The Avengers - Age of Ultron (2015) - Joss Whedon

[JRibeiro]

Marvel Announces ‘Avengers 2′ Villain & Title: ‘Age Of Ultron’

In the final moments of Marvel’s rousing panel at Hall H, Marvel chief Kevin Feige brought out Joss Whedon, who showed a very early teaser of the sequel The Avengers and revealed that the film will be called Age Of Ultron with a May 1, 2015 release date. Marvel Comics aficionados might know that the title and the baddie Ultron are the subject of 10-issue limited series comic book crossover storyline published by Marvel Comics that involves the return of Ultron and his conquest of the earth. Ultron and his Sentinels should prove a worthy antagonist for the Avengers and it looked like all will be back though there was no mention of Vin Diesel, who is rumored to be in line to play The Vision. The comic series was published between March and June 2013 and features a storyline by Brian Michael Bendis. Artist Bryan Hitch provided the art for issues one through five, and Brandon Peterson for issues six through eight. Other artists who contributed to the series include Carlos Pacheco and Joe Quesada, the latter of whom drew part of the final issue.

After DC’s announcement earlier today that the sequel to Man of Steel would be a Superman/Batman team up, the pressure was on for Marvel to top that bombshell during their own Hall H Comic Con panel. Marvel delivered with the announcement of The Avengers: Age of Ultron, but it wasn’t just Avengers news that electrified the assembled throngs of fanboys and fangirls. Marvel put on a highly theatrical presentation that featured never before seen footage of Captain America: The Winter Soldier, Thor: The Dark World, and Guardians of the Galaxy, as well as some of the most elaborate fan service seen at this year’s Comic Con courtesy of Loki actor Tom Hiddleston.

After a brief introduction from panel moderator Chris Hardwick and Feige, Hiddleston came onstage dressed in character as Loki to present new footage from Thor: The Dark World. “Silence, you mewling quims,” a scenery chewing Hiddleston said, referencing The Avengers‘ most notorious line of dialogue. Delivering a speech based heavily on his lines from the blockbuster, Hiddleston exhorted the crowd to shout his name. The Thor footage included scenes previously seen in the recent teaser, but mainly offered a much expanded look at the film’s larger scope. It was small on actual plot details but demonstrated that Marvel intends to keep doing what has worked for them for the last 5 years.

Likewise, footage from Captain America: The Winter Soldier showed off how the post-Avengers Marvel universe will play out, emphasizing a more political tone that directors Anthony and Joe Russo said was “influenced by the political thrillers of the 1970s”. Star Chris Evans agreed, describing his character’s dilemma as an inability to fully accept the uncertainty of the modern world, and citing infringements on civil liberties as something “that’s hard for [Captain America] to swallow.” The footage reflected this, with one scene showing Captain America telling Samuel L. Jackson’s Nick Fury “this isn’t freedom, it’s fear.”

The final panel discussion focused on Guardians of the Galaxy, the James Gunn-directed adaptation of Marvel’s space-set science fiction series. The property lacks anything close to the household name recognition of previous Marvel Cinematic Universe films like Iron Man. But Marvel seems confident of its ability to succeed even with relatively unknown properties. Footage shown demonstrates that Gunn’s specific comedic sensibilities remain fully intact. Gunn compared his work on Guardians to making an indie film, in terms of creative freedom. “It’s important to me to work with people I not only respect for their talent,” he said, “but also who I like as people.” Disney, he said, has completely supported his approach.

[DarkPhoenix]

http://www.hypable.com/2013/08/29/aveng ... ader-cast/

[benfikix]

Teaser:

[JRibeiro]

Teaser

[pedrojamess]

Estou farto de filmes de super-heróis, na prática são (quase) todos iguais mas este trailer foi um dos melhores que vi, espero que "The Avengers 2" não me desiluda

[BurnCycle]

Desconfio que o que vem por ai da parte da Marvel (especialmente neste Avengers e no Capt America 3) irá ser bem diferente do que estás habituado nos filmes de super-heróis. (aliás, o Capt. America 2 já o foi)

Não sei se vou gostar do rumo que a historia vai tomar, mesmo assim tenho poucas duvidas que serão excelentes filmes. (talvez melhores que os predecessores)

Se for confirmada a linha do Civil Wars, ver o Capt. America contra o Iron Man nos próximos filmes vai-me meter muita confusão. Especialmente se a tal morte mais que badalada acontecer no Capt. America 3.

Uma nota para a voz do James Spader, como fã dele agrada-me muito vê-lo a dar voz a esta personagem.

