Notícias do Mundo da TV

[mansildv]

Steven Soderbergh Casts Jack O'Connell in Netflix Western Series

http://www.indiewire.com/article/steven ... s-20160511

[waltsouza]

Full List of the Cancelled Shows by Networks

http://www.comingsoon.net/tv/news/68612 ... y-networks

[mansildv]

Kevin Smith is planning a Buckaroo Banzai TV series

http://www.empireonline.com/people/kevi ... tv-series/

[mansildv]

Kevin Smith says Mallrats sequel will be a TV series

http://www.empireonline.com/people/kevi ... tv-series/

[drakes]

Fotos e trailer de ‘Pustina’ (wastland), nova produção da HBO Europa

http://veja.abril.com.br/blog/temporada ... bo-europa/

[drakes]

Sucesso no mundo todo, a série italiana Gomorra está de volta após um intervalo de dois anos. Famosa por mostrar a realidade da máfia italiana, sem o glamour apresentado em produções norte-americanas, como o filme O Poderoso Chefão (1972) ou a série The Sopranos (1999-2007), a atração do canal Sky Atlantic mostra a disputa pelo poder no submundo da cidade de Nápoles, onde o crime organizado italiano surgiu no século 17. A segunda temporada estreia nesta quarta (6), no canal Max, às 22h.

Original: http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/ ... z4DebNdJN7

[drakes]

Netflix anunciou na manhã desta segunda-feira (18) que vai transmitir, para o mundo todo, os episódios da nova série de TV que será exibida na CBS ano que vem, 24 horas depois dos episódios irem ao ar nos Estados Unidos. Além disso, o serviço de streaming vai adicionar todas as séries clássicas da franquia Star Trek ao seu catálogo até o fim do ano.

São 727 episódios distribuídos entre Star Trek: A Série Original, Star Trek: A Próxima Geração, Star Trek: Deep Space Nine, Star Trek: Voyager e Star Trek: Enterprise. Já a série da CBS, que ainda não tem nome, estreia em janeiro de 2017, e vai entrar em produção em setembro deste ano, na cidade de Toronto, no Canadá.

https://omelete.uol.com.br/series-tv/no ... -catalogo/

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Game Of Thrones creator George R.R. Martin's Wild Cards headed to TV

http://www.empireonline.com/people/geor ... headed-tv/

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Woody Allen stars in first clip from Amazon's Crisis In Six Scenes

http://www.empireonline.com/movies/news ... ix-scenes/

[drakes]

duas das ditas melhores séries sobre terrorismo/espionagem que não tiveram até o momento transmissão para países de língua portuguesa.

Série israelense “Fauda (caos, em árabe) se tornou consenso não só em Israel como na Palestina. Políticos, formadores de opinião e até mesmo líderes do grupo islâmico Hamas admitem terem se tornado fãs da história sobre uma unidade secreta do Exército israelense, a Mistaaravim, na qual os integrantes são treinados para se disfarçarem de árabes a fim de capturar terroristas procurados".


http://www.portaldoholanda.com.br/inter ... seriados-1

8,7/10 424 votantes.
http://www.imdb.com/title/tt4565380/?ref_=fn_al_tt_1




Outra série também sobre tema terrorismo, mas inédito em língua portuguesa; Le Bureau des Légendes, "a história acompanha a vida de William Debailly (Mathieu Kassovitz), um agente do Diretório Geral de Segurança Externa, departamento que cria uma falsa identidade e infiltra seus agentes em diversos países do mundo, onde vivem durante anos. A missão deste departamento é a de identificar e recrutar informantes que possam colaborar com as operações secretas do Diretório.
Após seis anos vivendo em Damasco, capital da Síria, William retorna para Paris, onde mantém sua falsa identidade. Trazendo consigo novas crenças e hábitos de vida, ele pode colocar todo o sistema de segurança francês em perigo".

imdb: 8,3/10 519 votantes
http://www.imdb.com/title/tt4063800/

[waltsouza]

Não sabia bem onde havia de meter isto mas acho que o artigo merece ser lido (nem que seja para nos poder despertar momentos de nostalgia).

Depois do fim do mundo, com Conan, o Rapaz do Futuro

Em 1983, a RTP exibia a primeira série realizada pelo mestre da animação japonesa, Hayao Miyazaki, narrativa pós-apocalíptica em que a salvação do mundo está nas mãos de três crianças.



