WarGames (1983) - John Badham

[Rui Santos]

Titulo Original: WarGames
Titulo Pt: Jogos de Guerra

Sinopse:

A young man finds a back door into a military central computer in which reality is confused with game-playing, possibly starting World War III.

Links: IMDB | RottenTomatoes 93% | Wikipedia Pt | Wikipedia

Trailer:

[Rui Santos]

BR: WarGames do John Badham

É um dos filmes da minha vida... o qual nunca tinha comprado. (fui vê-lo ao cinema quando tinha uns 13 anos)
Conto rever WarGames depois aqui em casa, para explicar o que era um mundo sem internet, com bbs modens e guerra fria. É um filme que necessita de enquadramento para ser percebido por quem não viveu a guerra fria.

Entretanto já revi o filme, e que memórias que me trás.
No fundo, e quando saiu, é um filme que trata os jovens como tipos inteligentes, fala de computadores, de guerra nuclear, tem maquinas arcada, e modems... o que podia querer mais em 1983, quando nem sequer havia ainda um IBM PC? (pelo menos que eu tivesse tido contacto com o mesmo)
Nesse tempo, eu tinha um Spectrum e fui dos primeiros a ter o mesmo em Portugal, modem só mesmo em filmes, a linha telefónica ainda era por impulsos e não por tone dial. A nossa distância ao mundo do filme é gigante.

Quanto ao filme, é extremamente competente através da sua narrativa em mostrar a inutilidade de uma Guerra Nuclear. Não esquecer que são também do mesmo ano, dois filmes sobre a Guerra Nuclear e as suas consequências.
The Day After / O Dia Seguinte -> IMDB e outro cujo nome me escapa.
Este era o clima, guerra fria, Brezhnev / Andropov | Reagan, Guerra Nuclear, consequências da mesma, e a fantástica musica do Sting Russians.

Por isso este filme é especial, e visto nessa altura acaba por criar em mim esta paixão de sempre pelos computadores, jogos, o respeito pelos dois lados.
Grande filme, hoje extremamente datado.

Mas comparando com muito do cinema teen de hoje... por amor de deus. Haja respeito.
Um dos melhores papeis de Mathew Broderic e Ally Sheedy e um dos filmes que mais me agradou de John Badham.

Foi também com este filme (entre outros) que comecei a ligar a realizadores, e por isso fui também ver o Blue Thunder (Raio Azul) que confesso nunca tive coragem de rever depois da série miserável feita com o mesmo helicoptero.
Quem não conhece, está a um preço baratissimo na Amazon.co.uk com legendas PT.

Recomendado como curiosidade para pessoas mais novas.
Recomendado a revisitar, para pessoas mais velhas.

O tópico foi aberto, porque não havia nenhum, e merecia. E porque o Rui Sousa comprou o filme, ficando assim disponível para uma visão mais jovem, de quem já cresceu com o google e internet.

[technicolor]

BR: WarGames do John Badham

É um dos filmes da minha vida... o qual nunca tinha comprado. (fui vê-lo ao cinema quando tinha uns 13 anos)
Conto rever WarGames depois aqui em casa, para explicar o que era um mundo sem internet, com bbs modens e guerra fria. É um filme que necessita de enquadramento para ser percebido por quem não viveu a guerra fria.

Entretanto já revi o filme, e que memórias que me trás.
No fundo, e quando saiu, é um filme que trata os jovens como tipos inteligentes, fala de computadores, de guerra nuclear, tem maquinas arcada, e modems... o que podia querer mais em 1983, quando nem sequer havia ainda um IBM PC? (pelo menos que eu tivesse tido contacto com o mesmo)
Nesse tempo, eu tinha um Spectrum e fui dos primeiros a ter o mesmo em Portugal, modem só mesmo em filmes, a linha telefónica ainda era por impulsos e não por tone dial. A nossa distância ao mundo do filme é gigante.
Quanto ao filme, é extremamente competente através da sua narrativa em mostrar a inutilidade de uma Guerra Nuclear. Não esquecer que são também do mesmo ano, dois filmes sobre a Guerra Nuclear e as suas consequências.
The Day After / O Dia Seguinte -> IMDB e outro cujo nome me escapa.
Este era o clima, guerra fria, Brezhnev / Andropov | Reagan, Guerra Nuclear, consequências da mesma, e a fantástica musica do Sting Russians.
Por isso este filme é especial, e visto nessa altura acaba por criar em mim esta paixão de sempre pelos computadores, jogos, o respeito pelos dois lados.
Grande filme, hoje extremamente datado.
Mas comparando com muito do cinema teen de hoje... por amor de deus. Haja respeito.
O tópico foi aberto, porque não havia nenhum, e merecia. E porque o Rui Sousa comprou o filme, ficando assim disponível para uma visão mais jovem, de quem já cresceu com o google e internet.

