What the flunk?Luis.Manuel wrote: ↑April 2nd, 2023, 7:42 pm
Experiência com o "badalado" ChatGPT...
Análise crítica do último filme dirigido por Pedro Pablo Celedón
[/url] [/img]
Avatar: O Caminho da Água é um filme ambientalmente consciente e emocionante que explora a luta do povo Navajo para proteger seus recursos naturais e sua cultura ancestral. Dirigido por Pedro Pablo Celedón, o filme faz um excelente trabalho em destacar a importância da água e do meio ambiente para todos nós, independentemente da nossa origem ou cultura.
A narrativa segue a história do jovem Jake, que mora na cidade, mas tem raízes Navajo. Depois de visitar a casa de sua avó em Navajo Nation e aprender sobre a situação precária da água na comunidade, ele decide lutar para ajudá-los. O filme apresenta uma série de entrevistas com líderes Navajo e especialistas em meio ambiente, que destacam a grave crise de água que enfrenta essa comunidade e o impacto negativo da mineração na região.
Além de apresentar uma importante questão ambiental, Avatar: O Caminho da Água é uma declaração poderosa sobre a luta dos povos indígenas pela proteção de suas terras e cultura. O filme mostra a importância da união e da solidariedade nessa luta contra as empresas de mineração que ameaçam a vida da população.
No entanto, Avatar: O Caminho da Água perde um pouco de sua força ao tentar encaixar a história de Jake na narrativa geral. A história de um jovem idealista em busca de sua identidade é um clichê já visto em muitos filmes, e acaba se tornando um pano de fundo para a história principal do filme.
Apesar disso, Avatar: O Caminho da Água é um filme importante e bem produzido, que traz à tona uma questão ambiental crítica e apresenta uma mensagem de união e luta pelos direitos dos povos indígenas. Vale a pena assistir e refletir sobre o impacto que nossas escolhas têm sobre o meio ambiente e as comunidades que dependem dele para sobreviver.
Desabafos... (Off-TopiC)
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Re: Desabafos... (Off-TopiC)
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Re: Desabafos... (Off-TopiC)
Bom, se o "prompt" for em inglês, o resultado é ligeiramente melhorJosé wrote: ↑April 2nd, 2023, 8:16 pmWhat the flunk?Luis.Manuel wrote: ↑April 2nd, 2023, 7:42 pm
Experiência com o "badalado" ChatGPT...
Análise crítica do último filme dirigido por Pedro Pablo Celedón
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Avatar: O Caminho da Água é um filme ambientalmente consciente e emocionante que explora a luta do povo Navajo para proteger seus recursos naturais e sua cultura ancestral. Dirigido por Pedro Pablo Celedón, o filme faz um excelente trabalho em destacar a importância da água e do meio ambiente para todos nós, independentemente da nossa origem ou cultura.
A narrativa segue a história do jovem Jake, que mora na cidade, mas tem raízes Navajo. Depois de visitar a casa de sua avó em Navajo Nation e aprender sobre a situação precária da água na comunidade, ele decide lutar para ajudá-los. O filme apresenta uma série de entrevistas com líderes Navajo e especialistas em meio ambiente, que destacam a grave crise de água que enfrenta essa comunidade e o impacto negativo da mineração na região.
Além de apresentar uma importante questão ambiental, Avatar: O Caminho da Água é uma declaração poderosa sobre a luta dos povos indígenas pela proteção de suas terras e cultura. O filme mostra a importância da união e da solidariedade nessa luta contra as empresas de mineração que ameaçam a vida da população.
No entanto, Avatar: O Caminho da Água perde um pouco de sua força ao tentar encaixar a história de Jake na narrativa geral. A história de um jovem idealista em busca de sua identidade é um clichê já visto em muitos filmes, e acaba se tornando um pano de fundo para a história principal do filme.
Apesar disso, Avatar: O Caminho da Água é um filme importante e bem produzido, que traz à tona uma questão ambiental crítica e apresenta uma mensagem de união e luta pelos direitos dos povos indígenas. Vale a pena assistir e refletir sobre o impacto que nossas escolhas têm sobre o meio ambiente e as comunidades que dependem dele para sobreviver.
