O que andam a jogar (2016)
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O que andam a jogar (2016)
Platinei ontem o Fallout 4, após uns meses de dedicação quase absoluta.
Para mim, e apesar de ser uma sequela pouco inovadora, e de manter a já habitual tonelada de bugs (se não tiverem cuidado, game-breaking bugs!), é o jogo do ano!
Isto, apesar de ter também jogado títulos como o ambicioso "The Witcher 3" ou o excelente "Bloodborne".
Tenho agora algum tempo de paragem até ao lançamento do" Dark Souls 3", irei aproveitar para terminar algum do gigantesco backlog, nomeadamente os jogos da Telltale, LA Noire e Life Is Strange.
Para mim, e apesar de ser uma sequela pouco inovadora, e de manter a já habitual tonelada de bugs (se não tiverem cuidado, game-breaking bugs!), é o jogo do ano!
Isto, apesar de ter também jogado títulos como o ambicioso "The Witcher 3" ou o excelente "Bloodborne".
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"I WAS fire and life incarnate!"
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http://ultrawideangle.blogspot.com/
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Re: O que andam a jogar (2016)
LA Noire terminei mas é boring...
Foi dos raros caso em que parei, e depois recomecei para o acabar, acabei por falta de paciência e achar que algumas das linhas do interrogatório não tinham lógica de recorrer a uma FAQ.
Eu como sabes, estive enterrado no Destiny 18 meses, verdadeiramente impressionante a comunidade que joga Destiny. Fiz amigos para a vida, e não raras vezes estamos em party a conversar sobre a nossa vida e a jogar jogos diferentes.
Ainda não será hoje que falarei do Destiny de forma alongada... mas eu que nunca joguei nada mais de 30 horas, por falta de paciência... tenho mais de 1000 no Destiny... MMO com encanto Bungie.
Se alguém precisar de dicas para o Destiny apite. Eu estou quase quase a largar o meu jogo exclusivo.
Pelo meio apenas acabei o genial Last of Us (versão PS4).
Para quem goste de um videojogo com história, e duro em termos psicológicos é provavelmente o melhor jogo dos últimos anos. Servido por um conjunto de personagens que nos faz viver uma história de forma intensa, dei por mim em vários momentos a precisar de parar pois ao fim de um dia de trabalho, algumas cenas são complicadas de digerir. Muito mais adulto que um jogo de video normal, com uma jogabilidade Naughty Dog LoU foi o jogo do ano 2013/14 muito justamente.
Foi dos raros caso em que parei, e depois recomecei para o acabar, acabei por falta de paciência e achar que algumas das linhas do interrogatório não tinham lógica de recorrer a uma FAQ.
Eu como sabes, estive enterrado no Destiny 18 meses, verdadeiramente impressionante a comunidade que joga Destiny. Fiz amigos para a vida, e não raras vezes estamos em party a conversar sobre a nossa vida e a jogar jogos diferentes.
Ainda não será hoje que falarei do Destiny de forma alongada... mas eu que nunca joguei nada mais de 30 horas, por falta de paciência... tenho mais de 1000 no Destiny... MMO com encanto Bungie.
Se alguém precisar de dicas para o Destiny apite. Eu estou quase quase a largar o meu jogo exclusivo.
Pelo meio apenas acabei o genial Last of Us (versão PS4).
Para quem goste de um videojogo com história, e duro em termos psicológicos é provavelmente o melhor jogo dos últimos anos. Servido por um conjunto de personagens que nos faz viver uma história de forma intensa, dei por mim em vários momentos a precisar de parar pois ao fim de um dia de trabalho, algumas cenas são complicadas de digerir. Muito mais adulto que um jogo de video normal, com uma jogabilidade Naughty Dog LoU foi o jogo do ano 2013/14 muito justamente.
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Re: O que andam a jogar (2016)
Acabei hoje o "Middle Earth: Shadow Of Mordor: GOTY Edition", versão PS4 que comprei digitalmente a 19.90€ em Dezembro último.
É o sleeper hit de 2014, jogo que veio de mansinho e acabou por conquistar crítica e público, um título que eu queria jogar há bastante tempo, mas que me fez esperar pela promoção certa, como aliás todos devem fazer nos jogos da Warner.
A lógica manda esperar pela edição Game of the Year, e assim comprar todo o conteúdo a uma fracção do que originalmente foi pedido aos "beta testers".
