The Age of Adaline (2015) - Lee Toland Krieger
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Re: The Age of Adaline (2015) - Lee Toland Krieger
O conceito é bastante bom mas tenho o feeling que o resultado final resultará numa espécie de telenovela.
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Re: The Age of Adaline (2015) - Lee Toland Krieger
E mesmo o próprio conceito já foi utilizado bastante vezes. Resta saber como vai ser a execução/inovação deste. Além do duo principal já me meter na dúvida, mesmo sem o ver.
Re: The Age of Adaline (2015) - Lee Toland Krieger
Nao sei bem a que te referes com telenovela, mas o filme parece ser um romance/drama com elementos de fantasia.pedrojamess wrote:O conceito é bastante bom mas tenho o feeling que o resultado final resultará numa espécie de telenovela.
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Re: The Age of Adaline (2015) - Lee Toland Krieger
Refiro-me a demasiado romântico, melodramático e clichéNo Angel wrote:Nao sei bem a que te referes com telenovela, mas o filme parece ser um romance/drama com elementos de fantasia.pedrojamess wrote:O conceito é bastante bom mas tenho o feeling que o resultado final resultará numa espécie de telenovela.

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Re: The Age of Adaline (2015) - Lee Toland Krieger
O filme é um épico de fantasia, que percorre gerações e épocas e, na minha opinião, torna-se grandioso muito pela equilibrada mistura entre épico e intimista. O conceito inicial é bom, mas facilmente seria esgotável se a estrutura dramática não estivesse ao seu nível. Toda a caracterização dos personagens é muito completa e a de Adaline ganha muita força com a interpretação irrepreensível de Blake Lively, a fazer lembrar lendas como Ingrid Bergman ou mesmo as Hepburn dos tempos áureos.
A trama tenta evitar registos novelescos óbvios e, embora por vezes não esmiuce tanto quanto poderia, consegue imprimir o tom dramático suficiente para que nada soe a falso, mesmo uma ou outra cena que parecem, a dada altura, quase colocadas martelo. E quando se pensa que o filme não tem muito mais para dar e se pode aproximar calmamente do final, eis que surge Harrison Ford. E não vou dizer mais nada...
Vejam, para mim é facilmente um dos grandes filmes de 2015.
OBS.: A narração, linda em tom de fábula, poderia ser um pouquinho mais curta, no entanto.
A trama tenta evitar registos novelescos óbvios e, embora por vezes não esmiuce tanto quanto poderia, consegue imprimir o tom dramático suficiente para que nada soe a falso, mesmo uma ou outra cena que parecem, a dada altura, quase colocadas martelo. E quando se pensa que o filme não tem muito mais para dar e se pode aproximar calmamente do final, eis que surge Harrison Ford. E não vou dizer mais nada...
Vejam, para mim é facilmente um dos grandes filmes de 2015.
OBS.: A narração, linda em tom de fábula, poderia ser um pouquinho mais curta, no entanto.
Um clássico por semana, visto pela primeira vez, em UMA PARAGEM NO DRIVE-IN (http://umaparagem.blogspot.pt)