Adapted from the internationally praised bestselling novel, One Day charts an extraordinary relationship. Emma (Academy Award nominee Anne Hathaway) and Dexter (Jim Sturgess) meet on the night of their college graduation – July 15th, 1988. She is a working-class girl of principle and ambition who dreams of making the world a better place. He is a wealthy charmer who dreams that the world will be his playground.
For the next two decades, every July 15th reveals to us how “Em” and “Dex” are faring, as their friendship ebbs and flows with the passing of the years. Through laughter and romance, heartbreak and exhilaration, they experience the grandeur of life. Somewhere along their journey, these two people realize that what they are searching and hoping for has been there for them all along.
Depois de terem passado, na universidade, o dia da sua formatura juntos – 15 Julho,
1988 – Emma Morley (Anne Hathaway) e Dexter Mayhew (Jim Sturgess) começam uma
amizade que irá durar a vida inteira. Ela é uma rapariga simples cheia de princípios e ambições
que sonha transformar o mundo num lugar melhor. Ele é um irresistível playboy que sonha fazer
do mundo o seu recreio. Durante as duas décadas que se seguem, momentos chave do seu relacionamento
são vividos ao longo de vários dias 15 de Julho das suas vidas. Juntos ou separados, acompanhamos Dex e
Em através da sua amizade, discussões, esperanças e oportunidades perdidas, risos e lágrimas. Algures ao
longo da sua jornada, estas duas pessoas apercebem-se de que desejam e procuram o que afinal de contas
esteve sempre ali. Ao ser revelado o verdadeiro significado do dia que passaram juntos em 1988, ambos entendem
a natureza do amor e da própria vida.
Não achando o livro uma obra prima, foi um dos livros que mais gostei de ler últimos anos. Devorei o mesmo em 2 dias, e sempre com um sorriso nos lábios.
E não imaginam a surpresa que foi, ao ler a morte dela no penúltimo capitulo. Queria comentar o livro, mas ao mesmo tempo não podia pois não queria estragar o livro a quem não o tivesse lido.
Da mesma forma, achei muitos dos diálogos deliciosos, adorei alguma critica ao modo de vida actual.
De tal forma foi, que este ano comprei a edição Pt do primeiro livro do David Nichols, "uma questão de atracção" que foi agora traduzido (e que tb tinha dado origem a um filme que ainda não vi. Já o li tb, mas considere-o bastante inferior ao Um dia.
Em relação ao filme, confesso que não imaginava assim as personagens. Mas irei ver o mesmo para verifica se todo o clima do livro passou por lá. Acho que é um livro muito "filmável", pelo menos eu ao ler o livro via perfeitamente as cenas.
Ex: A cena da Grécia que aparece no trailer, imaginava-a numa praia deserta no fim de uma aldeia e não numa piscina como parece no trailer.
Para os que não leram o livro, este conta a história de duas personagens que se conhecem na faculdade. E conta 1 dia das suas vidas por ano (sempre o mesmo) ao longo de um período de 20 anos. Irrita-nos um pouco pois nunca sabemos o que irá acontecer no dia seguinte, apenas o que acontece passado um ano.
Quando vi o filme, por acaso não tinha presente a explicação do Rui, e não consegui perceber que era 1 dia das suas vidas por ano (sempre o mesmo) a ser mostrado...
Mas tenho a dizer que adorei o filme! Apesar de ter havido partes em que me aborreci porque de facto o Dexter deixava muito a desejar como pessoa e o tipo de vida... dava vontade de , de tal modo que levou ao ponto de aborrecer de tão parvo que o homem era...
O principio mostra um bocado de uma parte importante do filme, que depois volta aparecer mais ou menos a meio... imediatamente a seguir começa então a datar, por anos. O que acaba por ser um bocado confuso e estranho, mas passado algum tempo, habitua-se bem.
A parte do acidente ate me fez pular da cadeira. E o mais ridículo e que eu sabia que alguma coisa se iria passar! Eu pensei que o senhor da mota iria atropelar a Emma... nada. Ela ia andando e...nada. Estava TAO concentrada para ver o que de facto se iria passar (porque sabia que algo se iria passar ), que quando chegou o momento... ninguem estava a espera... ainda se ouviu um "aiii" geral pelo cinema.
Nunca achei grande piada a Anne Hathaway, mas portou-se muito bem neste filme. Esteve muito, muito bem... e o mais importante: não me irritou, como de costume!
Os últimos 30/40m valeram pelo filme todo. Algumas partes provocaram-me emoções fortes, de tal modo que quase me vieram as lágrimas aos olhos!!!! Mais tarde em conversa, e para meu alivio pessoal , não fui a única. Enfim, mariquices...
Tenho uma opinião proxima da Marta C sobre este "one day". Começo por dizer que não li nem nunca tinha ouvido falar do livro. Sobre o filme, considero-o algo desiquilibrado embora o balanço global seja positivo.