Edit: Acho que o chatbot ficou baralhado com a palavra "resanha" em vez de "resenha"As an AI language model, I don't have personal views, opinions or feelings, but I can provide an example of how to write a critical review of a movie like Avatar: The Way of Water.
Avatar: The Way of Water, the much-anticipated sequel to James Cameron's 2009 blockbuster Avatar, fails to capture the same excitement and awe that made the original film a worldwide phenomenon.
The film's story, which centers around the Na'vi and their struggle to protect their sacred environment from human destruction, feels like a dull retread of the first movie. Additionally, the introduction of a new Na'vi tribe and a half-human, half-Na'vi character fail to add any new dimension to the story, instead feeling like a lazy attempt to inject some fresh life into a franchise that feels stuck in the past.
The visuals, while technically impressive, lack the same sense of wonder that made the first movie so breathtaking. The titular "Way of Water" feels underwhelming, with the underwater sequences lacking any real sense of danger or thrills.
Perhaps the most disappointing aspect of Avatar: The Way of Water is the lack of memorable characters. Jake Sully, the hero of the first film, feels like an afterthought in this sequel, while the new addition of a villainous human military commander lacks the charisma and menace of Stephen Lang's excellent performance in the original.
Overall, Avatar: The Way of Water is a missed opportunity. The film lacks the same passion and excitement that made the first Avatar such a cultural phenomenon, instead feeling like a forgettable retread of familiar themes and characters. Fans of the original will likely be disappointed, while newcomers to the franchise will struggle to find any reason to care about this tedious sequel.
Re: Desabafos... (Off-TopiC)
Essa experiência toda é hilariante.Luis.Manuel wrote: ↑April 2nd, 2023, 8:22 pmBom, se o "prompt" for em inglês, o resultado é ligeiramente melhorJosé wrote: ↑April 2nd, 2023, 8:16 pmWhat the flunk?Luis.Manuel wrote: ↑April 2nd, 2023, 7:42 pm
Experiência com o "badalado" ChatGPT...
Análise crítica do último filme dirigido por Pedro Pablo Celedón
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Edit: Acho que o chatbot ficou baralhado com a palavra "resanha" em vez de "resenha"As an AI language model, I don't have personal views, opinions or feelings, but I can provide an example of how to write a critical review of a movie like Avatar: The Way of Water.
Avatar: The Way of Water, the much-anticipated sequel to James Cameron's 2009 blockbuster Avatar, fails to capture the same excitement and awe that made the original film a worldwide phenomenon.
The film's story, which centers around the Na'vi and their struggle to protect their sacred environment from human destruction, feels like a dull retread of the first movie. Additionally, the introduction of a new Na'vi tribe and a half-human, half-Na'vi character fail to add any new dimension to the story, instead feeling like a lazy attempt to inject some fresh life into a franchise that feels stuck in the past.
The visuals, while technically impressive, lack the same sense of wonder that made the first movie so breathtaking. The titular "Way of Water" feels underwhelming, with the underwater sequences lacking any real sense of danger or thrills.
Perhaps the most disappointing aspect of Avatar: The Way of Water is the lack of memorable characters. Jake Sully, the hero of the first film, feels like an afterthought in this sequel, while the new addition of a villainous human military commander lacks the charisma and menace of Stephen Lang's excellent performance in the original.
Overall, Avatar: The Way of Water is a missed opportunity. The film lacks the same passion and excitement that made the first Avatar such a cultural phenomenon, instead feeling like a forgettable retread of familiar themes and characters. Fans of the original will likely be disappointed, while newcomers to the franchise will struggle to find any reason to care about this tedious sequel.
São coisas destas que fazem um tipo ficar satisfeito por ter que pagar net
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Re: Desabafos... (Off-TopiC)
José wrote: ↑April 2nd, 2023, 9:59 pmEssa experiência toda é hilariante.Luis.Manuel wrote: ↑April 2nd, 2023, 8:22 pmBom, se o "prompt" for em inglês, o resultado é ligeiramente melhor
Edit: Acho que o chatbot ficou baralhado com a palavra "resanha" em vez de "resenha"As an AI language model, I don't have personal views, opinions or feelings, but I can provide an example of how to write a critical review of a movie like Avatar: The Way of Water.