A licença Lord Of The Rings é muito bem utilizada na recriação das várias secções de Mordor, nas personagens com quem interagimos e em todo o lore que exibe de forma doseada.
A grande novidade em termos de jogabilidade é o sistema Nemesis, que nos permite interagir e influenciar os oficiais do exército orc, através do resultado dos duelos e de outras ferramentas que vão sendo desvendadas conforme a história vai evoluindo.
E esse é o principal ponte de interesse do jogo, pois a caracterização dos orcs está muito próxima do que Peter Jackson nos trouxe, e é muito divertido abrir caminho através das suas fileiras!
Violência e humor da parte dos orcs e de outros convidados, que amenizam um pouco o tom dramático e trágico da história principal, repleta de dor e sofrimento.
Em termos técnicos consegue surpreender, mesmo em 2016, e tendo sido lançado também para as consolas da velha geração.
A estrutura é a habitual nos dias de hoje, total liberdade de movimentos num mapa extenso, com uma série de ícones a indicar missões principais e secundárias, coleccionáveis e outros pontos de interesse.
Ciclo dia/noite, clima variável e alguma flora e fauna ajudam a compor o cenário.
O sistema de combate é uma variação da série Batman Arkham, muito mais violento e sangrento em termos visuais.
A deslocação através do cenário faz lembrar o "Assassin's Creed", sistema de movimentos que interage com os obstáculos, e não faz dos mesmos um obstáculo.
No geral, um jogo bastante recomendável a quem gostar do género, 20 ou 30 horas bem passadas na companhia dos orcs e muitos outros elementos de Lord Of The Rings.
Não é um essencial nem quer ser uma obra-prima, mas surpreende a espaços e acaba por justificar em pleno o tempo investido.
8/10
É o sleeper hit de 2014, jogo que veio de mansinho e acabou por conquistar crítica e público, um título que eu queria jogar há bastante tempo, mas que me fez esperar pela promoção certa, como aliás todos devem fazer nos jogos da Warner.
A lógica manda esperar pela edição Game of the Year, e assim comprar todo o conteúdo a uma fracção do que originalmente foi pedido aos "beta testers".
A licença Lord Of The Rings é muito bem utilizada na recriação das várias secções de Mordor, nas personagens com quem interagimos e em todo o lore que exibe de forma doseada.
A grande novidade em termos de jogabilidade é o sistema Nemesis, que nos permite interagir e influenciar os oficiais do exército orc, através do resultado dos duelos e de outras ferramentas que vão sendo desvendadas conforme a história vai evoluindo.
E esse é o principal ponte de interesse do jogo, pois a caracterização dos orcs está muito próxima do que Peter Jackson nos trouxe, e é muito divertido abrir caminho através das suas fileiras!
Violência e humor da parte dos orcs e de outros convidados, que amenizam um pouco o tom dramático e trágico da história principal, repleta de dor e sofrimento.
Em termos técnicos consegue surpreender, mesmo em 2016, e tendo sido lançado também para as consolas da velha geração.
A estrutura é a habitual nos dias de hoje, total liberdade de movimentos num mapa extenso, com uma série de ícones a indicar missões principais e secundárias, coleccionáveis e outros pontos de interesse.
Ciclo dia/noite, clima variável e alguma flora e fauna ajudam a compor o cenário.
O sistema de combate é uma variação da série Batman Arkham, muito mais violento e sangrento em termos visuais.
A deslocação através do cenário faz lembrar o "Assassin's Creed", sistema de movimentos que interage com os obstáculos, e não faz dos mesmos um obstáculo.
No geral, um jogo bastante recomendável a quem gostar do género, 20 ou 30 horas bem passadas na companhia dos orcs e muitos outros elementos de Lord Of The Rings.
Não é um essencial nem quer ser uma obra-prima, mas surpreende a espaços e acaba por justificar em pleno o tempo investido.
8/10
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Re: O que andam a jogar (2016)
Enquanto aguardo pelo regresso de Dark Souls, estou a jogar "The Division" (PS4).
Deixei-me levar pelo palpite, após algumas horas como espectador.
É um vício danado!
