Alien: Ressurection (1997) - Jean-Pierre Jeunet

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Samwise
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Alien: Ressurection (1997) - Jean-Pierre Jeunet

Post by Samwise »

Por enquanto vou só abrir o tópico, até porque ainda não escrevi nada sobre o filme que possa partilhar (estou a pensar nos temas que quero abordar), mas vou deixar as opiniões que encontrei através das pesquisa, publicadas há muito, muito tempo, numa galáxia distante, aqui muito perto de nós... :mrgreen:

imdb, wiki
DarkPhoenix wrote:Image

"Alien Resurrection"

Eu tinha banido este filme, jurado nunca mais o rever...
Considerava-o um bastardo aberrante e indigno dos seus antecessores, e nada mais do que uma escandalosa exploração comercial do mito.

Mas hoje, decidi dar-lhe uma chance, no seguimento da "Alien Anthology".
Não começou bem... o BD tem uma imagem de merda, é o pior dos 4 filmes nesse aspecto.
Pouco melhor do que um dvd.

Mas conforme o filme foi avançando, dei por mim ( sacrilégio! ) a gostar do mesmo... :?: :idea:

Na verdade, apercebi-me hoje de que "Alien Resurrection" evolui bastante a série, e é muito superior ao marca-passo aborrecido do "Alien 3".

O estilo visual de Jeunet, que anteriormente detestei neste filme, assenta como uma luva no circo de aberrações que comanda o argumento.
E são os terrenos pantanosos da manipulação genética que providenciam a evolução do horror de Alien, para limites próximos do insuportável.
Imagens muito ousadas, reveladoras de imensa coragem, estão espalhadas ao longo de um filme visualmente sumptuoso.

Prova de que a apreciação do cinema é um acto contínuo, hoje dei por mim a validar "Alien Resurrection"...
Sei que é para muitos um filme maldito ( como o foi todos estes anos para mim também ), mas considero-o agora a sequela lógica aos dois primeiros Alien.
Para mim, "Alien 3" não passou de um dispensável intervalo, não trouxe nada de novo à série, apenas um loooooongooo bocejo.

Alien Resurrection
8/10
jimmy wrote:Image

Alien Ressurection do Jeunet

Uma aberração. Parece aqueles filmes de paródias de género mas ligado ao universo dos aliens . Não sei bem o que deu ao Jeunet para dar um tom cómico ao filme , se calhar o problema seria de argumento mas nem visualmente é interessante. A ripley será das poucas personagens da história do cinema que teve direito a vários filmes e um final digno ...mas coitada nem a morte a parou de regressar.

Eu estava a ver o filme , e por causa do grupo de mercenários (e a sua dinâmica) e o desenvolvimento simplório da história (basicamente andam ali por uns corredores da nave para chegar a outro lado) , eu pensei para mim , isto mais parece um episódio ranhoso de televisão , quase que podia ser o Firefly meets Alien. Ora qual não é a minha surpresa quando estou a ver os docs de produção e aparece o Joss Whedon como argumentista principal do filme ! Ah está tudo explicado.
Samwise wrote:
jimmy wrote: Alien Ressurection do Jeunet

Uma aberração. Parece aqueles filmes de paródias de género mas ligado ao universo dos aliens. Não sei bem o que deu ao Jeunet para dar um tom cómico ao filme , se calhar o problema seria de argumento mas nem visualmente é interessante. A ripley será das poucas personagens da história do cinema que teve direito a vários filmes e um final digno ...mas coitada nem a morte a parou de regressar.
Achei a mesma coisa, uma aberração. Sem narrativa substancial, deambulante no propósito, cheio de personagens manhosas e sem carisma (o que faz lá a Winona, e o que acrescenta ao filme, ainda estou para saber), e a terminar num autêntico freak-show.

Gostei da cena de Basket... :|
JoséMiguel wrote:Walt,

Eu sei bem "o que a casa gasta" (elogio meu à administração do fórum), mas uma crítica minha ao "Aliens" de 1986 iria logo dar barraca, porque eu não resistiria a dizer mal do "Prometheus" (falha assumida da minha parte). Eu podia ter analisado o filme "Aliens", de forma pacífica, antes do "Prometheus" ter sido feito, nessa época iria dizer mal do "Alien Ressurection", porque o comandante da nave é um macaco palhaço...! Já viram bem as caretas cómicas de palhacinho de circo, que o comandante da nave espacial faz, quando se suicida com uma granada!???? Que brincadeira e palhaçada vem a ser esta!!???? .
Last edited by Samwise on January 19th, 2017, 8:35 pm, edited 1 time in total.
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Re: Alien: Ressurection (1997) - Jean-Pierre Jeunet