Para mim o filme peca por a páginas tantas começar a ser de certa forma desinterassante, mas recupera o fôlego, e acabamos por "reentrar" no filme com o mesmo entusiasmo que começámos a vê-lo, o que não é mto comum qd um filme começa a descambar, mas este tem esse ponto a seu favor.
Acho que de uma premissa interessante, como é a subjacente ao filme, se poderia ter tirado mais "sumo" da história pois tinha potencial para tal.
Este é um exemplo perfeito do tipo de filmes de hollywood que se tornam uma piada para quem vê tanto cinema europeu e asiático e que me lembra o porquê de já raramente ir ao cinema. O início irrealista e as personagens irritantes fizeram-me adormecer e ainda nem tinha chegado a meia hora de filme... lol
Vi este filme no fim-de-semana e como já tinha lido o livro, criei expectativas quando o filme estreou em Portugal...embora não tivesse tido a oportunidade de vê-lo no cinema. O filme correspondeu às expectativas geradas?
Vou ser honesta: gostei e, ao mesmo tempo, desgostei do filme. O filme está bem realizado, visualmente está bem conseguido e existem algumas cenas que estão muito boas, mas...no melhor pano cai a nódoa.
Começo pelo o factor principal: as interpretações. O que dizer das performances de Anne Hathaway e Jim Sturgess? eles não são maus actores (aliás Hathaway já foi nomeada para um óscar), mas para estes papeís não foram as escolhas mais acertadas. Apesar do sotaque quase perfeito, Hathaway não tem aquele ar inglês necessário para a personagem. Para mim, é mais uma americana a esforçar-se por parecer inglesa (muito Gyneth Paltrow). Já Jim Sturgess tem o perfil inglês requerido para a personagem, mas parece-me muito novo e pouco "snobbish" e a personagem requeria isso. Aliás, a sensação que transmitem é de que não têm muita química juntos...
Outra falha fulcral: o argumento. Eu sei que adaptações cinematográficas de livros (e ainda por cima de bestsellers) nunca são totalmente fiéis à sua fonte. Existem muitos aspectos que são simplesmente varridos para fora do argumento, o que pode ou não prejudicar o filme. Neste caso, foram muitos os aspectos e detalhes do livro que ficaram fora do argumento e que não passou para o filme. Detalhes que teriam feito diferença e que teriam explicado melhor a relação peculiar entre Emma e Dexter. A sensação com que se fica é de que a história passa á velocidade luz, sem coerência. É esquisita a sensação de não entenderes como certas situações ocorrem no argumento sem terem ligações entre elas. Mas como já disse, quem leu o livro consegue detectar certos pormenores que outras pessoas que não leram não conseguem perceber. Claro que, para quem não leu o livro, o filme até parece muito bom...é um romance diferente, direccionado para um publico mais adulto, sem muitas fantochadas teen. Mas para quem se deu ao trabalho de ler a obra literária que está por detrás desta adaptação, sentir-se-á frustrado(a) e desiludido(a) porque fica mesmo muito aquém da história magnifica que David Nicholls escreveu.
Vi One Day este fim de semana e gostei.
Está bem realizado, mas falta algo... Talvez uma maior quimica entre os actores principais ou uma conexão dos anos seguintes com os anos anteriores do filme, tínhamos de decifrar o que aconteceu durante 1 ano, o conceito está original mas deviam explicar um pouco melhor perante o espectador.
Nem sei porque demorei tanto tempo a ver este filme, porque é mesmo o meu gênero e adorei totalmente! Nem estava a espera de gostar tanto... este filme consegue ser realmente mágico, mas ao mesmo tempo brutalmente realista. Digamos que é uma mistura dos dois mundos, a fantasia e a realidade, sendo que esta última é impactante e aleatoriamente cruel e isso e espelhado no filme de forma muito incisiva. E de facto um filme surpreendente; eu confesso que já sabia o que iria acontecer e portanto a cena mais chocante não me surpreendeu, mas ainda assim não deixou de ter impacto ver uma cena daquelas (quem já viu o filme sabe a cena a que me refiro). Eu nem sei bem porquê (penso que não se explica) mas adorei os dois protagonistas de igual forma. Normalmente prefiro as protagonistas, e por isso tenho que elogiar o criador e o ator que interpretou o Dexter, porque e sem duvida uma grande personagem. Ele é complexo mas consegue tocar-nos e torcer por ele, o que eu acho que e muito mais difícil de se fazer numa personagem masculina. E um dos pontos fortes do filme e mesmo a amizade profunda destas duas personagens, a ligação espiritual e emocional entre elas é sem dúvida tocante, mais do que o romance é a amizade e o carinho que os dois sentem um pelo outro que os liga. Conclusão: recomendo imenso este filme, principalmente a quem gosta de dramas românticos porque este é simplesmente imperdível.
, de tal modo que levou ao ponto de aborrecer de tão parvo que o homem era... 
), que quando chegou o momento... ninguem estava a espera... ainda se ouviu um "aiii" geral pelo cinema. 
Mais tarde em conversa, e para meu alivio pessoal 