Uma mistura de RPG e TPS, no mais recente jogo da Ubisoft somos um operacional de uma força de elite (chamada Division, que original!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!) intervindo numa Manhattan em estado de sítio, após uma epidemia mortal ter colocado a ilha de quarentena....... SUPER ORIGINAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!111
Graficamente é muito bom, bastante bom!
Sem dúvida, a melhor recriação virtual jogável de Manhattan, a escala das ruas, avenidas e da maioria dos edifícios e parques é muito realista e faz a New York City de GTA 4 parecer uma brincadeira de crianças.
Não é geograficamente perfeito, e a arquitectura de alguns edifícios iconográficos foram intencionalmente modificados (não sei porquê, mas enfim...).
No entanto, o ambiente é muito aproximado ao que seria supostamente ver e caminhar por aquelas ruas numa conjuntura apocalíptica.
O jogo em si é o habitual Ubisoft, um mapa de dimensões generosas que vai sendo "descoberto" e preenchido com as famigeradas listas de tarefas, coleccionáveis, missões principais e secundárias e mais uma dezena de ícones.
O melhor, portanto, é desligar o HUD e o radar para uma experiência menos intrusiva, sem lixo "informativo" a entulhar o ecrã e a prejudicar a imersão.
Apesar de familiar e repetitivo, o combate é muito bom, não é preciso e certeiro como um shooter, é o que seria de esperar de um rpg com armas de fogo.
Ainda é cedo para um veredicto, mas as primeiras impressões são boas, isto vindo de alguém que já não suporta os jogos sandbox da Ubisoft.
O multiplayer está bem implementado e a transição entre single e multi é rápida e eficiente.
Jogando sozinho é mais fácil apreciar a dimensão gráfica do jogo e concluir objectivos secundários, o silencio impera, ocasionalmente interrompido por tiroteios.
O forte no multiplayer é a cooperação, pois as missões podem ser enfrentadas a solo ou com a ajuda de mais 3 amigos.
No centro do mapa, entre a Broadway e Park Avenue, encontra-se a dark zone, local perigoso e onde tudo é possível, incluindo o PvP.
Obviamente, é ali que as possibilidades de encontrar melhor loot aumentam.
Muita gente está a jogar este título, as impressões são na sua maioria positivas, e para já eu estou contente.
Este é daqueles muito viciantes, que nos fazem gastar todos os minutos disponíveis.
Deixei-me levar pelo palpite, após algumas horas como espectador.
É um vício danado!
Uma mistura de RPG e TPS, no mais recente jogo da Ubisoft somos um operacional de uma força de elite (chamada Division, que original!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!) intervindo numa Manhattan em estado de sítio, após uma epidemia mortal ter colocado a ilha de quarentena....... SUPER ORIGINAL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!111
Graficamente é muito bom, bastante bom!
Sem dúvida, a melhor recriação virtual jogável de Manhattan, a escala das ruas, avenidas e da maioria dos edifícios e parques é muito realista e faz a New York City de GTA 4 parecer uma brincadeira de crianças.
Não é geograficamente perfeito, e a arquitectura de alguns edifícios iconográficos foram intencionalmente modificados (não sei porquê, mas enfim...).
No entanto, o ambiente é muito aproximado ao que seria supostamente ver e caminhar por aquelas ruas numa conjuntura apocalíptica.
O jogo em si é o habitual Ubisoft, um mapa de dimensões generosas que vai sendo "descoberto" e preenchido com as famigeradas listas de tarefas, coleccionáveis, missões principais e secundárias e mais uma dezena de ícones.
O melhor, portanto, é desligar o HUD e o radar para uma experiência menos intrusiva, sem lixo "informativo" a entulhar o ecrã e a prejudicar a imersão.
Apesar de familiar e repetitivo, o combate é muito bom, não é preciso e certeiro como um shooter, é o que seria de esperar de um rpg com armas de fogo.
Ainda é cedo para um veredicto, mas as primeiras impressões são boas, isto vindo de alguém que já não suporta os jogos sandbox da Ubisoft.
O multiplayer está bem implementado e a transição entre single e multi é rápida e eficiente.
Jogando sozinho é mais fácil apreciar a dimensão gráfica do jogo e concluir objectivos secundários, o silencio impera, ocasionalmente interrompido por tiroteios.
O forte no multiplayer é a cooperação, pois as missões podem ser enfrentadas a solo ou com a ajuda de mais 3 amigos.