Post by Samwise »

(POST PARA COLOCAR/IR COLOCANDO IDEIAS DISPERSAS SOBRE O FILME, E EVENTUALMENTE ESCREVER UM TEXTO CRÍTICO NO FINAL)

- Num primeiro comentário geral sobre o filme, a propósito de uma nova visualização 20 anos depois de o ter visto pela primeira e única vez no cinema, ocorre-me dizer que é uma caldeirada de conceitos mal cozinhada, que não combinam bem entre si, e que não foram devidamente preparados para formarem um todo uniforme (dá a ideia que de uma acção de brainstorming muito produtiva, em vez de escolherem as melhores ideias, decidiram incluir à força, a martelo, todas as ideias lançadas para a mesa, quer fossem boas ou más, quer fossem conjugáveis entre si ou antagónicas). Num segundo comentário, e olhando para as dinâmicas narrativas, o filme varia e muda brutalmente no foco emocional que dirige às personagens, não parecendo ter uma ideia concreta (finalizada) sobre o que pretende fazer com cada uma, baralhando completamente o espectador quanto à empatia/simpatia que o poderá aproximar de Ripley (uma personagem estranhíssima que não reconhecemos dos filmes anteriores da saga, mesmo considerando a questão da "clonagem-mista"), e fazendo mesmo curvas de 180º em relação ao que uns minutos antes decidira mostrar (diria que este é mesmo o principal problema do filme, mas depois explico melhor). Num terceiro comentário, diria que é o filme que mais próximo coloca a câmara dos xenomorfos, e nos permite vê-los com mais detalhe, mas que, face ao "circo de aberrações" em que desde muito cedo se torna, essa visão acaba por se turvar face às outras "monstruosidades" que enchem a fita.

- Em traços grossos, o argumento do filme faz em boa parte sentido. Nem sequer vou refilar da ideia de terem clonado a Ripley a partir de uma amostra de sangue para poderem ter um pretexto para o filme. Um resumo por alto: a corporação que andava desde o primeiro capítulo a tentar obter um espécime Alien, e face à morte de Ripley no terceiro capítulo, resolve clonar a heroína para dela poder extrair o embrião de rainha que tinha sigo implantado no seu corpo (a clonagem pressupunha que conseguiam recuperar a Ripley com o espécime dentro dela). So far, so good - dito e feito - o processo é concluído com êxito e os cientistas (liderados pela personagem interpretada pelo Brad Dourif) conseguem de facto trazer de volta à vida os dois sujeitos (mulher e monstro, o segundo dentro da primeira). Face à perfeição do modelo contentor (aka: Ripley), e depois de terem extraído a rainha do seu interior, decidem mantê-la viva para ver no que dá. Ora, o que dá é um ser que herdou em boa parte a genética humana de raiz, e em menor parte uma parcela da genética alien. Um híbrido com aparência humana, mas resistência alien e ácido nas veias (o melhor de dois mundos...). Eis a nova Ripley, qual Frankestein dos tempos futuros, que tem novamente de aprender a falar e a perceber o que faz andar a roda do mundo. Isto até começar a ter lembranças/sonhos da pessoa que em tempos havia sido. Isto tudo passa-se a bordo de uma nave corporativa/militar de dimensões avantajadas. É nesta altura que entra na história um grupo de mercenários espaciais, trazendo consigo um carregamento fresquinho de humanos (em suspensão criogénica), raptados para servirem de hospedeiros para a geração de novos aliens, embora a equipa não saiba deste pormenor. A tempo de conhecerem uma Ripley em fase avançada de adaptação a mundo dos humanos, e a tempo para ficarem fechados na nave, depois de três xonomorfos terem orquestrado uma fuga da cela onde se encontravam. O que significa... Payback time!!! Os aliens querem apanhar os humanos, os ocupantes/militares da nave querem fugir dali para fora nas cápsulas-salva-vidas, o mercenários querem chegar ao único cruzador que sobrou depois dos militares terem debandado, e que está estacionado na "outra ponta da nave", e a Ripley quer rebentar com a própria nave, uma vez que o computador de bordo indica uma rota direccional para a Terra.

Se nestes traços grossos as coisas não parecem assim muito feias, quando passamos para os detalhes específicos o filme borra por diversas vezes a pintura, e de forma graficamente muito literal e grotesca.

