) mais tarde chamou-lhe Gothic Rock, mas, na minha opinião, essa terminologia é limitada e inadequada, pois não abrange tantas bandas e géneros.Curiosamente, ouvindo agora estas músicas 20-30 anos depois de terem sido feitas, mais parecem pop-rock ligeiro, mas eu sempre achei que tinham (e continuam a ter) melodia e sonoridade bonitas.
Aqui vai:
Cascade dos Siouxsie and the Banshees, com Robert Smith dos The Cure a tocar guitarra
Ave Dementia dos Marionettes, julgo que não existem videoclips, este é um video fan made engraçado
Love Will Tear Us Apart dos Joy Division, mas aqui interpretado pelos New Order (que são os mesmos gajos, mas apenas porque não curto a voz do gajo (Ian Curtis?) da versão original)
The Model dos Kraftwerk (versão em inglês), a malta alcântara-mixada do techno music acha que estes gajos são os pais da música techno electrónica actual, mas a mim não me parece, isto tem melodia agradável e não incomoda os ouvidos e a cabeça como a música techno, por isso não vejo a relação entre os 2 géneros antagónicos, mas claro é só a minha opinião
Yours Truly 2095 dos Electric Light Orchestra, não sei se será esticanço chamar a isto de música vanguarda ou não, mas eles lançaram um álbum em 1981, entitulado Time, em que todas as letras são sobre um gajo dos anos 1980's que viajou no tempo para 2095, isto é inédito e como eu gosto de ficção científica adoro este álbum
Little 15 dos Depeche Mode
Girlfriend in a Coma dos Smiths
Just Like Heaven dos The Cure
Butterfly on a Wheel, The Mission
Eu cheguei a dançar em discotecas a maioria destas músicas...
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