The Lady in the Water (2006) - M. Night Shyamalan
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Que dizer... 
M. Night Shyamalan quer fazer-nos crer que as histórias de embalar podem ser verdadeiras e apresenta-nos uma. Mas essa história é mesmo muito má e, além disso, mal contada. Salvam-se as prestações dos dois protagonistas Paul Giamatti (um dos melhores actores da actualidade) e Bryce Dallas Howard (que deve sair à mãe).
5/10
M. Night Shyamalan quer fazer-nos crer que as histórias de embalar podem ser verdadeiras e apresenta-nos uma. Mas essa história é mesmo muito má e, além disso, mal contada. Salvam-se as prestações dos dois protagonistas Paul Giamatti (um dos melhores actores da actualidade) e Bryce Dallas Howard (que deve sair à mãe).
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GarfieldKas
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Porreiro, pela mesma linha de raciocínio, posso roubar um pacote de leite hoje porque amanhã vou comprar um ou dois pacotes mais...Argaroth01 wrote:Ansiedade. Ter que esperar dois meses por cada um dos filmes é desesperante. Mas conto ir ao cinema ir vê-los, e espero que muitas vezes.Cinebanco wrote:sinceramente como é que consegues ver filmes destes com tão péssima qualidade ? é uma "blasfémia" contra a 7ª Arte.
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Filipe Castelo
Filipe Castelo
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Argaroth01
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Tinha ficado bem se tivesses escrito isso na altura...GarfieldKas wrote:Porreiro, pela mesma linha de raciocínio, posso roubar um pacote de leite hoje porque amanhã vou comprar um ou dois pacotes mais...Argaroth01 wrote:Ansiedade. Ter que esperar dois meses por cada um dos filmes é desesperante. Mas conto ir ao cinema ir vê-los, e espero que muitas vezes.Cinebanco wrote:sinceramente como é que consegues ver filmes destes com tão péssima qualidade ? é uma "blasfémia" contra a 7ª Arte.
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GarfieldKas
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Argaroth01
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Argaroth01, se estivéssemos na Tailândia já te tinham cortado uma mão...
Parece que há muita gente por aqui que não faz qualquer distinção entre aqueles que sacam filmes da internet, copiam-nos ao desbarato e andam por aí a vendê-los, e os outros, que na ânsia de querer ver, não resistem a espreitá-los através de meios considerados menos próprios, mesmo que, posteriormente, essa pessoa o volte a rever no cinema e compre o DVD.
Apontam o dedo e dizem que não se pode gostar de cinema a ver filmes dessa forma. Pois eu acho o contrário. Acho que existe muita gente que anseiam tanto por determinada película, que têm tantas expectativas, que têm quase a certeza que aquela hora e meia que vão passar a ver o filme será um momento feliz, e que não conseguem esperar dois, três meses, o tempo que demora a chegar ao nosso país, para lhe por os olhos em cima, para falar com outros acerca do mesmo, para o reviver na sua memória.
Agora imaginem, para aqueles como eu, que vivem num ermo, no meio do nada, quase no fim do mundo, onde a sala de cinema mais próxima fica a 40 km, e só exibe dois filmes diferentes por semana, que faço esses 40 km, e muitos outros mais quando vou a salas ainda mais distantes, vezes sem conta, só pelo prazer de ir disfrutar um bom filme. Ou pelos 250 DVD's que possuo, que se cada um me tivesse custado apenas 10 euros, teria gasto 500 contos em cinema. Sou um mau cinéfilo, um pirata, um ladrão, porque vi um filme que arranjei na internet.
Sou fanático por séries e, actualmente, fanático pelo Lost. Quando vejo um episódio passo tempo e mais tempo a pensar no que vi. Vejo e revejo. Leio sobre a série. Discuta-o com amigos e desconhecidos em forúns. Etc, etc. A terceira temporada começa esta semana. Em Portugal, se chegar no início do ano que vem, já é muito bom. Será tão mau querer saber o que se vai desenrolar nesta história o mais rápido possível? Acho que há coisas bem piores... Como conduzir em excesso de velocidade, que muitos dos que dizem que isto é pirataria, certamente, já o devem ter feito.
