Constantine (2005) - Francis Lawrence
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Hmm.... Agora confundiste-me.... onde é que o argumento do "Corvo" é mais "rico" do que "Constantine"?
Btw,
Se te quiseres divertir, tens sp a possibilidade de discutir ctg próprio se o suicídio deve ser considerado pecado.. por ex...
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Constantine tem os efeitos especiais que Francis Lawrence achou necessário introduzir no filme tendo em conta a BD. Assim como Alex Proyas deve ter pensado que não valia a pena entupir O Corvo de efeitos especiais. A história não o pedia ou exigia. Porque será que fazem comparações com coisas que á priori não tem grande comparação? Ok, ambos são adaptações de BD mas tratam sobre o mesmo tema ou são parecidos? O argumento de O Corvo tem alguma coisa a ver com o argumento de Constantine?
O Corvo é uma BD da Marvel que não exige grande recurso aos efeitos na sua passagem para o cinema. And so what? Constatine exige, Fantastic Four também, Homem-Aranha idem idem, aspas, aspas, etc, etc, etc...
Não me vais dizer que declaras-te «guerra» aos efeitos especiais??? Por mim estás á vontade... Mas será que Constantine com poucos efeitos especiais e com um argumento feito á tua medida continuaria a ser Constantine? Dúvido
Constantine tem os efeitos especiais que Francis Lawrence achou necessário introduzir no filme tendo em conta a BD. Assim como Alex Proyas deve ter pensado que não valia a pena entupir O Corvo de efeitos especiais. A história não o pedia ou exigia. Porque será que fazem comparações com coisas que á priori não tem grande comparação? Ok, ambos são adaptações de BD mas tratam sobre o mesmo tema ou são parecidos? O argumento de O Corvo tem alguma coisa a ver com o argumento de Constantine?
O Corvo é uma BD da Marvel que não exige grande recurso aos efeitos na sua passagem para o cinema. And so what? Constatine exige, Fantastic Four também, Homem-Aranha idem idem, aspas, aspas, etc, etc, etc...
Não me vais dizer que declaras-te «guerra» aos efeitos especiais??? Por mim estás á vontade... Mas será que Constantine com poucos efeitos especiais e com um argumento feito á tua medida continuaria a ser Constantine? Dúvido
Não insano, não te confundi. Se leres com atenção nunca me viste dizer que o argumento do Corvo era mais rico que o do Constantine. Apenas disse que o Corvo é um filme com um argumento simples que não precisa de grandes efeitos especiais para ser melhor que o outro. Enquanto que o Constantino tem um argumento fraco e enervante que se divide entre o fanatismo religioso e a campanha anti tabagista, agarrando-se com unhas e dentes aos exagerados e cansativos efeitos visuais como boia de salvação, o Corvo não precisa de nada disso. Tem um argumento simples, mesmo básico, mas não vazio, sem grandes twists, sem grandes aspirações, sem dar aulas de religião e moral, sem grandes efeitos especiais e consegue ser 100 vezes melhor que o Constantino.
Quanto ao suicidio ser pecado ou não, estou-me bem a borrifar. Eu analiso as coisas de um ponto de vista "terrestre", baseando-me em principios morais universais e olhando para o contexto em que se encontram, nunca por um ponto de vista religioso. A religião geralmente estraga em tudo o que toca. Não gosto da religião (embora tolere e respeite pessoas religiosas), mas mais que isso, desprezo a Igreja!
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gexplorer
Ainda estou á espera que me faças o teu Constantino (espero que não esteja aqui uma alusão PUB a nenhum brandy senão terei de avisar a DECO ), com poucos efeitos especiais e com um argumento que seja decente para ti para ver se a «essência» Constatine se mantêm...
E percebo que dar a resposta a um administrador de site primeiro (Hello Insano !!!) é mais importante do que a este "insignificante" mortal. Mas estás perdoado...