[waltsouza]

Bloomberg estima a maior abertura de sempre para «Os Vingadores: A Era de Ultron»




A agência noticiosa Bloomberg estima que Os Vingadores: A Era de Ultron tenha uma estreia no mercado norte-americano a rondar os  217 milhões de dólares ($217M), a maior da sempre batendo assim os $207M do filme anterior. A estimativa é baseada numa combinação de inquéritos e dados das redes sociais.

Que Vingadores 2 iria estrear com números muito fortes - certamente a maior estreia do ano - não é surpresa, mas a proeza de ultrapassar os 200 milhões é sempre questionável. Em 2014, poucos foram os filmes que abriram, nos EUA, acima dos $100M.

Se o mercado americano continua relativamente em baixo (2015 já contou com diversos sucessos expressivos como Sniper Americano [apesar de ter estreado em 2014] e 50 Sombras de Grey, o internacional está em constante crescimento. Nessa frente, são esperados números enormes para Os Vingadores: A Era de Ultron na China, na Rússia e em toda a América Latina.

Com Robert Downey, Jr., Chris Hemsworth, Mark Ruffalo, Chris Evans, Scarlett Johansson, Jeremy Renner, Don Cheadle, Aaron Taylor-Johnson, Elizabeth Olsen, Paul Bettany, Cobie Smulders, Stellan Skarsgård, James Spader (que dará a voz a Ultron) e Samuel L. Jackson no elenco, Os Vingadores: A Era de Ultron chega aos cinemas nacionais no final de abril de 2015.

http://www.c7nema.net/box-office-mercad ... ltron.html

Vamos lá ver se acertam.

[BurnCycle]

Bater até bate, o problema é que o record só dura até à saída do Star Wars. :)

[THX]

Bater até bate, o problema é que o record só dura até à saída do Star Wars. :)

Não tenhas duvidas...
O pessoal está nitidamente saudoso dos stormtroopers, da Millenium Falcon e dos actores iniciais da saga. E aquele novo sabre de luz do "Inquisitor" está a deixar muita gente ...

Acho que só mesmo os próximos "Avatares" é que irão destronar "Star Wars VII".

[PanterA]

Eu até devo ir de Viseu até ao Porto ver o Star Wars em IMAX, se tudo correr bem.

Em relação ao Avengers, eu nunca fui ver nenhum destes filmes da Marvel ao cinema, mas depois de ter gostado bastante do Cap America II, sou capaz de ir ver lá este.

[pedrojamess]

O original foi bastante sobrevalorizado, na minha opinião foi somente um filme mediano. Esta sequela parece ser excelente mas posso começar a apostar que no final o Vision aparece e termina com a guerra, parece estar bastante previsível, mesmo assim, quero-o ver no cinema.

[BurnCycle]

Quanto aos "Avatares", gostei do primeiro mas a expectativa de ver os próximos não é tão grande como a de ver os próximos Star Wars/Avengers.

Inifinity Wars para mim será "o record" dos próximos anos.

PS: (on topic)
O Joss aparentemente podia ter feito a voz do Ultron:

[Telmo R.]

Uma curiosidade interessante:
http://www.cinemablend.com/new/Marvel-S ... 70906.html

[waltsouza]

CRÍTICA

(The Avengers: Age of Ultron)





Dirigido e roteirizado por Joss Whedon. Com: Robert Downey Jr., Chris Evans, Mark Ruffalo, Scarlett Johansson, Chris Hemsworth, Jeremy Renner, Aaron Taylor-Johnson, Elizabeth Olsen, Paul Bettany, Don Cheadle, Cobie Smulders, Anthony Mackie, Hayley Atwell, Idris Elba, Stellan Skarsgård, Claudia Kim, Thomas Kretschmann, Andy Serkis, Julie Delpy, Samuel L. Jackson e a voz de James Spader.

