Rendition - Detenção Secreta (2007) - Gavin Hood
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Rendition - Detenção Secreta (2007) - Gavin Hood
Jake Gyllenhaal, Reese Witherspoon, Alan Arkin, Peter Sarsgaard e Meryl Streep lideram o elenco de DETENÇÃO SECRETA
um envolvente thriller do realizador Gavin Hood (vencedor do Óscar® de Melhor Filme estrangeiro, por Tsotsi), que lança um
olhar provocador sobre os complexos temas políticos em torno da medida do governo norte-americano de “rapto extraordinário”,
consistindo em prender cidadãos americanos, considerados uma ameaça à segurança nacional, e colocá-los sob interrogatório
em cadeias secretas localizadas no exterior do país.
Com a acção a decorrer em dois continentes, DETENÇÃO SECRETA acompanha as vidas de Douglas Freeman (Jake Gyllenhaal),
um analista da CIA baseado no norte de África, que se vê forçado a questionar a sua missão depois de testemunhar o brutal e pouco
ortodoxo interrogatório de um Americano de origem egípcia pela polícia secreta;
Anwar El-Ibrahimi (Omar Metwally) um engenheiro químico cuja família emigrou para os Estados Unidos quando era criança e
é agora suspeito de um acto terrorista; a sua esposa grávida, Isabella El-Ibrahimi (Reese Witherspoon), que faz tudo que está
ao seu alcance para encontrar o marido que aparentemente desapareceu num voo entre a Cidade do Cabo e Washington,
pedindo ajuda a um amigo com boas ligações políticas;
Alan Smith (Peter Sarsgaard),assistente do Senator Hawkins (Alan Arkin), que encobre o perturbante facto que Anwar foi apanhado
às ordens da chefe da secção anti-terrorista da Cia, Corrinne Whitman (Meryl Streep) e levado para interrogatório num país do terceiro
mundo; e Abasi Fawal (Igal Naor), o director da prisão secreta, também com os seus próprios problemas com uma filha rebelde,
Fatima (Zineb Oukach) e o namorado desta, Khalid (Moa Khouas), um fundamentalista islâmico.
DETENÇÃO SECRETA, um filme de Gavin Hood, com Jake Gyllenhaal, Reese Witherspoon, Alan Arkin, Peter Sarsgaard,
Omar Metwally, Igal Naor e Meryl Streep.
Estreia a 24 de Janeiro
um envolvente thriller do realizador Gavin Hood (vencedor do Óscar® de Melhor Filme estrangeiro, por Tsotsi), que lança um
olhar provocador sobre os complexos temas políticos em torno da medida do governo norte-americano de “rapto extraordinário”,
consistindo em prender cidadãos americanos, considerados uma ameaça à segurança nacional, e colocá-los sob interrogatório
em cadeias secretas localizadas no exterior do país.
Com a acção a decorrer em dois continentes, DETENÇÃO SECRETA acompanha as vidas de Douglas Freeman (Jake Gyllenhaal),
um analista da CIA baseado no norte de África, que se vê forçado a questionar a sua missão depois de testemunhar o brutal e pouco
ortodoxo interrogatório de um Americano de origem egípcia pela polícia secreta;
Anwar El-Ibrahimi (Omar Metwally) um engenheiro químico cuja família emigrou para os Estados Unidos quando era criança e
é agora suspeito de um acto terrorista; a sua esposa grávida, Isabella El-Ibrahimi (Reese Witherspoon), que faz tudo que está
ao seu alcance para encontrar o marido que aparentemente desapareceu num voo entre a Cidade do Cabo e Washington,
pedindo ajuda a um amigo com boas ligações políticas;
Alan Smith (Peter Sarsgaard),assistente do Senator Hawkins (Alan Arkin), que encobre o perturbante facto que Anwar foi apanhado
às ordens da chefe da secção anti-terrorista da Cia, Corrinne Whitman (Meryl Streep) e levado para interrogatório num país do terceiro
mundo; e Abasi Fawal (Igal Naor), o director da prisão secreta, também com os seus próprios problemas com uma filha rebelde,
Fatima (Zineb Oukach) e o namorado desta, Khalid (Moa Khouas), um fundamentalista islâmico.