Ainda estou á espera que me faças o teu Constantino (espero que não esteja aqui uma alusão PUB a nenhum brandy senão terei de avisar a DECO ), com poucos efeitos especiais e com um argumento que seja decente para ti para ver se a «essência» Constatine se mantêm...
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gexplorer wrote:Enquanto que o Constantino tem um argumento fraco e enervante que se divide entre o fanatismo religioso e a campanha anti tabagista, agarrando-se com unhas e dentes aos exagerados e cansativos efeitos visuais como boia de salvação, o Corvo não precisa de nada disso. Tem um argumento simples, mesmo básico, mas não vazio, sem grandes twists, sem grandes aspirações, sem dar aulas de religião e moral, sem grandes efeitos especiais e consegue ser 100 vezes melhor que o Constantino.
Quanto ao suicidio ser pecado ou não, estou-me bem a borrifar. Eu analiso as coisas de um ponto de vista "terrestre", baseando-me em principios morais universais e olhando para o contexto em que se encontram, nunca por um ponto de vista religioso. A religião geralmente estraga em tudo o que toca. Não gosto da religião (embora tolere e respeite pessoas religiosas), mas mais que isso, desprezo a Igreja!
Dá-me a impressão que deves ter visto outro filme. Fanatismo religioso ? Onde ? Aliás, o filme torna tanto anjos como demónios, maus da fita. Se há coisa que Constantine é mais, é mas é anti-religioso (a fazer juz ao personagem principal).
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Tens razão Thanatos. Que barbaridade acabei de dizer. O Corvo uma BD da Marvel. Que cabeça oca a minha. Esqueci-me de ir á net buscar a informação que acabaste de me dar.
A partir de agora vou estar muito mais atento ao que tu escreves. Tenho a certeza que contigo aprenderei alguma coisa. Mais não seja que não se deve errar em algo tão grave. Corvo uma BD da Marvel ?!
waltsouza, vai já para o quadro e escreve a frase «Agradeço ao Thanatos ter-me possibilitado descobrir a ignorância que há em mim» 10000000000 vezes
A partir de agora vou estar muito mais atento ao que tu escreves. Tenho a certeza que contigo aprenderei alguma coisa. Mais não seja que não se deve errar em algo tão grave. Corvo uma BD da Marvel ?!
waltsouza, vai já para o quadro e escreve a frase «Agradeço ao Thanatos ter-me possibilitado descobrir a ignorância que há em mim» 10000000000 vezes
Fica-te bem essa veia sarcástica. :)waltsouza wrote:Tens razão Thanatos. Que barbaridade acabei de dizer.
Só a partir de agora? Mau, mau... então o respeitinho pelos mais velhos? Então vocemêce andava a ignorar-me?waltsouza wrote:A partir de agora vou estar muito mais atento ao que tu escreves.
Tantas vezes não é necessário senão o quadro fica cheio. Façamos a coisa por apenas 100 linhas. E com jeitinho ainda metemos o sketch no próximo episódio dos Simpsons.waltsouza wrote:waltsouza, vai já para o quadro e escreve a frase «Agradeço ao Thanatos ter-me possibilitado descobrir a ignorância que há em mim» 10000000000 vezes
Last edited by Thanatos on August 1st, 2005, 8:56 pm, edited 1 time in total.
Vcs continuam com a do anti-tabagismo....gexplorer wrote:Não insano, não te confundi. Se leres com atenção nunca me viste dizer que o argumento do Corvo era mais rico que o do Constantine. Apenas disse que o Corvo é um filme com um argumento simples que não precisa de grandes efeitos especiais para ser melhor que o outro. Enquanto que o Constantino tem um argumento fraco e enervante que se divide entre o fanatismo religioso e a campanha anti tabagista, agarrando-se com unhas e dentes aos exagerados e cansativos efeitos visuais como boia de salvação, o Corvo não precisa de nada disso. Tem um argumento simples, mesmo básico, mas não vazio, sem grandes twists, sem grandes aspirações, sem dar aulas de religião e moral, sem grandes efeitos especiais e consegue ser 100 vezes melhor que o Constantino.