No centro do mapa, entre a Broadway e Park Avenue, encontra-se a dark zone, local perigoso e onde tudo é possível, incluindo o PvP.
Obviamente, é ali que as possibilidades de encontrar melhor loot aumentam.
Muita gente está a jogar este título, as impressões são na sua maioria positivas, e para já eu estou contente.
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Re: O que andam a jogar (2016)
Neste momento faço apenas uns jogos no NBA 2K15 e de vez em quando lá avanço mais um pouco no MGS V: The Phantom Pain!
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Re: O que andam a jogar (2016)
Já alguém acabou o Fallout 4?
Ando a engonhar porque queria ver se conseguia terminar o jogo sem entrar em conflito com nenhuma das facções (excepto com o Instituto) mas fiquei meio preso... Agora, para ganhar mais algum tempo (e depois de ter terminado a 1ª expansão), ando em Far Harbor...
Mas queria acabar o jogo base... MAS NAQUELAS CONDIÇÕES!
Ando a engonhar porque queria ver se conseguia terminar o jogo sem entrar em conflito com nenhuma das facções (excepto com o Instituto) mas fiquei meio preso... Agora, para ganhar mais algum tempo (e depois de ter terminado a 1ª expansão), ando em Far Harbor...
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Re: O que andam a jogar (2016)
DarkAvenger wrote:Já alguém acabou o Fallout 4?
Ando a engonhar porque queria ver se conseguia terminar o jogo sem entrar em conflito com nenhuma das facções (excepto com o Instituto) mas fiquei meio preso... Agora, para ganhar mais algum tempo (e depois de ter terminado a 1ª expansão), ando em Far Harbor...
Mas queria acabar o jogo base... MAS NAQUELAS CONDIÇÕES!
Eu acabei, é impossível agradar a todas as facções, a partir de determinado ponto terás mesmo que escolher.
Tens que fazer (e guardar!) um save manual em pontos específicos, antes das decisões irreversíveis que levarão ao conflito entre as várias facções.
A partir daí, podes progredir até aos vários finais, regressando sempre ao ponto de partida para cada um.
Tens aqui um roadmap para o jogo, que explica detalhadamente o que e quando deves fazer, em qualquer um dos desfechos que te interesse:
http://www.playstationtrophies.org/foru ... admap.html
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Re: O que andam a jogar (2016)
Mas tens uma forma de acabares o jogo, destruindo o Instituto mas sem te tornares inimigo das outras 3 facções...
Tks pelo manual, vou ver isso!
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Re: O que andam a jogar (2016)
Sim, mas eu quis completar o jogo com as 3 (ou quatro?!?) facções, daí essa ginástica adicional!
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Re: O que andam a jogar (2016)
No fim de semana comecei o incrível The Last of Us!
Que jogo, já estou completamente agarrado
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Re: O que andam a jogar (2016)
Tens jogo para muitas horas :) e que jogo. Estás a jogar na PS4 ou PS3?
A mim falta-me apenas acabar a expansão.
Ando numa fase meio parado.... tenho jogado minutos de Limbo.
I'll be back.
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Re: O que andam a jogar (2016)
Eu comecei a jogar na PS3, parei já não me lembro porquê e agora, depois de ter a PS4, não me apetece voltar à PS3.
Mas estou a pensar em comprar e começar do início na PS4...
Mas estou a pensar em comprar e começar do início na PS4...
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Re: O que andam a jogar (2016)
Last of Us é jogo para muitas horas? Pensava que era mais um dos jogos modernos com mais ou menos 6-8 horas de jogo.Rui Santos wrote:Tens jogo para muitas horas :) e que jogo. Estás a jogar na PS4 ou PS3?
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Re: O que andam a jogar (2016)
Campanha em modo normal 12/13 horas... e se explorares os cenários facilmente 15/16.lud81 wrote:Last of Us é jogo para muitas horas? Pensava que era mais um dos jogos modernos com mais ou menos 6-8 horas de jogo.Rui Santos wrote:Tens jogo para muitas horas :) e que jogo. Estás a jogar na PS4 ou PS3?
Mas vale acima de tudo pela estória do jogo e riqueza das personagens. Pouco habitual neste género de jogos.
Depois tens a expansão que não joguei ainda... e que é "standard" no pacote do jogo PS4.
Rui Santos - 54 Anos | 22 Anos DVDMania
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