Eram manhãs de sábado estranhas, aquelas de 1983. O mundo, como o conhecêramos, tinha acabado, e nós, crianças a rondar os oito, dez, 12 anos, éramos expostos, de forma crua, aos efeitos da capacidade destruidora do homem, mas também às possibilidades de redenção colocadas nas mãos de um miúdo da nossa idade – detentor de uma força e de uma inteligência que nenhum de nós possuía – e da sua amiga que comunicava com os pássaros, tornados, naquele planeta pós-apocalíptico e tecnologicamente debilitado, num meio para levar a mensagem a grandes distâncias.

Ele, Conan, e ela, Lana, tornaram-se heróis para uma vida. Qualquer criança que tenha visto estas criações do japonês Hayao Miyazaki fixou, para sempre, os seus nomes. E qualquer adulto que tenha tido a oportunidade de ver ou rever os 26 episódios de Conan, O Rapaz do Futuro, seminal série do fundador de uma das melhores oficinas de animação do mundo, os Estúdios Ghibli, percebeu que este não é um daqueles produtos televisivos de que gostámos por não haver mais nada para ver nesses anos sem televisão por cabo, em que a oferta de programação infantil se cingia a algumas horas semanais nos dois canais da RTP. Não, aquilo era, de facto, muito bom.

Em plena Guerra Fria, com os adultos suspensos pelo receio de um terceiro conflito mundial, Miyazaki inspirou-se – de forma genial para uma série infantil de 1978 – na insípida novela de ficção científica The Incredible Tide, de 1970, na qual Alexander Key descrevia o mundo, ou o que sobrava dele após um devastador conflito entre o Leste e o Oeste que mexera com o campo magnético terrestre, levando ao afundamento dos continentes após intensos ataques aéreos por bombardeiros futuristas. Conan, Lana e o inseparável bom selvagem, e glutão, Jimsy (crianças nascidas já após o apocalipse de Julho de 2008) eram, com outros humanos, os sobreviventes, espalhados por algumas ilhotas, únicos espaços habitáveis numa Terra irreconhecível.



Conan chegou a Portugal cinco anos depois de ter sido exibido no Japão e em muitos outros países. Com este atraso, restavam-nos 25 anos para esse momento definidor (ainda por cima lembrado a cada episódio, em voz off, num prólogo de uma dureza extrema) em que seríamos chamados a escolher entre o bem e o mal. Sim, com os homens, o bem e o mal sobreviveriam. E enquanto uns tentavam reconstruir, simplesmente, as suas vidas, retomando o contacto possível com a natureza em recuperação, outros, os da New Order (que tinha tanto de novo como de velho), procuravam, numa cidade simbolicamente chamada Indústria, capturar o avô de Lana, o único cientista capaz de retomar a produção de energia solar, que, mais do que constituir um bem essencial para a salvação da humanidade, permitia alimentar as máquinas voadoras usadas no conflito, e, com isso, perpetuar o seu poder.

Em 2008 o mundo não acabou. Pelo contrário, em Julho, data marcada para aquele apocalipse, nasceu a minha primeira filha, com quem mais tarde, tinha ela uns seis anos, revi, em três dias, aqueles 26 episódios que 30 anos antes me obrigavam a ansiosas esperas semanais. Vi-a chorar quando Conan perde o avô, às mãos de Indústria, logo no segundo episódio. E percebi quão pouco condescendente Miyazaki era – e tem sido – com o público infantil para o qual trabalha, como se percebe em toda a sua filmografia posterior. A Viagem de Chihiro, de 2001, Óscar para melhor animação em Hollywood e Urso de Ouro no Festival de Cinema de Berlim no ano seguinte, ou outros títulos disponíveis no videoclube dos operadores por cabo, são bons exemplos de um trabalho que não esconde do seu público a complexidade do mundo. E no entanto, como se viu naquela série de 1978, as façanhas quase sobre-humanas do rapaz, a amizade incondicional daquelas personagens e o empenho que colocam na salvação do planeta prendiam, como prendem, as crianças. Tanto quanto os contos de fada da Disney.