Parece que há muita gente por aqui que não faz qualquer distinção entre aqueles que sacam filmes da internet, copiam-nos ao desbarato e andam por aí a vendê-los, e os outros, que na ânsia de querer ver, não resistem a espreitá-los através de meios considerados menos próprios, mesmo que, posteriormente, essa pessoa o volte a rever no cinema e compre o DVD.
Apontam o dedo e dizem que não se pode gostar de cinema a ver filmes dessa forma. Pois eu acho o contrário. Acho que existe muita gente que anseiam tanto por determinada película, que têm tantas expectativas, que têm quase a certeza que aquela hora e meia que vão passar a ver o filme será um momento feliz, e que não conseguem esperar dois, três meses, o tempo que demora a chegar ao nosso país, para lhe por os olhos em cima, para falar com outros acerca do mesmo, para o reviver na sua memória.
Agora imaginem, para aqueles como eu, que vivem num ermo, no meio do nada, quase no fim do mundo, onde a sala de cinema mais próxima fica a 40 km, e só exibe dois filmes diferentes por semana, que faço esses 40 km, e muitos outros mais quando vou a salas ainda mais distantes, vezes sem conta, só pelo prazer de ir disfrutar um bom filme. Ou pelos 250 DVD's que possuo, que se cada um me tivesse custado apenas 10 euros, teria gasto 500 contos em cinema. Sou um mau cinéfilo, um pirata, um ladrão, porque vi um filme que arranjei na internet.
Sou fanático por séries e, actualmente, fanático pelo Lost. Quando vejo um episódio passo tempo e mais tempo a pensar no que vi. Vejo e revejo. Leio sobre a série. Discuta-o com amigos e desconhecidos em forúns. Etc, etc. A terceira temporada começa esta semana. Em Portugal, se chegar no início do ano que vem, já é muito bom. Será tão mau querer saber o que se vai desenrolar nesta história o mais rápido possível? Acho que há coisas bem piores... Como conduzir em excesso de velocidade, que muitos dos que dizem que isto é pirataria, certamente, já o devem ter feito.
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Argaroth01
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Não querendo estar a contribuir em demasia para desfigurar o conteúdo do tópico, em minha defesa só posso dizer que dos filmes que estrearam este ano, os que mais antecipava ("Superman Returns" e "Lady in the Water") para além de os ter tirado da net com meses de antecedência, acabei por ir vê-los, pelo menos, duas vezes ao cinema.
Mas pronto, voltemos ao assunto. Já é a segunda vez que venho ver "Lady in the Water" (e já conto os dias para ir ver a terceira) e cada vez estou mais convencido que este é o melhor filme de Shyamalan. Diga-se o que se disser do ego do homem, o facto é que ele é um bom contador de histórias. A presente fábula, um conto de fadas originalmente escrito para contar às suas filhas, é uma obra repleta de simbolismos e se não for vista como tal perde o seu significado. Assim da mesma forma que se tenta racionalizar um conto de fadas.
Este é um filme fértil em metáforas, onde todos os personagens jogam partes de um todo. E aqui é que muitas vezes não se percebe a natureza arquetipica da fantasia: os personagens, muitas vezes tidos como "one-dimensional", não devem ser apreendidos como sendo figuras completas em si, mas como formando uma parte da psique humana, tendo como palco para sua transformação o conflito da história, que define, tal como a experiência humana, a transformação das percepcões e valores.
Paul Giamatti, como sempre fantástico e afável, é assim o personagem central, com todos os outros a formarem pequenas partes de si. E o que dizer da etérea Bryce Dallas Howard ? Grandes papéis nem sempre precisam de muitos diálogos para grandes actrizes, mas aqui está um filme que fica para além das palavras, para além de qq verbalização de sentimentos. É algo que se precisa sentir, tocar o intimo de cada. Simplesmente fantástico e arrebatador. Já é para mim o meu filme favorito de sempre.
