Nos últimos meses andei a rever as 5 épocas da série televisiva Babylon 5, que é 100% estúdio, com a agravante de gráficos CGI manhosos, mas aquilo é brilhante pelo argumento e interpretações. Não existe alternativa para uma série épica como esta na Europa ou na Ásia, e eu não me importo de ser uma série de estúdio. Aquilo é mesmo bom.
Vi só uma série do "Babylon 5" mas gostei imenso.
Penso ser mesmo o retrato do futuro mais verosímil que poderá acontecer daqui a centenas de anos.
Eu sou fanático é pela série "Walking Dead" em que os zombies afinal servem apenas de pretexto para se ver outras histórias muito mais interessantes e humanas. Uma visão inteligente sobre as várias relações humanas que se sucedem num ambiente caótico. Muita coisa vem ao de cima, o bom e o mau das pessoas. Eu adoro ver esses confrontos pessoais.
José, quando ao bocado falaste em Estaline...até me deu a volta ao estômago.
Tive a ver o documentário sobre a vida desse monstro, em dois episódios no canal História, e aquele foi um dos piores "filmes" de terror que vi até hoje.
A história da Russia meteu muito sangue, e quanto mais eu olho para o vermelho da antiga bandeira mais tenho a certeza que ela deveria ser branca...mas foi tingida com o tempo.
Nunca nos podemos esquecer da rica herança que Hollywood deixou nos 100 anos de história do cinema. A influência que os filmes made in Hollywood provocam em todo mundo é enorme e é claramente uma das maiores industrias dos EUA. Mas ainda assim continuo cada vez mais a apreciar os filmes indy e os festivais europeus, embora uma coisa seja certa - tão depressa vou ao cinema ver um "Man of Steel" para passar um bom tempo, como fico no meu sofá em casa a apreciar o DVD do filme italiano "Feios, Porcos e Maus".
