comédia romântica, em que os computadores são amigos.. não tem um lado meio filosófico do Wargames...
Mas no mesmo género, mas bem mais divertido imho...
Temos You've Got Mail / Você tem uma mensagem da Nora Ephron
https://www.imdb.com/title/tt0128853/?ref_=nv_sr_1
Comédia, computadores... mas mais bem escrita.
É mais uma comédia romântica, em que os computadores são amigos.. não tem um lado meio filosófico do Wargames...
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Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Rui Santos, eu não chamaria de "filosófico" ao filme "Jogos de Guerra", para mim a ficção científica filosófica, envolve temas sociais importantes que serão discutidos em Parlamento, daqui a mil anos e que não estão ainda em cima da mesa. Eu chamaria aos "Jogos de Guerra" de filme de intervenção político-social (os espanhóis usam o termo "Protesta Política").Rui Santos wrote: ↑October 1st, 2018, 7:19 pm Para mim é um filme diferente de Wargames, foi "vendido" e bem como um filme pipoca com musica gira.
É mais uma comédia romântica, em que os computadores são amigos.. não tem um lado meio filosófico do Wargames...
Mas no mesmo género, mas bem mais divertido imho...
Temos You've Got Mail / Você tem uma mensagem da Nora Ephron
https://www.imdb.com/title/tt0128853/?ref_=nv_sr_1
Comédia, computadores... mas mais bem escrita.
Mas concordo contigo que o "Jogos de Guerra" é um filme minimamente inteligente, ao passo que este "Electric Dreams" é apenas uma baboseira romântica.
O interesse do "Electric Dreams" tem a ver com eu ter 10 e 11 anos de idade, e ficar parado na montra da Triudus no centro comercial Fonte Nova, a olhar para a demonstração do Commodore Amiga, que era como um homem pobre ir a um Stand experimentar um Ferrari ou um Porsche, algo que nunca na vida teria dinheiro para comprar. Só tive um Spectrum aos 12 anos de idade, que era uma porcaria com 10 anos de atraso, comparada com as máquinas da Commodore. Este filme é de 1984 e essa tecnologia da Commodore era o sonho dos putos dos anos 80. Passados 30 anos qualquer pobrezinho pode comprar um PC com melhor capacidade, mas em adulto a tecnologia já chega tarde e não tem graça.
O "Electric Dreams" tem interesse pelo aspecto nostálgico.
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Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Jogos de guerra em 1983 tem uma série de coisas que nunca foram vistas antes em Portugal.
Desde os apple 2, aos modens, à possibilidade de uso de BBSs, ao truque das cabines telefónicas... um futuro que em Portugal só aparecerias em muitos casos e de forma generalizada mais de 10 anos depois.
Depois à toda a cultura pop do filme, desde os jogos arcade que já existiam em Portugal, à possibilidade de um miudo ser um hacker que por querer jogar poderia fazer o mundo "acabar"
Eu também tive esse encanto com o spectrum e o CBM64 de ficar horas nas lojas a ver aquilo (tecnicamente até com o Texas TI99 4A que vi horas e horas na Europa América das avenidas novas)
E lembro-me de ver a impressora térmica do spectrum e pensar... como tudo era tão maravilhoso :)
O amiga (e conheço bem a loja do fonte nova) já me apanhou numa fase mais de PC... mas também tive o meu amiga 500, com o primeiro OS gráfico como o qual contactei.
Na mesma altura na faculdade comecei também a usar o Macintosh... e meu deus... aquela caixa pequena com um custo proibitivo estava muitos muitos anos à frente.
Fica o link para o tópico do outro filme: WarGames (1983) - John Badham
Eletric Dreams, é uma comédia romantica, em que concordo contigo... o maior valor da mesma é o aspecto nostálgico.
Desde os apple 2, aos modens, à possibilidade de uso de BBSs, ao truque das cabines telefónicas... um futuro que em Portugal só aparecerias em muitos casos e de forma generalizada mais de 10 anos depois.
Depois à toda a cultura pop do filme, desde os jogos arcade que já existiam em Portugal, à possibilidade de um miudo ser um hacker que por querer jogar poderia fazer o mundo "acabar"
Eu também tive esse encanto com o spectrum e o CBM64 de ficar horas nas lojas a ver aquilo (tecnicamente até com o Texas TI99 4A que vi horas e horas na Europa América das avenidas novas)
E lembro-me de ver a impressora térmica do spectrum e pensar... como tudo era tão maravilhoso :)
O amiga (e conheço bem a loja do fonte nova) já me apanhou numa fase mais de PC... mas também tive o meu amiga 500, com o primeiro OS gráfico como o qual contactei.
Na mesma altura na faculdade comecei também a usar o Macintosh... e meu deus... aquela caixa pequena com um custo proibitivo estava muitos muitos anos à frente.
Fica o link para o tópico do outro filme: WarGames (1983) - John Badham
Eletric Dreams, é uma comédia romantica, em que concordo contigo... o maior valor da mesma é o aspecto nostálgico.
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Re: Electric Dreams (1984) - Steve Barron
Rui Santos,Rui Santos wrote: ↑October 4th, 2018, 11:33 am Jogos de guerra em 1983 tem uma série de coisas que nunca foram vistas antes em Portugal.
Desde os apple 2, aos modens, à possibilidade de uso de BBSs, ao truque das cabines telefónicas... um futuro que em Portugal só aparecerias em muitos casos e de forma generalizada mais de 10 anos depois.
Depois à toda a cultura pop do filme, desde os jogos arcade que já existiam em Portugal, à possibilidade de um miudo ser um hacker que por querer jogar poderia fazer o mundo "acabar"
Eu também tive esse encanto com o spectrum e o CBM64 de ficar horas nas lojas a ver aquilo (tecnicamente até com o Texas TI99 4A que vi horas e horas na Europa América das avenidas novas)
E lembro-me de ver a impressora térmica do spectrum e pensar... como tudo era tão maravilhoso :)
O amiga (e conheço bem a loja do fonte nova) já me apanhou numa fase mais de PC... mas também tive o meu amiga 500, com o primeiro OS gráfico como o qual contactei.
Na mesma altura na faculdade comecei também a usar o Macintosh... e meu deus... aquela caixa pequena com um custo proibitivo estava muitos muitos anos à frente.
Fica o link para o tópico do outro filme: WarGames (1983) - John Badham
Eletric Dreams, é uma comédia romantica, em que concordo contigo... o maior valor da mesma é o aspecto nostálgico.
Eu não me apercebi que em Outubro de 2017 foi criado um tópico (e por ti) do filme "Jogos de Guerra".
Já li o tópico e gostei de o ler.
Mas não posso contribuir lá em nada.
Apenas sei que zero jogadores no jogo do galo é a solução para o apocalipse termonuclear.