E parabéns a James Newton Howard pela banda-sonora. Aqui está outra colaboração, ainda algo principiante, com grande futuro.
10/10
P.S. - Eh pa, quem é que reparou nos microfones a surgirem vezes sem conta nas cenas de interiores ? Fui vê-lo ao Alvaláxia e era a risota total cada vez que aparecia um por cima dos actores.
Mas pronto, voltemos ao assunto. Já é a segunda vez que venho ver "Lady in the Water" (e já conto os dias para ir ver a terceira) e cada vez estou mais convencido que este é o melhor filme de Shyamalan. Diga-se o que se disser do ego do homem, o facto é que ele é um bom contador de histórias. A presente fábula, um conto de fadas originalmente escrito para contar às suas filhas, é uma obra repleta de simbolismos e se não for vista como tal perde o seu significado. Assim da mesma forma que se tenta racionalizar um conto de fadas.
Este é um filme fértil em metáforas, onde todos os personagens jogam partes de um todo. E aqui é que muitas vezes não se percebe a natureza arquetipica da fantasia: os personagens, muitas vezes tidos como "one-dimensional", não devem ser apreendidos como sendo figuras completas em si, mas como formando uma parte da psique humana, tendo como palco para sua transformação o conflito da história, que define, tal como a experiência humana, a transformação das percepcões e valores.
Paul Giamatti, como sempre fantástico e afável, é assim o personagem central, com todos os outros a formarem pequenas partes de si. E o que dizer da etérea Bryce Dallas Howard ? Grandes papéis nem sempre precisam de muitos diálogos para grandes actrizes, mas aqui está um filme que fica para além das palavras, para além de qq verbalização de sentimentos. É algo que se precisa sentir, tocar o intimo de cada. Simplesmente fantástico e arrebatador. Já é para mim o meu filme favorito de sempre.
E parabéns a James Newton Howard pela banda-sonora. Aqui está outra colaboração, ainda algo principiante, com grande futuro.
10/10
P.S. - Eh pa, quem é que reparou nos microfones a surgirem vezes sem conta nas cenas de interiores ? Fui vê-lo ao Alvaláxia e era a risota total cada vez que aparecia um por cima dos actores.
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Count Raven
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Cá vai a minha opinião:
O filme é genial!
M. Night Shyamalan consegue escrever e filmar uma história original e imaginativa que deixa o espectador e as próprias personagens num limbo constante entre acreditar na realidade da história/narrativa e um olhar de fora sobre essa mesma realidade, isto é, a descrença no que se está a passar no "momento corrente".
M. Night Shyamalan fez um filme nada acessível. Trata-se de um exercício que à superficie pode parecer descabido e surreal, diria até completamente "trippy", mas que é uma viagem espiritual e mística como nunca foi feita no cinema (ou pelo menos com este formato).
O homem expõe-se por completo e filma situações que normalmente não fazem parte de um filme, são situações que acontecem a pessoas mundanas e que podem parecer sobrenaturais ou inacreditáveis mas que de uma forma ou de outra fazem sentido e em que as sincronicidades abundam. Para quem já viveu ou experenciou sensações de sobrenatural/espiritismo/sensações místicas ou esótericas, diria que vai interpretar este filme como uma "luz ao fundo do túnel", quem for ao cinema ver o filme e vir a história na prespectiva de "um filme" vai odiar e dizer que o filme é idiota. Mas é precisamente neste ponto que Shyamalan me espanta, ele está a criar um conto mágico no qual dá a opção à pessoa/espectador de se deixar afundar na sua premissa e entrar realmente num mundo mágico e significativo, se por outro lado formos ver o filme numa postura de simples espectador mundano e crítica não faz qualquer sentido. Tal como não faz sentido ir com uma postura "distante" a um tarólogo ou a uma igreja. As crenças pessoais habitam num universo onde tudo é possível, quando se é pequeno e ouve histórias arquetípicas onde os heróis casam com seres e morrem e acordam e etecetera e tal, nesse terreno tudo é possível pois trata-se de uma fábula e como tal mistura-se fantasia/ficção com realidade, o mesmo faz Shyamalan mas com uma mensagem oculta que cabe ao espectador descobrir.
