Um fugitivo tropeça num set de um filme no preciso momento em que precisam de um duplo. Aceita o trabalho e acaba por se apaixonar pela actriz principal.
Gostei do desempenho do Steve Railsback, como o veterano de guerra que atravessa um período de difícil adaptação à sociedade e não consegue separar a realidade da magia do cinema, enquanto se esconde da polícia e tentar executar as perigosas acrobacias. A história é interessante e o que mais me cativou foi precisamente o jogo que se estabelece entre o realizador e o duplo.
O ponto alto do filme é, claro, o Peter O'Toole, no papel de um realizador excêntrico e dúbio, numa interpretação perfeita e bastante realista.