Quanto ao suicidio ser pecado ou não, estou-me bem a borrifar. Eu analiso as coisas de um ponto de vista "terrestre", baseando-me em principios morais universais e olhando para o contexto em que se encontram, nunca por um ponto de vista religioso. A religião geralmente estraga em tudo o que toca. Não gosto da religião (embora tolere e respeite pessoas religiosas), mas mais que isso, desprezo a Igreja!
Eu não me lembro de nenhum filme recente com tantas alusões ao tabaco... "bem ou mal, falem de mim...".
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E não esquecer que a Image também chegou a publicar em 1999 uma série (que eu cheguei a coleccionar), que só durou 10 números.Thanatos wrote:Ena! As coisas que aprendo contigo Waltz Eu aqui a pensar que o Corvo tinha nascido como uma série da Caliber mais tarde publicada tanto pela Tundra Publishing como pela Kitchen Sink Press em formato graphic novel.waltsouza wrote:O Corvo é uma BD da Marvel
At least check your facts, dude!
walt, dei resposta ao insano porque na altura em que o fiz só lá havia o post dele. Provavelmente escrevemos ao mesmo tempo, mas ttu carregaste em submeter primeiro que eu.E percebo que dar a resposta a um administrador de site primeiro (Hello Insano !!!) é mais importante do que a este "insignificante" mortal. Mas estás perdoado...
Quanto ao filme com menos efeitos especiais e menos história perder a sua essência, não sei porque não...? Talvez se tivessem pensado num melhor argumento e menos em alguns efeitos superfulos (e são muitos) o filme fosse melhor.
Pois, também duvido que a igreja o aprovasse, mas mete-me nervos toda aquela conversa de isto é pecado, aquilo não é, ela não se pode ter morto porque é pecado, é pecado, é pecado, é pecado. O tipo esteve sem batimentos cardiacos, que é o equivalente a estar morto, então vai ter de ser escorraçado para o inferno. Chiça, que coisa enjoativa.gexplorer esta do filme ser um anuncio para angariar mais membros para a Igreja é um argumento um bocado absurdo não. Duvido muito que a Igreja alguma vez aprova-se este filme
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Pelos vistos gexplorer tenho de pintar o quadro todo senão tu não vês patavina
Se tivessem feito um Constantine com menos efeitos especiais (estar a discutir o que é supérfluo ou não é redundante) e com um suposto melhor argumento aposto que estaria-se a fugir do espirito da coisa como o Diabo foge da cruz. Necessário um melhor argumento? Mas o argumento (tirando algumas alterações) é aquele - de uma BD. Nunca te esqueças que a obra-mãe que inspirou a adaptação é uma BD e não um livro de Carl Sagan.
Vamos fazer uma coisa? Que tal eu e tu darmos uma vista de olhos à BD de Constantine e depois chegarmos a algumas conclusões. É que tu pareces estar a descurar de todo a fonte de onde provêm Constantine. Tu gostarias de ver um Constantine feito á tua imagem...
Vou tentar dar outro exemplo. Imagina o filme de terror Exorcista de 1973. Assustou plateias pelo mundo inteiro por mostrar de uma forma dura e crua a luta de dois padres para expulsar o demónio do corpo de uma criança.
Imagina que escamoteando um pouco a obra de William Peter Blatty (onde o filme se baseia) o realizador retiraria todas aquelas cenas que na altura chocaram ( e ainda chocam) algumas pessoas (a criança a contorcer o pescoço, a levitar da cama, a jorrar espuma verde, etc, etc). Tudo isso seria nos dado por sugestão. O filme ficaria mais light mas ao mesmo tempo perderia o poder e força que aquelas imagens transmitem. Será que feito dessa forma O Exorcista continuaria a ser O Exorcista? Já sei que vais dizer que sim mas eu sou mais da opinião que não se devem evitar filmar cenas de um filme (sejam por abundância de efeitos especiais, violência, sexo, etc) só para agradar a A, B ou C.