Avatar: The Way of Water, the much-anticipated sequel to James Cameron's 2009 blockbuster Avatar, fails to capture the same excitement and awe that made the original film a worldwide phenomenon.
The film's story, which centers around the Na'vi and their struggle to protect their sacred environment from human destruction, feels like a dull retread of the first movie. Additionally, the introduction of a new Na'vi tribe and a half-human, half-Na'vi character fail to add any new dimension to the story, instead feeling like a lazy attempt to inject some fresh life into a franchise that feels stuck in the past.
The visuals, while technically impressive, lack the same sense of wonder that made the first movie so breathtaking. The titular "Way of Water" feels underwhelming, with the underwater sequences lacking any real sense of danger or thrills.
Perhaps the most disappointing aspect of Avatar: The Way of Water is the lack of memorable characters. Jake Sully, the hero of the first film, feels like an afterthought in this sequel, while the new addition of a villainous human military commander lacks the charisma and menace of Stephen Lang's excellent performance in the original.
Overall, Avatar: The Way of Water is a missed opportunity. The film lacks the same passion and excitement that made the first Avatar such a cultural phenomenon, instead feeling like a forgettable retread of familiar themes and characters. Fans of the original will likely be disappointed, while newcomers to the franchise will struggle to find any reason to care about this tedious sequel.
São coisas destas que fazem um tipo ficar satisfeito por ter que pagar net
Bom, na verdade eu acho que esta tecnologia terá um aspecto hilariante e outro "preocupante" como se pode constatar na reportagem do "60 minuts" da CBS que passou há um par de semanas na SIC notícias
(E talvez tenha também um aspecto "fascinante" )
(apenas em inglês)
Re: Desabafos... (Off-TopiC)
Sim, concordo. Isto é um assunto sério, complexo e tem muito que se lhe diga.Luis.Manuel wrote: ↑April 3rd, 2023, 8:44 amJosé wrote: ↑April 2nd, 2023, 9:59 pmEssa experiência toda é hilariante.Luis.Manuel wrote: ↑April 2nd, 2023, 8:22 pm
Bom, se o "prompt" for em inglês, o resultado é ligeiramente melhor
Edit: Acho que o chatbot ficou baralhado com a palavra "resanha" em vez de "resenha"
São coisas destas que fazem um tipo ficar satisfeito por ter que pagar net
Bom, na verdade eu acho que esta tecnologia terá um aspecto hilariante e outro "preocupante" como se pode constatar na reportagem do "60 minuts" da CBS que passou há um par de semanas na SIC notícias
(E talvez tenha também um aspecto "fascinante" )
(apenas em inglês)
No entanto, essa tua experiência específica sobre o Avatar foi de soltar umas gargalhadas.
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Re: Desabafos... (Off-TopiC)
Isto é fascinante. Isto é incrível. Isto é Amor. Amor ao Cinema. Partilha. Devoção. Culto (também). Resistência.