- Assunto paralelo, para contextualizar. Os "actores estranhos" que entram no filme:

O actor Dan Hedaya, que faz de general/comandante da nave no Alien Ressurection (e com que o José Miguel "embirrou"), aqui numa sequência hilariante em Mulholland Drive (é o "advogado da mala", que manda um berro no final do encontro - e já agora, o mafioso que prova o café é nada mais nada menos do que Angelo Badalamenti, o compositor habitual do Lynch :-D ).



Quanto ao comentário que o José Miguel fez a propósito das caretas que ele faz nos filme, e no momento em que é caçado por um dos aliens, perfeitamente de acordo: "Mas que palhaçada é esta???!!!!". Num filme mais "normal", diria de caras que a escolha foi um erro de casting. Neste em concreto, não sei bem. É que tal postura por parte da personagem vai de mãos dadas com o sentido "freakazóide" de tudo o resto no filme.

+ Ron Perlman

Todos conhecemos hoje em dia este actor, é o nosso adorável Hellboy, mas na altura em que participou no quarto volume do Alien, o Perlman vinha ainda fresco de dois papéis marcantes em filmes igualmente marcantes, coincidentemente realizados pelo mesmo cineasta: Jean-Jacques Annaud. Estou a falar de A Guerra do Fogo e de O Nome da Rosa. Neste último em particular, Perlman interpreta Salvatore, um abade com um grau avançado de deformidade física, e também de atraso mental, que às tantas é tomado como um perfeito bode expiatório pelo Tribunal do Santo Ofício e queimado na fogueira. Não tenho qualquer dúvida que esta prestação ficou bem gravada na mente de todos os que viram o filme. Ora, este é mais um dos actores escolhidos para juntar a um lote de "weirdos" que o Jeunet, fiel aos seus princípios, terá achado apropriado para fazer frente (ou fugir com o rabo entre as pernas) aos bicharocos alienígenas.

Image

+ Dominique Pinon

É o actor fetiche do Jeunet que participa em todos os filmes deste realizador. A imagem abaixo mostra uma sequência icónica no Delicatessen, em que os vários ocupantes de um pequeno prédio, cada um ocupado com a sua tarefa, pautam o ritmo pelo som das molas de um colchão em que duas pessoas estão envolvidos num acto sexual.

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No Alien Ressuretion, o Pinon é um dos mercenários do grupo, um paraplégico que se movimenta numa cadeira de rodas mecanizada, que é marginalizado e gozado pela personagem do Perlman (um brutamentos com tendencias de bully) e que se perde de amores pela pela personagem da Winona Ryder, sem no entanto conhecer a sua condição. A partir de certa altura, o grupo depara-se com um compartimento inundado e Pinon tem de abandonar a cadeira de rodas. Passa então a ser transportado às costas de um outro mercenário - back to back.

+ Brad Dourif - Deste actor, também de figura meia estranha e de aspecto alucinado, recordo em particular a singular participação no One Flew Over the Cuckoo's Nest, onde fazia o papel de um frágil e tímido doente mental, que era atormentado e hostilizado pela enfermeira Ratchet. Mais recentemente entrou no segundo capítulo do Lord of The Rings, no papel de Grima Wormtongue conselheiro viperino de um rei demente, expulso do castelo com um empurrão-porta-fora pelo soon-to-be-King Mortensen-Aragorn. :badgrin:
No Alien Ressurection desempenha o papel de médico cientista, que começa por operar a Ripley-clone para retirar a rainha mãe alienígena lá de dentro, e depois, enquanto os estuda, tenta amestrar/educar três espécimes guerreiros. É capturado e aprisionado, talvez para servir de alimento (uma vez que ele não é impregnado com um embrião), nos aposentos da rainha mãe, onde no final do filme vai assistir, com ar embevecido e extasiado, aos "eventos geracionais evolutivos" que aí se registam. Depois esmagam-lhe a cabeça...