Em Conan, o Rapaz do Futuro, não há príncipes nem princesas, em vez de castelos há velhos amontados de ferro retorcido, mas não deixa de haver esperança num final feliz. E os ogres somos nós mesmos, humanos destinados a catar plástico, para o voltar a transformar em combustível, ou a perceber, como acontecera naqueles anos 70 das primeiras grandes conferências internacionais sobre o ambiente e dos choques petrolíferos, a finitude dos recursos. A importância da ecologia, e da nossa ligação ancestral à natureza, para a salvação do planeta é uma lição que Hayao Miyazaki (muito influenciado, culturalmente, pelo xintoísmo) e vários dos realizadores dos Estúdios Ghibli não se têm cansado de apregoar, em filmes de animação tão singelos como O Meu Vizinho Totoro ou em obras mais intensas como Nausicaa do Vale do Vento, O Castelo Andante, Contos de Terramar (este do filho, Goro Miyazaki) ou Pom Poko, entre outros.

m 1978, Miyazaki e a equipa com que criou em Miro shonan Conan, produzida durante a sua passagem pela empresa Nippon Animation, não eram nada inexperientes. Isao Takahata, outro dos futuros pilares dos Estúdios Ghibli, realizara já Heidi (com cenários desenhados pelo mestre) e o inesquecível Marco – Dos Apeninos aos Andes. Mas foi com Conan e Lana – cujos traços reaparecem no primeiro filme do seu próprio estúdio, o belíssimo O Castelo no Céu, de 1986 – que se condensaram no estirador muitas das fixações futuras de um criador que nos deu alguns dos mais belos filmes produzidos desde então, e cuja carreira, disse-nos, terminou em 2015.

Se não se arrepender e voltar atrás – como já aconteceu antes –, Miyazaki fechou o livro com Nas Asas do Vento, uma obra polémica sobre o japonês Jiro Horikoshi, que na Segunda Guerra Mundial criou o mítico caça Mitsubishi Zero. Aí retomava outra das paixões que vinha explorando desde 1978: as máquinas voadoras, que nos seus filmes surgem com uma aura destrutiva só ultrapassável pelo poder redentor do amor. Esse que, em Conan, o Rapaz do Futuro, já nos tinha salvado para o final feliz que todas as crianças, e o planeta, merecem.

https://www.publico.pt/culturaipsilon/n ... =2#/follow

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O canal RTP de Portugal prepara para a Fall Season a estreia da primeira temporada de Jogadores, série criada por Nuno Bernardo.
Poucas informações foram divulgadas sobre o enredo. O que se sabe é que a história acompanhará uma equipe de jovens portugueses que participa das finais de um campeonato europeu do League of Legends, um jogo eletrônico. Os episódios deverão focar no lado humano das competições e na forma como a nova geração se relaciona com os jogos eletrônicos.
No elenco estão Patrícia Godinho, Lourenço Seruya, David Henriques, Luís Simões, Henrique Gil, Joaquim Nicolau e Ana Nave.
Anunciada como a primeira série ficcional sobre e-sports, a produção foi encomendada pelo canal depois que o RTP transmitiu as competições reais do League of Legends, conquistando uma boa audiência.
A primeira temporada tem dez episódios produzidos, sendo que a série também será disponibilizada no formato websérie, com oito episódios de doze minutos de duração, pelo site da produtora BeActive, especializada em e-sports.
Jogadores, que recebeu o título internacional de The Players, conta com o incentivo financeiro do Instituto de Cinema e Audiovisual de Portugal – ICA.

http://veja.abril.com.br/blog/temporada ... etronicos/

[drakes]