Londres. Zona de Hackney. Vista de fora, parece uma pequena e modesta loja de comércio tradicional mas é, na verdade, uma loja de aluguer de filmes, esse local cada vez mais em extinção. É isto e muito mais do que isto. É um templo. Uma verdadeira catedral de culto ao Cinema que enche o olho a qualquer cinéfilo; Umit & Son. Umit Mesut, 62 anos, cipriota mas a viver em Londres há muitos anos (o senhor que poderão ver na primeira fotografia desta excelente reportagem do Guardian), misto de David Suchet no papel de Poirot e de Alfredo do Cinema Paradiso, é o proprietário e o responsável principal por este vídeoclube transformado em repositório da história e da memória do Cinema em celulóide. Não vou traduzir o artigo porque senão perdem o interesse em ler (está só em inglês, lamento...). Para aguçar o apetite: esta loja é especializada em filmes e em projecção nos formatos Super8 e 16mm. O senhor Mesut tem espalhados ao longo da loja, num caos organizado que só ele conhece, pilhas e pilhas de caixas com fitas de filmes etiquetadas por ele próprio, cassetes VHS, DVDs, posters originais de vários filmes, projectores, recortes de jornal e uma série de memorabilia ligada ao Cinema (há várias fotografias do interior da loja na reportagem). O grosso do artigo foca-se, sobretudo, no primeiro andar da loja. Esse primeiro andar, até ao final do ano passado, era uma dispensa, um local que servia essencialmente para armazenar material, o senhor Mesut transformou-o, reconverteu-o numa sala de Cinema com 15 lugares, écran, cortinas "e tudo e tudo e tudo", como dizia a Dona Rosete, personagem interpretada pela Maria Rueff em muitos programas do Herman. Mais e melhor: o senhor Mesut é projeccionista e é ele próprio que projecta no seu projector de 16 mm os filmes da sua colecção que tem na loja, bem como outros que são programados numa parceria que ele tem com o realizador Liam Saint-Pierre. Liam programa e Umit projecta. Neste verdadeiro Cinema Paraíso, no qual o Alfredo é Umit, ele aluga a sala a quem quiser ver algum dos filmes, 17 libras por pessoa. O Ciné Real, nome que ele deu à sua sala de Cinema privada no primeiro andar da sua loja, tem tido clientela, pois não há muitos locais em Londres onde ainda sejam projectados filmes em celulóide e em 16mm e super 8mm, e a liberdade é total. De entre as dezenas de cópias que Umit tem, cada pessoa escolhe o filme que quer ver e ele projecta o filme, não sem antes, porém, ele fazer uma apresentação do filme. Ele permite até que as pessoas levem bebidas alcoólicas para beber nos intervalos enquanto ele muda as bobinas e oferece pipocas. Como ele próprio diz, o Cinema está no seu sangue.
https://www.theguardian.com/film/2023/a ... -film-club
Londres. Zona de Hackney. Vista de fora, parece uma pequena e modesta loja de comércio tradicional mas é, na verdade, uma loja de aluguer de filmes, esse local cada vez mais em extinção. É isto e muito mais do que isto. É um templo. Uma verdadeira catedral de culto ao Cinema que enche o olho a qualquer cinéfilo; Umit & Son. Umit Mesut, 62 anos, cipriota mas a viver em Londres há muitos anos (o senhor que poderão ver na primeira fotografia desta excelente reportagem do Guardian), misto de David Suchet no papel de Poirot e de Alfredo do Cinema Paradiso, é o proprietário e o responsável principal por este vídeoclube transformado em repositório da história e da memória do Cinema em celulóide. Não vou traduzir o artigo porque senão perdem o interesse em ler (está só em inglês, lamento...). Para aguçar o apetite: esta loja é especializada em filmes e em projecção nos formatos Super8 e 16mm. O senhor Mesut tem espalhados ao longo da loja, num caos organizado que só ele conhece, pilhas e pilhas de caixas com fitas de filmes etiquetadas por ele próprio, cassetes VHS, DVDs, posters originais de vários filmes, projectores, recortes de jornal e uma série de memorabilia ligada ao Cinema (há várias fotografias do interior da loja na reportagem). O grosso do artigo foca-se, sobretudo, no primeiro andar da loja. Esse primeiro andar, até ao final do ano passado, era uma dispensa, um local que servia essencialmente para armazenar material, o senhor Mesut transformou-o, reconverteu-o numa sala de Cinema com 15 lugares, écran, cortinas "e tudo e tudo e tudo", como dizia a Dona Rosete, personagem interpretada pela Maria Rueff em muitos programas do Herman. Mais e melhor: o senhor Mesut é projeccionista e é ele próprio que projecta no seu projector de 16 mm os filmes da sua colecção que tem na loja, bem como outros que são programados numa parceria que ele tem com o realizador Liam Saint-Pierre. Liam programa e Umit projecta. Neste verdadeiro Cinema Paraíso, no qual o Alfredo é Umit, ele aluga a sala a quem quiser ver algum dos filmes, 17 libras por pessoa. O Ciné Real, nome que ele deu à sua sala de Cinema privada no primeiro andar da sua loja, tem tido clientela, pois não há muitos locais em Londres onde ainda sejam projectados filmes em celulóide e em 16mm e super 8mm, e a liberdade é total. De entre as dezenas de cópias que Umit tem, cada pessoa escolhe o filme que quer ver e ele projecta o filme, não sem antes, porém, ele fazer uma apresentação do filme. Ele permite até que as pessoas levem bebidas alcoólicas para beber nos intervalos enquanto ele muda as bobinas e oferece pipocas. Como ele próprio diz, o Cinema está no seu sangue.