A chave do filme é precisamente o que descrevi acima e sendo implicitamente utilizada: vão as personagens desempenhar o papel que lhes está destinado ou não estão à altura do que lhes sucedeu? Estará o espectador preparado para apoiar as personages e, embora estando noutro plano, querer acompanhar aquela história em toda a sua plenitude?
Diria que este filme foi feito para pessoas com uma consciência aberta, ou melhor ainda: para abrir a consciência e construir um caminho válido para quem acredita em filmes e arte como uma via de mudança de mentalidades.
...Talvez M. Night Shyamalan tenha tido um brutal insight derivado de alguma trip psicoalucinogénica, e se tal foi, ainda bem porque o resultado não é de todo mau embora muito pouco convencional. Arrisca com unhas e dentes a carreira que construiu meticulosamente mas arrisca também ficar na memória e nos anais da história do cinema pela originalidade com que o fez.
Recomendo vivamente!
PS: Sim, reparei nas perches dos micros numa cena!
O filme é genial!
M. Night Shyamalan consegue escrever e filmar uma história original e imaginativa que deixa o espectador e as próprias personagens num limbo constante entre acreditar na realidade da história/narrativa e um olhar de fora sobre essa mesma realidade, isto é, a descrença no que se está a passar no "momento corrente".
M. Night Shyamalan fez um filme nada acessível. Trata-se de um exercício que à superficie pode parecer descabido e surreal, diria até completamente "trippy", mas que é uma viagem espiritual e mística como nunca foi feita no cinema (ou pelo menos com este formato).
O homem expõe-se por completo e filma situações que normalmente não fazem parte de um filme, são situações que acontecem a pessoas mundanas e que podem parecer sobrenaturais ou inacreditáveis mas que de uma forma ou de outra fazem sentido e em que as sincronicidades abundam. Para quem já viveu ou experenciou sensações de sobrenatural/espiritismo/sensações místicas ou esótericas, diria que vai interpretar este filme como uma "luz ao fundo do túnel", quem for ao cinema ver o filme e vir a história na prespectiva de "um filme" vai odiar e dizer que o filme é idiota. Mas é precisamente neste ponto que Shyamalan me espanta, ele está a criar um conto mágico no qual dá a opção à pessoa/espectador de se deixar afundar na sua premissa e entrar realmente num mundo mágico e significativo, se por outro lado formos ver o filme numa postura de simples espectador mundano e crítica não faz qualquer sentido. Tal como não faz sentido ir com uma postura "distante" a um tarólogo ou a uma igreja. As crenças pessoais habitam num universo onde tudo é possível, quando se é pequeno e ouve histórias arquetípicas onde os heróis casam com seres e morrem e acordam e etecetera e tal, nesse terreno tudo é possível pois trata-se de uma fábula e como tal mistura-se fantasia/ficção com realidade, o mesmo faz Shyamalan mas com uma mensagem oculta que cabe ao espectador descobrir.
A chave do filme é precisamente o que descrevi acima e sendo implicitamente utilizada: vão as personagens desempenhar o papel que lhes está destinado ou não estão à altura do que lhes sucedeu? Estará o espectador preparado para apoiar as personages e, embora estando noutro plano, querer acompanhar aquela história em toda a sua plenitude?
Diria que este filme foi feito para pessoas com uma consciência aberta, ou melhor ainda: para abrir a consciência e construir um caminho válido para quem acredita em filmes e arte como uma via de mudança de mentalidades.
...Talvez M. Night Shyamalan tenha tido um brutal insight derivado de alguma trip psicoalucinogénica, e se tal foi, ainda bem porque o resultado não é de todo mau embora muito pouco convencional. Arrisca com unhas e dentes a carreira que construiu meticulosamente mas arrisca também ficar na memória e nos anais da história do cinema pela originalidade com que o fez.