Constantine é aquilo que tu pudeste ver. Cheio de «caca e merdinhas». Não gostaste? Paciência. Mas se fossemos por essa tua linha de pensamento de mexer e remexer em tudo, consoante o gosto de cada um, Constantine ainda corria o risco de ser para M/6 e ter um genérico pintado a cor de rosa
Se tivessem feito um Constantine com menos efeitos especiais (estar a discutir o que é supérfluo ou não é redundante) e com um suposto melhor argumento aposto que estaria-se a fugir do espirito da coisa como o Diabo foge da cruz. Necessário um melhor argumento? Mas o argumento (tirando algumas alterações) é aquele - de uma BD. Nunca te esqueças que a obra-mãe que inspirou a adaptação é uma BD e não um livro de Carl Sagan.
Vamos fazer uma coisa? Que tal eu e tu darmos uma vista de olhos à BD de Constantine e depois chegarmos a algumas conclusões. É que tu pareces estar a descurar de todo a fonte de onde provêm Constantine. Tu gostarias de ver um Constantine feito á tua imagem...
Vou tentar dar outro exemplo. Imagina o filme de terror Exorcista de 1973. Assustou plateias pelo mundo inteiro por mostrar de uma forma dura e crua a luta de dois padres para expulsar o demónio do corpo de uma criança.
Imagina que escamoteando um pouco a obra de William Peter Blatty (onde o filme se baseia) o realizador retiraria todas aquelas cenas que na altura chocaram ( e ainda chocam) algumas pessoas (a criança a contorcer o pescoço, a levitar da cama, a jorrar espuma verde, etc, etc). Tudo isso seria nos dado por sugestão. O filme ficaria mais light mas ao mesmo tempo perderia o poder e força que aquelas imagens transmitem. Será que feito dessa forma O Exorcista continuaria a ser O Exorcista? Já sei que vais dizer que sim mas eu sou mais da opinião que não se devem evitar filmar cenas de um filme (sejam por abundância de efeitos especiais, violência, sexo, etc) só para agradar a A, B ou C.
Constantine é aquilo que tu pudeste ver. Cheio de «caca e merdinhas». Não gostaste? Paciência. Mas se fossemos por essa tua linha de pensamento de mexer e remexer em tudo, consoante o gosto de cada um, Constantine ainda corria o risco de ser para M/6 e ter um genérico pintado a cor de rosa
Chiça, claro que não. Acho que o Exorcista é o exorcista exactamente pela história em si, mas também pelas cenas da miuda a andar as voltas com a cabeça e a vomitar a cena verde. O Constantine irrita-me exactamente pelo exagero de efeitos especiais para esconderem um fraco argumento, mas pronto, se calhar até tens razão, eu como não conheço a BD, se calhar até estava à espera de algo melhor, mas pelos vistos a própria BD também não deve prestar.Será que feito dessa forma O Exorcista continuaria a ser O Exorcista?
Não vale a pena continuar às voltas com isto. Continuo na minha, acho o filme mau, com um argumento mau, com um exagero de efeitos que acabam por estragar tudo (se calhar com este mesmo argumento, mas um pouco menos de espectaculo visual e mais ambiente o filme seria bem melhor). Tu gostaste do filme? Ainda melhor para ti, ao menos o dinheiro e o tempo que gastaste em vê-lo não foi um despredicio como foi para mim.
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gexplorer wrote:O Constantine irrita-me exactamente pelo exagero de efeitos especiais para esconderem um fraco argumento, mas pronto, se calhar até tens razão, eu como não conheço a BD, se calhar até estava à espera de algo melhor, mas pelos vistos a própria BD também não deve prestar.
Isso faz um sentido do caraças, para além de ser completamente errado. Experimenta ler um paperback do "Hellblazer" e depois diz qualquer coisa.
E em relação aos efeitos visuais... eles eram assim tantos ?
O que mais me agradou no filme foi o facto de não fazer do público estúpido e pôr-se a explicar tudo.