Óóohhh... Boas memórias, Rui Santos...
Também o vi na estreia (talvez no Império ou no Roxy?) e revi há coisa de um ano... Como era simples salvar o mundo nessa época . E também tive o meu ZX Spectrum 48k comprado numa tabacaria (da qual já não recordo o nome) no Rossio à esquina com a R. 1º de Dezembro onde hoje é uma loja de lingerie (tabacaria Caravela?) no natal de 83/84 (?) esgotou na cidade de Lisboa e eu cheguei mesmo a fazer um curso de iniciação ao Basic Ligar aquilo à única televisão da família gerava fortes protestos e arrancar com sucesso a partir do maldito gravador de cassetes ..trrri brr piii brrr tiii piii trrii O sonho mesmo era comprar uma micro drive mas a mesada era escassa... O filme, apesar de ingénuo (eu também o era) tinha algo pedagógico que me parece que agora escasseia... tal como a ingenuidade O Day After passou na RTP a uma segunda-feira em horário nobre com grande pompa e circunstância se não estou em erro foi comentado por um painel de cientistas onde estava o saudoso Eurico da Fonseca, um investigador cientifico muito conceituado na época e que era praticamente autodidacta... mas chega de saudosismos que já estou quase "cuma lágrima no canto do olho"

[Samwise]

«Shall we play a game?»

Aprendi a gostar de cinema à conta de filmes como este. Tem uma IA interessante, que tal como os humanos, não é logo "adulta" a partir do momento em que nasce, e tem gosto pelas brincadeiras e jogos como qualquer criança.

Não sei como reagirão os meus filhos face a um produto como este - datado no que respeita à tencologia "on display", mas avançado no que respeita às capacidades de um computador inteligente. Vou fazer o teste...

[rui sousa]

entretanto já pude ver o filme e, numa tentativa de ressuscitar o meu blog, escrevi este comentário:

Matthew Broderick é um miúdo viciado na “alta tecnologia” dos anos 80, que começa a hackear alguns computadores que lhe dão jeito: o da escola, para alterar uma nota negativa; uma agência de viagens, para comprar bilhetes sem ter de tirar um tostão do bolso… e, por acidente, o sistema informático de um centro militar! Com pequenos gestos ele pode, a partir de agora, provocar grandes alterações em sistemas informáticos diversos, e graças a isso, surgirão algumas consequências menos boas. É esta a base de um dos filmes-chave do pânico nuclear dos anos 80 por excelência, ou como lhe gosto de chamar, com muita prosápia (mas pouquíssima - ou nenhumíssima - credibilidade), o Dr. Strangelove para a era do boom dos teen-movies e dos Arcades.

Numa época em que a internet não era mais do que uma coisa restrita aos grupos do poder - o que motivava ainda mais a entrada clandestina de alguns hackers mais ou menos experientes - John Badham lança WarGames, filme tão intrinsecamente ligado à sua época como simultaneamente intemporal, um conto que, nos seus contornos gerais, nada tem de inocente ou redutor, e que fala de coisas bem reais do nosso tempo, como a fragilidade da segurança nacional no que ao online diz respeito. E é interessante ver como o filme trata essa temática com tanta aparente ligeireza quando, no início, nos mostram que bastam mudançazinhas tão simples em alguns códigos para provocar uma espécie de desastre à escala global. Para Broderick é tudo muito divertido, até ao ponto em que o jogo passa para uma máquina preparada para lidar com o pior dos cenários de guerra possível.