Recomendo vivamente!
PS: Sim, reparei nas perches dos micros numa cena!
Cumprimentos,
[CR]
LIGHT AGAINST TIME - Mostra de Fotografia de Espectáculos em Exposição de 26 de Janeiro a 21 de Fevereiro no Cine-Teatro Avenida em Castelo Branco - http://nmdesign.org/lat
[CR]
LIGHT AGAINST TIME - Mostra de Fotografia de Espectáculos em Exposição de 26 de Janeiro a 21 de Fevereiro no Cine-Teatro Avenida em Castelo Branco - http://nmdesign.org/lat
No CM saíu á poucos dias uma entrevista com ele (M. Night Shyamalan) em que fala do filme a tira algumas duvidas. Ele nunca contou esta historia ás filhas como dizem...
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=216114
(Isto parece ser um excerto da entrevista, pelo que me lembro era mais longa)
Estou curioso com o filme...
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=216114
(Isto parece ser um excerto da entrevista, pelo que me lembro era mais longa)
Estou curioso com o filme...
David Ferreira
Aparentemente o Alvaláxia anda a projectar indevidamente a película deixando exposta a totalidade da mesma. Decerto te recordas que na «cópia» que tiraste da net com "meses de antecedência" (nas tuas próprias palavras) não vias os tais microfones.Argaroth01 wrote: P.S. - Eh pa, quem é que reparou nos microfones a surgirem vezes sem conta nas cenas de interiores ? Fui vê-lo ao Alvaláxia e era a risota total cada vez que aparecia um por cima dos actores.
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Argaroth01
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marcoooliveira
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eu fui ver hoje o filme e tb adorei. muito forte... e merece sem duvida um segundo ou mais visionamentos. Mas uma coisa acho que é garantida, tem de se ir com uma mente aberta e ir a espera de assistir a uma fábula (e n de uma mera história) pq qcho que há muita gente que não vai engulir aquilo que o Shyamalan tenta impigir.
Mas o motivo da minha mensagem n tem nada a ver com a qualidade do filme mas antes... com a "qualidade" mediocre da imagem da cópia do filme que fui ver ao CorteIngles.
Este tem sido quase sempre o canto onde vou parar qdo vou ao cinema pois ofereçe as condições minimas de conforto e de qualidade de som/imagem, e n é que deparo-me com uma imagem muito granulada com imensas falhas parencendo que a meio do filme la apareciam umas frames a negro. Inda por cima era a maior sala onde o ecran é enorme e rectangular, e a imagem a apareceu num formato quase quadrado em 4:3 ...e alguns planos planos pareciam literalmente cortados (quanto mais os microfones
) ...muito mau para ser verdade. E como duvido que o filme original seja assim, pergunto se também repararam noutros locais onde foram ver? Ou foi excepção? (5€ custam muito a dar e acham que foi uma falta de respeito mas enfim) Obrigado. Abraços Cinéfilos
Mas o motivo da minha mensagem n tem nada a ver com a qualidade do filme mas antes... com a "qualidade" mediocre da imagem da cópia do filme que fui ver ao CorteIngles.
Este tem sido quase sempre o canto onde vou parar qdo vou ao cinema pois ofereçe as condições minimas de conforto e de qualidade de som/imagem, e n é que deparo-me com uma imagem muito granulada com imensas falhas parencendo que a meio do filme la apareciam umas frames a negro. Inda por cima era a maior sala onde o ecran é enorme e rectangular, e a imagem a apareceu num formato quase quadrado em 4:3 ...e alguns planos planos pareciam literalmente cortados (quanto mais os microfones
) ...muito mau para ser verdade. E como duvido que o filme original seja assim, pergunto se também repararam noutros locais onde foram ver? Ou foi excepção? (5€ custam muito a dar e acham que foi uma falta de respeito mas enfim) Obrigado. Abraços Cinéfilos