https://www.theguardian.com/film/2023/a ... -film-club
Re: Desabafos... (Off-TopiC)
Isto tem um nome. Chama-se Amor.Helder Fialho wrote: ↑April 24th, 2023, 11:56 pm Isto é fascinante. Isto é incrível. Isto é Amor. Amor ao Cinema. Partilha. Devoção. Culto (também). Resistência.
Londres. Zona de Hackney. Vista de fora, parece uma pequena e modesta loja de comércio tradicional mas é, na verdade, uma loja de aluguer de filmes, esse local cada vez mais em extinção. É isto e muito mais do que isto. É um templo. Uma verdadeira catedral de culto ao Cinema que enche o olho a qualquer cinéfilo; Umit & Son. Umit Mesut, 62 anos, cipriota mas a viver em Londres há muitos anos (o senhor que poderão ver na primeira fotografia desta excelente reportagem do Guardian), misto de David Suchet no papel de Poirot e de Alfredo do Cinema Paradiso, é o proprietário e o responsável principal por este vídeoclube transformado em repositório da história e da memória do Cinema em celulóide. Não vou traduzir o artigo porque senão perdem o interesse em ler (está só em inglês, lamento...). Para aguçar o apetite: esta loja é especializada em filmes e em projecção nos formatos Super8 e 16mm. O senhor Mesut tem espalhados ao longo da loja, num caos organizado que só ele conhece, pilhas e pilhas de caixas com fitas de filmes etiquetadas por ele próprio, cassetes VHS, DVDs, posters originais de vários filmes, projectores, recortes de jornal e uma série de memorabilia ligada ao Cinema (há várias fotografias do interior da loja na reportagem). O grosso do artigo foca-se, sobretudo, no primeiro andar da loja. Esse primeiro andar, até ao final do ano passado, era uma dispensa, um local que servia essencialmente para armazenar material, o senhor Mesut transformou-o, reconverteu-o numa sala de Cinema com 15 lugares, écran, cortinas "e tudo e tudo e tudo", como dizia a Dona Rosete, personagem interpretada pela Maria Rueff em muitos programas do Herman. Mais e melhor: o senhor Mesut é projeccionista e é ele próprio que projecta no seu projector de 16 mm os filmes da sua colecção que tem na loja, bem como outros que são programados numa parceria que ele tem com o realizador Liam Saint-Pierre. Liam programa e Umit projecta. Neste verdadeiro Cinema Paraíso, no qual o Alfredo é Umit, ele aluga a sala a quem quiser ver algum dos filmes, 17 libras por pessoa. O Ciné Real, nome que ele deu à sua sala de Cinema privada no primeiro andar da sua loja, tem tido clientela, pois não há muitos locais em Londres onde ainda sejam projectados filmes em celulóide e em 16mm e super 8mm, e a liberdade é total. De entre as dezenas de cópias que Umit tem, cada pessoa escolhe o filme que quer ver e ele projecta o filme, não sem antes, porém, ele fazer uma apresentação do filme. Ele permite até que as pessoas levem bebidas alcoólicas para beber nos intervalos enquanto ele muda as bobinas e oferece pipocas. Como ele próprio diz, o Cinema está no seu sangue.
https://www.theguardian.com/film/2023/a ... -film-club
Re: Desabafos... (Off-TopiC)
Caiu-me a ficha e bateu-me a nostalgia.
Há 20 anos, Bob e Charlotte conheceram-se em Tóquio.
Como o tempo passou...