Tudo termina numa corrida contra o tempo para evitar a maior catástrofe de sempre. Depois, o espectador fica com uma reflexão que, se bem que não seja tão profunda como outros clássicos do cinema da guerra fria, é igualmente pertinente. Porque ao contrário do que se poderia pensar, naquilo que a idade pode fazer a alguns filmes, WarGames não perdeu nada das suas intenções, nem pode ser visto como uma ficção ingénua sobre os primórdios da alta tecnologia. É certo que, ao ver Broderick a mexer em maquinetas tão arcaicas, pertencentes aos primórdios da internet, o espectador moderno poderá torcer o nariz ou rir-se com todos aqueles barulhinhos que fazem com que os velhinhos modems de ADSL pareçam a obra prima da quietude internética. Mas os resultados dos actos do protagonista revelaram-se, de certo modo, proféticos. Nunca a internet foi tão acessível como na actualidade, e em consequência, nunca o conceito de privacidade pareceu tão démodé como em 2017.

O que o filme nos tem a dizer continua a ser, por isso, importante, nestes tempos em que estamos conectados em todo o lado e a toda a hora, em que aplicações ou medidas cibernéticas tomadas por um qualquer governo nos fazem mergulhar em episódios da vida real que parecem escritos por um dos mestres das distopias da literatura.

P.S. – Menti umas linhas atrás. Ou pelo menos em parte. Apesar da narrativa não ser ingénua, o seu desfecho pode parecê-lo totalmente a quem vir o filme agora, mais de três décadas depois da sua estreia. Mas é por causa uma coisa que se desculpa porque eram outros tempos, em que se achava que o conflito entre homens e máquinas podia ser tão facilmente resolvido. Ou seja, não é culpa do filme, mas de nós e da forma como a vida acelerada nos molda a percepção do mundo. Falo do pequeno mecanismo da história que justifica a “reviravolta” no desfecho. É uma ideia bonita, filosoficamente falando, mas na nossa era cínica, desemocionada e conectada apenas com a realidade do mundo virtual, parece demasiado simples para resolver um problema tão grande – que, a re-acontecer nos nossos dias, teria muito menos probabilidade de culminar num happy ending.

[Cabeças]

Eu vi-o precisamente quando apareceu cá... e agora, sobretudo depois de ler o que escreveram, está mais do que na altura de o rever!

[volc0mizado]

David Lightman: What kind of an asshole lives on an island and he doesn't even have a boat?
Jennifer: Maybe we can swim for it. How far do you think it is?
David Lightman: No. It's uh, two, three miles at least. Maybe more.
Jennifer: Well, what do you say? Let's go for it!
David Lightman: No.
Jennifer: Come on!
David Lightman: No!
David Lightman: I can't swim.
Jennifer: You can't swim?
David Lightman: No, I can't, okay? Wonder Woman, I can't swim!
Jennifer: Well, what kind of an asshole grows up in Seattle and doesn't even know how to swim?
David Lightman: I never got around to it, okay? I always thought there was gonna be plenty of time!
Jennifer: Sorry.
David Lightman: I wish I didn't know about any of this! I wish I was like everybody else in the world, and tomorrow it would just be over. There wouldn't be any time to be sorry... about anything.
David Lightman: Oh, Jesus! I really wanted to learn how to swim! I swear to God I did.

[Rui Santos]

Tudo termina numa corrida contra o tempo para evitar a maior catástrofe de sempre. Depois, o espectador fica com uma reflexão que, se bem que não seja tão profunda como outros clássicos do cinema da guerra fria, é igualmente pertinente. Porque ao contrário do que se poderia pensar, naquilo que a idade pode fazer a alguns filmes, WarGames não perdeu nada das suas intenções, nem pode ser visto como uma ficção ingénua sobre os primórdios da alta tecnologia. É certo que, ao ver Broderick a mexer em maquinetas tão arcaicas, pertencentes aos primórdios da internet, o espectador moderno poderá torcer o nariz ou rir-se com todos aqueles barulhinhos que fazem com que os velhinhos modems de ADSL pareçam a obra prima da quietude internética. Mas os resultados dos actos do protagonista revelaram-se, de certo modo, proféticos. Nunca a internet foi tão acessível como na actualidade, e em consequência, nunca o conceito de privacidade pareceu tão démodé como em 2017.