Image

+ Winona Ryder - uma personagem com um pormenor diferenciador de destaque - é um andróide, à semelhança do Ash e do Bishop nos capítulos anteriores - mas que neste caso não faz falta nenhuma ao filme e não desempenha um papel narrativo diferenciador ou sequer importante (o filme seria igual, em termos de história, com ou sem a sua presença; tendo a sua presença, fica um bom bocado mais estranho). Mas não é um andróide qualquer, é um andróide que oculta ao grupo o seu estado de andróide (faz-se passar por humano), que tem problemas de aceitação psicológica e existencialista desse mesmo estado, e que ainda trava um combate de activismo político contra a corporação que pretende domesticar os aliens. Em suma, é uma personagem WTF por todos os lados, e que tem, a coroar a sua presença no filme, uma sequência de catarse intimista na capela da nave (!!??) em que é consolada pela Ripley, confidenciando cada uma os seus problemas e dilemas metafísicos. eh-)

+ Leland Orser - Outro actor habitualmente secundário que deverá ter ficado na memória dos felizardos que já viram o Se7en - ele é a personagem que o serial killer obrigou a vestir um strap-on com uma lâmina gigante, e depois a ter relações sexuais com uma prostituta. Em Alien Ressurection ele é um dos humanos raptados para servirem de incubadores de aliens, e que por algum motivo acorda antes do evento de "chest-busting". A equipa de mercenários em fuga dá com ele e, não tendo outra alternativa, decide levá-lo consigo. Tem no final uma sequência de "antologia", ao servir-se do evento do nascimento do alien (que lhe salta do peito) para matar um dos humanos maus-da-fita, com uma espécie de head-shot. haha.

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Re: Alien: Ressurection (1997) - Jean-Pierre Jeunet

Post by JoséMiguel »

Sam, ainda só dei uma vista de olhos neste tópico (escreveste tanta coisa! yes-) ), mas atenção que eu gosto deste Alien 4 (eu gosto dos 4 primeiros aliens e do primeiro avp), as minhas partes preferidas são a armadilha dos casulos com facehuggers, quando os humanos emergem da água, e o aspecto de terror dos colonos que acordam com um facehugger dentro da cápsula de hibernação. Mas nunca aceitarei a imbecilidade das macacadas e palhaçadas das caretas do comandante e a cena em que nasce o híbrido alien/humano, com a vítima armada em palhaço toda contente a elogiar a criatura, já por si imbecil e parva, e que nunca deveria ter sido criada.

Eu sou fã do Star Trek, a série The Next Generation também tem lá palhaçada e macacada, nomeadamente todos os oficiais, com excepção do "careca" (Capitão Picard) comportam-se de forma infanto-juvenil, estilo propaganda religiosa fanática puritana do Antigo Testamento, a gozar com a minha cara, em concreto o namoro entre o Riker e a Deanna Troi, estilo os Amish, apenas possível numa produção dos EUA, país "Bible Belt". Tal como no Star Trek, também tenho de aturar palhaçada e macacada neste 4º filme do Alien. No Star Trek sei a explicação para aparecer lá palhaçada, mas neste filme do Alien 4, não sei qual o motivo.
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Re: Alien: Ressurection (1997) - Jean-Pierre Jeunet

Post by Pedro Pereira de Carvalho »

Mais um que prefere o Alien 4 ao 3. No meu caso, também porque li o livro do filme de A. C. Crispin (edição de bolso da Europa-América - http://www.europa-america.pt/product_in ... j7k6g3jgg4 ) que dá uma maior profundidade às personagens. Normalmente as adaptações literárias posteriores a filmes costumam ser muito fracas, mas esta consegue melhorar significativamente o filme e foi baseada no script de Joss Whedon antes das manipulações do estúdio.
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Re: Alien: Ressurection (1997) - Jean-Pierre Jeunet

Post by Samwise »

Depois desta segunda visualização, o filme subiu ligeiramente no meu gosto, mas ainda de forma insuficiente para eu poder manifestar agrado. Tem algumas coisas positivas que resultaram bem, mas uma carrada de outras más que soterrarou as positivas.

Ainda não terminei as minhas notas acima. Falta o mais importante e a crítica mais negativa. A introdução que fiz às personagens serve também para acondicionar esse propósito.
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Re: Alien: Resurrection (1997) - Jean-Pierre Jeunet

Post by mansildv »

Alien: Resurrection (1997) - 6.5/10

Isto só não foi uma desilusão porque já esperava algo do género e tinha a expectativa controlada :lol:
Tem alguns momentos geniais
(como a cena em que a Ripley 8 descobre a câmara dos horrores com as 7 aberracoes anteriores)
e tem outros muito fracos e até um pouco infantis.

Gostei mais do design e caracterização dos aliens neste filme relativamente ao Alien³, mas no geral a avaliação de ambos é idêntica :wink:
Para além da Sigourney Weaver, gostei do desempenho da Winona Ryder, do resto do elenco pouco se aproveita.

Apesar de tudo é um filme que até se vê bem!
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