Anunciada em outubro de 2014, a minissérie Mata Hari é uma produção russo-portuguesa com doze episódios. A previsão de estreia é para este ano pelo Channel One da Rússia.
Margaret McLeod (a francesa Vahina Giocoante) é uma mulher abandonada pelo marido, que a mantém afastada de sua única filha. Sem dinheiro e vivendo nas ruas, ela começa a trabalhar como dançarina exótica para poder sobreviver.
Utilizando o nome artístico de Mata Hari, ela conquista fama e credibilidade entre a elite europeia. Assim, se torna uma convidada regular em festas organizadas em luxuosas mansões, nas quais ela se apresenta com sua dança.
Mas sua vida sofre uma nova reviravolta quando, em 1913, o mundo se vê prestes a entrar na 1ª Guerra Mundial.
Na vida real, a holandesa Mata Hari teve uma vida de privilégios até os treze anos de idade, quando seu pai faliu e se divorciou de sua mãe. Após a morte de sua mãe, Margaret foi viver com seu padrinho.
Aos 18 anos de idade, ela respondeu ao anúncio do Capitão John Brienen MacLeod que, de partida para a Indonésia, procurava por uma esposa. Os dois se casaram e tiveram dois filhos. Mas a união só lhe trouxe bens materiais.
Sofrendo agressões do marido alcoólatra, vinte anos mais velho que ela e que mantinha uma amante, Margaret o deixou para viver com outro oficial. Neste período, ainda morando na Indonésia, ela começou a estudar dança. Atendendo a um pedido do Capitão, Margaret voltou a viver com ele. No entanto, as agressões continuaram. Quando um dos filhos do casal morreu, o Capitão decidiu deixar a esposa e voltar para a Holanda, levando a filha com ele. A menina viveu até a idade de 21 anos.
Margaret foi morar em Paris, onde trabalhou no circo e também como modelo. Em 1905, com o crescente interesse da sociedade pela dança moderna, ela começou a se apresentar como Mata Hari, uma dançarina exótica. Durante anos ela desfrutou do sucesso mas, em 1912, sua carreira começou a declinar.
Neste período, se tornou uma cortesã, tendo como amante diversos militares e políticos influentes em diferentes países. Razão pela qual ela tinha passagem livre durante o período da guerra. Com o tempo, suas idas e vindas levantaram suspeitas. Em 1916, ela foi presa e interrogada pela Scotland Yard. Alegando ser uma espiã do governo francês, Margaret foi liberada, mas mantida sob vigilância.
Em 1917, os espiões franceses interceptaram uma mensagem dos alemães, que diziam ter recebido ajuda de um espião alemão identificado como H-21. Os franceses concluíram que Mata Hari era H-21. Ela foi executada em 1917, aos 41 anos de idade.
Falada em inglês, a minissérie conta com um elenco internacional. Além da protagonista francesa, a produção também terá os americanos John Malkovich (Crossbones) e Christopher Lambert, o holandês Rutger Hauer (The Last Kingdom, True Blood), os russos Fedor Bondarchuk e Kseniya Rappoport, Svetlana Khodchenkova, Darya Melnikova os portugueses Leonor Silveira, Margarida Marinho, Soraia Chaves, Rogério Samora, Rui Morrisson, Nuno Lopes, Paula Lobo Antunes e Marco de Almeida.
O roteiro é de Oleg Kirillov e Igor Ter-Karapetov, a direção é de Dennis Berry (Highlander: The Series) e Julius Berg. A minissérie narra os últimos quinze anos de vida de Mata Hari.
As filmagens foram realizadas em Lisboa e Porto (Portugal), bem como em St. Petersburg (Rússia), com produção da russa Star Media e da portuguesa Filmes do Tejo.

http://veja.abril.com.br/blog/temporada ... mata-hari/

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O JUSTICEIRO, NOVA SÉRIE DA NETFLIX, GANHA SINOPSE

https://www.cineclick.com.br/noticias/j ... ha-sinopse

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NETFLIX: CONFIRA 14 SÉRIES NOVAS QUE CHEGAM EM SETEMBRO

Confira a lista de novas séries e temporadas que chegam ao serviço




Os Jogos Olímpicos acabaram, mas os atletas de sofá têm muito o que comemorar. Setembro está chegando e a Netflix já divulgou a lista de novas séries e temporadas que chegam ao seu catálogo, tudo para garantir que você leve a medalha de ouro nas principais maratonas (de séries, mas está valendo).

A lista conta com as séries originais "Narcos" e "Easy", além das últimas temporadas de "Grey's Anatomy", "Once Upon a Time" e "How to Get Away With Murder". Também chegam ao serviço de streaming "Marvel's Luke Cage", "Supergirl" e "Easy".

Confira o cronograma e dê adeus para a sua vida social:

1º de Setembro
Criminal Minds: 11ª temporada
Grey's Anatomy: 12ª temporada
Marvel's Agents of S.H.I.E.L.D.: 3ª temporada
Once Upon a Time: 5ª temporada
Quantico: 1ª temporada
The 100: 2ª temporada

2 de setembro
Narcos: 2ª temporada

7 de setembro
Um Drink no Inferno: 3ª temporada

14 de setembro
Scandal: 5ª temporada
Transporter The Series: 2ª temporada

16 de setembro
How to Get Away with Murder: 2ª temporada

22 de setembro
Easy

29 de setembro
Supergirl

30 de setembro
Marvel's Luke Cage

https://www.cineclick.com.br/noticias/c ... m-setembro