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Estreia a 24 de Janeiro
Ricardo Ribeiro
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http://papaleguas.wordpress.com | http://cruzamundos.wordpress.com
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Gostei bastante do filme! Boas interpretações [apesar de não ter gostado de Peter Sarsgaard (confesso que embirro com ele)] com uma realização à altura de Gavin Hood e um argumento sólido que quase deita tudo a perder nos ultimos instantes, mas recupera!
Para mim é o melhor filme sobre a temática (da paranoia) terrorista dos ultimos tempos.
A ver!
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Munich não é um filme sobre terrorismo, é um spy thriller do tipo Ronin e afins, mas com um tom bem mais realista. Existe sim algumas cenas que descrevem a cena do terrorismo, mas o objectivo é contextualizar o filme.donatella wrote:Bem sei mas vi Munich e chega. Gostei do filme mas este tema não me interessa,não no cinema.
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Sim e não. O filme é a consequência do acto de terrorismo e bem... podemos dizer que os actos do grupo de agentes é terrorismo, mas neste caso tudo o que envolve sabotagem é terrorismo, o problema é que para o ocidente, terrorismo é aquele praticado por forças não oficializadas.
Eu acho o Munich um filme muito bem conseguído que só se perde nos minutos finais, e embora não tenha visto ainda este o Rendition, duvido que tenha tanta "acção" quanto o Munich e deverá se focar mais no terrorismo, que o Munich, que era um filme sobre vingança e enquadra-se mais com o tipo de filmes de espionagem que eram feitos nos anos 70.

Eu acho o Munich um filme muito bem conseguído que só se perde nos minutos finais, e embora não tenha visto ainda este o Rendition, duvido que tenha tanta "acção" quanto o Munich e deverá se focar mais no terrorismo, que o Munich, que era um filme sobre vingança e enquadra-se mais com o tipo de filmes de espionagem que eram feitos nos anos 70.
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Confesso que o Munich nao foi coisa que me entusiasmasse particularmente. Então aquele ar atabalhoado dos supostos "assassinos" nao me entrou mesmo.
Este Rendition suscitou-me alguma curiosidade quando vi o Gyllenhal e a Meryl Streep no Conan (ou Leno ja nao me recordo), especialmente pela temática e por estes dois nomes.
Estou com alguma curiosidade mas nao o suficiente que me levasse a ja ter visto. Fico à espera de reacçoes aqui do pessoal.
Este Rendition suscitou-me alguma curiosidade quando vi o Gyllenhal e a Meryl Streep no Conan (ou Leno ja nao me recordo), especialmente pela temática e por estes dois nomes.
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Life's the shit that happens while you're waiting for moments that never come...
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Se calhar porque os "assassinos" ou os espiões são pessoas como todas as outras, com rostos como todos nós, com duvidas, cometem erros, e não heróis perfeitos como um James Bond´s, um Bourne ou um Agente 52.brainX wrote:Confesso que o Munich nao foi coisa que me entusiasmasse particularmente. Então aquele ar atabalhoado dos supostos "assassinos" nao me entrou mesmo.
A romantização da espionagem é um pouco como os Westerns do John Ford, parece charmoso, mas a realidade é bem mais aborrecida.
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Eu já não me lembro muito bem do filme (aliás, pouco me lembro do filme) mas há erros e erros. E na altura lembro-me que houve coisas que "me cairam mal", que soavam estranhas. Se calhar se tivesse dito trapaalhões em, vez de atabalhoados tinha sido mais preciso naquilo que queria dizer. But then again, já não me lembro bem do filme excepto que não me caiu muito bem.
É evidente que na realidade não é tudo James Bond e Jason Bourne (ou pelo menos acredito nisso, nunca conheci nenhum espião
) e percebo perfeitamente que este filme não possa ser enquadrado com os supra-citados no que diz respeito a abordagem a este mundo. Até porque este teve um contexto socio-politico muito particular.
É evidente que na realidade não é tudo James Bond e Jason Bourne (ou pelo menos acredito nisso, nunca conheci nenhum espião

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Eu gostei deste Rendition. Dentro da temática que aborda, embora seja diferente, é infinitamente superior a The Kingdom, que me aborreceu. Rendition é mais centrado nas políticas e condutas americanas pós-9/11 do que propriamente no terrorismo per se. E tem um magnífico truque de montagem de que o espectador só se apercebe no final, adorei.