Rui, li o que escreveste... mas confesso-te que não tenho a certeza de teres gostado do filme

Uma pequena correção ao teu texto.
No filme, julgo que ele não usa a internet. Ele usa a funcionalidade de ligar para alguns PCs que estavam ligados a um modem para comunicações com o exterior.
O objetivo dele, era jogar. Era isso que ele queria.

Mas o erro é o dos velhinhos modems de ADSL... bem esses não faziam barulho. Os modems adsl surgem quase só no séc XXI, e tinhas a obrigatoridade de usar microfiltros para os telefones, para que a frequência do modem não se ouvisse no telefone.
Os modems que falas são os analógicos. Funcionam por sons e emitiam os ruidos dos dos filmes (em que nele por exemplo ele coloca o telefone diretamente no modem)
Foram na década de 80 e 90 aumentando a velocidade, eu só apanhei nos anos 90 os de 28800, e 33200.... um mp3 podia demorar 10 minutos a baixar.
Cheguei inclusive em eras pré internet a ligar a BBSs americanas, para ver bugs de sofware e ver manuais de configuração. Ligar a uma BBS nos USA usando um interface só de texto (mesmo quando já existia windows) ...era em texto por causa da largura de banda, era uma emoção.
Mas ADSL no filme não era ;)

Generation Gap

BTW, as primeiras vezes que me liguei ao dvdmania, foi ainda com modems analógicos, em que a internet se pagava ao minuto e ocupava a linha telefónica.

[PanterA]

Mesmo que ele não seja do tempo dele, 1 minuto no google topava logo que ADSL nunca poderia ser.

Por acaso este é um dos meus filmes preferidos. Quando era puto já adorava informática e/ou tecnologia em geral mas depois de o ver foi aquele click. Também já não me lembro ao pormenor do filme, mas tenho mesmo a sensação que ele usa a Internet que era perfeitamente possível com um telefone à mão via dial-up.

---

A 1º vez que tive net foi com a antiga PT onde se pagava aos impulsos e ia todo contente para o @PTNET e ao fim do mês bem, os meus pais podem vir cá contar o resto da história.

[Rui Santos]

Por acaso este é um dos meus filmes preferidos. Quando era puto já adorava informática e/ou tecnologia em geral mas depois de o ver foi aquele click. Também já não me lembro ao pormenor do filme, mas tenho mesmo a sensação que ele usa a Internet que era perfeitamente possível com um telefone à mão via dial-up.

Por acaso acho que não. Porque ele ligava para números variáveis. Ele ligava-se ao modem da escola, ao modem da agência de viagens, e tinha um programa que ligava para todos os números sequencialmente para encontrar linhas desconhecidas.
Não parece internet, embora a mesma já existisse nessa altura, mas em circuito extremamente reduzido. Mesmo nos EUA, a net começa o seu boom e meados dos anos 90...

Acredito que tenha sido o click para muita gente. Há ali um certo encanto futurista no filme, em que se misturam jogos, trabalho e poder. Junto com a ideia de computadores super potentes.
Para um filme teen... claramente resultou bem.

Há um conjunto de filmes teens nos anos 80 (e permitam-me o desabafo.... onde andam estes filmes hoje em dia , quais as versões atualizadas para a geração atual) que tentava criar uma cultura de valores, não deixando para trás a aventura, o generation gap, a personalidade adolescente: Goonies, Regresso ao futuro, Short Circuit, War Games tudo com algum moralismo à mistura mas um mix interessante.

[siroco]

Há um conjunto de filmes teens nos anos 80 (e permitam-me o desabafo.... onde andam estes filmes hoje em dia , quais as versões atualizadas para a geração atual) que tentava criar uma cultura de valores, não deixando para trás a aventura, o generation gap, a personalidade adolescente: Goonies, Regresso ao futuro, Short Circuit, War Games tudo com algum moralismo à mistura mas um mix interessante.

