Mas a crítica que conta é sempre a americana, que diz bem de tudo... portanto vale pelas outras todas.TheLimey wrote: ↑October 16th, 2020, 3:10 pmAh, então é tradutor. Confesso que desconhecia completamente a figura, até o Samwise postar o artigo dele sobre o 1917 aqui no fórum. E também já me senti irritado com imensos filmes, mas nunca senti a necessidade de ofender ninguém de forma pública e agressiva por causa disso.rui sousa wrote: ↑October 15th, 2020, 9:01 pm O Paulo Faria é um dos grandes tradutores neste momento em Portugal. Traduziu todas as obras do Cormac McCarthy e também outros autores (Dickens, recentemente saiu "O Templo Dourado" do Mishima traduzido por ele, entre outros). Honestamente gosto destes textos assim. Quem nunca se sentiu irritado com um filme não sabe que a sensação é mesmo esta.
Não vi o 1917 mas gostei da arrogância e do tom do texto. Honestamente gosto muito quando alguém se desvia da "aclamação universal" e diz o que lhe vai na alma. Neste caso, como não é um crítico de cinema, ainda é mais interessante.
De qualquer modo, quem ler o artigo dele, fica claramente com a impressão que é um historiador especializado na História da I Guerra Mundial e uma autoridade absoluta na matéria. Quanto à "aclamação universal" do filme, acho que se limita basicamente à crítica anglo-saxónica. Porque, com a honrosa exceção de alguns críticos, o 1917 foi zurzido pela maioria da crítica francesa e portuguesa.
“1917” (2019) - Sam Mendes
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Re: “1917” (2019) - Sam Mendes
Re: “1917” (2019) - Sam Mendes
Isso é muito discutível, caro Rui. Para o site Rotten Tomatoes, a crítica americana é certamente a única que conta.
Mas para os autodenominados "verdadeiros cinéfilos" a única crítica que conta é a francesa!