Vingadores: Era de Ultron é um filme de super-herói no qual as interações entre os personagens são muito mais interessantes do que as sequências de ação. Normalmente, isto poderia ser encarado como um elogio sem reservas, mas aqui a coisa se complica quando consideramos que as sequências de ação são frequentes e, de modo geral, construídas de maneira medíocre. Assim, é como elogiar um bombom de passas por ter sido feito com um delicioso chocolate, mas detestar seu recheio.
Escrito por Joss Whedon de uma forma prolixa que busca encontrar espaço para um número cada vez maior de personagens (vejam a listagem do elenco logo acima!) embora o tempo de projeção claramente não comporte tantas figuras (e as duas cenas envolvendo Stellan Skarsgård, por exemplo, deveriam ter ficado para os extras do Blu-ray), o roteiro segue o padrão recente dos longas da Marvel de se levar a sério demais, investindo numa trama desnecessariamente complexa que parece fazer sentido completo apenas para os fãs dos quadrinhos – e estou certo de que aparecerão alguns destes usando os mesmos argumentos antes empregados pelos leitores de Crepúsculo e ignorando o fato de que um filme deve funcionar sem um manual de referência. Basta dizer que a história acompanha os esforços dos Vingadores para combater Ultron (voz de James Spader), um androide dotado de poderosa inteligência artificial que, criado por Tony Stark (Downey Jr.) para garantir a paz mundial, conclui rapidamente que a maior ameaça a esta é a raça humana.

Iniciando a projeção já in media res (ou seja: atirando o espectador no meio da ação), Era de Ultron trata seus personagens como verdadeiros ícones desde o princípio – e não é à toa que, ao receber ordens para resistir ao ataque dos heróis, um capanga diz apenas “Mas eles são os Vingadores”, dispensando maiores explicações. Aliás, Whedon abre o longa repetindo o plano-sequência memorável que ocorria no auge do filme anterior, quando viajava com sua câmera por um verdadeiro campo de batalha enquanto capturava cada um dos integrantes do time em um momento grandioso de ação – mas, aqui, a escala do que vemos consegue ser ainda maior, já estabelecendo, nos segundos iniciais, um nível de exigência alto para os confrontos que se seguirão (e que nem sempre é alcançado).

E há um motivo para que este nível não seja atingido: Joss Whedon pode ser um bom roteirista, mas é um péssimo diretor de ação. Tentar acompanhar a lógica espacial nestas sequências é tarefa quase impossível: os cortes são excessivamente rápidos, a câmera se movimenta em espasmos absurdos, os quadros oscilam entre planos conjuntos e primeiríssimos planos sem qualquer lógica e a mise-en-scène acaba se revelando um caos, como se Whedon fizesse o possível para se estabelecer como um novo Michael Bay (e tudo fica ainda pior em 3D, que, por sua própria natureza, rejeita cortes rápidos acompanhados por movimentos de câmera rápidos). Sim, em escala, estas sequências impressionam, mas apenas se ignorarmos sua construção, o que não faz qualquer sentido.
Felizmente, Era de Ultron conta com personagens interessantes que, mesmo espremidos em um filme que mal consegue se concentrar em todos, ao menos se mostram conscientes do gênero no qual se inserem, muitas vezes tomando decisões que remetem à própria história recente deste – e a mais óbvia delas é perceber como, claramente influenciados pelo clímax de Homem de Aço, fazem o possível e o impossível para evitar a morte de civis no clímax da projeção. Além disso, para um filme com escala tão gigantesca, é curioso notar como os melhores instantes são frequentemente os mais sutis, como a leve inquietação de Thor (Hemsworth) ao temer que o Capitão América (Evans) consiga erguer seu martelo ou a maneira reveladora como Mark Ruffalo vive Bruce Banner como um sujeito que parece sempre encolhido em si mesmo, mantendo os braços cruzados diante do corpo levemente encurvado como se tentasse conter o monstro que tem dentro de si. E se o Tony Stark de Robert Downey Jr. desta vez não é tão eficiente em suas fracas tentativas de humor, ao menos é utilizado como um símbolo preocupante da paranoia dos Estados Unidos no pós-11 de Setembro.

No entanto, o que torna Era de Ultron verdadeiramente instigante é o vilão-título, cujo despertar é, também, o ponto alto da trama: recém-criado, ele descobre que sua missão é proteger o planeta e, ao acessar rapidamente toda a nossa História, mostra-se ligeiramente confuso com a contradição aparente de suas diretrizes até concluir que a melhor solução é eliminar os humanos. Construído a partir da performance vocal impecável de James Spader, Ultron é beneficiado pela habilidade ímpar deste em conseguir projetar arrogância, sarcasmo, impaciência e condescendência através de leves alterações em suas inflexões – e é particularmente fascinante perceber como os animadores projetam os maneirismos típicos de Spader no personagem, como sua maneira característica de inclinar a cabeça para o lado e mesmo o movimento que faz com o maxilar ao encerrar certas falas, quando parece manifestar todo o seu desprezo por seus interlocutores apenas ao fechar a boca e emitir pequenos estalos com a língua. Além disso, é preciso aplaudir pequenos detalhes que são usados para humanizar Ultron, como no momento em que, ao escutar o relato de Mercúrio, mantém o torso arqueando levemente, como se respirasse (por falar em Mercúrio, é triste perceber como seus poderes são retratados de forma decepcionante quando comparados a Dias de um Futuro Esquecido).

