Tive a sorte de poder ir à antestreia e o filme não desapontou! Não é o colosso que se fala, mas é um filme muito bom!
Combina na perfeição as músicas com excelentes cenas de acção e o argumento está muito bem conseguido.
Os desempenhos estão no ponto (gostei do Ansel Elgort e do Jon Hamm) e os actores escolhidos são bastante carismáticos (e não consegui desviar o olhar da Eisa González!!!).
O único contra foi a parte final que, francamente, não gostei. Mas vale a pena ver, é um bom filme
O filme deste Verão e o melhor filme do Edgar Wright. É é um pouco mais do que a montagem e a música, daí destacar-se entre muitos espectáculos de feira que andam pelas salas nesta altura do ano.
rui sousa wrote: ↑August 4th, 2017, 7:29 pm
O filme deste Verão e o melhor filme do Edgar Wright. É é um pouco mais do que a montagem e a música, daí destacar-se entre muitos espectáculos de feira que andam pelas salas nesta altura do ano.
Para mim, continua a ser o Shaun of the Dead!
Este Baby Driver vê-se muito bem, mas a cena final na garagem é ridícula
sinceramente não me fez confusão nenhuma.
Que outro desfecho o filme poderia ter? A música do Paul Simon tinha de entrar no filme. E eu acho que a cena é só ele a imaginar que o que mais quer é sair dali e voltar a vê-la.
rui sousa wrote: ↑August 5th, 2017, 9:44 am
Sobre o final:
sinceramente não me fez confusão nenhuma.
Que outro desfecho o filme poderia ter? A música do Paul Simon tinha de entrar no filme. E eu acho que a cena é só ele a imaginar que o que mais quer é sair dali e voltar a vê-la.
A cena que não gostei
foi a da garagem, em que ele mata o Buddy. Achei a cena muito mal feita!
A última cena também não me fez confusão nenhuma, bem pelo contrário
rui sousa wrote: ↑August 5th, 2017, 9:44 am
Sobre o final:
sinceramente não me fez confusão nenhuma.
Que outro desfecho o filme poderia ter? A música do Paul Simon tinha de entrar no filme. E eu acho que a cena é só ele a imaginar que o que mais quer é sair dali e voltar a vê-la.
A cena que não gostei
foi a da garagem, em que ele mata o Buddy. Achei a cena muito mal feita!
A última cena também não me fez confusão nenhuma, bem pelo contrário
Não sou um profundo conhecedor da obra do Edgar Wright e, neste caso, ainda bem porque sinto-me mais à vontade para me expressar sobre este Baby Driver.
Quando vi o trailer, tenho de reconhecer que não me chamou nadinha. Parecia ser apenas mais uma comédia parva e exagerada, sem grande profundidade. Depois fui lendo uma coisinha aqui e outra ali, vi o buzz aumentar e, como todos têm o Edgar Wright em alta consideração, decidi ir ver ao cinema.
A proposta formal do filme é fabulosa e está extremamente bem executada, ainda que por vezes a explicação para ela seja um pouco rebuscada. No entanto, para o tipo de filme que é, assenta bem. As músicas encaixam como uma luva, muito se devendo à interpretação do Ansel Egort e ao tom semi-caricatural que o Edgar Wright imprime ao filme.
O meu senão do filme em si é o desenrolar da história, que não tem base dramática suficiente para suportar o filme inteiro. Falta conflito e falta novidade, embora o que há esteja muito bem feito. E falta um terceiro acto à altura dos dois anteriores. Tem belíssimos momentos, mas perde-se em exageros desnecessários.
Ainda assim, é um filme que recomendo, e do qual gostaria, sem dúvida de ver uma sequela. Potencial para melhorar ele tem.
Tambem nao achei grande piada ao terceiro ato, entra quase em territorio de superherois e o filme perde parte da identidade e do estilo que tinha.
Ainda assim gostei bastante e a parte tecnica esta realmente muito boa. O Pilgrim tinha mais ideias visuais que este, mas o trabalho de som no Driver esta realmente fenomenal.
Sera mais um filme de culto do Wright, quem e fa nao saira defraudado e a bilheteira diz que a legiao de fas aumentou bastante, talvez pelo cast que deve ter chamado muita gente a sala.
Nunca pensei que iria apanhar uma seca descomunal a ver isto. No primeiro quarto de hora quando vi que aquilo estava a ser quase um musical juntamente com a evil's dance do Spider Man 3 já era demasiado para mim. Pior ainda quando continuou over and over again, estive mesmo para desistir de continuar a ver. Depois entra o arc amoroso muito mal escrito e quase que cai ali de pára-quedas para servir de pretexto sabe-se lá para quê, e depois dá-me a impressão que querem fazer a cena do tiroteio do Heat mas só é Michael Mann quem quer.
Não retiro mérito em alguma componente técnica e visual, mas não chega para levar o filme as costas. Eu já não era muito fã do Edgar Wright mas depois deste, já vou com a lição aprendida para no futuro ter mais cuidado.