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Re: Desabafos... (Off-TopiC)
Filme lindo de morrer.
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Re: Desabafos... (Off-TopiC)
José wrote: ↑April 27th, 2023, 10:18 pmIsto tem um nome. Chama-se Amor.Helder Fialho wrote: ↑April 24th, 2023, 11:56 pm Isto é fascinante. Isto é incrível. Isto é Amor. Amor ao Cinema. Partilha. Devoção. Culto (também). Resistência.
Londres. Zona de Hackney. Vista de fora, parece uma pequena e modesta loja de comércio tradicional mas é, na verdade, uma loja de aluguer de filmes, esse local cada vez mais em extinção. É isto e muito mais do que isto. É um templo. Uma verdadeira catedral de culto ao Cinema que enche o olho a qualquer cinéfilo; Umit & Son. Umit Mesut, 62 anos, cipriota mas a viver em Londres há muitos anos (o senhor que poderão ver na primeira fotografia desta excelente reportagem do Guardian), misto de David Suchet no papel de Poirot e de Alfredo do Cinema Paradiso, é o proprietário e o responsável principal por este vídeoclube transformado em repositório da história e da memória do Cinema em celulóide. Não vou traduzir o artigo porque senão perdem o interesse em ler (está só em inglês, lamento...). Para aguçar o apetite: esta loja é especializada em filmes e em projecção nos formatos Super8 e 16mm. O senhor Mesut tem espalhados ao longo da loja, num caos organizado que só ele conhece, pilhas e pilhas de caixas com fitas de filmes etiquetadas por ele próprio, cassetes VHS, DVDs, posters originais de vários filmes, projectores, recortes de jornal e uma série de memorabilia ligada ao Cinema (há várias fotografias do interior da loja na reportagem). O grosso do artigo foca-se, sobretudo, no primeiro andar da loja. Esse primeiro andar, até ao final do ano passado, era uma dispensa, um local que servia essencialmente para armazenar material, o senhor Mesut transformou-o, reconverteu-o numa sala de Cinema com 15 lugares, écran, cortinas "e tudo e tudo e tudo", como dizia a Dona Rosete, personagem interpretada pela Maria Rueff em muitos programas do Herman. Mais e melhor: o senhor Mesut é projeccionista e é ele próprio que projecta no seu projector de 16 mm os filmes da sua colecção que tem na loja, bem como outros que são programados numa parceria que ele tem com o realizador Liam Saint-Pierre. Liam programa e Umit projecta. Neste verdadeiro Cinema Paraíso, no qual o Alfredo é Umit, ele aluga a sala a quem quiser ver algum dos filmes, 17 libras por pessoa. O Ciné Real, nome que ele deu à sua sala de Cinema privada no primeiro andar da sua loja, tem tido clientela, pois não há muitos locais em Londres onde ainda sejam projectados filmes em celulóide e em 16mm e super 8mm, e a liberdade é total. De entre as dezenas de cópias que Umit tem, cada pessoa escolhe o filme que quer ver e ele projecta o filme, não sem antes, porém, ele fazer uma apresentação do filme. Ele permite até que as pessoas levem bebidas alcoólicas para beber nos intervalos enquanto ele muda as bobinas e oferece pipocas. Como ele próprio diz, o Cinema está no seu sangue.
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Absolutamente.
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Re: Desabafos... (Off-TopiC)
Custa muito ver alguém que tanto prezamos tão irreconhecível. Alguém que faz parte das nossas memórias afectivas.Luis.Manuel wrote: ↑May 5th, 2023, 8:56 am Um Meg(a) choque para os cinéfilos românticos da minha geração...
a nossa Annie Reed está irreconhecível
Foto da Vogue no spoiler
Ainda há pouco tempo procurei pela Bridget Fonda e as (supostas) fotos recentes que vi dela deixaram-me por não a ter reconhecido de todo.
Só espero que a Meg e a Bridget estejam bem de saúde e felizes.
Re: Desabafos... (Off-TopiC)
Também vi.... nunca perceberei porque razão se metem nas plásticas, na maioria das vezes parece-me que corre muito mal.
Cabeças