Precisamente, e não se trata do saudosismo "no meu tempo é que era", porque dei à minha filha, 15 anos, o Regresso ao Futuro, Goonies, e War Games, e a reação foi: "porque é já não fazem filmes tão fixes para a minha geração? Tu é que tivestes sorte!"

[rui sousa]

Rui, li o que escreveste... mas confesso-te que não tenho a certeza de teres gostado do filme

Gostei muito, sim.

Uma pequena correção ao teu texto.
No filme, julgo que ele não usa a internet. Ele usa a funcionalidade de ligar para alguns PCs que estavam ligados a um modem para comunicações com o exterior.
O objetivo dele, era jogar. Era isso que ele queria.

Isso não é os primórdios da internet?
A jogar ainda alterou a nota dele na disciplina complicada...

Mas o erro é o dos velhinhos modems de ADSL... bem esses não faziam barulho. Os modems adsl surgem quase só no séc XXI, e tinhas a obrigatoridade de usar microfiltros para os telefones, para que a frequência do modem não se ouvisse no telefone.
Os modems que falas são os analógicos. Funcionam por sons e emitiam os ruidos dos dos filmes (em que nele por exemplo ele coloca o telefone diretamente no modem)
Foram na década de 80 e 90 aumentando a velocidade, eu só apanhei nos anos 90 os de 28800, e 33200.... um mp3 podia demorar 10 minutos a baixar.
Cheguei inclusive em eras pré internet a ligar a BBSs americanas, para ver bugs de sofware e ver manuais de configuração. Ligar a uma BBS nos USA usando um interface só de texto (mesmo quando já existia windows) ...era em texto por causa da largura de banda, era uma emoção.
Mas ADSL no filme não era ;)

Eu não disse que no filme era um modem ADSL. Estava a falar da minha experiência com modems ADSL (quando comecei a usar internet, lá para 2003/2004) a comparar que os barulhinhos que faziam não são nada comparados com os toques e apitos das maquinetas do Broderick. Re-coloco aqui a frase para a relerem já com a minha explicação:

É certo que, ao ver Broderick a mexer em maquinetas tão arcaicas, pertencentes aos primórdios da internet, o espectador moderno poderá torcer o nariz ou rir-se com todos aqueles barulhinhos que fazem com que os velhinhos modems de ADSL pareçam a obra prima da quietude internética.

Velhinhos é claro que não é pela quantidade de anos que têm, mas como já estão tão ultrapassados nos dias de hoje.

Mesmo que ele não seja do tempo dele, 1 minuto no google topava logo que ADSL nunca poderia ser.

ou então não é googlar, é ler o que os outros escrevem como deve ser...

[PanterA]

Por acaso acho que não. Porque ele ligava para números variáveis. Ele ligava-se ao modem da escola, ao modem da agência de viagens, e tinha um programa que ligava para todos os números sequencialmente para encontrar linhas desconhecidas.
Não parece internet, embora a mesma já existisse nessa altura, mas em circuito extremamente reduzido. Mesmo nos EUA, a net começa o seu boom e meados dos anos 90...

Acho que isso já tem haver com a tua definição de internet. Pode não a ser dos tempos recentes, ainda longe dela, mas é um pouco do que veria a ser no futuro tais como as suas bases. Mas reitero que já não vejo o filme há um bom 5 ou 6 anos.

ou então não é googlar, é ler o que os outros escrevem como deve ser...

Por acaso li, e tinha percebido o mesmo que o Rui. Mas esclarecido.

[rui sousa]

Por acaso li, e tinha percebido o mesmo que o Rui. Mas esclarecido.

Sem problema!

[mansildv]

WarGames (1983) - 7.5/10

Gostei, tem uma abordagem original à Guerra Fria, e trata o tema com seriedade e ao mesmo tempo entretém!
Não me interesso muito, ou nada, na verdade, por este universo da informática, mas o filme está bem feito e em alguns momentos é mesmo credível e tenso