Ricardo Ribeiro wrote:Os fóruns talvez tenham aberto em 2000 (não sei se não te estás a esquecer da versão anterior, em servidor Windows, com o software Snitz), mas creio que a DVD Mania nasceu em 1997.
Sim, confirmo. Pelo menos em 1999 tinha eu cá conta como Arisia (mudei o nick porque estava farto de ser assediado por outros membros que pensavam que eu era gaija
)
E já em 1999 o fórum tinha um grande movimento e muitos foristas. Entrando pela alameda da nostalgia até me atreveria a dizer que esses sim eram bons tempos em que o DVD não era um produto massificado, havia o frisson das novidades, do mercado internacional. Havia bons tópicos a discutir quer a qualidade das edições, quer os filmes em si.
O princípio do fim veio, no meu entender, agregado à explosão de users cujo alcance dialéctico não vai além dos monosílabos, à criação de sub-fóruns que descaracterizaram o DVDMania, à massificação do mercado e ao surgimento da moda (por cá) dos blogues e dos sites de cms. É o resultado, diria quase inevitável, do crescimento, amadurecimento e envelhecimento dum conceito.
Agora uma coisa também é certa, todos gostaríamos de saber quem ia ao nosso funeral e quem nos ia chorar daí talvez estes anúncios públicos eivados de algum melodramatismo de abandono de fóruns etc. Para mim a coisa deve ser sempre resolvida duma forma muito mais discreta. Se o anúncio público tem alguma virtude será a de chamar a atenção para algo que pode estar mal, mas fica-se por aí. É em plena consciência que cada um deve tomar as suas decisões e duvido que seja por haver votações a favor ou contra que alguém decida a ir ou ficar. Portanto e em última análise será o Rc gouveia a ponderar se frequenta ou deixa de frequentar o DVDMania assim como caberá ao Joe fagundes entender se é persona non grata ou não.
Antes de partirmos para a mocada pensemos no seguinte cenário. Se todos nós nos encontrássemos diariamente frente-a-frente procederíamos da mesma forma? Diriamos as mesmas coisas? Tomaríamos as mesmas atitudes?