Com isso, Vingadores: Era de Ultron se revela um filme muito melhor quando o personagem depois dos dois pontos do título se encontra em cena – o que é um problema, considerando que os astros deveriam ser aqueles que vêm antes. Não que os heróis não se destaquem; a produção é que é grandiosa demais em torno destes. Talvez diminuir um pouco a escala no próximo longa fosse benéfico – o que, claro, não vai acontecer.

Mas no mínimo a Marvel poderia escalar algum cineasta que saiba dirigir sequências de ação. Já seria uma grande ajuda.
Observação: há uma cena adicional durante os créditos finais.


Nota: 3 em 5

http://www.cinemaemcena.com.br/plus/mod ... nssid9sao1

[PanterA]

!Spoilers Ahead!

Vim de lá agora, e foi o 1º filme da MCU que vi no cinema. Curiosamente os meus 2 preferidos dela (MCU) deixei-os passar em branco. Este aqui quase que chegou a esse patamar, e tinha tudo para conseguir atingir essa meta.

E essa meta não foi alcançada por se deixaram levar em demasia pelo orgasmo visual continuo, e ás vezes sem qualquer necessidade. Por exemplo, aquele luta do Hulk vs Super Iron Man pareceu-me claramente um eye candy que outra coisa qualquer. Então quando destroem aquele prédio quase do nada, foi o culminar disso mesmo. E algo que também não gostei nada foram aquelas piadinhas seca e clichés que depois do ver o Cap America II imaginei que tivessem praticamente extintas. - Além de serem argumentistas e realizadores diferentes, eu sei. Eu não me ri uma única vez, nem um ténue sorriso esbocei, e a sala toda a rir-se como estivessem ouvir ali algo novo. Até me fez impressão. O que vale é que vou sempre quando prevejo que a sala está quase vazia. Não aguentava ver uma sala toda a rir-se sem se passar nada de nada. Yeah, i know. Cada um tem o seu sentido de humor mas... mas rirem-se com aquilo?

No resto, a acção esteve q.b. Além que antes do intervalo pareceu-me que esta estava a ser filmada rápida demais. Não do género da nojenta shaky cam (sim, detesto mesmo), mas não senti fluidez nas batalhas e por vezes perdia-se ali sempre qualquer coisa. Já depois dele, a coisa estabilizou um bocado. Até pode ter sido do cinema onde vi o filme, mas não creio.
Já o Ultron, deve ter sido um dos antagonistas desta MCU com uma visão tão filosófica e uma maneira de ver a vida bastante interessante até mesmo de se analisar. Muito bem construido nesse aspecto. Os seus próprios diálogos meteram no bolso pequeno das calças todos os outros. Até achei bizarro fazerem isto tão bem, e depois falharem redondamente em outros.

Falando no novo duo que apareceu, esperava algo mais criativo a nível da sua história. Não sei se está assim na BD, mas mesmo que esteja, soube-me um bocado a reciclagem aquela história toda do: "mataram os meus pais e mais não sei quem e por isso vamos procurar vingança com alguém pouco aconselhável, mas mais tarde vemos que ele afinal é mesmo o pior da fita por isso vamos corrigir esse erro e no fim somos todos amigos outra vez". Escusado. Contudo, e pelo menos a gaja teve um comic relief com efeito bastante positivo, pelo menos a nível de frescura de personagens no meio de tantas. Por falar em personagens, ao contrário de muitos, o Hulk neste Avengers ter tido pouco tempo de antena acho que foi o melhor que podia ter acontecido. Já no 1º tinha achado completamente overpower, e roubava sempre as cenas todas para ele. Ainda bem que neste aqui já esteve mais soft.

Por fim, teve uma ligações porreiras a outros filme que virão. Inclusive, nem pensei que no inicio lá fossem meter Agents of Shield. Resta saber como vão encaixar a parte do Theta Protocol. Em relação ao pós-créditos. A mim deu-me a sensação que o Thanos contava que o Ultron destruísse finalmente os Avengers para ele não se ter que se chatear mais com eles. Não achei que ele tivesse tido mão na possivel criação do Ultron.

8/10